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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS LAIZ RODRIGUES DE OLIVEIRA

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ

FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS

LAIZ RODRIGUES DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE PACIENTES COM DIABETES

MELLITUS A UM PROGRAMA DE SEGUIMENTO

FARMACOTERAPÊUTICO.

OURINHOS 2015

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LAIZ RODRIGUES DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE PACIENTES COM DIABETES

MELLITUS A UM PROGRAMA DE SEGUIMENTO

FARMACOTERAPÊUTICO.

OURINHOS 2015

Trabalho de conclusão de curso apresentado como pré-requisito para conclusão do Curso de Farmácia das Faculdades Integradas de Ourinhos – FIO.

Orientador: Prof. Dr. Paulo Roque Obreli Neto

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LAIZ RODRIGUES DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE PACIENTES COM DIABETES

MELLITUS A UM PROGRAMA DE SEGUIMENTO

FARMACOTERAPÊUTICO.

Este trabalho foi julgado aprovado pela coordenação do curso no dia 03/12/2015

_____________________________ Professor Mestre Cristiane Fátima Guarido

Apresentado à banca examinadora composta pelos professores

________________________________ Professor Doutor Paulo Roque Obreli Neto

Orientador

_______________________________ Professor Mestre Maurício Massayuki Nambu

Examinador

_______________________________ Professora Mestre Cristiane Fátima Guarido

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Epígrafe

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.” Bíblia Sagrada. Romanos 13:10

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AGRADECIMENTOS

Em poucas palavras é difícil agradecer à Deus, que me sustentou, me guiou e me deu bom ânimo em todo o tempo da execução deste trabalho.

Agradeço à quem me apoiou nesta etapa, do despertar ao adormecer, todos os dias, com paciência, respeito e dedicação, meu companheiro e amigo, meu amor e parte de mim, Thiago. E à minha família, que me amparou em orações para vencer mais esta etapa e acreditou em mim, me motivou. Obrigada.

Ao professor e orientador Dr. Paulo Obreli, que com seu dom para ensinar e orientar me abriu os olhos e me mostrou o quanto existem pessoas precisando da nossa orientação e do nosso cuidado.

Obrigada especial à Jessika Carolinne, pelas consultas e carinho com os pacientes, e pela amizade, paciência e ajuda; e ao Diogo Sobrinho por nos dar o espaço para a execução deste projeto.

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AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS A UM PROGRAMA DE SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO.

ASSESSEMENT OF DIABETIC PATIENTS´SATISFACTION WITH A PHARMACOTHEPEUTIC FOLLOW-UP PROGRAM.

¹OLIVEIRA, L.R.; ²Obreli Neto, P. R.

1Departamento de Farmácia – Faculdades Integradas de Ourinhos-FIO/FEMM ²Departamento de Farmácia – Faculdades Integradas de Ourinhos-FIO/FEMM

RESUMO

O diabetes mellitus (DM) é uma condição clínica de elevada prevalência no Brasil e no mundo, onde ocorre hiperglicemia crônica devido à problemas na ação e/ou secreção de insulina. Estudos mostram que a maioria dos pacientes não adere ao tratamento e que a prática do seguimento farmacoterapêutico consegue melhorar o controle do DM. O presente estudo teve como objetivo avaliar a satisfação dos pacientes com o atendimento farmacêutico prestado em uma farmácia comunitária. Doze pacientes participaram de um projeto de acompanhamento farmacêutico, nos meses de janeiro a junho de 2015; e destes, cinco aceitaram responder à um questionário para avaliar o atendimento prestado. Quatro pacientes declararam participar de acompanhamento com outro profissional da saúde, excluindo o médico; sendo relatado acompanhamento com nutricionista ou enfermeiro. Todos declararam estar muito satisfeitos com o serviço farmacêutico clínico oferecido; e gostariam de poder voltar mais vezes nas consultas. Quatro não aceitariam pagar pelo serviço devido às condições financeiras. Um aceitaria pagar o mesmo valor da consulta médica. Três deles escolheriam a farmácia que oferecesse este serviço para comprar seus medicamentos. Os resultados do presente estudo sugerem boa aceitação dos pacientes ao serviço de seguimento farmacoterapêutico; entretanto a aceitação para remunerar este serviço foi baixa.

Palavras-chave: Diabetes melitus. Seguimento farmacoterapêutico. Satisfação do paciente. ABSTRACT

Diabetes mellitus (DM) is a clinical condition highly prevalent in Brazil and in the world, where chronic hyperglycemia occurs due to problems in the action and / or insulin secretion. Studies have shown that most patients do not comply with treatment and that pharmacotherapeutic follow-up programs can improve the control of diabetes. This study aimed to evaluate patient satisfaction with pharmacotherapeutic follow-up provided in a community pharmacy. Twelve patients participated in a pharmacotherapeutic follow-up project between January to June 2015; five patients agreed to answer a questionnaire to evaluate the service provided. Four patients reported join up with other health care, excluding physician; it was reported follow-up with a nutritionist or nurse. All stated that they were very pleased with the clinical pharmacist service offered; and wish they could come back more often in consultations. Four would not accept to pay for the service because of financial conditions. One patient accepted to pay the same amount of medical consultation. Three of them would choose the pharmacy that offers this service to buy their drugs. The results of this study suggest good acceptance of patients to pharmacotherapeutic follow-up service; however the acceptance of payment for this service was low.

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INTRODUÇÃO

O diabetes mellitus (DM) é uma condição clínica multifatorial onde ocorre hiperglicemia crônica, devido à problemas na secreção da insulina, na ação da insulina ou em ambos (SBD, 2013). O DM tipo 1 é caracterizado por defeitos na secreção de insulina, e o tratamento medicamentoso é baseado no uso de insulina. O DM tipo 2 é caracterizado inicialmente por resistência à insulina, que pode progredir para defeitos na secreção de insulina; sendo o tratamento inicialmente realizado com antidiabéticos orais, e em algumas situações o uso de insulina em terapia combinada com antidiabéticos orais, ou em monoterapia (OBRELI-NETO, BALDONI, GUIDONI, 2013).

O DM apresenta elevada prevalência no Brasil e no mundo. Estima-se que em 2014 existiam mais de 11 milhões de pessoas com DM; o que representa 8,7% da população brasileira. O International Diabetes Federation (IDF) projeta um crescimento de 35% no número de indivíduos com DM até o ano de 2035, o que representa um incremento de 3,8 milhões de pacientes e que, a cada US$ 9 gastos com saúde, US$ 1 foi relacionado ao DM (IDF, 2013). No Brasil, o custo com saúde de pacientes com DM é de US$ 1.527,60 por ano (SBD, 2013).

Para evitar complicações relacionadas ao DM (como retinopatia, nefropatia, neuropatia, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral), é necessário controle dos níveis glicêmicos, pressão arterial, colesterol total e frações, triglicérides e peso. Este controle é realizado com adoção de medidas não medicamentosas (alimentação adequada e prática de atividade física) e medicamentosas (antidiabéticos orais e/ou insulina) (ADA, 2015; SBD, 2013). Por se tratar de uma doença crônica, o DM requer cuidados contínuos, para evitar o surgimento e a progressão destas complicações (OBRELI-NETO, BALDONI, GUIDONI, 2013).

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Entretanto, estudos realizados no Brasil e em outros países verificaram que a maioria dos pacientes não adere ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso do DM, e consequentemente não alcança controle adequado dos parâmetros mencionados acima (BORGES et al., 2011; OBRELI-NETO et al., 2011; STARK et al. 2013; STRATTON et al., 2000). Aspectos como ausência de sintomas durante grande período da apresentação da doença, necessidade de cuidados longitudinais, pouco conhecimento dos pacientes relacionados à doença e ao seu tratamento, esquemas terapêuticos complexos e modelo de atenção à saúde com baixa resolutividade para doenças crônicas são alguns dos fatores que influenciam no pequeno número de pacientes com controle adequado da doença (BORGES et al., 2011; MENDES, 2011; OBRELI-NETO et al., 2011).

A atenção farmacêutica é uma prática profissional farmacêutica que envolve a interação direta do farmacêutico com o paciente; respeitando suas diferenças biopsicossociais, de maneira contínua, sistematizada e documentada, para otimizar os resultados em saúde decorrentes do processo de uso de medicamentos (IVAMA et al., 2002). A proposta de Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica estabelece que alguns macro-componentes integram esta prática profissional (IVAMA et al., 2002). O seguimento farmacoterapêutico é o macro-componente onde o farmacêutico coleta e organiza dados do paciente, identifica a presença de problemas relacionados à farmacoterapia do paciente com os dados coletados, elabora um plano de cuidados, e acompanha os resultados das intervenções propostas (MACHUCA, FERNÁNDEZ-LLIMÓS, FAUS, 2004).

Estudos publicados anteriormente verificaram que a prática de seguimento farmacoterapêutico em farmácias comunitárias melhorou o controle do DM (BORGES et al., 2011; CORRER et al., 2009; OBRELI-NETO et al., 2011).

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Entretanto, poucos estudos realizados no Brasil verificaram aspectos como satisfação do paciente com o serviço prestado, desejo de pagar por este serviço. Neste sentido o presente estudo tem como objetivo verificar a satisfação dos pacientes com o serviço de seguimento farmacoterapêutico realizado em uma farmácia comunitária no Brasil.

METODOLOGIA

Delineamento e localização do estudo

Foi realizado um ensaio clínico não controlado, entre janeiro e junho de 2015, em uma farmácia comunitária do município de Ourinhos, São Paulo.

Critérios de inclusão

Foram adotados como critérios de inclusão: apresentar idade igual ou superior a 18 anos, diagnóstico médico de DM, ser cliente da farmácia comunitária que participou do estudo, comparecer para retirada de antidiabéticos durante o período de estudo.

Amostra

Foi realizada amostragem por conveniência com seleção aleatória de 12 pacientes elegíveis que preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo 01).

Intervenção

Os pacientes elegíveis que aceitaram participar do estudo foram alocados para passar por consulta de seguimento farmacoterapêutico com profissional farmacêutico na farmácia comunitária participante do estudo.

Na primeira consulta foi realizada coleta e organização de dados do paciente, identificação de problemas relacionados ao uso de medicamentos e elaboração de plano de cuidados. Na coleta e organização de dados foram coletadas informações sócio-demográficas, clínicas e terapêuticas dos pacientes. Após isto o farmacêutico realizava a identificação de problemas relacionados ao uso de medicamentos. Em

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conjunto com o paciente o farmacêutico elaborava um plano de cuidado (definição de metas terapêuticas, sugestão de intervenções, agendamento de retorno).

Na segunda consulta foi realizada reavaliação dos pacientes, para identificar se os problemas relacionados ao uso de medicamentos identificados na consulta anterior foram resolvidos, e para reiniciar avaliação global do paciente.

Avaliação da satisfação dos pacientes

Todos os pacientes participantes do projeto foram convidados a participar de uma entrevista composta por dez questões abertas para uma avaliação qualitativa do projeto assim como do atendimento farmacêutico prestado (Anexo 02).

Analise dos dados

As respostas dos pacientes foram analisadas de maneira quanti/qualitativa.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao todo 12 pacientes participaram das consultas e destes, cinco (41,66%) aceitaram responder o questionário. Este número foi considerado suficiente para extrair informações, baseado na afirmação de que as técnicas qualitativas se valham de uma amostra reduzida de sujeitos, pois em apenas uma fala está contida toda a representação de grupos determinados em condições históricas, socioeconômicas e culturais específicas (ESPERIDIÃO, TRAD, 2005).

Ao serem questionados a respeito do tratamento com um profissional da saúde, dois pacientes negaram já haver tido contato com outro profissional que não seja o médico, porém um deles relatou já haver passado por consulta com nutricionista. Os outros três afirmaram participar de acompanhamento com outro profissional da saúde que incluiu nutricionista e enfermeiro da Associação dos Diabéticos de Ourinhos. Estes pacientes não pagavam pelo atendimento.

A respeito da satisfação com o serviço de atendimento farmacêutico oferecido, todos os pacientes declararam estar satisfeitos, declarando um deles

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“muito agradecido pela forma de atendimento”. Dois deles sugeriram haver mais retornos, pois passaram pela consulta uma só vez, entretanto, ao serem convidados voltar para um retorno, negaram poder voltar no momento sugerido. Outro declarou estar bastante satisfeito: “está bom, ela explicou tudo direitinho, falou tudo certinho”.

A sétima pergunta foi sobre o pagamento pelo serviço, e neste momento, todos os entrevistados hesitaram para responder. Quatro deles (80%) negaram poder pagar pelo atendimento, apenas um aceitaria pagar pelo atendimento e ofereceu R$50,00 pela consulta, que é o mesmo que ele paga na consulta médica, pelo convênio que têm. Os motivos que não pagarem pela consulta foram diversos, como mostra a tabela 01.

Tabela 1. Opinião dos pacientes a respeito do pagamento pelo atendimento Motivos pelos quais os pacientes

pagariam ou não pagariam pela consulta

Valor estipulado para o serviço

Porque estou encostado pelo INSS, mas se estivesse em uma situação financeira melhor eu pagaria

Mais ou menos metade da consulta médica

Não, faço tudo pela Associação. - Não por situação financeira. Pago aluguel, tudo...faz 12 anos que não tenho aumento

-

Não pagaria: se outros atendimentos dos órgãos públicos fizessem a sua parte...

Não tenho ainda uma idéia de um valor no momento

Sim, acho que sim. Ela passou bastante orientação que eu não sabia. Compensa.

A consulta (médica) pelo convênio custa R$ 50,00. Pagaria, então, R$ 50,00

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Em resposta à pergunta sobre a escolha da farmácia pela oferta deste serviço, três (60%) dos entrevistados responderam que sim, escolheriam a farmácia que oferecesse este serviço para comprar seus medicamentos, e dois (40%) responderam que já estão acostumados a comprar seus medicamentos na drogaria atual, e não mudariam.

As observações e comentários finais dos pacientes foram elogios e pedidos de mais retornos, como um apelo, para que esta orientação continue a ser passada aos pacientes portadores de diabetes:

Quadro 01. Observações e comentários finais

“Queria poder voltar mais vezes, porque fiz novos exames. Fui uma vez e depois ninguém falou mais nada...”

“Dá pra ir porque é perto da minha casa, mas tenho muitos compromissos...” “Tudo muito bem atendido. Eu tenho esta opinião comigo: no meu

departamento eu tratava os servidores da melhor forma e foi muito elogiado. Aqui me sinto bem tratado.”

“Agradeço a atenção pelo bom atendimento.”

“Deveria continuar...tem bastante gente que não sabe sobre a doença, que precisa de informação. Deveria continuar, chamar mais gente né!”

Joia, Ruiz, Donalízio (2008), verificaram que falta acesso aos idosos à serviços que promovam medidas de melhoria na saúde e no bem-estar. Políticas de inclusão social dos idosos e acesso aos serviços de saúde para seguimento de doenças crônicas poderiam contribuir para a qualidade de vida desta população.

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É crucial para melhor controle do DMT2 que o paciente desenvolva o autocuidado através da plena adesão aos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, e para isso é preciso que ele tenha acesso à toda informação sobre sua doença e seu tratamento e tenha condições de coloca-las em prática no seu dia-a-dia (ZAVATINI, OBRELI-NETO, CUMAN, 2010).

A complexidade da farmacoterapia e a insatisfação com os serviços de saúde são os motivos que mais contribuem para a não adesão ao tratamento. Pacientes tratados com mais respeito e com explicações simples acreditam mais no profissional (OBRELI-NETO et al., 2010). De tal modo, o profissional farmacêutico pode contribuir para a adesão à farmacoterapia do paciente orientando e educando, identificando e resolvendo problemas relacionados a medicamentos e contribuindo portanto, consideravelmente, no controle de doenças crônicas (CASTRO et al.,2006; PLÁCIDO, FERNANDES, GUARIDO, 2009; AMARANTE et al., 2010).

CONCLUSÃO

Foi verificado que os pacientes ficaram satisfeitos com o programa de serviço farmacoterapêutico, e que a presença deste tipo de serviço influenciaria na escolha da farmácia onde iria comprar medicamentos. Entretanto, a maioria destes pacientes não aceitariam pagar por este tipo de serviço.

REFERÊNCIAS

AMARANTE, L.C. et al. A influência do acompanhamento farmacoterapêutico na adesão à terapia anti-hipertensiva e no grau de satisfação do paciente. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v.31, n.3, p.209-215, 2010

ADA. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Standarts of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care Journals, v.38, n.1, p.1-94, 2015

BORGES, A.P. et al. Economic evaluation of outpatients with type 2 diabetes mellitus assisted by a pharmaceutical care service. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v.55, n.9, p.686-691, 2011

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CASTRO, M.S. et al. Contribuição da Atenção Farmacêutica no tratamento de pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Hipertensão, v.13, n.3, p.198-202, 2006

CORRER, C.J. et al. Economic evaluation of pharmacotherapeutic follow-up in type 2 diabetes mellitus patients in community pharmacies. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v.53, n.7, p.825-833, 2009

ESPERIDIÃO, M.; TRAD, L.A.B. Avaliação da Satisfação de Usuários. Ciência & Saúde Coletiva, v.10, p.303-312, 2005.

IDF. INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION. Diabetes Atlas 6th edition. Disponível em: URL<http://www.idf.org/diabetesatlas.com> Acesso em: 20 Mar 2015

IVAMA, A.M. et al. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica. Proposta. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2002

JOIA, L.C.; RUIZ, T.; DONALÍSIO, M.R. Grau de Satisfação com a Saúde entre Idosos do Município de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v.17, n.3, p.197-194, 2008.

MACHUCA, M; FERNÁNDEZ-LLIMÓS, F.; FAUS, M.J. Manual de acompanhamento farmacoterapêutico. Granada: Universidade de Granada, 2004, 44p.

MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. 2.ed. Brasília:Organização Pan-Americana de Saúde, 549p., 2011

OBRELI NETO, P.R. et al. Effect of a 36-month pharmaceutical care program on pharmacotherapy adherence in elderly diabetic and hypertensive patients. International Journal of Clinical Pharmacy, v.33, n.3, p.642-649, 2011

OBRELI NETO, P.R.; BALDONI, A.O.; GUIDONI, C.M. Farmacoterapia: guia terapêutico de doenças mais prevalentes. São Paulo: Pharmabooks, 2013, 422p

OBRELI-NETO, P.R. et al. Fatores interferentes na taxa de adesão à farmacoterapia em idosos atendidos na rede pública de saúde do município de Salto Grande - SP, Brasil. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v.31, n.3, p.229-233, 2010

PLÁCIDO, V.B.; FERNANDES, L.P.S.; GUARIDO, C.F. Contribuição da Atenção Farmacêutica para pacientes portadores de diabetes atendidos no ambulatório de endocrinologia da UNIMAR. Revista Brasileira de Farmácia, v.90, n.3, p.258-263, 2009

SBD. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013-2014. Itapevi: Araújo Silva Farmacêutica, 2013.

STARK, C.S. et al. The prevalence of meeting A1C, blood pressure, and LDL goals among people with diabetes, 1988-2010. Diabetes Care, v.36, n.8, p.2271-2279, 2013

STRATTON, I.M. et al. Association of glycaemia with macrovascular and microvascular complications of type 2 diabetes (UKPDS 35): prospective observational study. BMJ, v.32, n.7258, p.405-412, 2000. ZAVATINI, M.A.; OBRELI-NETO, P.R.; CUMAN, R.K.N. Estratégia saúde da família no tratamento de doenças crônico-degenerativas: avanços e desafios. Revista Gaúcha de Enfermagem, v.31, n.4, p. 647-654, 2010.

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ANEXO I

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Você está sendo convidado(a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido(a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Desde logo fica garantido o sigilo das informações. Em caso de recusa você não será penalizado(a) de forma alguma.

INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA:

Título do Projeto: Avaliação da satisfação de pacientes com diabetes mellitus à um programa de seguimento farmacoterapêutico

Você está participando de um acompanhamento farmacêutico com pacientes portadores de Diabetes Mellitus para melhorar sua qualidade de vida. Afinal, se níveis melhores de glicemia forem alcançados, consequentemente haverá redução das complicações vasculares que podem acontecer no DM.

Estudos realizados no Brasil e em outros países verificaram que a maioria dos pacientes não adere ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso do DM, e consequentemente não alcança controle adequado da glicemia, pressão arterial, colesterol, triglicérides e peso. Estudos publicados anteriormente verificaram que a prática de seguimento farmacoterapêutico em farmácias comunitárias melhorou o controle do DM. Entretanto, poucos estudos realizados no Brasil verificaram a satisfação do paciente com o serviço prestado.

Não há nenhum risco, prejuízo, desconforto ou lesões que podem ser provocados pela pesquisa. Seu nome será mantido em sigilo e é seu direito retirar o consentimento a qualquer tempo. Caso você tenha qualquer tipo de dúvida a respeito do projeto, colocamo-nos a disposição através dos telefones 14 - 3324-7475 ou 14 - 3325-1044.

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CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO

Eu,______________________________________________________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo Avaliação da satisfação de pacientes com diabetes mellitus à um programa de seguimento farmacoterapêutico, como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido o sigilo das informações e que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve à qualquer penalidade ou interrupção de meu acompanhamento/assistência/tratamento.

Local e data _________________________ ______/_______/_______

Nome por extenso: _______________________________________________

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ANEXO II

Pesquisa de satisfação

1. Você participa ou já participou de algum acompanhamento com algum profissional da saúde, exceto este que está participando agora com o farmacêutico, excluindo o médico?

2. Se sim, poderia nos dizer qual(is)?

3. Você paga por algum destes serviços?

4. Se sim, poderia nos dizer quanto é gasto com cada serviço?

5. Você ficou satisfeito com este serviço de atendimento farmacêutico oferecido?

6. Você sugere alguma mudança neste serviço?

7. Você pagaria por este serviço? Porque pagaria/não pagaria?

8. Você poderia estipular um valor para este tipo de serviço?

9. Você escolheria comprar remédios em uma farmácia pela oferta deste serviço?

10. Você gostaria de fazer mais alguma observação ou comentar alguma coisa?

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