casos-febre-chikungunya/122738
Amapá registra mais de 600 casos de febre Chikungunya
Entre as medidas preventivas estão visitas às casas, aplicação de inseticida e a limpeza da cidade
sábado 25 de outubro de 2014 - 3:08 PM Agência Brasil / portal@d24am.com
O vírus Chikungunya foi identificado pela primeira vez entre 1952 e 1953, durante uma epidemia na Tanzânia. Foto: Agência Brasil
Macapá - O número de casos de febre Chikungunya notificados em todo o estado
do Amapá já chega a 629. A cidade de Oiapoque, que fica a 590 quilômetros da capital Macapá, já tem 366 pessoas com a doença confirmada.
“Nós estamos fazendo bloqueios sanitários na saída de Oiapoque para tentar conter o avanço da doença pelo estado”, diz a diretora da Divisão Estadual de Vigilância Epidemiológica, Iracilda Pinto.
No município continuam sendo realizadas ações conjuntas entre os agentes de endemias, Exército e Corpo de Bombeiros para combater o mosquito Aedes aegypti, agente transmissor da doença.
Entre as medidas preventivas estão visitas às casas, aplicação de inseticida e a limpeza da cidade.
Iracilda acrescenta que a ajuda da população é fundamental para erradicar a doença. “Assim como no caso da dengue, as pessoas precisam limpar os quintais e não deixar acumular água pela casa, que é onde o mosquito se reproduz”, diz.
Os sintomas da doença também são semelhantes aos da dengue e começam a aparecer de quatro a oito dias depois da picada do mosquito infectado. O paciente apresenta febre alta e dores nas articulações. Outros sintomas comuns são dor de cabeça, dor muscular, manchas avermelhadas na pele e conjuntivite.
Ainda não há vacinas para prevenir a doença. Assim como na dengue, o tratamento é feito com uso de analgésicos para aliviar os sintomas que podem demorar de dois a seis meses para desaparecer.
O vírus Chikungunya foi identificado pela primeira vez entre 1952 e 1953, durante uma epidemia na Tanzânia.
Portal D24AM – Saúde - 25 de outubro de 2014
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/virus-ebola-matou-4922-pessoas/122734
Vírus do ebola já matou 4.922 pessoas, diz OMS
O atual surto de ebola é o mais extenso e prolongado desde que o vírus foi descoberto, em 1976
sábado 25 de outubro de 2014 - 1:56 PM Agência Brasil / portal@d24am.com
Brasília - A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que quase a metade
das pessoas infectadas por ebola, em oito países, morreram. São 10.141 infectados e 4.922 mortos, segundo o novo balanço divulgado hoje (25). Na última quarta-feira, a OMS tinha divulgada que o número de infectados era 9.936 e o de mortos, 4.877.
No total de infectados, 4.655 estão na Libéria, 3.896 em Serra Leoa, 1.553 em Guiné, 20 na Nigéria, quatro nos Estados Unidos, um no Senegal, um na Espanha e um no Mali. A Nigéria e o Senegal foram declarados livres do vírus há uma semana.
O atual surto de ebola é o mais extenso e prolongado desde que o vírus foi descoberto, em 1976. No dia 8 de agosto, a OMS decretou estado de emergência de saúde pública de alcance mundial e fez um apelo para que a comunidade internacional se mobilize para combater a epidemia na África.
Portal Acrítica – Saúde - 25 de outubro de 2014
Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/AM-Ministerio-Saude-formacao-residentes_0_1236476382.html
AM é incluído em programa do Ministério da Saúde para formação
de médicos residentes
Montante de R$ 672 mil irá custear programas de qualificação em Pediatria para atuação no SUS; Instituto de Pediatria, Instituto Dona Lindu e Maternidade Moura Tapajós foram as unidades escolhidas para receber o dinheiro
Manaus (AM), 25 de Outubro de 2014 ACRITICA.COM
Instituto da Mulher Dona Lindu, no Adrianópolis, foi uma das unidades beneficiadas (Euzivaldo Queiroz/Arquivo AC)
O Amazonas foi um dos 16 estados escolhidos para receber recursos do novo programa do Ministério da Saúde (MS) para formação de profissionais de residência médica no Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão foi publicada
Do total de R$ 41 milhões, o Amazonas irá ficar com R$ 672 mil, que deverão custear projetos de formação na área de Pediatria. Segundo o documento, o Instituto de Pediatria e Ensino do Amazonas (Ipeam), o Instituto da Mulher Dona Lindu e a Maternidade Municipal Dr. Moura Tapajós, todos sob gestão da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), receberão o dinheiro.
As verbas fazem parte da Estratégia de Qualificação das Redes de Atenção à Saúde (RAS), que busca preencher a necessidade de médicos especialistas nos estados brasileiros. Na Região Norte, o estado do Amapá recebeu recursos para formação em Anestesiologia e Neonatalogia; o Pará, em Neurocirurgia, Radiologia e Diagnóstico por Imagem; e o Tocantins, em Medicina da Família e Comunidade, Cirurgia Geral, Obstetrícia, Ginecologia, Ortopedia e Traumatologia. As áreas escolhidas são consideradas estratégicas para o serviço de saúde no país.
Os recursos virão tanto em forma de pagamento em parcela única quanto de incorporação ao limite financeiro dos estados beneficiados.
O Diário Oficial também mostra que o município de Fonte Boa, a 602 km de Manaus, voltou a receber recursos do MS, desta vez na área de Vigilância Sanitária, que haviam sido suspensos por irregularidades no cadastro do órgão federal. O documento, porém, não especifica o valor a ser repassado. Outros sete municípios em seis estados também conseguiram se regularizar junto ao Ministério.
Clipping realizado por Guto Vasconcellos Departamento de Comunicação – Semsa / PMM