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SÉRIE DE DOCUMENTOS DE INFORMAÇÃO SINTÉTICOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA OMS PARA A ÁFRICA SOBRE A COVID-19

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SÉRIE DE DOCUMENTOS DE INFORMAÇÃO SINTÉTICOS DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA OMS PARA A ÁFRICA SOBRE A COVID-19

6.ª SÉRIE: PREVENÇÃO DA COVID-19

NÚMERO 006-02: Eficácia das diferentes práticas de higiene na interrupção da transmissão nosocomial da COVID-19.

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© Escritório Regional da OMS para a África, 2021

Alguns direitos reservados. Este trabalho é disponibilizado sob licença de Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 IGO (CC BY-NC-SA 3.0 IGO; https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/igo/).

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Citação sugerida: Documento De Informação Sintético Número: 006-02 — Eficácia das diferentes práticas de higiene na interrupção da transmissão nosocomial da COVID-19. Brazzaville: Organização Mundial da Saúde, Escritório regional para a

África; 2020. Licença: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.

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1 DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO

SINTÉTICO NÚMERO: 006-02

ÁREA DE INVESTIGAÇÃO: PREVENÇÃO DA COVID-19

TÍTULO : Eficácia das dife re ntes práticas de higiene na interrupção da transmissão nosocomial da COVID-19 DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO SINTÉTICO NÚMERO: 006-02

DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO SINTÉTICO NÚMERO: 006-02 2 ÁREA DE INVESTIGAÇÃO: PREVENÇÃO DA COVID-19

3 TÍTULO: Eficácia das diferentes práticas de higiene na interrupção da transmissão nosocomial da COVID-19

4 DATA DA PUBLICAÇÃO: 23/01/2021 5 CONTEXTO

A doença por coronavírus 2019 (COVID-19) continua a propagar-se à escala mundial, superando as capacidades e os recursos dos sistemas de saúde em todo o mundo. Perante a sua rápida propagação, foram identificados alguns focos de transmissão, sendo os hospitais um deles [1]. Isto contribuiu para a propagação significativa da doença, provocando uma enorme pressão sobre o sector da saúde para prevenir e controlar a infecção nosocomial[2].

Os profissionais de saúde correm um risco elevado de contrair a doença por coronavírus 2019 (COVID-19) por ser a doença mais infecciosa e representar o maior desafio a superar pelos países, incluindo os países desenvolvidos que dispõem de instalações avançadas de cuidados de saúde [3]. A maioria dos cuidados centrados no doente implica um contacto estreito entre o médico e o doente, o que coloca os profissionais de saúde em risco de infecção por COVID-19.

Sabendo que foram notificados casos de infecção em certas especialidades clínicas durante consultas de rotina, nomeadamente entre os oftalmologistas, os dentistas e os otorrinolaringologistas, é essencial analisar outras especialidades para travar as taxas de transmissão entre os profissionais de saúde e os pacientes.

6 ESTRATÉGIA DE PESQUISA E MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO

Foi efectuada uma pesquisa sistemática nas seguintes bases de dados para obter documentação avaliada pelos pares e publicada entre 1 de Dezembro de 2019 e 1 de Dezembro de 2020: PUBMED, WHO

COVID-19, e Index Medicus. Usando uma combinação de termos de pesquisa - (COVID-19 ou SARS-CoV-2) e (práticas de higiene). Além disso, pesquisámos a lista de referências de estudos potencialmente elegíveis e as análises relacionadas obtidas a partir das três bases de dados. Incluímos estudos de todo o tipo e analisámos os dados factuais relacionados com a África publicados em inglês, que relatavam práticas de higiene e orientações clínicas em quaisquer contextos médicos, práticas clínicas ou gestão hospitalar. A pesquisa encontrou 404 estudos na PUBMED, 193 nas bases de dados da OMS sobre a COVID-19 e 9 na Index Medicus. Após a triagem e remoção de duplicados, 19 estudos preencheram os critérios de inclusão. Devido à heterogeneidade dos resultados, apresentamos uma análise descriti va das conclusões dos diferentes estudos.

7 SÍNTESE DA LITERATURA PUBLICADA A NÍVEL MUNDIAL SOBRE O ASSUNTO

Foram identificados dois estudos que continham provas empíricas, quatro na forma de avaliação narrativa e 14 centrados em orientações clínicas nas várias áreas da prática clínica. Estão resumidos abaixo em duas categorias.

A primeira categoria de estudos contém a literatura com provas empíricas e avaliação narrativa, e a segunda oferece um resumo de todas as orientações em vários contextos clínicos.

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Este estudo demonstrou que, num ambiente cirúrgico, o risco de contrair a doença no hospital, com as precauções padrão em vigor e utilizando a máscara cirúrgica, é muito baixo, o que também pode ser extrapolado para áreas não cirúrgicas com a adopção de protocolos de uso universal de máscaras na maioria das instituições, que incluem e não se limitam ao contexto hospitalar[6]. Além disso, uma análise das recomendações administrativas para a actividade cirúrgica propôs ainda que as precauções fossem classificadas nas seguintes categorias[7]: 1. Os aspectos gerais abrangem a utilização de equipamento de protecção individual (EPI), tais como toucas cirúrgicas, máscaras de protecção (N95 ou FFP2/FFP3), capotes

descartáveis, luvas, óculos de protecção ou viseiras transparentes, e respiradores purificadores de ar motorizados. Estes últimos são recomendados durante os procedimentos geradores de aerossóis, tais como intubação, extubação ou operações nas vias respiratórias. Devem ser utilizados para todos os procedimentos cirúrgicos, independentemente de o paciente estar ou não infectado pelo vírus da COVID-19.

2. Fase pré-operatória com recomendações sobre a activação de percursos diferentes para separar os casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 dos outros pacientes. Além disso, as consultas clínicas ambulatórias não urgentes devem ser canceladas, excepto quando é necessária a realização de um exame físico pelo médico; será preferível recorrer à telemedicina, às clínicas telefónicas e a outras formas de gestão remota dos pacientes. 3. Na fase operatória, é obrigatório gerir separadamente os pacientes que testaram positivo para a COVID-19, criando protocolos internos e percursos intra-hospitalares bem codificados. Isto implica que deve haver blocos operatórios específicos para casos suspeitos ou confirmados de COVID-19. O pessoal de saúde no bloco operatório deve utilizar sempre EPI, independentemente de o doente estar ou não infectado pelo vírus da COVID-19. 4. A fase pós-operatória não deve ser subestimada e recomenda-se que seja tratada com cuidado. Os EPI utilizados pelo pessoal de saúde devem ser eliminados correctamente, e o ambiente e o equipamento utilizado durante a operação devem ser meticulosamente desinfectados[7].

Num centro de saúde mental, foram comparados e avaliados os conhecimentos teóricos pré e pós -intervenção sobre controlo de infecções nosocomiais, observância e rigor da higiene das mãos, utilização de equipamento de protecção individual (EPI), desinfecção e esterilização. Uma melhoria na implementação das medidas de prevenção e controlo forneceu dados factuais sólidos sobre a eficácia das estratégias de prevenção da COVID-19, que devem ser integradas nos centros de saúde mental (e, por extensão, no controlo das infecções hospitalares) durante uma epidemia grave [8].

Além disso, como o SRA-CoV-2 pode ser transmitido pelos aerossóis dos doentes, os anestesistas correm um risco elevado de infecção[9, 10]. Uma avaliação narrativa das orientações e recomendações para a utilização do equipamento de anestesia e do bloco operatório revelou que a contaminação ambiental é sempre mantida no mínimo possível. Por outro lado, as superfícies do equipamento de anestesia devem ser desinfectadas após cada caso[11]. Na desinfecção das superfícies deve ser utilizado hipoclorito de sódio ou álcool a 70-90%. Além disso, as substâncias desinfectantes, incluindo alguns tensioactivos de superfície e soluções de ácido hipocloroso, são eficazes na remoção do SARS-CoV-2 das superfícies. É dado ênfase à higiene das mãos em cinco momentos específicos (com base nas orientações da OMS) - antes de colocar o EPI e depois de o remover, ao mudar de luvas, depois de qualquer contacto com os doentes, o seu lixo ou o ambiente nas imediações dos doentes, e depois do contacto com quaisqu er secreções respiratórias. Esta higiene das mãos deve ser feita independentemente de o doente estar ou não

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3 DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO

SINTÉTICO NÚMERO: 006-02

ÁREA DE INVESTIGAÇÃO: PREVENÇÃO DA COVID-19

TÍTULO : Eficácia das dife re ntes práticas de higiene na interrupção da transmissão nosocomial da COVID-19 DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO SINTÉTICO NÚMERO: 006-02

Na prática da odontologia moderna, a COVID-19 é um novo desafio. Por conseguinte, as medidas preventivas são a utilização da triagem telefónica, os questionários clínicos, a medição da temperatura corporal, a utilização de EPI específicos, o enxaguamento oral com 1% de peróxido de hidrogénio e os instrumentos de alta velocidade equipados com um sistema anti -retracção [12]. Além disso, o etanol (entre 62% e 71%) e o hipoclorito de sódio (entre 0,1% e 0,5%) são considerados os melhores desinfectantes de superfícies, e noutra avaliação propõe -se um grande volume de cânulas para aspiração[12]. Uma outra avaliação narrativa das medidas preventivas para os profissionais de saúde mostrou que a higiene completa das mãos, as máscaras de filtragem (FFP 2), e as normas de alta qualidade para a cirurgia são fundamentais nas medidas de controlo de infecções[13].

A segunda categoria de estudos centrava-se principalmente em orientações, medidas preventivas de infecção, protocolos de segurança e recomendações. As orientações elaboradas para os doentes em consultas externas no serviço ortopédico colocam a tónica na higiene a todos os níveis, tanto para os pacientes como para os cirurgiões ortopédicos[14]. A triagem telefónica foi incentivada, e foram atribuídas funções de serviço de apoio e de supervisor do departamento de ambulatório. Foram apresentadas sugestões em relação aos papéis e responsabilidades dos pacientes e do pessoal de saúde, assim como no que diz respeito à utilização óptima e segura dos recursos humanos e materiais. Estas orientações sublinham novamente a necessidade de utilizar o conceito CCCATTT (contacto, conte nção, a tosse, aplicação Aarogya Setu, temperatura, viagens e problemas). Os urologistas recomendam utilizar um EPI completo, incluindo pelo menos máscaras FFP-2 e óculos de protecção. Além disso, deve ser observada uma higiene escrupulosa e garantir a desinfecção das superfícies[15]. O pneumoperitónio deve ser evacuado com dispositivos de aspiração para evitar a aerossolização durante intervenções laparoscópicas, e as intervenções urológicas não urgentes devem ser adiadas até receber confirmação de que os testes à COVID-19 são negativos. Para os cuidados anestésicos de rotina, deve -se aplicar as orientações relativas ao uso universal de máscaras (máscaras respiratórias para a equipa ci rúrgica durante os cuidados anestésicos, máscaras cirúrgicas comuns na área pública da unidade de saúde e no bloco operatório); ter gel desinfectante para as mãos perto dos profissionais de saúde ou do pessoal, dispor de dispensadores de gel portáteis, proteger os olhos em todos os momentos durante os cuidados anestésicos, evitar a abertura do carro de anestesia sem prévia higiene das mãos, colocar dois pares de luvas para a manipulação das vias respiratórias, fechar os telemóveis e outros dispositivos de comunicação pessoal num saco plástico[16]. À semelhança da avaliação das recomendações administrativas para a actividade cirúrgica[7], a recomendação das orientações optimiza a prestação de serviços de saúde (que implica a utilização de EPI e medidas de controlo de infecções), para reduzir o risco de transmissão profissional a outros pacientes e profissionais de saúde[17]. Como para as outras práticas clínicas previamente destacadas, a patologia da fala e da linguagem, as radiografias torácicas e as TAC, as cirurgias de cabeça e pescoço e a otorrinolaringologia, a cirurgia plástica e reconstrutiva e oftalmológica, a saúde oral, a odontologia e a periodontologia têm orientações comuns que requerem EPI, respiradores purificadores de ar motorizados, máscaras N95, óculos de protecção, luvas repelentes de sangue e batas [3, 18-25]. Para além disso, em todas as orientações analisadas foram fortemente destacados as sessões de formação completas e os testes de ajuste das N95, que devem ser realizados por todo o pessoal de saúde antes de trabalhar em áreas que requerem EPI[3, 18-25].

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Nenhum dos estudos é específico a África 9 PRINCIPAIS CONCLUSÕES

As medidas preventivas da transmissão são a melhor prática para aplanar a curva pandémica e conter a propagação viral. Contam-se entre outras medidas eficazes:

 A vigilância activa das doenças;

 A utilização constante, consistente e correcta do EPI e a aplicação das normas de higiene das mãos;

 O uso universal de máscaras deve ser adoptado em todos os contextos clínicos.

É fortemente recomendado uma reorganização urgente e necessária do quadro habitual dos cuidados de saúde, a fim de maximizar a segurança dos pacientes e dos prestadores de cuidados de saúde.

Os dados factuais actualmente disponíveis apontam para a necessi dade de adiar toda a actividade facultativa e prestar assistência a doentes com problemas de saúde agudos e crónicos ou potencialmente fatais.

As outras actividades clínicas e cirúrgicas devem ser reorganizadas com níveis variáveis de precauções específicas, com base na gravidade dos problemas e nas avaliações de risco.

10 INVESTIGAÇÃO EM CURSO NA REGIÃO AFRICANA Não encontrada

11 RECOMENDAÇÕES DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA OMS PARA A ÁFRICA RELATIVAMENTE A FUTURAS INVESTIGAÇÕES

Há uma enorme carência de dados factuais na Região, o que faz com que seja necessário, entre outras coisas:

 Encorajar os investigadores a explorar do ponto de vista científico a eficácia destas orientações e destes protocolos no contexto africano, uma vez que os poucos elementos factuais disponíveis podem não permitir generalizações. Por exemplo, Silva e os seus colaboradores conceberam uma solução adaptada de gestão dos cuidados das unidades de AVC. Trata-se de uma solução simples que requer pouca formação e cobre os elementos cruciais dos cuidados das unidades de AVC, e pode ser adoptada por outros hospitais e centros que enfrentam desafios de manutenção dos cuidados nas unidades de AVC durante a crise provocada pela COVID-19, podendo, no entanto, ser necessário realizar as devidas adaptações da solução ao contexto africano[26].

 Encarar seriamente a elaboração de recomendações e precauções de segurança contextualizadas atendendo à realidade da Região Africana, que possam ser adaptadas pelos países.

 Incentivar a realização de investigação centrada nas diversas orientações e protocolos de segurança no contexto africano.

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5 DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO

SINTÉTICO NÚMERO: 006-02

ÁREA DE INVESTIGAÇÃO: PREVENÇÃO DA COVID-19

TÍTULO : Eficácia das dife re ntes práticas de higiene na interrupção da transmissão nosocomial da COVID-19 DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO SINTÉTICO NÚMERO: 006-02

12 REFERÊNCIAS

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DOCUMENTO ELABORADO POR: a célula de gestão de informações/equipa de apoio à gestão de incidentes do Escritório Regional

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