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CARACTERIZAÇÃO DA PERFORMANCE NA FLOTAÇÃO DE UM FOSFATO ALTERADO DE TAPIRA (MG)

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CARACTERIZAÇÃO DA PERFORMANCE NA FLOTAÇÃO DE UM FOSFATO ALTERADO DE TAPIRA (MG)

Sônia Margarida de Assis (1) Maria José Gazzi Salum (1) Marcos Olívio Mello (2)

Luis Antônio Fonseca de Barros (3)

R E S U M O

Estuda-se o comportamento na flotação de um minério supe rfi-cial da jazida de Tapira no qual os diferente s gr a u s e natu-reza de alteração da apatita e minerais de ganga são f a tores complicadores. Os seguintes fatores foram detectado s como causadores da dificuldade de flotação do minério: a presença de mica alterada que gera lama nas condições usuai s de atri-ção da célula; apatita alterada e fosfatos secundários (tipo crandalita) que possuem baixa recuperação na flotação, veri-ficada através da menor relação CaO/P205 do rejeito (0,94) com parada com a do concentrado (1,34). As fas e s fosfat a das con tidas no rejeito possuem, geralmente, menor t eo r de Ca e maio res teores dos elementos alumínio, Ce, Fe, Si e Ti, dissemi= nados nas partículas. Grãos de minerais fosfatados envolvi-dos por um cimento rico em Ti e Fe foram também verificado.

A B S T R A C T

In this research work a study was conduct on the flotation behavior of a surface ore from the Tapira layers in whichtlie 、ゥヲヲ・セ・ョエ@ degrees and the nature of alteration of セ@ apatite and gangue mineral s are complicating factors,. The following factores were considered the causes foL the bad ílotation performance: the presence of altered mica (vermiculite) generates slimes in the usual condition of the attrition in the cell; altered apatite and/or secondary phosphates

(crandallite series) has low recovery in the flotation, as it can be seen by the CaO/P205 ratio, which is lower in the tailing (0,94) than in the concentrate (1,34). The phosphate phase present in the tailing has, in general, lower content of Ca and higher contents of Al, Ce, Si and Ti disseminated in the particles) than the concentra te' s. Grains of phosphated minerals envo.Tved by a cement rich in Ti and Fe ....ere also observed.

(1) Engenheira de Minas, M.Sc., Professora do Departamento de eョァセ@ nharia de Minas da UFMG

(2) Aluno do Curso de Engenharia de Minas da UFMG (3) Engenheiro de Minas, Fosfértil Mineração S.A.

(2)

1. INTRODUÇAO

Os minérios superficiais das jazidas do Complexo da Mineração de Ta-pira, de propriedade da Fosfértil S/A, representam parcela ウゥァョゥヲゥ」セ@

tiva da reserva lavrável. Diferentes graus e natureza de alteração da apatita e minerais de ganga são fatores complicadores na flotação desses fosfatos.

A alteração da apatita pode ocorrer pela substituição do íon cálcio da apatita por cátions bivalentes e/ou formação de minerais fosfata-dos secundários. A solubilização da apatita e posterior reprecipi-tação num arranjo com a participação de outros íons disponíveis pro-vocam não só a diluição do teor de fósforo em relação ao mineral de o rigem, como também mudanças no sistema cristalográfico e alterações superficiais (1).

Neste trabalho estuda-se o comportamento na flotação de um fosfato alterado da jazida de Tapira, o qual apresenta as seguintes caracte-rísticas: ausência de calcita ou dolomita, baixa relação Ca0/P2

o

5

(inferior à da apatita) indicando a presença de apatita alterada e/ou fosfatos secundários, presença de óxidos e hidróxidos de ferro, ana-tásio e vermiculita.

Os estudos realizados constaram de caracterização do minério, testes de flotação em bancada e caracterização do concentrado. O objetivo

é

definir fatores críticos relativos à mineralogia que afetam a per-formance do minério na flotação e obter indicações para sua melhoria

2. MATERIAIS E mセtodos@

2.1. Aateriais

Foram utilizadas duas amostras de minérios fosfáticos provenientes de Tapira: uma amostra de pilha e uma amostra 、セ@ fosfato alterado. As amostras apresentaram granulometria bastante semelhante, com 5% retido em 35 mesh Tyler. Abaixo de 400 mesh Tyler o minério de pi-lha apresentou uma porcentagem de 7% e, o alterado, 12%.

(3)

325

(relação amido/soda 4/1) e Óleo de arroz saponificado com soda. NaOH foi utilizado como modulador de pH.

2.2. Métodos

Os estudos de caracterização dos minérios foram realizados através de análises granulométricas, análises químicas (global e por faixa de tamanhos) e análises mineralógicas 。セイ。カ←ウ@ de difração de raios X e microscopia óptica (estudo de lâminas delgadas ao microscópio ーッャセ@ rizador). As análises mineralógicas foram realizadas pela equipe do CDTN (Nuclebrás, Belo Horizonte).

Para obtenção das curvas de neutralização o minério foi separado em 3 fases: uma fase magnética (30A, separador Equimag), uma fase não magnética (que foi passada em mesa vibratória para separação da mica) e a fase micácea. A curva de neutralização foi obtida com NaOH.

Os ensaios de flotação foram realizados em célula Denver de bancada, em um único estágio. Os testes comparativos entre o minério altera-do e o minério de pilha e os testes varianaltera-do-se % de sólialtera-dos foram realizados a 1300 rpm, pH 9, 30% de sólidos na flotação e 60% de só-lidos no condicionamento (no caso dos testes comparativos). Os tes-tes subsequentes-tes foram realizados a pH 10, 1100 rpm e 30% de sólidos no condicionamento e na flotação.

Os estudos de caracterização dos produtos de flotação constaram de a nálises químicas (global e por faixa de tamanhos) e análises de par-tículas em microssonda eletrônica com as fraçôes +65 mesh Tyler, -65 +400 mesh Tyler e -400 mesh Tyler do rejeito e do concentrado.

3. RESULTADOS E DISCUSSÂO

3.1. Caracterização dos Minérios

A tabela 1 mostra a análise química da alimentação da flotação para o minério alterado e o minério de pilha.

(4)

Tabela I. Análise Química da Alimentação da Flotação

% TEOR HINJ::RIO

P205 MgO

c

ao Fe 2o 3 Ti02 Al 2o 3 eao!Pp5 Pilha 10,04 3,28 17,85 12,12 13,02 1,84 1, 77 Alterado 14,75 1, 31 16,90 19,68 18,55 5,84 1,14

Obs e rva-se que o minério alterado apresenta maior teor de P 2o5, Fe2o 3 , Ti02 e Al 203" A relação Ca0/P 2o 5 do minério alterado é menor que o valor teórico da apatita ( 1, 32). Isto deixa evidente que o cálcio da apatita está sendo substituído por outro(s) elemento(s), e/ou a presença de fosfato secundário. A relação Ca0/P 2o 5 do minério de ーセ@ lha é maior que 1,32, evidenciando a presença de outro mineral ーッイエセ@

do; de cálcio (c a lcita).

Os principais constituintes minerais do minério alterado sao a 。ー。エセ@ ta, o anatásio, óxidos e hidróxidos de ferro e vermiculita. Os mine rais fosfatados identificados foram a crandalida e a monazita.

As análise s químicas por faixa granulométrica do minério de pilha e do fosfato alte rado mostram, ambas, que o teor de Fe 2o 3 aumenta com a diminuição da granulometria. No caso do fosfato alterado, também a relação Ca0/P 2o 5 diminui com a diminuição da granulometria, signi-ficando um aumento do teor de apatita alterada e/ou fosfato secundá-rio nos tamanhos menores. O teor de P2

o

5 cresce para as faixas mais finas (exceção -400 mesh Tyler) no cuso do minério de pilha. Para o fosfato alterado o teor cresce até 100 mesh Tyler e depois começa a decrescer.

3.2. Estudos de Flotação

A figura 1 (gráfico de recuperação x teor de P2o5) mostra testes 」ッセ@ parativos de flotação do minério de pilha e do minério alterado, オエセ@ lizando-se 400, 600, 800 e 1000 g/t de Óleo de arroz. Pode-se obser

'

var que o desempenho do minério alterado é bastante inferior ao do minério de pilha.

(5)

Durante os testes de flotação ve rificou-se que o minério alterado além de consumir uma grande quantidade de NaOH (muito ma is elevada que para o minério de pilha) para se atingir o pH de flotação, gera-va l a ma dentro da célula de flotação, formando uma espuma excessigera-va- excessiva-mente イ■ァゥ、セ@ nociva à flotação.

Testes de atrição (realizados na célula e nas mesmas condições 、。ヲャセ@ tação) com mica praticamente pura (retida na peneira de 2B mesh Tyler) mostraram que este mineral pode gerar !30% em peso de partículas-400 mesh Tyler. Estudos de caracterização realizados pela equipe da fッセ@ fértil (1) citam que nos fosfatos mais alterados as micas são como uma argila, quase que totalmente desfeitas cristalograficamente.

Curvas de neutralização com NaOH para o minério e para as fases micá cea, magnética e não magnética são mostradas na figura 2. Pode-se observar que a polpa do minério apresenta um efeito de tamponamento pelo qual a fase mica / argila pode ser responsável, visto que as duas curvas são semelhantes. Este efeito de tamponamento da polpa ーッ、・セ@

correr devido, por exemplo, à capacidade que a vermiculita temde tro car cátions.

A mica/argila apresenta, como visto, características potencialmente capazes de dificultar a flotação. Trabalho realizado pelos autores (2) com fases minerais purificadas a partir do minério mostram que a ュゥ・セ@ diminui a flutuabilidade da apatita.

Testes de flotação variando-se a % dos sólidos (30, 40 e 60%) foram realizados a 1100 rpm, buscando-se condições mais brandas de atriçãq que pudessem melhorar a flotação. Os resultados são mostrados na fi gura 3. Embora se consiga melhor teor em condição de menor atrição, a recuperação é menor. Os testes que se seguiram foram todos reali-zados com 30% de sólidos no condicionamento e na flotação e, 1100 rpm.

A figura 4 mostra a recuperação de P 2

o

5 e a relação Ca0/P 2

o

5 dos 」ッセ@ centrados X pH. Pode-se verificar que à medida que se aumenta o pH., aumenta a recuperação de P 2

o

5 (à exceção do pH 9,0) e aumenta a rela

ção CaO/P 2

o

5 . Isto mostra que a apatita menos alterada apresenta maior flotabilidade em pH 10. Estudos fundamentais, realizados pe-los autores (2), com as fases fosfatadas purificadas a partir do mi-nério corroboram estes resultados.

(6)

Na figura 5 pode-se observar a recuperação de P 2

o

5 e a relação Cao ,

P2o5 dos concentrados X concentração de amido. Á ュセ、ゥ、。@ que se au-menta a concentração de amido (até 600 g/t) há aumento na recupera-çao e diminuição na relação Ca0/P2

o

5 ou seja, mais fosfato

rio está flutuando. Pode-se observar que em 600 g/t ocorre

secundá-máxima recuperação e mínima relação Ca0/P 2

o

5. A partir de 600 g/t aumentos na concentração de amido provocam abaixamento da recuperação e 。オュ・セ@ to da relaçãd Ca0/P2

o

5, significando que mais fosfato secundário es-tá sendo deprimido.

Não é usual o aumento da concentração de amido provocar aumento na r e cuperação. Neste sistema o amido parece exercer a função de esta-bilizar a espuma visto que, na ausência de amido, para a concentra-ção de óleo de arroz de 600 g/t, a espuma é muito instável e a recu-peração cai para praticamente zero.

Devido ao fato do . mido afetar as características da espuma, além de exercer seu tradicional efeito depressor, torna--se mais difícil dis-cutir sua ação セーイ・ウウッイ。@ sobre os fosfatos secundários e/ou apati-tas alteradas 」ッセ@ base na relação Ca0/P2

o

5 . Entretanto, a indicação de que o amido exerce maior efeito depressor sobre o fosfato secundá rio e/ou apatita alterada, que sobre a apatita, fica evidente para adições de amido superiores a 600 g/t. Os autores mostram em outro trabalho (2) que o óleo de arroz apresenta um menor efeito coletor sobre as fases mais alteradas.

3.3. Caracter.ização dos Produtos de Flotação do Minério Alterado

Os produtos de flotação produzidos para os estudos de caracterização utilizando-se 300 g/t de amido e 600 g/t de Óleo de arroz apresenta-ram os teores contidos na tabela II.

Mesmo com a baixa recuperação de P 2

o

5 (70%), os teores dos

contami-nantes_ Fe 2

o

3 , Al 2

o

3 e Ti0 2 são altos. A relação Ca0/P 2

o

5 do concen-trado é 1,34 e do rejeito é 0,93. Isto mostra que o fosfato altera-do apresenta menor flutuabilidade que a apatita.

Os teores dos 」ッョエ。ュゥョ。ョエ・セ@ no concentrado aumentam com a diminuição da granulometria.

(7)

329

Tabela II. Teores dos Produtos de Flotação

% TEOR PRODuTO

P205 C ao Fe2

o

3 Ti02 MgO Al2

o

3 Ca0/P2

o

5 Concentrado 30,13 40,12 7,86 6,44 0,32 1 ,56 1,34 Reje'. to 6,06 5·,66 24,13 25,55 1,94 5,15 0,93

Estudos em microssonda realizados com o concentrado e com o rejeito mostram que, de maneira geral, as partículas fosfatadas contidas no rejeito podem apresentar-se com teores de P e Ca mais bai.xos e, nes-te caso, os nes-teores de Ti e/ou Fe são maiores que os das partículas do flutuado. Quando o teor de P

é

alto, os teores de Ca são baixos e os teores de Al, Ce e Si se elevam.

A figura 6 mostra a curva de partição de P2

o

5 para o concentrado e para o イセェ・ゥエッL@ nos diversos tamanhos.

As curvas de recuperação na flotação versus tamanho, para mineral, geralmente apresentam uma queda para tamanhos

qualquer acima de 100 セ@ e para tamanhos abaixo de 10 セ@ ou seja, a flotação é melhor ーセ@ ra os tamanhos intermediários. Entretanto, o máximo de recuperação não ocorre exatamente no mesmo intervalo de tamanho para todos os mi nerais (4) .

Estudos realizados (5) com 3 diferentes tipos de minérios do Morro da Mina mostram recuperação máxima de apatita no mesmo intervalo de tamanho (-150 +270 mesh Tyler) para concentrados recleaner. Estes estudos mostraram também que o minério que apresentava a apatita com maior heterogeneidade de constituição, apresentava menor recuperação nos tamanhos maiores (+100 mesh Tyler).

A curva de recuperação de P 2

o

5 X tamanho para o fosfato alterado de Tapira mostra máximo de recuperação na faixa -65 +400 mesh Tyler pa-ra concentpa-rado rougher. A recupepa-ração na faixa +65 mesh Tyler é bai xa (.:50%). Análises em microssonda das partículas +65 mesh Tyler e das part.iculas -65 +400 rnesh Tyler do concentrado revelam que as

(8)

fa-ses fostadas da fração +65 mesh Tyler apresentam menor ィ・エ・イッァ・ョ・ゥ、セ@

de de constituição (os teores de P e Ca são mais elevados e os teo-res de Al, Ce, Fe, Ti e Si são mais baixos).

Dados disponíveis na literatura (6} mostram que partículas maiores, de tamanhos não favoráveis à flotação, necessitam de um ângulo de contato maior para flutuarem. Isto coloca em evidência o fato de que partículas que apresentarem, além de maiores tamanhos, maior he-terogeneidade química/mineralógica, flutuarão menos, acarretando a baixa recuperação na fração mais grossa, como acontece com este fos-fato de Tapira.

A utilização de reagentes extensores de cadeia, em minério que apre-sentava apatita com constituição mais heterogénea, mostrou-se uma so lução viável para aumentar a recuperação de P2

o

5 de um tipo de miné-rio do Morro da Mina (7).

As partículas fosfatadas contidas no rejeito da fração +65 mesh po-dem também apresentar-se recobertas por um cimento (pobre em P e ri-co em Ti e/ou Fe). Este cimento une diversos grãos de minerais fos-fatados mais puros, como pode ser visto na micrografia obtida ao mi-croscópio eletrônico de varredura (figura 7). A região 1 da micro-grafia equivale à cobertura e, a região 2, ao mineral fosfatado. A tabela III mostra a análise obtida em microssonda das regiões 1 e 2.

Tabela III. Composição da Cobertura e do Grão

% TEOR REGIÂO

p C a Ti Fe Si Cl K Al

(grão) 30,3 69,0 0,3 0,3 0,4

o,

1 0,0 0,0

2 (cobert.) 10,1 19,5 46,9 18,6 1, 7 0,3 1

,o

0,9

Como a fração -400 mesh Tyler apresenta a menor relação Ca0/P 2

o

5 , é de se esperar uma recuperação de P 2

o

5 menor que a usual, devido à me nor flutuabilidade dos fosfatos secundários.

(9)

331

4. CONCLUSOES

i) a mica (vermiculita), nas condições usuais de atrição da polpa na célula de flotação, gera lama, tornando o processo menos ウ・ャセ@ tivo. Condições de menor atrição torna o processo mais ウ・ャ・エゥカセ@ mas a recuperação de P2

o

5 é baixa;

ii) na flotação com Óleo de arroz e amido de milho, as apatitas 。ャエセ@ radas e/ou fosfatos secundários apresentam menor flotabilidade. O óleo de arroz tem menor efeito coletor e o amido de milho maior efeito depressor sobre esses fosfatos;

iii) as apatitas e/ou fosfatos secundários presentes no rejeito apre-sentam geralmente teores mais baixos de cálcio e mais altos de Al, Fe, Ti, Ce e Si associados ao P. A presença de uma cobertu-ra rica em Ti e/ou Fe, com baixos teores de P envolvendo

de fosfatos mais puros foi também detectada.

grãos

Algumas alternativas para obter melhores resultados na flotação des-se fosfato alterado podem des-ser apontadas, tendo em vista as conclu-sões:

i) estudar a possibilidade de flotar a mica antes dos fosfatos; ii) pesquisar agentes depressores que não atuem sobre a apatita alte

rada e/ou fosfatos secundários;

iii) pesquisar o efeito de extensores de cadeia e/ou outros coletores mais eficazes.

5. BIBLIOGRAFIA

1. CEPRO/CMT 063/87- Caracterização de Amostras R.O.M. Com Baixa Relação CaO/P205. Fosfato Alterado- Relatório, 1987.

2. SALUM, M.J. et alii. - mゥ」イッヲャッエセ￧ ̄ッL@ Constituição e Potencial Zeta de Fases Minerais de um Fosfato Alterado de Tapira, MG -

(10)

Publi-cação Prevista neste Anais.

3. ASSIS, S.M. et alii. - Identificação das Causas do Baixo Desempe nho na Flotação de um Minério do Morro da Mina - Publicação Previstã neste Anais.

4. CRAW FORD, R. RALSTON, J. - The Influence of Particle Size and Contact Angle in Mineral Flotation - International Journal of Mi.ne-ral Processing, 23(1988) 1-24.

5. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS UFMG E SERRANA S/A DE MINERA ÇÃO - Caracterização de Minérios Fosfáticos do Morro da Mina - Rela= tório, 1987.

6. TRAHAR, W.J., WARREN, L.J. - The Flotability of Very Fine Particles -A Review- International Journal of Mineral Processing, 3(1976) 103-131.

7. LEAI.· FILHO, L.S. -Comunicação Pessoal.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradP.cem o suporte financeiro da FINEP e CNPq, à Fosfer-til S/A pelas análises químicas e amostras minerais. Ao bolsista de iniciação científica João Eudes e ao Engenheiro Sérgio Henrique Via-na Machado e a todas as pessoas que colaboraram para execução deste trabalho.

(11)

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Figura 4. Recuperação de P 2

o

5 e relação Ca0/P 2

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5 dos co!icentrados x pH

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CONCENTRAÇÃO DE AMIDO lgltl

Figura 5. Recuperação de P2

o

5 e relação Ca0/P 2

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Figura 6. Curva de partição de P2

o

5 para os produtos de flotação

(14)

-Figura 7. Micrografia microscópio eletrõnico Grãos fosfatados envolvidos por cimento de Ti e Fe

Referências

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