• Nenhum resultado encontrado

de ações na ls a Vara

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "de ações na ls a Vara"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

/\~w:;:i,;çaç.ri~ Mif0,~,r<lÇ!?$ d~$.~rg!()(:

Título: MPE espera resultado de ações na 1S

a

Vara

Data: 25 de novembro de 2011/Fonte: Jornal da Cidade - Pág.

MATRíCULA

MPE

espera resultad

o

de ações na

ls

a

Vara

.

.

O

pro

motor de

. E

ducaçã

o

do Mini

s

téri

o Público E

s

ta

-~ du

al de ?e

r

gIpe

(

MP

E

) F

a

usto

Va

l

ois info

r

mo

u

qu

e

a

açao

d

a

J

ustiça

F

ederal de Pernamb

uco

,

q

u

e de

t

erm

i

na

a s

u

s

pe

nção

da resol

u

ção

do Cons

elho

N

a

cion

a

l

de

Ed

u

c

ação

(CN~) que

i

mped

i

a a matrí

cula

de c

r

ianças

me

nores

d

e seis anos no ensino fun

d

am

ent

a

l

,

v

e

i

o para

s

o

ma

r às ações movidas pelo MPE q

u

e

t

r

ami

ta

m na lS

a

Vara

C

i

vi

l

.

"Nós nos a

n

tecipamos com

o Conse

l

ho

Esta-du~

de Educação com

u

ma reso

l

uçã

o para os p

r

óximos

doi

s anos que permitia

a matríc

u

la

de crianças i

n

de-p

en

d

en

t

e

da

i

dade de nasc

i

mento

no ensino f

u

nda

-m

e

nt

a

l

", d

e

clarou

o promotor

.

S

.

eg

un

d

o ele, o M~E ainda a

g

uar

d

a a

ap

r

ec

i

ação

d

o

ma

g

istrad

o

com relaç

a

o a ação da e

d

uc

ação inf

a

n

t

il que

det

e

rm

in

~ a inscrição de alunos

que co

m

pletem q~atro

a

nos

de i

d

ade no t

r

ansc

u

r

s

o

do ano

que efe

tiv

aram

a

m

a

tr

íc

ul

a

na rede

·

pública estadual

e

parti

c

u

lar

,

O

p

r

esi-d

ente

da

A

ss

oci

ação de Pais de Alu

nos do Estado de

Ser-gipe

,

Ge

nivaldo L

i

ma

,

também com

e

m

oro

u a

d

e

cisã

o

da

Justiç

a Fe

dera

l

, q

u

e serve para tod

o o paí

s

.

"A

associação

entende que essa f

oi u

m

a

'

d

e

c

is

ão mu

i

t

o

b

e

m

to

m

ad

a

.

Desde quando começara

m

a

fa

l

ar no corte

d

e

idade para ma

tr

icu

l

ar

as criança

s

n

o ensino

f

unda

-m

enta

l que a associação começou a r

eceb

e

r

r

e

clamação

d

os

pai

s

. Isso porq

u

e eles

.

in

v

es

t

e

m mui

t

o na ed

u-cação

do

s

se

u

s filhos e a

r

esol

uçã

o

do

C

onse

l

ho

Na

c

ional

de

Educação

e

s

tava

i

mped

indo

isso"

,

decla

rou,

l

e

mbrando

que quando e

l

e e

st

u

da-va

e

r

a

c

omum

o

s pais

ma

t

r

i

cula

r

e

m

os fil

h

os

e

m

escol

a

c

om idades

m

a

i

s a

v

a

ad

as

.

.

:'Mas, hoje ~ão. Hoje é uma n

e

c

es

s

i

d

ade

da próp

r

i

a

SO

CIe

d

ad

e

matricular as cr

i

ança

s

mais

cedo para qu

e

haja

uma

evolução",

completou. Genivald

o L

i

m

a

aprovei

t

ou a

opor

t

unid

ade

para pedi

r

aos pais

d

e a

l

u

nos que fiq

u

e

m

aten

tos aos. r

e

ajustes das escolas

p

arti

culares

,

que n

ã

o

pode s

er a

c

ima de 6%

. "

Mas, já tem mu

it

a

escol

a

anu

n

ci

-an

d

o

a

um

entos de 10% ou mai

s

"

,

alert

ou.

•.

"AÇÃO VAI

GARA

NT

IR

• I

MATR

I

CULA D

E

C

RIANÇAS

MENORES DE SEIS

ANOS NO E

NSINO

,

~

F

UN

DÀMENTAL"

25 de

n

ovembro

de 2011

8-4

U

ma ação sem

e

lhante

a da Ju

s

tiça F

ede

r

al de Per

-n

amb

uco

tam

b

ém

foi pro

p

osta e

sta

semana

pelo MPF do

Distrit

o Fe

deral

.

Segundo o parec

e

r do

Conselho

Nacio-nal de

Ed

uc

ação, aprovado em 20

10

, o a

luno p

r

ecis

a

t

e

r

se

i

s anos c

o

mpletos até 31 de març

o

d

o

a

no

l

eti

v

o para

s

er matriculado no l

°

ano do ensino fun

da

me

ntal

-

caso

con

trário

deverá permanecer

na edu

cação i

nf

anti

l.

N

a

decis

ão, o juiz Cláudio K

i

tner dest

a

ca

que a

resolução

"p

õe

po

r t

e

r

ra a isonomia

,

deixando

q

ue

a cap

a

ci

dade de

ap

re

nd

izagem

da cr

i

ança individual

me

nt

e

co

n

si

d

er

a

da

s

ej

a

f

ix

a

da de forma genérica e exc

lusivame

nt

e com base

e

m

c

rit

é

r

i

o

c

ronológico"

.

O

magistrado argumentou que perm

i

tir

q

u

e

u

ma c

ri-ança que complet

a seis an

os seja matriculada e i

mp

edir

q

u

e o

u

tra que faz aniversário um mês

depois não o se

ja

"r

e

dunda

em patente

afronta ao prin

cípio

da a

ut

o

n

o

-mia"

.

A decisão também question

ou

a bas

e

c

ie

n

tífi

c

a

p

ar

a definição da idade de corte.De acor

d

o

c

o

m o C

N

E

,

o

obje

tivo da resolução é organizar o

ingress

o d

o

s a

lunos no

en

s

ino

f

undamenta

l

, já que até então

c

a

da

r

e

d

e de

e

nsi-no fixava uma regra diferente.

O

col

e

gi

a

d

o

defen

de que a

c

riança pode ser prejudicada se ingress

a

r

p

rec

oc

e

me

n

te

n

o

ensino f

u

ndamental

sem o desenvo

l

vimen

to

in

t

elec

(2)

AMA SE

,"~Soti...~~t!~Md9:":~"0'J1.

d'!$-!-rgiPt

Clipping Eletrônico

25 de novembro

d

e

2011

Título: Justiça proíbe lançamento de livro sobre Lampião

Data

:

25 de novembro de 2011/Fonte: Jornal da Cidade - Capa e Pág. 8

-

1

, I f'1ItI'"-_~

JUIZ PROffiE LANÇAMENTO

\,

DE "LAM

PIAO,

O MATA

S

ET

E"

o

Juiz Ald

o

Albuqu

e

rqu

e

,

da 7

a

V

a

r

a C

í

vel de A

racaju, acat

o

u liminar impetra

da pela

faIDI

l

i

a

d

o

cangaceiro q

u

e vi

sa

.

.

.

~

/

.

'

"

apo

s

entad

o

P

ed

r

o de

M

o

r

a

i

s. Pa

r

e

nt

e

s d

e

Lampiã

o

entendem q

ú

e

Imp

edIr

a

p

ublI

caçao do

lIvr

o

de auto

na do

JUIZ

livro fere a

R

o

nra a

a f

ã

ii

iília

.

Autor diz

qu

e

v

a

i reco

r

rer

e

q

ue livr

o é

f

n

it

o de u

ma i

n

te

nSa

pe

sq

u

i

s

a

.

81

Just

iça proib

e

l

anç

amento de

livro

sobre

Lam

ião

Fam

í

li

a

de cangaceiro consegue evitar lançamento de obra que revel

a

suposta homossexua

li

dade

de Vir

g

ulino

AntônioCariosGarda

DAEQUIPEJC

O

juiz da 7

a

Va

r

a C

í

vel de

Aracaju

,

Aldo

Albu-querque deferiu uma

li-minar proibindo o

l

ançamento

do

l

i

v

ro

"

Lampião

,

o Mata

Sete", de autor

i

a do juiz

apo-sen

ta

do

Ped

r

o de Morais

,

e

aplicou uma

m

u

l

ta de R$ 20

mil

'

em caso de descumpri

-mento

.

A ação

f

o

i

impetrada

pela famíl

ia

de Lampião

,

o

Virgulino Ferre

i

r

a,

revoltada

com

a

s

r

evelações do autor de

que o c

a

ng

a

ceiro teria sido

ho-mosse

x

ual

,

qu

e

Maria Bonita

era

a

d

ú

l

t

e

r

a

e que E

x

ped

i

ta

.

não era filha do homem mais

te

mido do sertão. O advogado

de E

x

ped

i

t

a,

Wil

s

on W

i

nner,

d

i

sse qu

e

a publicaç

ã

o fere a

honra da fam

í

lia de Lampião

e que a ação na Justiça visa

impe

d

ir

,

definitiv

a

mente

,

a

ci

rculaç

ã

o do livro.

O lançamento

estava pre

-vi

s

t

o par

a

ontem

,

às 19 horas

,

no Li

v

r

ar

ia Escariz

,

no Shop

-ping Jardins

,

que fica no bairr

o

do

mes

mo

n

ome em Aracaju

.

M

as

à

s 18 horas

,

a livraria já

est

av

a ch

ei

a de gente

aguar-d

a

ndo o

m

omento da festa que

p

r

ometia ser bast

a

nte

concorri-da

,

já que o livro vinha

cau-sa

n

do

po

l

êm

i

ca

d

i

as antes

mesmo de ser colocado

no

me

r

c

a

do

.

Agora

,

o advogado

W

il

so

n Wi

nner

,

que defende a

família do cangaceiro,

-

quer

que o livro nunca seja lançado.

Ele explica que E

x

pedit

a

e

sua família jamais impediram

o lançamento de qua

l

quer

pu-blicação a respeito

de Lam

-.

E

ião,

nem mesmo

quando

questionam se o cangaceiro fo

i

bandido ou não.

O problema

foi a invasão de pri

v

a

c

idade.

"

Desde a morte de Lamp

i

ão,

mais de 400 publicações

,

en

-tre livros

,

fihnes

,

cordéis e

no-velas foram lançados

e

ne-nhum deles tratou da

orienta-ção de Lampião e nem ques

ti

-onou a fidelidade

de Maria

B

o

nita

"

, disse Winne

r.

"O que aconteceu foi um

a

invasão de privacidade

.

Por

isso ingressamos

com uma

ação de obrigação de não f

a-ze

r

.

Quero dizer que essa foi

uma decisão limina

r,

mas o

processo vai con

t

inuar

.

Mos-tramos a gravidade do fato ao

juiz e ele entendeu que o livro

não pode ser divulgado

até

que tudo seja es

c

larecido

.

Mas

nós queremos é que esse

l

ivro

nunca seja lançado

",

de

ix

ou

claro

o

advo ad

o

Wilson

Win-ner. A neta de Lampião, Vera

Ferreira

,

aut

o

ra de d

iv

ersos li

-vros contando a saga do a

v

ô

,

não quis falar sobre o as

s

unto e

pr

e

fere que os advogados da

família cuidem do caso.

Recorrer - O j

u

iz

aposenta-do e autor aposenta-do polêmico livro

,

Pedro de Morais

,

disse que

v

ai

recorrer da decisão e acredita

que

at

é

a

p

r x

i

m

a

s

egund

a

-fe

i-

-ra pod

e

es

tar

l

a

n

ç

a

n

do o

li-vr

o

s

o

bre

o

r

ei do cangaço

.

.

"Vou tenta

r u

m r

ecurso par

a

reverter

ess

a sit

uação

",

di

s

se

.

E

le e

x

plicou que seu trabalho

foi

frut

o d

e mu

i

ta

p

e

sq

u

isa

,

fez

c

ons

u

l

t

a

a mais d

e

43 li

vr

os

,

a

l

é

m de vá

r

ias entrevistas

.

Pe

dro de Mo

r

ais diz que

a

d

e

c

i

s

ã

o do juiz Aldo Albuque

r

-q

ue foi tomada com base na

le

i

tura

de

u

ma

r

epo

r

tage

m

publ

ic

ad

a

,

na últ

i

m

a

(3)

sema-que

L

a

mpi

ã

o era homosse

x

u

al

e as

se

g

ura que Exped

i

ta não

e

ra fi

lh

a

d

o

cangaceiro

.

Na pá

-g

i

n

a 84 do l

ivr

o, ele con

t

a que

La

m

p

i

ão

levou um t

i

ro n

o

sa

co es

c

rot

a

l e ficou impossibi

-lit

ado de te

r

filho

.

E cornple

-me

nta:

"

pouc

a

ou ne

n

hum

a

fal

t

a

f

ez [o órgão sexual]

,

po-rém, porque dele nunca foram

co

nh

ecidas

h

istórias de

con-g

ressos ca

r

nais com mu

l

he

-res .

.

. Com mulhe

r

es

,

Lampi

ã

o

nu

n

c

a

se envolveu.

Nunca.

Iss

o é

v

erdade. Seu negó

c

io

,

d

esd

e

mui

t

o cedo era outro

,

d

esd

e a

ma

i

s tenra idade

"

.

Pa

r

a

sustentar que Lampião

n

ão t

i

nha condições de procrí

-ar

;

dev

i

do ao ti

r

o no saco

escro-ta

l

,

P

e

dro de Morais disse

/

que

c

o

n

s

u

l

tou d

i

versos urologistas

s

o

b

re

pessoas que tive

r

am a

c

i

-dent

e semelhante e os mé

di

-co

s lh

e

gara

ntiram que a

pro-cri

a

ção é

impossível

.

Qua

n

to

à

.

ho

mosse

xualidade

de Lam

-p

o,

P

ed

r

o

d

e

Morais cita até

o

an

t

ropól

o

g

o ba

i

ano Luiz Mott

que j

á

a

fi

r

m

ara isso a

n

t

er

io

r-mente

.

M

ott

,

se

gundo Mo

rai

s

,

refor

ça a

t

ese de

qu

e

Lampião

ador

a

va perfu

me francês

,

usa

-va len

ço

d

e

sed

a

e muitos

ané

i

s

n

o

s d

edos.

seria fi

lh

a de Lampião, mas

s

im de

Maria Boni

t

a com Luiz

P

ed

r

o ou

M

e

ssias de Ca Duda,

u

m

d

os set

eiros do bando

. N

a

pági

n

a

1

92

,

ele e

s

creve: ".

..

;

Lampi

ã

o

ordenou a dona Deia

l

que

matas

se Expedita, e

v

itan

-do

e

m

b

a

r

g

os prejudicia

is

a

o

.

co

it

o

e à se

g

u

rança

d

os canga

-ceiro

s

.

.

.

A b

em da verda

d

e

,

se

ntimento

afetivo Lamp

o

;

n

u

nca cul

tivou

nem co

nh

e

-

:

.

ceu

,

nem m

esmo com seus

f

a-mi

l

i

ar

e

s. S

e

p

ai

f

oss

e

, nã

o l

an-

,

ç

aria à mort

e

s

ua fi

l

ha".

:

L

ampiã

o

f

oi

mor

to

em

1938

,

ju

n

t

o

c

om Maria Bonita

"

Co

r

isco

e

outros cangace

i

ro

s

do

'

band

o

, tiveram as cabeças

de-c

e

pad

as

e

exib

i

das em praç

a

bli

ca

. Por d

écada

s

as fam

í

l

ias

.

não

c

on

s

egu

i

r

am

d

ar um e

n

t

er

-ro

dig

no

aos cangaceiros e s

eu

s

'

coitei

r

o

s

. E pelo

j

e

i

t

o

, dia

nte

d

e

ta

nta

s

polêm

i

cas que s

urgem

a

;

res

peito de

Lampião e Mari

a

'

Bonit

a

, d

ifi

c

il

mente eles

d

es

-cansar

ão e

m paz.

'LAMPIAO, o Mata Sete", dePedro Morais, seria lançado ontem em Aracaju

(4)

Clipping Eletrônico

25 de novembro

-

~

de 2011

A$SoQO~J(o o:iC'$ Mag;!~rao;:l()s

d~Sotrgij)(:

Título: Lançamento de livro sobre Lampião é proibido

Data: 25 de novembro de 2011/Fonte: Emsergipe.com

Lin k:

http

:

//emsergipe.globo.com/noticias/visualizar/169881

/sergipe/Justiça

Lançamento de livro sobre Lampião

é

proibido

Obra

s

ob

re Lamp

i

ão

r

evela q

u

e rei

d

o cangaço era homossex

u

al e Mar

i

a Bonita

ad

ú

l

ter

a

Emsergipe. com

/

Justiça proíbe o lançamento de livro sobre Lampião

escrito por um juiz aposentado. A obra afirma que o

rei do cangaço era homossexual e Maria Bonita

adúltera.

o

juiz

,

Pedro Dias de Morais, autor do Livro

,

Lampião

Mata Sete

,

revelou trechos que a obra traz sobre a

vida de Virgulino Ferreira da Silva.

o

livro teve seu lançamento proibido pelo juiz da Sétima Vara Cível,

Aldo Albuquerque.

A família

de Lampião entrou com uma ação alegando violação de privacidade.

A defesa do autor quest

i

onou a decisão e comentou que a atitude foi precipitada

.

A defesa disse

(5)

AMASE

25 de novembro

de 2011

I\~$o~j.;::;ir)tiosMaÇl!1Í~ra<!os :j~*rgiri:

Título: Juiz afasta a prefeita de Moita Bonita por improbidade

Data: 25 de novembro de 2011/Fonte: NE Notícias

Link: http;!/www.nenoticias.com.br/lery

.

php?var=1322244506

Juiz afasta a prefeita de Moita Bonita por improbidade

o

juiz de Direito da Comarca de Ribeirópolis

,

Paulo Roberto Fonseca Barbosa, determinou o

/

afastamento da prefeita de Moita Bonita, Glória Grazielle da Costa.

Ela teve o mandato cassado por prática de improbidade administrativa

.

(6)

Clipping Eletrônico

25 de novembro

de 2011

AMASE

A~S(Y~~i", 00$ ""'.ii9!S!roY.!Oi

d~~gipt:

Título: Réu é preso em audiência do atentado contra enfermeira

Data: 24 de novembro de 2011/Fonte: Infonet

Link:

http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=121169&titulo=noticias

Réu é

preso

em audiência do atentado contra

enfermeira

Aud

i

ênc

i

a foi suspe

n

sa e teste

m

u

n

has devem

r

etorna

r

ao

Fórum

A prisão de um dós réus, por determinação do Tribunal de Justiça, fez a juíza alga Silva Barreto, titular da 5a Vara Criminal, .

suspender a audiência que estava acontecendo na manhã desta quinta-feira, 24, no Fórum Gumersindo Bessa, marcada para ouvir 14 testemunhas arroladas em processo judicial sobre a tentativa de homicídio praticada contra a enfermeira Silvana Maria Góes Gomes, crime que aconteceu no dia 13 de fevereiro deste ano na Praia de

Aruana. Acusados quando presos pela primeira vez

(Fotos: Arquivo Infonet)

Em meio à audiência, policiais da Polinter (Polícia Interestadual de Sergipe) se dirigiram ao cartório da 5a Vara e apresentaram mandado de prisão oriundo de julgamento de mérito de habeas corpus

impetrado pela defesa em favor de José Crisanto Valério da Silva, acusado por tentativa de homicídio contra a enfermeira Silvana Maria Góes Gomes, que foi baleada na boca quando fazia caminhada na Praia de Aruana. a julgamento de mérito aconteceu ontem (dia 23).

Ao analisar o habeas corpus, o desembargador Edson Ulisses de Meio não encontrou "fatos novos" que justificassem a concessão da liberdade para o réu, que havia sido beneficiado liminarmente em habeas corpus. E, ao negar o conhecimento do habeas corpus, o desembargador optou pela prisão de Crisanto Valério, contrariando a defesa.

Crisanto Valério foi levado por policiais civis para a sede da Polinter e, como ele não pode ser ouvido, a audiência foi

A audiência foi iniciada exatamente às 8h da manhã, obedecendo o horário previamente marcado. Crisanto Valério chegou ao Fórum

Gumersindo Bessa às 7h53 e às 10h30 foi cumprido o mandado de Silvana: tiro na boca

prisão. Houve um princípio de tumulto no momento em que o réu estava sendo conduzido pelos policiais.

suspensa. A juíza marcou nova audiência para o dia 15 de

dezembro próximo, quando a magistrada deve ouvir o restante das testemunhas arroladas no processo e também os dois réus -Crisanto Valério e o médico Vanderlei Gomes, ex-marido da enfermeira, que figura na ação penal como mandante do crime.

(7)

25 de novembro

de 2011

AsiOCl\lç.1toecsMag:~;~cl'!OS

d<~;.,.

o

advogado Yvés Déda Gonçalves, que faz a defesa de Crisanto, não escondeu a indignação. "Preferia ser pedreiro neste momento para não passar por esta humilhação", desabafou. "Meu cliente se

apresentou espontaneamente. Não havia motivos para ser preso. Nem era para ele estar aqui hoje, mas ele veio, espontaneamente", frisou.

E quanto

à

linha de defesa Yvés Déda resume. "Em nenhum momento meu cliente foi ouvido a respeito da tentativa de homicídio. Ele foi ouvido por munições que foram encontradas com ele e por causa de

um veículo adulterado, mas não por esta tentativa de homicídio".

/

o

advogado promete recorrer do mandado judicial, com habeas corpus e pedido de liberdade provisória. "Meu cliente se apresentou no dia anterior

à

juíza e ao desembargador e hoje compareceu

à

audiência espontaneamente justamente para não passar pelo ridículo que passou".

Naquele momento, a juíza tinha ouvido apenas duas testemunhas, uma delas optou por prestar

depoimento na ausência dos réus. A magistrada atendeu ao pedido e os dois réus foram dispensados e, enquanto aguardava os procedimentos no corredor do TJ, Crisanto Valério foi surpreendo com a voz de prisão. Ele evitou o Portal Infonet. "Não tenho nada a falar", resumiu, quando procurado pela

reportagem do Portal, no momento em que deixava o Fórum ao lado dos policiais.

(8)

Clipping Eletrônico

25 de novembro

de 2011

AM

:

A

S

E

A5.slX.k)~lto6sMag~~~

~~ipt

-Título: Carpinteiro tem direito

à

gratificação suspensa durante

desincompatibilização

Data: 24 de novembro de 2011/Fonte: Tribunal de Justiça

Link: http://www.tjse.jus

.

br/

Carpinteiro tem direito

à

gratificação suspensa durante desincompatibilização

o

Pleno do Tribunal de Justiça de Sergipe concedeu, parcialmente, um mandado de segurança impetrado por um carpinteiro, servidor da Prefeitura de Laranjeiras, que teve suspensa uma gratificação no valor de R$ 510 após pedir desincompatibilização para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa de Sergipe, em 2010. A concessão foi parcial porque valerá após o ingresso do mandado de segurança.

/

o

carpinteiro relatou que depois de encaminhar o pedido de desincompatibilização

à

Prefeitura, conforme determina a lei, foi conferir o contracheque e verificou a exclusão da gratificação de serviço,

que corresponde a R$ 510,00, o mesmo valor de seu vencimento. Ele ressaltou que tal atitude viola o

disposto na Lei Complementar nO 64/90, que assegura ao servidor público em geral, durante o período

de desincompatibilização (3 meses), o pagamento integral dos vencimentos.

Ele pediu a concessão de liminar a fim de que fosse determinado

à

Prefeitura de Laranjeiras o pagamento da diferença de vencimentos e a abstenção de novos cortes. Ao final, lutou pela concessão da segurança para que fosse reconhecido seu direito

à

percepção integral de seus vencimentos, bem como a devolução das diferenças decorrentes dos cortes em sua remuneração.

o

relator do processo foi o Desembargador Edson Ulisses de Meio, cujo voto foi acompanhado por todos Desembargadores presentes no Pleno do último dia 9. Foiconcedida parcialmente a segurança para reconhecer o direito do impetrante

à

percepção da gratificação de serviços, inclusive durante o período do afastamento eleitoral. Ficaram asseguradas somente as parcelas vencidas a partir da data do ajuizamento do mandado de segurança. Cabe recurso ordinário para o Superior Tribunal de Justiça.

Referências

Documentos relacionados

In an attempt to overcome the local resistance that inevi- tably accompanies having a natural site classified as a national park, the French government passed a new law in 2006

Com a primeira transformação teremos o resultado, ou seja, a intensificação desta transformação, que é onde o S2 entra em disjunção com o objeto de valor

Acreditamos que o estágio supervisionado na formação de professores é uma oportunidade de reflexão sobre a prática docente, pois os estudantes têm contato

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Ao final deste projeto sabemos que não ficaram resolvidas as questões relacionadas à organização, preservação e guarda dos documentos das escolas envolvidas, mas

Colhi e elaborei autonomamente a história clínica de uma das doentes internadas no serviço, o que constituiu uma atividade de importância ímpar na minha formação, uma vez

Este último ano curricular do MIM marca o culminar de uma aprendizagem ininterrupta, em que os meus objetivos, para além dos específicos de cada estágio parcelar, incluíram

Ainsi, nous avons pu vérifier que les musées sont plus participatifs et engagés dans la mise sur pied du projet que les autres partenaires (école, familles, chercheurs).. Nous