Conheça boas práticas de profissionais da educação como você e se inspire em quem já está transformando a educação em sua realidade!

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Conheça boas práticas de

profissionais da educação como

você e se inspire em quem já está

transformando a educação em

sua realidade!

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Realização Conectando Saberes Fundação Lemann Projeto gráfico e diagramação Noctua Art Revisão Fundação Lemann

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4 Sumário

Introdução

ao Conectando

Boas Práticas

1 Práticas de

sala de aula

2 Práticas de

formação continuada e

coordenação pedagógica

3 Quem apoia o

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Introdução

A realização do Conectando Boas Práticas evidenciou algo que já era visto dentro da rede Conectando Saberes: a quantidade de professores, coordenadores pedagógicos e diretores escolares dispostos a impactar positivamente a aprendizagem de seus alunos onde quer que estejam. Foram mais de 6 mil projetos inscritos de todas as Unidades Federativas do país, mostrando que em cada canto do Brasil existem profissionais engajados com uma educação de qualidade.

Neste livro eletrônico, reunimos as melhores práticas do Rio Grande do Norte selecionadas pelos núcleos da Conectando Saberes para reconhecer o trabalho de cada educador e educadora que aplica uma boa prática em sua escola. Ao fazer isso, queremos evidenciar esses profissionais que transformam a educação diariamente, porque valorizar a educação é, antes de tudo, valorizar o trabalho de quem está no chão da escola.

Aos autores e autoras dos projetos selecionados, o nosso mais sincero agradecimento pela colaboração com o Conectando Boas Práticas. Podem ter certeza que o trabalho que realiza no Rio Grande do Norte reverbera na educação de todo o Brasil. Ao leitor ou leitora, esperamos que as práticas sirvam de inspiração para seu trabalho, afinal somos todos peças fundamentais para promover uma educação justa e de qualidade.

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Práticas de sala de aula

Esta categoria reúne boas práticas realizadas

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Prato colorido

Em uma roda de conversas, as crianças socializaram as

seguintes vivências sobre alimentação: – Fruta. – Comer.

– Não pode comer doce. –Não gosto de limão, tomate e

cebola. – Alimentação é que eu comi sopa com limão e

batata na minha casa. -Batata não é doce. -Eu gosto de

carne. – É banana e maça. – Tem que comer bem para

os dentes não ficar sujos. – Comida. – Tem que escovar

os dentes. Mediante os conhecimentos das crianças, o

projeto Prato Colorido foi planejado, refletido, replanejado e

avaliado durante todo o processo do seu desenvolvimento.

A avaliação das aprendizagens das crianças foi realizada

através de observação e registros contínuos das falas e das

experiências vivenciadas por elas durante todo o período de

execução desse projeto.

Núcleo Conectando Saberes: Natal

Rio Grande do Norte

Autoria: Ivone de Lima

Informações

Disciplina Educação Infantil Etapa educacional Creche Competências gerais da BNCC trabalhadas: Argumentação, Autoconhecimento/Autocuidado

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Descrição do projeto

Objetivo

Ampliar as experiências das crianças sobre alimentação, proporcionando vivências a elas que contribuam para a construção de hábitos alimentares saudáveis e hábitos de higiene. (EI02CG04) Demonstrar progressiva independência no cuidado do seu corpo. (103B DCRN) Conversar sobre a necessidade de se ter bons hábitos de cuidado consigo e com os outros.

Metodologia

As crianças também socializaram a forma que queriam aprender:

– Desenhando. - Brincadeira. - Lavar as mãos. – Assistir vídeos. – Histórias. – Escovar os dentes. Nesse sentido, também foram desenvolvidas práticas como: roda de conversas, aula de campo, receita, pesquisa, músicas, roda de conversas, horta em garrafa pet, degustação de frutas, exposição das experiencias das crianças e palestra com nutricionista para toda comunidade escolar.

Recursos utilizados

Data show, televisão, computador, pendrive, televisão, aparelho de som, livros, imagens e outros.

Avaliação

Roda de conversas para sondagem das experiências vivenciadas pelas crianças. Mapeamento do corpo de uma criança: se pintou 70 por cento de azul, representando a água, depois se colou dentro gravuras de alimentos essenciais a nossa saúde. Estudo de campo: visita a feira livre. Alongamento e movimento com a professora de

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Laedja Moura. Amostragem das experiências vivenciadas para a comunidade escolar.

Impacto

Pode-se avaliar que, desde a execução do projeto, tivemos uma diminuição significativa de lanches industrializados trazidos pelas crianças. Elas comem a merenda da escola, principalmente a verdura, como também higienizam as mãos quando vão se alimentar, sem necessariamente serem direcionadas pelas professoras. Elas exigem a escovação após a merenda, tornando-se hábitos na escola e em casa. Algumas falas dos pais: “Maria não queria escovar os dentes, depois do projeto ela escova sozinha”; “Minha filha agora come ovo cozido, melão e legumes”; “O projeto serviu para reforçar ainda mais o que ensinamos em casa”; “Meu filho agora come feijão sem fazer questão”; “João passou a comer algumas frutas que não gostava e a comer verdura no almoço”; ”Minha criança sempre está pedindo água”.

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Todo dia é dia do índio

De forma lúdica e prática as crianças entraram em contato

com a cultura indígena.

Núcleo Conectando Saberes: Açu

Autoria:

Jaciara Rodrigues Da Silva Santana

Informações

Disciplina Educação Infantil Etapa educacional Pré-escola Competências gerais da BNCC trabalhadas: Conhecimento, Repertório cultural

Descrição do projeto

Objetivo

Conhecer as histórias dos índios brasileiros. Saber identificar os costumes indígenas. Saber citar quais as influências dos índios em nossa cultura. Percepção da vogal “I”.

Metodologia

Por meio de exposição as crianças entraram em contato com a cultura indígena e sua influência em nossos hábitos. Os alunos assistiram também vídeos mostrando a rotina de uma aldeia indígena, fazendo

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Avaliação

De forma lúdica as crianças conheceram a cultura indígena e se reconheceram como coparticipantes desse contexto cultural.

Impacto

As crianças perceberam que muitos dos hábitos indígenas faziam parte do seu dia a dia.

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Ler é um ato de amor

O projeto surgiu da necessidade da turma do 2º ano em

aumentar seu vocabulário. Com isso, desenvolver a leitura

com aulas lúdicas em que os alunos são os autores, com isso

os estudantes compreenderam a valorização da arte, teatro

e leitura. Em sala as crianças são os super leitores e seus

poderes estão nos livros.

Autoria:

Ulimaria Augusta de Sousa Izidro

Informações

Disciplina

Arte

Etapa educacional

2º ano do Ensino Fundamental

Competências gerais da BNCC trabalhadas: Conhecimento, Repertório cultural

Descrição do projeto

Objetivo

Aumentar o vocabulário, o conhecimento de livros e do teatro junto com a importância de compreender os gêneros textuais e a socialização.

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Recursos utilizados

Papéis variados, tapete da leitura, espaços livres da escola e computador.

Avaliação

Avaliação contínua e participativa com apresentações para escola.

Impacto

Desenvolveu o interesse por livros, personagens, desenho, leitura, escrita e paixão pelo teatro.

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Expressões de Sentimentos:

O Olhar da Escola para Além

do Ensinar

No decorrer da realização deste projeto os estudantes foram

desenvolvendo sua autoestima e se tornaram agentes

multiplicadores com vínculos positivos com a comunidade

escolar, sendo cooperadores e habilidosos na contribuição

da realização das atividades proposta no projeto conseguem

superar os fatores de risco, tais como preconceitos, medos,

exclusões, insegurança, insatisfação com a vida, buscando o

prazer de viver, de ser e de fazer através da informação e do

envolvimento na realização das atividades.

Autoria:

Érica Patrícia Da Silva Galvão Medeiros

Informações

Disciplina

Outras

2º Ano do Ensino Médio

Competências gerais da BNCC trabalhadas:

AutoConhecimento/autocuidado Empatia/Cooperação

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fundamentadas de como proporcionar condições para se desenvolverem plenamente. Dotar os estudantes de conhecimentos sobre sua formação pessoal, psicológica e comportamental capazes de subsidiar o equilíbrio na relação do aprendizado. Sensibilizar os professores para a abordagem da questão. Buscar minimizar os conflitos próprios da adolescência que afetam o ambiente, consequentemente a aprendizagem.

Metodologia

Todas as atividades são divulgadas em salas. Professores assistem palestra informativa e semanalmente trabalham os temas do projeto com os alunos. Os estudantes produzem matérias, poesias, contos, paródias, teatros, página na internet, recreios culturais e murais. Criação da caixa decorada que fica exposta no intervalo em pontos estratégicos para que os alunos deixassem bilhetes com recado de pedido de ajuda, de conversas, desabafos. Encontros de Conversas. Oficina Psicológica. Ouvidoria JK SOS. Simulado das emoções. Trabalhar a perspectiva da Inteligência emocional. Grupos de Proteção e Ação.

Recursos utilizados

Datashow, notebook, caixa de som, microfone, folha A4, impressora, convite impressos, cadeiras, mesa, copos descartáveis. EVA de várias cores, tesouras, cartolinas, fita adesiva, cola, giz de cera, pincéis, borrachas, lápis grafite, apontador, folhas coloridas. Material de sucata. Para os alunos: suporte pedagógico, professora da Educação especial, direção escolar e demais profissionais da escola que desejam participar. E outros profissionais parceiros (psicólogo, assistente social, enfermeira e outros).

Avaliação

Compreender se os estudantes foram capazes de realizar análise crítica das ações e atividades do projeto. Observar como os estudantes e professores se posicionam em relação ao projeto. Analisar depoimentos dos alunos quanto ao projeto na escola e participar de forma crítica dos debates referentes ao tema. Para corroborar com a discussão acima, a avaliação é processual, em um tempo de um mês a cada atividades ou

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ações do projeto, visando o pleno desenvolvimento do projeto em seus objetivos. Como também aplicação de instrumento, por amostragem com os estudantes e equipe organizadora.

Impacto

Os alunos passaram a falar mais sobre seus conflitos. Os estudantes estão pedindo ajuda com frequência. As crianças conseguem administrar melhor sua emoções e isso os deixam mais seguros para enfrentar os desafios acadêmicos. A relação professor-aluno possui maior afetividade. As famílias procuram a escola para acompanhar pedagogicamente seus filhos, pois querem saber o que estamos fazendo para melhorar o comportamento deles. Os alunos estão mais engajados nas atividades escolares e trabalham em parceria com os professores. Existe mais respeito, tolerância e menos bullying na escola.

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Vem brincar! O circo já chegou!

O projeto Dia do Circo para Ensino Fundamental foi

elaborado para levar até as crianças o mundo do circo,

e das artes circenses como fonte de Conhecimento,

proporcionando um aprendizado lúdico e diversificado.

Plantando sonhos, trazendo alegria, criando fantasias e

ampliando o Conhecimento dos nossos alunos por meio de

práticas pedagógicas sobre o tema. O circo é uma das mais

antigas e completas manifestações populares e artísticas.

Durante o espetáculo há música, teatro, dança, coreografias,

figurinos. É um verdadeiro espetáculo de magia que faz até

hoje a alegria de todos.

Autoria: Elissandra Medeiros

Informações

Disciplina Educação Física Etapa educacional

Pensamento Científico

Descrição do projeto

Objetivo

Resgatar a cultura circense identificando seus artistas e o papel que cada um exerce, e sua importância no meio social. Estimular a criatividade e a imaginação. Desenvolver o gosto pelo Circo. Interagir

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com as crianças através de brincadeiras. Ampliar a coordenação motora e a movimentação rítmica. Melhorar a linguagem oral e escrita das palavras Circo e Palhaço.

Metodologia

Faça uma roda de conversa com os alunos. Pegue uma sacola colorida ou uma caixa enfeitada, dentro coloque pequenos bilhetes com dicas, todas voltadas para o circo. Apresentação artística de circenses da região. Trabalhe atividades que desenvolvam o equilíbrio, coordenação, concentração e força. Confeccione um mural coletivo que exponha as diferentes atrações do circo, os principais personagens e o que foi estudado até o momento. Desenho, recorte e colagem. Jogo dos Sete Erros. Cantar, assistir filmes e outros recursos interativos

Recursos utilizados

Cartolina, cola, tesoura, tinta guache, lápis de cor, giz de cera, revista e jornal, som, data show, TNT, bonecas, carrinhos e bolas.

Avaliação

A avaliação foi realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Através de relatórios bimestrais, apresentações circense e avaliações. Apresentação para toda escola e exposição dos trabalhos realizados pelos alunos, com brincadeiras, músicas do circo e imitações de palhaços.

Impacto

Apresentação artística de circenses locais despertou a curiosidade e respeito de todos pela cultura do circo.

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Gincana Folclórica: Em ritmo

de olimpíadas

A gincana ocorre todo ano em meados do mês de agosto.

O tema é explorado segundo o aspecto cultural e folclórico.

Tudo com uma perspectiva lúdica de trabalho. A escolha das

olimpíadas diz respeito ao fato do país sediar os jogos, e a

própria cidade ter sido escolhida como local de passagem

da chama olímpica. As apresentações foram divididas em

culturais (danças, desfiles), de conhecimento (perguntas) e

esportivas. Ao fim, a turma vencedora receberá uma viagem

de lazer e cultura como prêmio.

Autoria:

Francisco Marcone de Souza

Informações

Disciplina

Geografia

Repertório Cultural

Descrição do projeto

Objetivo

Valorizar as manifestações cultural e esportiva brasileira e também internacional, estimulando a convivência, tolerância e a união entre os povos. Pesquisar a importância e a influência do folclore na educação. Favorecer a integração social do grupo. Desenvolver a expressão

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artística e corporal. Disseminar a cultura da paz e da observância dos valores olímpicos e respeito mútuos. Conhecer a cultura de outros povos e países. Desenvolver a aprendizagem a partir do processo lúdico.

Metodologia

Cada turma é uma equipe composta por alunos que organizam e apresentam, no dia da culminância, tarefas propostas pela organização.

Recursos utilizados

Som com microfone, toalha para mesa dos jurados, cadeiras, cordas e cones para isolar espaço, canetas, pastas, papel A4, fita adesiva, envelopes, crachás, apostilas (impressões), cartas convites, computador e impressora.

Avaliação

Participação efetiva na execução, construção e apresentação das tarefas pelos alunos.

Impacto

Maior presença dos estudantes nas atividades escolares, colaboração e espírito de união, além do combate a indisciplina e evasão escolar.

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Experiencias de leitura-

#eulivocepodelertambem

O Projeto “Experiências de Leitura” surgiu em julho de 2018

na Escola Municipal Professora Socorro Amaral, em Currais

Novos/RN, bairro Paizinho Maria com os discentes do

6º ano, objetivando diminuir as dificuldades no que se refere

à leitura e a escrita. Foram trabalhados as mídias digitais,

como programa Experiências de Leitura, vlog, resenha

crítica e criado uma página no Facebook para publicar

as atividades do projeto, bem como o clube do livro com

discentes do 6º e 7º ano.

Autoria:

Jacioneide Das Virgens Silva

Informações

Disciplina

Linguagens

Comunicação, Cultura Digital

Descrição do projeto

Objetivo

O projeto em questão tem como objetivo despertar o prazer literário dos alunos, pois estes se encontram inseridos em uma sociedade que requer deles a todo o momento a leitura e a escrita em diferentes contextos sociais, vencendo assim as dificuldades quanto à interpretação dos textos que os cercam, fazendo-os assim protagonistas do seu tempo.

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Metodologia

Apresentação com a abertura do projeto Conhecendo os livros de literatura infanto-juvenil. Aprendendo sobre as características textuais da capa de um livro. Escolha, pelo discente, de um livro para ler. Estudo em sala de aula da estrutura de um livro. Uso do data show para assistir youtubers resenhando sobre a história de um livro. Gravação com um celular na escola de um vídeo curto com o aluno falando sobre a leitura do livro, acrescentando sua opinião. Chá literário com os discentes para que cada um apresente o livro que leu. Conhecendo os gêneros textuais.

Recursos utilizados

Livros da literatura infanto-juvenil, celular para gravação da resenha crítica, folhas de ofício para a produção de um livro pelos alunos, parceria com a RPTV (canal local para gravação do programa “Experiências de leitura”), data show e textos impressos.

Avaliação

Foi observado o envolvimento dos discentes durante as atividades desenvolvidas, o interesse pela leitura, diminuição das dificuldades no tocante a leitura e a escrita, bem como o senso crítico.

Impacto

Pudemos perceber o envolvimento da turma durante as aulas, interesse pela leitura de outros livros, diminuição das dificuldades na escrita, consequentemente na leitura, interesse de participação pelos alunos durante o projeto, senso crítico por parte dos alunos, envolvimento da família, pois participaram do II Chá literário e sobretudo, valorização da escola em que os filhos estudam, a comunidade escolar passou a se

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Escreva o que quiser, só não

esqueça a GEO_grafia.

O projeto surge a partir da percepção do baixo rendimento

escolar, sazonalidade e falta de interesse. Estimular

adolescentes com várias problemáticas pelo desejo do

aprender não seria tarefa fácil. Então, surge a ideia de

provocar esse querer, produzir um texto com assunto que

tivessem curiosidade. Escolhido os temas, fizeram perguntas

sobre o que queriam aprender e foram à pesquisa.

Os Geopibid/IFRN Ariel, Emily, Eduardo, Fabiana, Harturo,

Herbert, Lidnei e Ronaldo ficaram com um grupo de alunos

para orientar sobre os erros ortográficos, correlação com os

assuntos de Geografia, respeito à obra alheia e foram de

suma importância no processo desse projeto.

Autoria:

Nadja Martins dos Santos

Informações

Disciplina

Geografia

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Descrição do projeto

Objetivo

Provar que os educandos são capazes de produzir textos de seus interesses e que estes podem ser correlacionados aos conteúdos de Geografia. Incentivar a autonomia à pesquisa; trabalhar a interdisciplinaridade; compreender a importância de usar o dicionário corrigindo erros ortográficos e ampliando o vocabulário; utilizar os textos produzidos pelos alunos nas atividades de Geografia e também nas práticas de outras disciplinas; valorizar o trabalho do estudante recuperando sua autoestima e autonomia; melhorar o rendimento escolar, evasão e sazonalidade.

Metodologia

Utilizou-se a metodologia Pedagogia Libertadora de Paulo Freire, cujo papel do educador foi de escutar e entender as realidades de seus estudantes a fim de incentivar a criação da autoestima, autonomia e produção de conhecimento.

Recursos utilizados

Internet, revistas, livros, dicionários, papel e caneta.

Avaliação

Processual e contínua.

Impacto

Observamos empenho e motivação dos educandos sejam regulares, sazonais, repetentes, sem ou com deficiência (autismo, DM, TDAH,

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e autoestima bem como no processo de sazonalidade de alguns educandos. Outros impactos não podem ser elencados no momento tendo em vista que a prática desenvolvida nos trouxe o estímulo por novas leituras e abordagens levando o projeto para outra etapa.

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Autogestão da aprendizagem

Os alunos escolhem o conteúdo que pretendem

estudar dentro de três níveis: iniciação, consolidação e

aprofundamento. A aprendizagem se dá nas aulas e em casa

enquanto os alunos planejam a apresentação de seu plano

de estudos.

Autoria:

Jarrilson da Silva Alves Costa

Informações

Disciplina

Linguagens

Cultura Digital, Empatia/ Cooperação

Descrição do projeto

Objetivo

Planejar as etapas de aprendizagem junto com os estudantes. Desenvolver a autonomia e cooperação entre os educandos. Aprimorar o processo de aprendizagem dos educandos.

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prepara uma aula com lacunas percebidas na aprendizagem e tem início um novo período no qual o estudante pode planificar outras metas de aprendizagem.

Recursos utilizados

Impressões do modelo de plano quinzenal, dicionários, livros, projetor de slides e computador.

Avaliação

O projeto tem se mostrado exitoso sobretudo na motivação dos alunos com sua aprendizagem e também na relação interpessoal em que os estudantes têm desenvolvido uma pequena comunidade de aprendizagem que trabalha de forma colaborativa.

Impacto

A responsabilidade e a aprendizagem dos estudantes, bem como o respeito e cooperação.

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Retextualizações do texto

literário: uma perspectiva

para o ensino da literatura

infanto-juvenil

Após a leitura e releitura da novela policial A Droga da

Obediência, de Pedro Bandeira, observamos uma infinidade

de informações acerca de um mundo imaginário, através

do qual conseguimos visualizar a sociedade da década dos

anos 80 e a atual, que na maioria das vezes, bem diferente

da realidade vivida pelos adolescentes de hoje, ou mesmo,

dos que vivem exclusivamente na zona urbana sem outras

vivências. Sendo assim, cabe única e exclusivamente ao

professor da turma a sensibilidade e a atenção na escolha

destes textos para serem trabalhados na sala de aula.

Autoria:

Dilma Cléa Barbosa Gomes Silva

Informações

Disciplina

Linguagens

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Descrição do projeto

Objetivo

Oportunizar ao aluno o seu envolvimento com o mundo literário, vivenciar experiências com os vários gêneros literários formulando, através de atividades de comparação de diferentes textos e de releituras, conceitos e a identificação dos elementos do específico texto.

Metodologia

O projeto foi desenvolvido a partir da leitura da novela policial: A Droga da Obediência, de Pedro Bandeira, nas turmas dos 8ºs anos dos turnos matutino e vespertino, com a proposta de ser mais uma atividade em que a leitura pode ser trabalhada de forma significativa e aprimorada. No compartilhamento de textos, ideias, notícias, vídeos e materiais pertinentes ao assunto, propiciar uma reflexão e uma tomada de ações para que a leitura faça parte da vida escolar de cada aluno, com prazer, alegria e novos Conhecimentos. Durante o desenvolvimento do projeto, os alunos pesquisaram a vida e obra de Pedro Bandeira desenvolveram diversas atividades. Sequenciando o projeto, foram realizadas várias atividades, envolvendo a retextualização: da escrita para a ilustração.

Recursos utilizados

Livro, textos, notícias, vídeos, pesquisa, biografia do autor Pedro Bandeira e outros materiais pertinentes

Avaliação

A avaliação é de caráter contínuo e processual que objetivou observar os educandos em sala de aula e fora dela, por ocasião da apresentação dos trabalhos em outras salas de aulas, de acordo com a participação e interesse demonstrados durante a execução dos trabalhos, bem como a realização e entrega dos trabalhos solicitados. As atividades foram sistematizadas em escritas ou ilustradas, após a leitura e discussão nos “Encontros de leituras e retextualizações” do livro já citado. A culminância foi realizada por meio de uma exposição das atividades

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no pátio da escola, não só para os alunos como também para os pais. Sendo assim, todo material confeccionado durante o desenvolvimento do projeto considerando as aprendizagens e os desafios vivenciados.

Impacto

A finalização do projeto: “RETEXTUALIZAÇÕES DO TEXTO LITERÁRIO: uma perspectiva para o ensino da literatura infanto-juvenil em sala de aula” resultou na confecção de resumos, análise literária, dramatização e ilustração (retextualizações). Os alunos puderam opinar durante a sua confecção de um livreto (LAPBOOK). As exigências para a confecção dos livretos conseguiram ser mantidas, sendo o seu resultado satisfatório. Os textos adaptados em ilustrações e outros gêneros abrem caminho para a leitura de um mundo imaginário.

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Cinematografando

geograficamente na

plataforma do YouTube

Este trabalho investiga as possibilidades educacionais

abertas pelas redes sociais de vídeo, em especial o YouTube.

A partir da democratização da produção e distribuição de

vídeos, advindas dos usos de aparelhos celulares e das redes

sociais, este processo visa fomentar um direcionamento

que permita aos discentes abarcarem a prática pedagógica

escolhida, que neste caso específico é o audiovisual.

A medida atribui aos alunos a singularidade de protagonistas

nesse processo de ensino e aprendizagem. A proposta

empregada será aplicada no eixo da esfera pública, na Escola

Municipal Nossa Senhora de Fátima, sendo desenvolvida no

componente curricular de Geografia no Ensino Fundamental

II com a turma do 9º ano vespertino.

Autoria:

Raimundo Guilherme de Lima

Informações

Disciplina

Geografia

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Descrição do projeto

Objetivo

Propiciar novas habilidades aos alunos em manusear ferramentas tecnológicas. Criar um produto audiovisual educacional para plataforma do YouTube. Promover a valorização dos lugares locais através da produção de pequenos vídeos. Tornar os discentes agentes produtores protagonistas do processo de ensino e aprendizagem.

Metodologia

Este trabalho utiliza uma metodologia ativa. A efetividade da proposta estabelece a produção de vídeos e o acréscimo de todas suas etapas, tais como a elaboração do roteiro, produção, edição e publicação realizadas pelos discentes com a mediação do professor, a fim de ser publicado na plataforma do YouTube em canal próprio, criado especificamente para a condução do estudo.

Recursos utilizados

Entre os recursos utilizados, é possível destacar os do contexto tecnológico. Tais com, celulares, filmadora, computadores e iluminação. Na elaboração dos recursos ocorreu muito da cultura Maker. Ou seja, criamos soluções usando recursos e possibilidades existentes dentro do ambientes escolar. Exemplo disso foram as construções dos cenários e construção dos elementos para a filmagens

Avaliação

O atual estágio da pesquisa encontra-se com resultados parciais, visto que os alunos estão finalizando as produções práticas e esses

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Impacto

Promoveu uma dinâmica metodológica colaborativa. Ampliação da capacidade de engajamento. Construção coletiva da turma. Motivação na realização das atividades. Estabelecimento da valorização da identidade local.

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Khanpeonato de Matemática

O “Khanpeonato” de Matemática da Escola Municipal de

1º Grau Manoel de Barros é uma iniciativa do professor de

matemática Francisco Reginaldo de Souza, que através de

uma competição amigável interferiu e atuou em prol da

melhoria do ensino e aprendizagem na escola, estimulando

estudantes e professores a um aprimoramento maior.

Os conteúdos, incluindo vídeos, artigos e exercícios, que os

alunos trabalharam durante o desafio foram selecionados e

Informações

Disciplina

Matemática

9º ano do Ensino Fundamental II

Pensamento científico, Cultura digital

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através de estratégias elaboradas com o uso de tecnologias. Revisar os conteúdos do 6º ao 8º Anos. Melhorar o desempenho dos estudantes nas avaliações da Prova Brasil e IDEB. Elevar o índice de aprovação de todos os alunos na disciplina de matemática.

Metodologia

A competição foi realizada com 350 alunos do 8º e 9º ano, divididos entre oito equipes, com duração de 15 dias. Os alunos também foram cadastrados na Khan Academy. Depois realizamos recomendações de conteúdo do 6º ao 9º ano, para que os alunos resolvessem problemas matemáticos, aritméticos, de álgebra e geometría. Todas atividades são registradas e foram acompanhadas por relatórios de estatísticas e quando necessário realizamos intervenções com o objetivo de corrigir. Com forma de motivá-los divulgamos a cada três dias os resultados. Ao final do “Khanpeonato” houve uma cerimônia de premiação.

Recursos utilizados

No início do ano realizamos um diagnóstico do uso de tecnologia por parte dos alunos e constatamos que 80% têm smartphone, 86% internet e 94% têm PC, notebook, tablet ou smartphone. Para inclusão de todos alunos no “Khanpeonato”, disponibilizamos 26 computadores. A Khan Academy oferece mais de 400 mil exercícios e mais de 3.800 vídeos de instrução. O site aborda matemática, ciência, programação de computadores, história, história da arte, economia e muito mais. Além de exercícios de matemática, que atendem do Ensino Fundamental I ao Superior.

Avaliação

Durante todo processo de desenvolvimento do projeto, percebemos que os alunos se sentiram estimulados a superar dificuldades para evoluir nos conteúdos, aprendendo no seu próprio ritmo. Conseguimos acompanhar individualmente o desempenho de cada aluno em cada assunto específico e adotar estratégias de ensino diferentes para cada caso. Incentivamos a ajuda mútua entre os estudantes,

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sugerindo que aquele que domina um assunto explique o tema aos colegas. Pretendemos contribuir para a renovação das práticas pedagógicas e pretendemos derrubar o tabu de que a matemática é uma disciplina difícil.

Impacto

Planejamento mais flexível. Maior interação entre professor e aluno. Constatação de melhores resultados dos alunos. Maior motivação por parte dos alunos. Um trabalho com alunos que apresentam déficit de aprendizagem. Um aprendizado personalizado, atraente e condizente com o que nossos alunos esperam, resultando numa experiência significativa e duradoura. Acompanhamento da aprendizagem dos alunos em tempo real. Seu uso para todos os níveis e rede de ensino. Fica claro a importância do projeto ao demonstrar que o uso das TICs na educação influencia positivamente na melhoria da aprendizagem.

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Projeto de Eletiva

Empreender Faz Bem

No projeto de curso de incentivo ao empreendedorismo,

os alunos foram orientados durante os encontros,

que aconteciam uma vez por semana, sobre o que era

empreender, as estratégias de marketing, como fazer um

plano de negócios e como vender na prática.

Autoria:

Marcos Antonio Nunes

Informações

Disciplina

Linguagens

1ª série do Ensino Médio

Competências gerais da BNCC trabalhadas: Comunicação, Trabalho, Projeto de Vida

Descrição do projeto

Objetivo

Desenvolver novos negócios sustentáveis entre os jovens estudantes da Escola Professor Francisco Veras, Angicos-RN. Conhecer as principais orientações sobre como gerar emprego e renda. Exercitar os comportamentos e habilidades empreendedoras e inspirar os estudantes ao empreendedorismo sustentável.

Metodologia

Os encontros aconteceram uma vez por semana no formato de oficinas dividido em partes: apresentação do assunto com vídeo, música e texto

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escrito, orientações, momento prático, avaliação do encontro, o que se aprendeu, preparação para criação do negócio (momento do estágio prático) e consultoria para executar os ajustes para a Feira das Eletivas.

Recursos utilizados

Tablets para escrever textos com ações empreendedoras. Vídeos e músicas sobre empreendedorismo. Cartilhas com orientações, folhas, canetas, coleções, colas e fita adesiva e jogos de interação coletiva.

Avaliação

Avaliação aconteceu de modo contínuo por meio da participação ativa dos alunos na realização das tarefas, na elaboração e execução do plano de negócios e por fim, na colaboração dos alunos na realização da Feira de Empreendedorismo.

Impacto

Após a implementação do projeto, os alunos desenvolveram ações empreendedoras, montaram seus próprios negócios e estão produzindo mercadorias e vendendo nas dependências da escola e na comunidade.

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Exposição Fotográfica -

A Paisagem Do Meu Lugar:

Monte Alegre - RN

As fotografias de Monte Alegre mostram, dessa forma, as

diversas paisagens naturais e culturais (rurais e urbanas) do

município. Cada uma das fotografias mostra o olhar geográfico

de quem a tirou. Sendo possível que haja diversos olhares

geográficos sobre uma mesma paisagem fotografada.

Autoria:

Thiago Augusto Nogueira de Queiroz

Informações

Disciplina

Geografia

Conhecimento, Cultura Digital

Descrição do projeto

Objetivo

Apresentar as paisagens naturais e culturais do município de Monte Alegre (RN) por meio do olhar e dos registros fotográficos dos alunos da Escola Estadual Professor Gaspar.

Metodologia

Primeiro, ocorreu a discussão teórica sobre o conceito de paisagem nas aulas de Geografia. Como também, nas aulas de Artes, foram dados

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os elementos da linguagem fotográfica. Segundo, foi realizado um treinamento de registro fotográfico com uma aula de campo nas ruas próximas da escola, utilizando uma câmara digital. Terceiro, foi pedido para que cada aluno tirasse uma foto de uma paisagem com seus respectivos smartphones e enviasse para o e-mail do professor. Por último, o professor imprimiu em papel fotográfico as principais paisagens eleitas pelos alunos e montou com eles um painel de exposição para a comunidade escolar.

Recursos utilizados

Máquina fotográfica, smartphones, fotografias impressas, cartolinas para montar o painel, e papel ofício para colocar título da exposição, títulos das fotos, nomes dos fotógrafos e dos lugares fotografados.

Avaliação

Os alunos foram avaliados quanto à apreensão do conceito de paisagem, englobando elementos naturais e humanos, além de elementos velhos e novos, como também foram avaliados quanto à apreensão dos elementos da fotografia: composição, pontos de vista, planos da paisagem, perspectivas, luz, forma, tom, textura, linha, forma, desenho, foco, profundidade e movimento. Também foi feita uma autoavaliação dos professores envolvidos no projeto sobre os procedimento que precisam ser mantidos e reformulados caso o projeto seja replicado.

Impacto

A exposição fotográfica “A Paisagem do Meu Lugar: Monte Alegre” foi a culminância do projeto no qual os alunos puderam expor seus olhares por meio das lentes fotográficas dos smartphones e a comunidade escolar pode apreciar esses olhares geográficos.

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EESJB: Cidadania na escola

e o “verdadeiro”

protagonismo juvenil

Fala dos alunos: “Foi de grande valia os dias vividos

nesse projeto, pois adquirimos uma maior bagagem

de conhecimento a respeito de cidadania, sociedade e

protagonismo juvenil. Esta obra social trouxe ensinamentos

tanto para nós, seus idealizadores, como para a população

sabugiense, que não se negou a contribuir com suas

assinaturas, confiando na proposta de construção de um

espaço cultural que pudesse atender o anseio social [...]

Chegamos à conclusão que este projeto gerou em nós um

espírito de identidade, o reconhecimento de nossos direitos e

deveres como cidadão”.

Autoria:

Cassiano de Medeiros Figueirêdo

Informações

Disciplina

Outras

Repertório Cultural,

(42)

Descrição do projeto

Objetivo

O objetivo geral é elaborar um projeto de lei para criar um espaço público na comunidade, que de maneira interativa possa ser usado, inicialmente, pelo público jovem com faixa etária dos 13 aos 20 anos de idade que não sejam atendidos pelas políticas públicas desenvolvidas na Secretaria Municipal de Assistência Social ou nas demais secretarias locais.

Metodologia

Os alunos compreenderam o significado de protagonismo juvenil, de cidadania, apreenderam noções de direito e de como elaborar um projeto de lei de iniciativa popular, produziram todo o material para o desenvolvimento do projeto. Foram capacitados para fazerem as coletas e darem à comunidade as informações que fossem necessárias para justificar a proposição do projeto de lei de iniciativa popular com nome “Arte e Vida”. A turma foi dividida em três grupos responsáveis, respectivamente, por (1) fazerem a elaboração de redações gerais como ofícios, resumos e textos diversos; (2) registrarem imagens das etapas da construção do projeto e gerirem o grupo maior que foi à rua coletar as assinaturas e, por fim, (3) um grupo formado por alunos, que foi responsável pela coleta das assinaturas.

Recursos utilizados

Humano (alunos, comunidade, escola); Político (prefeitura municipal, vereadores, câmara dos vereadores); Material (papel, internet, computador, impressora, projetor de imagem, pincel, apagador, quadro, caneta, pastas de papel); Financeiro (cinquenta reais para comprar

(43)

crescemos em responsabilidade, tendo em vista que cada um tomou para si sua tarefa e esforçou-se em cumpri-la. Em conjunto, construímos a base e os alicerces desse projeto”. Os alunos puderam exercer a sua cidadania por meio de um trabalho prático de significativa relevância social. Transformaram a realidade local e se colocaram como verdadeiros atores políticos, ressignificaram o “ser jovem”.

Impacto

Os alunos conseguiram coletar o número de assinaturas necessárias para darem entrada, junto ao legislativo, no projeto de lei de iniciativa popular que intitularam “Arte e Vida”. Os próprios alunos apresentaram o projeto na câmara de vereadores em 26 de novembro de 2018. O projeto foi colocado em pauta e aprovado. Em 06 de dezembro de 2018 se tornou o primeiro projeto de lei da história do município que foi sancionado. Tudo feito pelos alunos.

(44)

GCA: Gerenciando Conflitos

na Adolescência

O projeto fez com que eu percebesse a quantidade de alunos

que sofreram bullying, depressão e violência doméstica.

A partir deste ponto comecei a trabalhar com os alunos

para que conseguissem superar seus conflitos. Para minha

surpresa os alunos passaram a ajudar outras pessoas vítimas

dos mesmos problemas.

Autoria:

Lígia De Siqueira Cabral Silva

Informações

Disciplina

Linguagens

Competências gerais da BNCC trabalhadas: Comunicação, Autoconhecimento/Autocuidado

Descrição do projeto

Objetivo

(45)

tais como: dependência química, tecnológica, bulliyng, consumismo, relações afetivas, depressão e violência doméstica. Primeiro o trabalho individual começou com: pesquisa, reportagens e relatos. A segunda etapa foi em grupo e os alunos fizeram a produção de vários gêneros textuais como: blog, jornal, folder, produção de vídeos, painéis, cartazes.

Recursos utilizados

Cadernos, livro didático, projetor e textos.

Avaliação

Exposição dos trabalhos, produção textual e através da realização de todas as atividades compiladas em uma tabela de avaliação para mensurar notas.

Impacto

(46)

Projeto Assistência

de Laboratório

O projeto foi desenvolvido em parceria com a coordenação da

Escola Estadual Juscelino Kubitschek, com as turmas do curso

Técnico em Suporte Manutenção de Computadores, oferecido

na própria instituição de ensino. A proposta de articular a

teoria com a prática dos estudantes realiza a possibilidade

de atuação dos alunos que ansiavam por momentos de

práticas. Observando uma problemática de inoperabilidade

por falta de recursos ativos e em funcionamento que era fato

no laboratório de informática em busca de reorganização do

espaço e recuperação dos equipamentos.

Autoria:

Gyl Monteiro dos Santos

Informações

Disciplina

Técnica

Pensamento Científico, Cultura Digital

(47)

Metodologia

Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP).

Recursos utilizados

Computadores e ferramentas.

Avaliação

Os alunos em grupos, no dia da assistência, criaram um relatório e compartilharam com os demais através do Google sala de aula. Todos os demais estudantes tinham noção do que foi feito na última assistência com os devidos encaminhamentos. Esses relatórios possuem desde registros descritivos das ações desenvolvidas, como também fotográficas.

Impacto

Atualmente o projeto encontra-se em desenvolvimento, resultando já em reparo e padronização de sistemas operacionais em 15 máquinas. Já é possível ter um espaço ativo de uso dos equipamentos, onde foi realizado a instalação do sistema operacional Lubuntu. Este foi o sistema analisado no início do projeto, teve melhor compatibilidade com os tipos de máquinas do laboratório. Este sistema possui vantagens para utilização no espaço do laboratório, dado que o sistema já traz diversos aplicativos voltados para o ambiente educacional.

(48)

Cartografia Inclusiva: O uso

de mapas táteis por alunos

com deficiência visual no

ensino de Geografia

O presente trabalho possui como objetivo principal otimizar

o ensino de Geografia para alunos com deficiência visual,

através do uso da cartografia por meio da elaboração e

uso de mapas táteis. Partimos da perspectiva de que o

uso de mapas geográficos convencionais não atendem às

necessidades das pessoas cegas ou com perda parcial da

visão, portanto, compreendendo a importância da cartografia

para o ensino de geografia, decidimos confeccionar mapas

táteis para serem utilizados nas aulas de geografia por

alunos que não possuem a visão como percepção. Deste

modo, buscamos fazer com que todos os alunos e demais

pessoas da escola particioassem do projeto, inclusive

realizando oficinas em congressos científicos.

Autoria:

Bruno da Silva Santos

Informações

Disciplina

(49)

Descrição do projeto

Objetivo

O objetivo principal deste projeto é desenvolver a habilidade de leitura de mapas e contribuir com a inclusão de alunos deficientes visuais no sistema de educação básica.

Metodologia

A metodologia utilizada neste projeto foi a construtivista. Atuamos como mediadores para auxiliar os alunos na absorção de novos conteúdos e criar condições para que o estudante vivencie situações e atividades enriquecedoras durante o processo ensino aprendizagem. Ao se realizar a construção dos mapas táteis, os alunos com deficiência visual particuparam ativamente do processo de construção, pois a partir das observações de suas necessidades que traçamos qual caminho seguir para atender todos os requisitos necessários para que o material supra essa demanda e possa contribuir no processo de ensino de cartografia para os alunos.

Recursos utilizados

Quase todos os recursos utilizados foram fornecidos pela própria escola. Isopor, papel camurça, cola de isopor, tinta autorelevo, tinta guache, pincéis, estiletes e papel ondulado.

Avaliação

A confecção dos mapas teve início em setembro de 2018, porém apenas no dia 08 de abril de 2019 que ele teve a primeira aplicação. A princípio foi confeccionado um mapa mundi, onde todas as divisões territoriais dos países era feita com tinta 3D, com o intuito de que o alunos com deficiência visual pudesse utilizar o mesmo para otimizar a relação ensino aprendizagem. O segundo passo foi a confecção de um mapa da África, utilizando os mesmos padrões do mapa mundi. Após a confecção do mapa do continente africano, foi realizado uma atividade em sala de aula onde pela primeira vez nos foi possível colocar nosso projeto em

(50)

prática. Foi uma experiência incrível e os resultados foram gratificantes, porém percebemos que ainda havia um longo caminho para chegarmos ao nosso objetivo, que era de fazer co

Impacto

O projeto despertou o interesse de diversas pessoas de outras escolas, inclusive da própria Universidade Federal do RN. Professores dos cursos das licenciaturas estão levando seus alunos para conhecer o projeto executado e várias oficinas estão sendo realizadas em eventos de inclusão, para demostrar a importância desta prática didática e como é simples e fundamental realizar tralhos de inclusão de alunos com algum tipo de deficiência. Atualmente o projeto se encontra em fase final de inscrição para se tornar um projeto de extensão da própria UFRN, onde matérias táteis serão confeccionados para auxiliar no ensino de geografia da escola em questão.

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A sociedade dos Poetas

Vivos- Santos Dumont

O IV Festival Literário da Sociedade dos Poetas Vivos

- evento que acontece desde 2014, sempre no mês de

setembro - o Festival de Literatura promovido pela

SPV-SD tem como ênfase a partilha de leituras, a exposição da

produção textual dos alunos do ensino médio da EESD e

o incentivo à participação da comunidade escolar (pais,

responsáveis e outros) nas atividades desses estudantes.

A SPV-SD conta, também, com uma página de divulgação

e exposição dos textos produzidos pelos alunos da escola.

Criada em 2016, essa ferramenta informacional cumpria,

primeiramente, o ofício de expor os dados referentes às

atividades do Projeto. Posteriormente, a mesma virou uma

grande aliada na comunicação e troca de informações entre

os alunos.

Autoria:

Vânia Pinheiro Borges Garcia

Informações

Disciplina

Linguagens

Pensamento Científico, Responsabilidade/Cidadania

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Descrição do projeto

Objetivo

Este trabalho é uma tentativa de desenvolver de maneira assertiva e efetiva a indicação de trabalho lançada pelos PCN, sob a égide da LDB da educação Pública brasileira, no que compete às praticas de leitura e letramento. A partir destas considerações, interessou-nos discutir sobre a prática com o texto literário poético em sala de aula, tendo como foco os critérios de recepção, leitura e performance dos referidos textos. A atividade pretende estumar o contato de leitura e escrita do referido gênero pelos alunos do EM.

Metodologia

No primeiro momento, as atividades contemplarão a verificação do Conhecimento literário que os alunos já possuem, por meio das seguintes estratégias: i) exposição oral investigativa, que os alunos serão conduzidos a fazer, sobre as ideias surgidas a partir da apresentação da obra; ii) leitura individual e coletiva comentada sobre as percepções de cada um sobre a obra; iii) produção de uma composição poética performática coletiva para ser apresentada em ocasião do IV festival literário da SD; iv) produção de uma poesia por cada aluno com finalidade de ser exposta, divulgada e selecionada para o concurso de poesias do IV festival literário da SD, na página oficial do projeto “Sociedade dos poetas vivos-SD”. A conclusão dessa etapa do trabalho contará com a organização de um livro.

Recursos utilizados

Primeiro momento (Motivação, partilha e desafios constantes): desen-volvido de março a dezembro, foi articulado com base em duas práticas

(53)

vio dos alunos. Terceiro momento (Performance e exposição da escrita): desenvolvido de agosto a outubro, esta atividade também direcionou os alunos a desenvolver uma prática de escrita, visto que os alunos ti-veram que produzir seu próprio texto poético.

Avaliação

Para Mia Couto “Ensinar a ler é sempre ensinar a transpor o imediato. É ensinar a escolher entre sentimentos visíveis e invisíveis. É ensinar a pensar no sentido original da palavra “pensar” que significa “curar” ou “tratar” um ferimento. Temos de repensar o mundo no sentido terapêutico de o salvar das doenças pelas quais padece.” É, exatamente neste processo de constante resgate, reflexão e socialização que residem as práticas de linguagem da SPV-SD, ao passo do que Saint-Exupééry (1988) nos alertou: “precisamos lançar pontes através da noite”. Na noite civil que nos envolve, em tempos de tantas obscuridades e vozes caladas, cabe aos educadores de decisão, convicção e fé promover o resgate da reengenharia da educação.

Impacto

Podem ser apontados alguns resultados diretamente relacionados às praticas educativas abordadas nas séries concluintes do ensino médio, sendo a primeira delas a aprovação de 02 alunos para o curso de Letras- Língua Portuguesa e Licenciaturas na UFRN. Na mesma turma, também foram contabilizadas aprovações nos cursos de Ciências e Tecnologia, Pedagogia, Filosofia e Gestão de Políticas Públicas. Ao serem comparados com os dados de 2017, observa-se que houve a diminuição de alunos retidos e evadidos também nesta mesma série. Dados obtidos de maneira não oficial também demonstram que houve um significativo aumento no número de empréstimos de livros na biblioteca da escola por parte desses alunos.

(54)

3

Práticas de

formação continuada e

coordenação pedagógica

(55)

A Alfabetização na Primeira

Infância

O projeto tem como objetivo repensar a prática pedagógica

dos professores da escola. No primeiro encontro

estudávamos as teorias que nos dessem respaldo e uma

delas é a teoria psicogenética de Emília Ferreiro. Outros

autores também foram sendo agregados a esse assunto.

Além do estudos de textos, cada professor era orientado na

construção de uma sequência didática para 15 dias de aulas.

Em nosso segundo encontro cada professor iria mostrar as

atividades e objetivos alcançados apresentando pontos

positivos e negativos na busca do aprimoramento da

prática pedagógica.

Informações

Disciplina: – Aspectos Pedagógicos Trabalhados: Diagnósticos e avaliações, Observação em sala Competências gerais da BNCC trabalhadas: Pensamento Científico, Comunicação Etapa Educacional: Pré-escola Autoria:

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Descrição do projeto

Objetivo

Desenvolver no professor habilidades na ação pedagógica através da teoria PSICOGENÉTICA de Ferreiro para atingir alfabetização na idade certa.

Metodologia

Estudos acerca da teoria psicogenética e sobre a BNCC, planejamento com temas geradores para abranger as Áreas de Conhecimento. Construção de sequência didática para efetivar a prática e momentos de roda de conversa para expor as situações necessárias do dia a dia, em busca de na coletividade encontrar soluções e tirar as dúvidas da relação teoria e prática.

Recursos utilizados

Livros de base científica, datashow, cartolina, tesoura, revistas usadas, cola, Notebook, caneta esferográfica, piloto permanente, papel sulfite, caixa de som, entre outros.

Diagnóstico

A equipe docente se encontrava num contexto de baixa autoestima, sem produtividade no processo de ensino-aprendizagem. Havia uma defasagem na alfabetização dos alunos, pois constatamos que muitos deles passavam um longo tempo em apenas uma hipótese de Conhecimento da escrita, e as professoras apresentavam muitas dúvidas acerca dos níveis de aprendizagem e não tinham Conhecimento da modalidade organizativa, que é a sequência didática,

(57)

Avaliação

Apresentamos aos professores uma pesquisa sobre os níveis de aprendizagem dos alunos da Escola mostrando a defasagem da alfabetização que vai desde a pré-escola até o 5º ano do ensino fundamental. Após mostrar a pesquisa, abordamos os níveis de aprendizagem que traz a teoria psicogenética de Emília Ferreira. Em seguida tratamos um diálogo para saber como ocorriam as práticas pedagógicas nas salas de aulas e passamos a mostrar os benefícios de uma sequência didática se utilizando de um tema gerador para abordar as áreas de Conhecimento de forma interligada fazendo sentido para o aluno. Foi uma formação continuada de vários encontros que fortaleceu o Conhecimento pedagógico da equipe docente proporcionando novas práticas e trazendo pensamento científico, a qual eles não tinham o hábito.

(58)

Quem apoia

De professor para professor: esse é o espírito da rede Conectando Saberes. Desde 2015, quando foi criada com o apoio da Fundação Lemann, a Conectando Saberes cresceu bastante. Começamos com 30 professores de escola pública que transformam a edu-cação dentro de suas salas de aula e chegamos a uma rede com mais de 600 membros, represen-tados em mais de 60 núcleos nas 27 unidades federativas do Bra-sil. Juntos, buscamos fortalecer a profissão ao apoiar uns aos

ou-A Fundação Lemann acredita que um Brasil feito por todos e para todos é um Brasil que acre-dita no seu maior potencial: gen-te. Isso só acontece com educa-ção de qualidade e com o apoio a pessoas que querem resolver os grandes desafios sociais do país. Por isso, a organização re-aliza projetos ao lado de profes-sores, gestores escolares, secre-tarias de educação e governos por uma aprendizagem de qua-lidade. Também apoia centenas de talentos, lideranças e