Palestra Inventário nacional da emissão de poluentes por veículos automotores Rudolf Noronha SMC Ministério do Meio Ambiente
Melhoria da qualidade dos
combustíveis brasileiros
Rosângela Moreira de Araújo
SBQ, ANP
2 Brasil: Referência mundial no uso de fontes renováveis de energia. a)Segurança energética (independência); b)Fator ambiental: mitigação das mudanças climáticas; c)Aproveitamento de potencial hidroelétrico; d)Fortalecimento da agricultura (uso de biomassa).
Renováveis e Não‐renováveis ‐ Perfil
Fontes de Energia
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O Brasil possui inúmeras fontes próprias para aumentar seu suprimento energético, contando com diversidade e disponibilidade de recursos naturais, que podem ser
utilizados como combustíveis ou para produção de energia elétrica. Essa diversificação de fontes tende
a aumentar segundo as Projeções do Plano Nacional de Energia 2030 (PNE 2030).
Fontes de Energia
O mundo está empenhado em encontrar uma solução duradoura para seu problema energético. A preocupação ambiental tem sido foco de debates e iniciativas em âmbito mundial, especialmente no que diz respeito às emissões de gases do efeito estufa.
O setor energético no Brasil vem promovendo diversas mudanças com o objetivo de retomar e criar projetos que levem em conta a preservação de meio ambiente e o mercado de trabalho. Os biocombustíveis surgem como prioridade na estratégia energética para um desenvolvimento sustentável.
Novas tecnologias de motores têm provocado mudanças importantes na indústria automobilística e na postura de outros agentes atuantes no mercado.
Harmonização dos Biocombustíveis
Biocombustíveis como Commodities
Eliminação das barreiras técnicas para a comoditização de biocombustíveis
sustentáveis no mercado internacional.
Aceitação dos biocombustíveis no mercado depende da confiabilidade do
combustível, o que é alcançado por padronização.
Harmonização de normas deve levar em conta o desenvolvimento de métodos de
ensaio apropriados para biocombustíveis a partir de diferentes fontes e para os diferentes limites das propriedades, bem como, sempre que possível, ser compatível com diferentes motores.
Harmonização dos Biocombustíveis
Harmonização Internacional de Biocombustíveis
Brasil / EUA / UE: Desenvolvimento do “White Paper” para biocombustíveis (etanol e biodiesel) com identificação de propriedades e limites possíveis de serem harmonizados a curto, médio e longo prazo (Janeiro de 2008).
MERCOSUL: Relatório das atividades do grupo de trabalho para harmonização técnica dos biocombustíveis - última reunião realizada em setembro de 2010.
Próximos passos: Discussões de propostas e cooperação para promover alinhamento e mitigação das divergências entre métodos e especificações. Ampliação para África, China e Índia.
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Mais de 30 anos de experiência. Imagem positiva dentro do mercado nacional.
Reconhecimento internacional.
Aumento da demanda com a tecnologia flex-fuel.
Processo de fabricação consolidado.
Etanol Combustível
Revisão da Resolução ANP nº 36/2005
(1) Laranja após adição do corante especificado segundo a tabela IV do Regulamento Técnico desta Resolução.
(2) Não pode apresentar coloração laranja e em caso de dúvidas, uma amostra do produto deve ser analisada em laboratório quanto a presença de corante.
Característica Unidade Res. ANP nº 36/2005 Proposta de Revisão
EAC EHC EAC EHC EHPremium
Aspecto - LII LII
Cor - Corante
laranja Incolor Corante laranja Incolor Acidez total, máx. mg/L 30 30
Condutividade elétrica, máx µS/m 500 500
Massa específica a 20ºC kg/m3 791,5 máx. 807,6 a 811,0 791,5 máx. 807,6 a 811,0 798,8 a 805,0
Teor alcoólico % massa 99,3 mín. 92,6 a 93,8 99,3 mín. 92,6 a 93,8 94,7 a 96,0 % volume - - 99,6 mín. 95,1 a 96,0 96,6 a 97,5
pH - - 6,0 a 8,0 - 6,0 a 8,0
Resíduo por evaporação, máx. mg/100mL - 5 5 Teor de hidrocarbonetos, máx. %vol. 3 3 Íon Cloreto, máx. mg/kg - 1 1
Teor de etanol, mín. %vol. 99,6 95,1 98,0 95,1 Teor de água, máx. %vol. - - 0,4 4,9 Íon Sulfato, máx. mg/kg - 4 4
Ferro, máx. mg/kg - 5 5
Sódio, máx. mg/kg - 2 2
-Etanol Combustível
Focos da revisão da Resolução ANP nº 36/2005
Alinhar os termos da Resolução com os dispositivos das Resoluções ANP
nº 09 e 43/2009 (álcool para etanol e inclusão de fornecedores);
Promover ajustes necessários para adequação às novas condições do
mercado;
Efetuar modificações nas especificações do etanol combustível de modo a
alinhá-las com os atuais direcionamentos nacionais e internacionais;
Modificar requisitos e procedimentos de registro do corante para etanol
Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Environmental Protection Agency, EPA) considerou o etanol de cana‐de‐açúcar um biocombustível renovável de baixo carbono, que pode contribuir de forma significativa para a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. Segundo a EPA o etanol de cana‐de‐ açúcar se encaixa na categoria de biocombustíveis avançados, podendo o etanol do Brasil reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 61% comparado com a gasolina, utilizando um prazo de compensação de 30 anos para emissões ligadas a efeitos indiretos do uso da terra (Indirect Land Use Changes – ILUC).
Sustentabilidade na Produção de
Biocombustíveis
Qualidade do Biodiesel – Resolução ANP n° 7/2008
Pontos chaves
•Considera a diversidade regional
•Diferenças no uso final (veículos leves e pesados); •Diferenças na composição e misturas;
•Diferenças nas emissões legisladas.
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Maio/2005
2%
Opcional
Janeiro/2008
2%
Mandatório
Julho/2008
3%
Mandatório
Julho/2009
4%
Mandatório
Janeiro/2010
5%
Mandatório
Teores de Biodiesel
Mercado Potencial: 840 milhões L/ano Mercado total: 1 bilhão L/ano Mercado total: 1.2 bilhão L/ano Mercado total: 1.8 bilhão L/ano Previsão de mercado: 2.4 bilhões L/anoBiodiesel
Grupo de Trabalho Tripartite ‐ Biodiesel Categoria A : Similar Categoria B: Diferenças significantes Categoria C: Diferenças fundamentaisCinzas sulfatadas Teor de glicerol total Teor de enxofre
BR: 50 mg/kg max Teores de Na, K, Ca e Mg Teor de fósforo BR: 0,001 %massa máx. Operacionabilidade de fluido frio Teor de glicerol
livre Resíduo de carbono Número de cetano Corrosão ao cobre Teor de ésteres BR: 96,5 %massa min Novo método Estabilidade à OIxidação Teor de metanol e etanol Temperatura de destilação
Mono-, di-, triacilgliceróis
Novo método
Acidez total Ponto de fulgor Massa específica Contaminação total Viscosidade cinemática
BR: 3,0-6,0 mm²/s
Água e sedimentos
BR: 500 mg/kg máx. (água)
Índice de iodo Teor de éster linolêlico
metílico
Teor de éster metílico poliinsaturado
MERCOSUL ‐ Biodiesel
Categoria A : Similar Categoria B: Diferenças significantes
Cinzas sulfatadas Resíduo de carbono 10% Teores de Na, K, Ca e Mg Água e sedimentos
BR: 500 mg/kg máx. (água)
Teor de glicerol livre Impurezas insolúveis Corrosão ao cobre Contaminação total Teor de metanol e etanol Número de iodo
Acidez total Teor de éster linolêlico metílico Teor de ésteres
BR: 96,5 %massa mín. Novo método
Teor de éster metílico poliinsaturado Ponto de fulgor Lubricidade Estabilidade à oxidação Operacionabilidade
de fluido frio Teor de glicerina total Teor de enxofre
BR: 50 mg/kg máx. Massa específica Teor de fósforo BR: 10 %massa máx. Viscosidade cinemática BR: 3,0-6,0 mm²/s Nú mero de cetano Mono-, di-, triacligliceróis
Novo método
Seminário sobre Manuseio e
Armazenagem de Óleo Diesel B
Objetivo: nivelar/atualizar conhecimentos sobre os procedimentos a serem atendidos no manuseio e armazenagem do óleo diesel, antes e após a obrigatoriedade de adição de biodiesel.
Participação: membros do mercado, academia e governo.
Resultados: elaboração de um folheto com orientações gerais, disponibilizado no site da ANP – período de consulta de 12 de julho a 31 de agosto de 2010.
Importante!
Atuação dos participantes do seminário como multiplicadores do
FOLHETO DE ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
www.anp.gov.br
Qualidade
FOLHETO DE ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
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Especificação B6 a B20
CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE
S50 S500 S1800 Aspecto LII Massa Específica kg/m3 820,0-860,0 820,0-872,0 820,0-884,0 Viscosidade a 40ºC mm²/s 2,0 - 5,0
Teor de Biodiesel, % vol. % volume 6,0 - 20,0
Enxofre, mg/kg, máx. 50 500 1800 Destilação / 10% vol. °C Anotar
Destilação / 50% vol., °C Anotar Destilação / 85% vol., °C Anotar Destilação / 90% vol., °C Anotar Ponto de fulgor, ºC, máx. °C 38 Ponto de entupimento de filtro a frio °C Tabela (*) Resíduo de Carbono - 10% amostra, máx. %massa 0,25 Cinzas, máx. %massa 0,01 Corrosividade ao cobre - 1
Condutividade elétrica, máx. pS/m 25 Anotar Água mg/kg Anotar Água e sedimentos, máx. % vol 0,05 Estabilidade à oxidação h Anotar Contaminação total mg/kg Anotar Índice de Neutralização mg KOH/g Anotar Teste de temperatura de fluxo a frio °C Anotar
(*) Tabela II, parte integrante da Resolução ANP n°42/2009
Está em Consulta Pública a minuta da Resolução que especifica as misturas com 6% a 20%, em volume, de biodiesel em óleo diesel A, para uso experimental em frotas cativas ou em
equipamento industrial específico.
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Qualidade de Produtos
AÇÕES DA ANP AÇÕES DA ANP
RANP nº 41/2008
Óleo diesel Interior passa de 2000 ppm para 1800 ppm de enxofre
RANP nº 41/2008
Óleo diesel Interior passa de 2000 ppm para 1800 ppm de enxofre
RANP nº 43/2008
Óleo diesel S50 em frotas cativas e região metropolitana de Belém,
Fortaleza e Recife RANP nº 43/2008
Óleo diesel S50 em frotas cativas e região metropolitana de Belém,
Fortaleza e Recife
RANP nº 42/2009
Óleo diesel rodoviário: substituição gradativa do S1800 pelo S500 (mais de 400 municípios em 2010) – substituição total em
2014
RANP nº 42/2009
Óleo diesel rodoviário: substituição gradativa do S1800 pelo S500 (mais de 400 municípios em 2010) – substituição total em
2014 RANP óleo diesel
“off road” em andamento RANP óleo diesel
“off road” em andamento
Plano de abastecimento Óleo diesel S10/S50 encaminhado ao MME, MPF/SP, MMA entre outros
Plano de abastecimento Óleo diesel S10/S50 encaminhado ao MME, MPF/SP, MMA entre outros
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Substituição do DIESEL
S1800 para S500
CRONOGRAMA
• Em 2010 – 11% de substituição em relação a 2009;
• Em 2011 – 19,2% de substituição em relação a 2009;
• Em 2012 – 45,2% de substituição em relação a 2009;
• Em 2013 – 59% de substituição em relação a 2009;
• Em 2014 – 100% de substituição em relação a 2009.
O óleo diesel S1800 vem sendo migrado gradativamente paraS500 desde 01/01/2010, até sua substituição total em 01/01/2014.
JANEIRO 2010 JANEIRO 2010 RJ (22), SP(177), MG(159), PR(11), ES(26), MA(6) e PI(12). OUTUBRO 2010 OUTUBRO 2010 Al(9) e ES. DEZEMBRO 2010 DEZEMBRO 2010 MA(189) e PI. MARÇO 2011 MARÇO 2011 SP(102).
MIGRAÇÃO DIESEL S1800 PARA S500
(nº municípios por UF)
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Janeiro/2009
Agosto/2009
Janeiro/2010
Janeiro/2011
• Rio de Janeiro e São Paulo - Capital
• Curitiba
• Belo Horizonte, Porto Alegre e
Salvador
• Região metropolitana de São Paulo
• Regiões Metropolitanas da Baixada
Santista, Campinas, São José dos Campos e Rio de Janeiro.
Obrigatório uso de óleo diesel S50 em todos os tipos de veículos ciclo diesel nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza e Recife
Obrigatório uso de óleo diesel S50 em todos os tipos de veículos ciclo diesel nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza e Recife
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Óleo Diesel
ESPECIFICAÇÃO DO ÓLEO DIESEL COMERCIAL
Comparativo: S500 / S50 / S10 Característica Unidade Resolução ANP nº 42/2009 (S500) Resolução ANP nº 42/2009 (S50) Resolução ANP nº 31/2009 (S10) Enxofre total, máx. mg/kg 500 50 10 Destilação 10% volume recuperado, mín. °C anotar anotar 180 50% volume recuperado 245,0 a 310,0 245,0 a 295,0
90% volume recuperado, máx. anotar 360
-95% volume recuperado, máx. - - 370 Massa específica a 20°C kg/m³ 820 a 865 820 a 850 (*) 820 a 850 (*) Viscosidade a 40°C mm²/s 2,0 a 5,0 2,0 a 4,5 Número de Cetano, mín. - 42 46 48 Água, máx. mg/kg - anotar 200 Água e sedimentos, máx. (**) % v/v 0,05 Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, máx. % m/m - anotar 11
Estabilidade à oxidação, máx. mg/100 mL - anotar 2,5
Condutividade Elétrica, mín. pS/m - 25 25
Contaminação Total, máx. mg/kg - anotar 24
(*) Admite-se a faixa de 820 a 853 kg/m³ nos postos revendedores (**) o ensaio de Água e Sedimentos será realizado na distribuição
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Diesel Nonroad ou Off-road
Agrícola
Ferroviário
Construção civil
Industrial
Geração de
energia elétrica
ANP está trabalhando na especificação do óleo diesel off-road para
publicação em 2011.
Gasolina
ESPECIFICAÇÃO DA GASOLINA COMUM
Comparativo: Brasil / UE / EUA
Característica Unidade Portaria ANP nº 309/2001 (Brasil - atual) Resolução ANP nº 38/2009 (Brasil - 2014) Teor de AEAC % v/v 25 25 Destilação 10% volume evaporado, máx. °C 65 65 50% volume evaporado 80 (máx.) 80 (máx.) 90% volume evaporado, máx. 190 190 PFE, máx. 220 215 Enxofre, máx. mg/kg 1000 50
Período de Indução a 100°C, mín. min 360 480
MON, mín. - 82 82 RON, mín. - - -IAD, mín. - 87 87 Fósforo, máx. mg/L - 0,2 (*) Silício mg/kg - anotar Hidrocarbonetos Aromáticos, máx. % v/v 45 35 Hidrocarbonetos Olefínicos, máx. 30 25
Hidrocarbonetos Saturados - anotar
Motivação:
Reduzir emissões veiculares, promovendo ganhos para o meio ambiente e para a saúde humana.
Objetivos:
• Promover programa de aditivação da gasolina automotiva comercializada no país a partir de 2014;
• Teor de enxofre máximo de 50 ppm em toda gasolina comercializada no país a partir de 2014.
• Apresentar soluções compatíveis com a realidade brasileira quanto à comprovação de benefícios do aditivo: propriedades, limites e metodologias de teste;
• Infraestrutura laboratorial;
• Permitir o controle da aditivação. MODELO BRASILEIRO
Aditivação Total da Gasolina
Objetivos do PMQC
Levantamento dos indicadores gerais da qualidade dos combustíveis comercializados no país.
Identificação de focos de não-conformidade, visando orientar e aperfeiçoar a atuação da área de fiscalização da Agência.
Programa do Monitoramento da Qualidade
dos Combustíveis
Não-conformidade observada Não-conformidade observada
Programa do Monitoramento da Qualidade
dos Combustíveis
Não-conformidade óleo diesel Não-conformidade óleo diesel
Programa do Monitoramento da
Qualidade dos Combustíveis
BRASIL
Óleo diesel 6,5 5,9 4,9 3,8 3,4 2,6 1,9 2,2 2,0 2,9 2,4 2,8 2,1 2,7 2,8 2,6 2,2 1,7 1,1 0,5 1,9 2,4 1,4 1,0 0,8 1,0 2,0 1,4 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 Jan 20 10 Fev 201 0 Mar 201 0 Abr 2 010 Mai 20 10 Jun 20 10 Jul 201 0 Ago 20 10 Set 2 010 NC Diesel % T.BiodieselAlinhamento dos Combustíveis Fósseis
• Corroborando com o cenário nacional de mitigação de emissões provocadas por combustíveis fósseis e de forma a acompanhar os avanços tecnológicos da indústria automotiva, a ANP tem promovido intensos debates a respeito da atualização de seus regulamentos que estabelecem as especificações dos combustíveis derivados de petróleo, tornando-os mais favoráveis ao uso em motores de baixa emissão.
• Apesar de não observarmos um movimento formal dos organismos normatizadores e reguladores nacionais e internacionais no sentido de implementar a harmonização das especificações dos combustíveis derivados de petróleo, a ANP tem promovido, sempre que possível, por intermédio de seus Regulamentos, o alinhamento das especificações nacionais com as internacionais tornando o uso dos combustíveis nacionais compatível com os internacionais.
Expansão dos biocombustíveis provocada pela definição de políticas públicas face ao aquecimento global.
Aumento do rendimento da produção de matéria-prima: mapeamento genético buscando incremento da produção de energia e uso de celulose como matéria-prima.
Desenvolvimento de novas tecnologias para produção/uso: aplicação do etanol em motores automotivos, em biorrefinarias e alcoolquímica, processos de produção e melhoramento de cultivares.
A ANP busca antecipar-se acompanhando usos de novos combustíveis, novas tecnologias automotivas e novos métodos de ensaio de avaliação do produto para permitir a facilitação de equacionamento regulatório futuro e atração de investimentos.
Comentários Finais
OBRIGADA! Rosângela Moreira de Araujo Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos – SBQ e‐mail: rmoreira@anp.gov.br www.anp.gov.br XI Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente, na categoria Serviços Públicos Federais