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Comentário Semanal. 02 Janeiro de Agostinho Leal Alves. 2017, ano de perigos e desafios

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02 Janeiro de 2017 Agostinho Leal Alves

2017, ano de perigos e desafios

A palavra incerteza é a que melhor define o sentimento de quem faz a previsão da evolução dos mercados em 2017. Já 2016 teve momentos imprevisíveis – as vitórias do Brexit e do candidato a Presidente dos EUA, Donald Trump, nos respectivos escrutínios populares. Mas também foi um ano dominado pelas políticas monetárias seguidas pelos principais blocos económicos – políticas ultra-expansionistas do Japão e da União Europeia em oposição ao ciclo de subida dos juros nos EUA (embora feita de modo muito cauteloso, quebrando expectativas de maior pró-actividade por parte da Fed). Ora 2017 vai iniciar-se exactamente com estes factores na agenda, o que não quer dizer que haja previsibilidade. Pelo contrário, as incógnitas são muitas: quais as políticas económicas, financeiras e diplomáticas seguidas pela Administração Trump? Ocorrerá mesmo uma ruptura com as políticas seguidas pela Administração Obama? Trump irá implementar as promessas feitas na campanha eleitoral, ou falhará as mais drásticas? Haverá “guerra comercial” entre os EUA e economias emergentes, sobretudo a China? E a Fed, perante o provável maior aquecimento económico, quantas vezes aumentará os juros? O processo de Brexit será rápido ou lento (mínimo 2 anos)? Será um processo de crispação e de incompatibilidade entre Reino Unido e UE-27? O populismo na Europa terá peso para por em causa os principais alicerces da União Europeia (vão ocorrer actos eleitorais na Holanda, França e Alemanha)? O preço do petróleo estará suportado e agravar-se-á? São estas algumas das questões a que estaremos atentos em 2017 …

Como é sabido, a globalidade dos mercados, por acção dos investidores e operadores, desenvolve movimentos e tendências face às expectativas e sentimentos gerados por antecipação face aos factos em si previstos. Muitas destas questões que foram colocadas não são de fácil resposta, nem serão respondidas de imediato, surgindo inicialmente perspectivas que se vão consolidando à medida que se vai conhecendo a opinião dos inúmeros participantes no dinamismo dos mercados. E são as expectativas e os sentimentos que geram grande parte das transacções.

No mercado monetário, as atenções estarão centradas na evolução das políticas monetárias dos principais bancos centrais. A Reserva Federal, nos últimos dois anos assumiu o ciclo de normalização das taxas de juro, depois do registo de níveis mínimos históricos. A taxa dos fed funds, principal referência para o mercado passou de um valor médio nulo do intervalo de variação para os actuais 0.50% (duas subidas de 25 pontos base repartidas na reunião do FOMC de Dezembro de 2015 e de Dezembro de 2016). Inicialmente, esperava-se uma evolução mais rápida e expressiva. No entanto, os receios da Fed de que estariam a antecipar uma economia mais aquecida, comportando riscos, limitou uma acção mais pró-activa. Para 2017, a Fed poderá deparar-se com uma economia sobreaquecida, dado o possível pleno emprego dos factores, quando se antecipa que a Administração Trump poderá dar mais lastro à actividade produtiva através de medidas fiscais expansionistas e a protecção de sectores industriais chave (indústria tradicional – metalomecânica, automóvel,

Comentário Semanal

Estudos Económicos e Financeiros

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etc.). Por outro lado, o objectivo de inflação dos 2% poderá ser plenamente alcançado. No último ano, as taxas de juro do dólar a 3 meses subiram de 0.61% (Janeiro) para 1.0% (Dezembro), devendo manter a tendência de subida em 2017.

Por seu turno, em 2016, o BCE prosseguiu e alargou a sua política de recompra de títulos na posse dos bancos, cedendo liquidez no montante mensal global de 80 mil milhões de euros. Acompanhando a política de quantitative easing não convencional, em Março, o BCE baixou a sua principal taxa repo para 0.0%, agravando a taxa de depósitos para -0.40% e colocando a taxa de empréstimo marginal em 0.25%. Estas condições deverão manter-se ao longo de todo o ano de 2017, já que foi essa a decisão saída da última reunião do BCE. A taxa Euribor a 3 meses começou o ano em -0.13% e terminou em -0.32%.

Também o Banco do Japão tem vindo a prosseguir com uma política ultra-expansionista, já que tanto o crescimento como a evolução da inflação têm decepcionado, já que não têm sido alcançados os objectivos desejados. O Japão continua a mostrar um crescimento económico anémico e uma situação de quase deflação. As actuais condições monetárias contemplam: a manutenção da principal taxa de referência de curto prazo em -0.10%; yield na maturidade a 10 anos próximo de zero, utilizando uma política de quantitative easing no montante anual de 80 biliões de ienes. O interesse é controlar a evolução de toda a curva de rendimento e acabar com movimentos especulativos. A armadilha da liquidez tem sido persistente, no entanto as autoridades continuam a perseguir o crescimento e a manter como objectivo da inflação os 2%. A moeda relativamente forte face à situação do país tem sido um entrave às políticas e objectivos tanto do banco central como do governo.

Também a evolução das políticas monetárias foi determinante para o mercado de dívida. Enquanto a yield do Treasury a 10 anos se encontra nos 2.48% (iniciou 2016 em 2.25%), a yield do Bund a 10 anos se situa em 0.20% (iniciou 2016 em 0.56%), tendo estado em território negativo entre Junho e Setembro. Actualmente o spread é de perto 230 pontos, sendo o mais expressivo desde o início do ano. Mas foi igualmente relevante no mercado de dívida a pressão sofrida sobre a dívida dos periféricos europeus. Questões de ordem política em Itália, Espanha e Portugal (mudanças de governo e/ou alterações de políticas) geraram desconfiança e levaram a movimentos de venda. No caso português, o ano termina com a yield a 10 anos em máximos, variando entre 3.85% e 3.75%.

Já nos mercados accionistas, a performance dos índices norte-americanos superou as expectativas para 2016, tendo sido alcançados novos valores máximos recorde. Os índices DJI, S&P500 e NASDAQ registaram valorizações de 15%, 12% e 9%, respectivamente. Movimentos embalados pela boa performance da economia e das empresas. Na Europa, o investimento nos mercados accionistas foi mais contido, nomeadamente nas economias periféricas, dados os riscos políticos existentes mas também reflexo de sectores problemáticos como a banca. O DAX alemão registou uma evolução bastante positiva mas esteve longe do nível máximo de sempre (alcançado em Abril de 2015), tendo-se valorizado 12%. Em contraste, PSI20 teve uma perda acumulada de 11% e o IBEX35 um ganho residual de apenas 0.2%. Para 2017 continuamos a não prever uma descolagem das bolsas europeias, apesar de se manter um grande potencial de valorização em relação a outras regiões. Nos EUA, depois do registo de máximos, uma política de normalização de juros mais agressiva, acompanhando uma maior pujança económica, deverá levar a maior dispersão do investimento.

No mercado cambial, 2016 foi ano de apreciação do dólar. O EUR/USD terminou o ano à volta de 1.05, assim como o índice do dólar (em relação ás principais moedas do mercado) alcançou o valor mais alto (103.60) desde final de 2002. A boa performance económica dos

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EUA, em contraste com outras importantes áreas do mundo, e as expectativas de subida das taxas de juro (que só se concretizou no final do ano), ampliando diferenciais para outras moedas, foram os factores preponderantes. A incerteza e a decepção em relação ao crescimento noutras latitudes conferiram igualmente o papel de moeda refúgio ao dólar. Em relação ao yuan, a apreciação do USD (perto de 7%) voltou a reconfigurar a possibilidade de uma “guerra cambial”. Os EUA e Donald Trump têm aqui um assunto delicado, pois enquanto candidato fez referências a uma situação indesejada, relativamente ao défice comercial a favor da China e ao yuan artificialmente desvalorizado. Outras economias emergentes, assim como as suas moedas, receiam igualmente a introdução de medidas proteccionistas por parte dos EUA que façam perigar os seus rendimentos comerciais e, por conseguinte, o equilíbrio financeiro das suas economias. Assim, para 2017, perspectiva-se a manutenção de um dólar forte e a possibilidade de turbulência em moedas de economias muito dependentes tanto das políticas norte-americanas como da sua actividade económica.

No mercado das matérias-primas, a grande questão é saber se 2017 vai ser um ano de subida dos preços, já que no ano anterior todos os mercados mostraram preços em queda acentuada. Oferta sem constrangimentos e procura a diminuir ou contida representou preços baixos. E em mercados nesta situação, também escassearam operações de caracter mais especulativo. Uma referência à China, que foi um dos factores que contou para esta performance nas commodities. A China é o principal comprador e fornecedor de grande parte destes mercados, marcando inequivocamente a sua evolução, e durante grande parte do ano centrou-se a discussão se o abrandamento do crescimento económico chinês seria mais ou menos acentuado, com repercussões no consumo e no comércio. A China acabou por crescer ligeiramente acima do previsto, 6.7% ao ano nos últimos trimestres. Se o ritmo estabilizar em 2017 será uma boa notícia para os mercados de matérias-primas, permitindo igualmente uma estabilização dos preços.

No caso do petróleo, 2016 inicia-se com o preço do Brent a registar o valor mínimo dos últimos 13 anos, $27.10. Ao longo do ano foi surgindo uma tendência de subida suportada, terminando nos $56 (uma valorização de 107%). Para além da questão da China (já referida), ajudou à consolidação da subida do preço os contactos entre a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e países fora do cartel de modo a haver uma limitação mais global da produção (que foi superior ao consumo ao longo de todo o ano). No final do ano surgiu não só um acordo de diminuição da produção nos países da organização, como em sintonia com a diminuição da produção na Rússia. Acredita-se que em 2017 se manterá a consolidação do preço do petróleo.

Em resumo, 2017 será possivelmente um ano de crescimento ligeiramente mais forte nas economias desenvolvidas, lideradas pelos EUA, enquanto que os países emergentes registarão um desempenho desigual, reflectindo o seu grau de vulnerabilidade a um ambiente financeiro global potencialmente mais adverso. As taxas de juro tenderão a aumentar, sobretudo nos prazos mais longos, reflectindo a progressiva alteração de postura dos principais bancos centrais em direcção a políticas monetárias mais equilibradas (menos expansionistas). Na ausência de forte instabilidade financeira, tenderá a acelerar a rotação de posicionamento em dívida, privilegiando o mercado accionista, embora este deva registar desempenhos diferenciados consoante as geografias, os sectores e as histórias individuais de cada empresa.

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Quadros Semanais Análise Técnica

Política Monetária e Taxas de Curto Prazo Dívida Pública

Dívida Corporate Mercado Cambial

Commodities

Mercado de Acções

Eventos da próxima semana

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Semanal dos mercados financeiros

Análise Técnica

Fecho 30-dez EUR/USD 1,0556 1,0479 1,0651  1,0404 1,0669 USD/JPY 116,76 116,02 117,81  114,71 118,66 FUTURO EUR 3M 100,310 100,300 100,320  100,295 100,335

FUTURO BUND 10Y 164,23 163,79 164,65 

163,52 165,26 DJI (*) 19.811,67 19.748 19.882  19.665 19.899 NASDAQ (*) 4.877,78 4.854 4.904  4.843 4.917 EUROSTOXX 50 3.284,75 3.259 3.314  3.250 3.345 IBEX 35 9.334,40 9.270 9.391  9.207 9.421 PSI 20 4.675,36 4.626 4.686  4.605 4.719 (*) Abertura

Fonte: Bloomberg, BPI

Ganha suporte o recente movimento de subida.

Assistiu-se a um movimento de correcção na tendência de queda. Deverá surgir uma acção de consolidação.

Assistiu-se a um movimento de correcção na tendência de subida. Deverá surgir uma acção de consolidação.

Ligeira tendência de subida, de acordo com a situação de suporte a que se assiste nos últimos dois meses.

Assiste-se a formação de uma tendência de subida que tende a anular a tendência de queda anterior.

Está a ocorrer a habitual correcção, após o registo de máximos.

Está a ocorrer a habitual correcção, após o registo de máximos.

Ganha suporte o recente movimento de subida.

Ganha suporte o recente movimento de subida.

Principais factores de mercado

30 de dezembro de 2016

Suportes Resistências Tendência Comentário técnico

BPI

Em Portugal, o índice de produção industrial registou uma variação homóloga de 1.6%, 2.1 pontos percentuais (p.p.) superior à observada em Outubro (-0.5%). O agrupamento de Energia, com um contributo de 2.5 p.p., resultante de uma taxa de variação de 14.8% (8.3% no mês anterior), determinou a variação positiva do índice agregado. O contributo negativo mais influente (-0.6 p.p.) teve origem no agrupamento de Bens de Consumo com uma variação homóloga de -1.9% (-1.4% em Outubro). O agrupamento de Bens de Investimento passou de uma taxa de variação de - 4.5% em Outubro, para -1.8% em Novembro, tendo contribuído com -0.3 p.p. para a variação do índice total. Este valores podem significar uma consolidação da actividade industrial e uma recuperação do sector da energia, agora que os preços se mostram mais suportados.

Igualmente em Portugal, o Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho passou de uma variação homóloga de 3.9% em Outubro para 4.3% em Novembro. Os índices de emprego, de remunerações e de número de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentaram, no mês de referência, taxas de variação homóloga de 2.8%, 6.5% e 1.4%, respetivamente (3.0%, 6.0% e 1.0% em Outubro, pela mesma ordem). Esta evolução resultou, em particular, do desempenho do agrupamento de Produtos Alimentares, que passou de uma variação homóloga de 3.8% em Outubro, para 4.6% em Novembro. O índice do agrupamento de Produtos não Alimentares registou uma variação homóloga idêntica à do mês anterior (4.0%).

Em Espanha, os preços ao consumidor harmonizados para comparação com a União Europeia, subiram 1.4% em termos homólogos em Dezembro, em parte reflexo da alta dos preços do petróleo, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol. O IPC harmonizado subiu 0.5% em Novembro. Recorde-se que os preços globais do petróleo subiram no mês passado, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os produtores de petróleo não-OPEP terem chegado a acordo no corte à produção. Os dados do INE também mostram que o índice nacional de preços ao consumidor de Espanha subiu 1.5% em Dezembro em base anual, que compara com a leitura de 0.7% no mês anterior.

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Semanal dos mercados financeiros

Política Monetária e Taxas de Curto Prazo

Quadro de política monetária

Data Previsão 4ºT 16 1ºT 17 2ºT 17 3ºT 17 BCE 0.00% 19-jan 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% Fed 0.625% 27-jan 0.625% 0.625% 0.625% 0.875% 0.875% BoJ* - 31-jan - - - - -BoE 0.25% 02-fev 0.25% 0.25% 0.25% 0.25% 0.25% BNS** -0.750% 16-mar -0.750% - - - -Taxas de curto-prazo

Euro USD GBP Euro USD GBP Euro USD GBP

30-dez-16 -0.35% 1.53% 0.22% -0.26% 1.46% 0.22% -0.12% 1.81% 0.23% Variação (em pb) -1 semana -5.00 -14.00 0.00 -4.00 -26.50 0.08 -3.50 - -2.20 -1 ano -26.00 86.00 -25.12 -23.00 50.50 -26.95 -18.50 - -35.20 Previsões**: 1 mês -0.31% 0.95% 0.39% -0.21% 1.05% 0.49% -0.04% 1.25% 0.79% 6 meses -0.30% 1.15% 0.40% -0.20% 1.25% 0.50% -0.03% 1.45% 0.80% 12 meses -0.26% 1.40% 0.40% -0.16% 1.50% 0.50% 0.03% 1.70% 0.80% * As taxas publicadas neste quadro são taxas multicontribuídas; ** As previsões são para a as taxas Euribor e Libor produzidas pelo BPI.

Futuros

Euribor Libor USD Libor GBP 30-dez-16 -0.32% 1.00% 0.37%

#REF! #REF! #REF! #REF! 13-mar-17 -0.31% 1.05% #REF! 19-jun-17 -0.30% 1.22% #VALUE! 18-set-17 -0.28% 1.36% 0.39% 18-dez-17 -0.27% 1.52% 0.41% 19-mar-18 -0.25% 1.65% 0.44% 18-jun-18 -0.23% 1.77% 0.47% 17-set-18 -0.22% 1.90% 0.50% 17-dez-18 -0.19% 2.02% 0.55%

Fonte: Bloomberg, BPI Nível actual

* A partir de Abril de 2013, o Banco do Japão passou a adoptar como principal instrumento de política monetária o controlo da base monetária em vez da taxa de juro. ** O nível actual e as previsões BPI referem-se ao valor médio do objectivo do SNB para a Libor 3 meses do CHF.

15 Jan 15 (-50 bp)

Próxima reunião Previsões BPI (final de período) Última alteração

30 de dezembro de 2016

Nota: a Libor do JPY no prazo overnight, devido à ausência de informação, refere-se ao prazo spot next (contratos com entrega no dia seguinte)

Taxas a 3 meses 10 Mar 16 (-5 bp) 14 Dez 16 (+25/+25 bp)

19 Dez 08 (-20 bp) 4 Ago 16 (-25 bp)

3 meses 6 meses 12 meses

BPI

-0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Taxas a 3 meses (%)

Euribor Libor USD Libor GBP Libor JPY

-0.6 -0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 O/N 1W 1M 3M 6M 12M

Estrutura das taxas de curto prazo (%)

Euribor Libor USD Libor GBP Libor JPY

-0.6 -0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2

dez-14 ago-15 abr-16 dez-16 Evolução histórica dos futuros a 3 meses (%)

Euribor Libor USD Libor GBP -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3

jun-17 mar-18 dez-18

Futuros de taxas a 3 meses (%)

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Semanal dos mercados financeiros

Dívida Pública

Taxas de juro: economias avançadas

Actual Var. 1 mês (p.b.) Actual Var. 1 mês (p.b.) Actual Var. 1 mês (p.b.) Actual Var. 1 mês (p.b.) 2 anos -0.77% -4.2 1.21% 9.3 0.08% -4.4 0.07% -26.5 5 anos -0.54% -10.6 1.95% 11.2 0.49% -12.3 1.88% -36.5 10 anos 0.21% -6.8 2.47% 9.1 1.24% -17.9 3.77% 5.8 30 anos 0.95% 0.0 3.09% 5.5 1.88% -17.0 4.69% 8.2 Spreads Fonte: Bloomberg EUA Alemanha 30 de dezembro de 2016 Portugal Reino Unido

BPI

-0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Taxas a 10 anos (%)

Alemanha EUA Reino Unido Japão -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Taxas a 5 anos (%)

Alemanha EUA Reino Unido Japão

-1.0 -0.50.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5

O/N 1W 1M 3M 6M 12M 2Y 3Y 5Y 7Y 10Y 30Y

Curvas de rendimento1)(%)

Alemanha EUA Japão Reino Unido

1)Com base em yields de obrigações do Tesouro e taxas EURIBOR/LIBOR até um ano.

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 Periféricos da Zona Euro (face à Alemanha 10-yr; pontos base)

Portugal Espanha Itália Irlanda

0 300 600 900 0 100 200 300 400 500 600

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Mercados emergentes

JP Morgan EMBI (face aos EUA; pontos base)

EMBI Plus Brasil México Argentina (ELD)

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Semanal dos mercados financeiros

Dívida Corporate

Spreads de dívida corporate face ao swap

30-dez

-7 dias -1 mês -3 meses YTD -12 meses Máximo Médio Mínimo

AAA 19.9 0.1 -7.1 -1.4 -19.2 -18.7 51.4 34.7 17.4 AA 21.9 0.5 -4.6 -3 -25.9 -25.7 62.5 36.7 14.9 A 40.4 0.4 -5.4 -1 -25.9 -25.7 84.5 52.8 27 BBB 72.1 0.3 -10.3 1.4 -45 -44.4 149 92.1 61.5 Financeiras 54.6 0 -7.5 -5.2 -15.6 -15.6 100.2 66.7 41.2 Indústria 50.6 0.3 -6.9 2.0 -45.4 -44.8 118.7 68.7 41.7 Total 52.1 0.4 -7.1 -0.1 -31.8 -31.4 108.8 67.9 41.6 Swap spreads USD EUR 30-dez -11.0 45.8 Variação (em p.b.) -1 semana -0.8 -1.5 YTD -2.3 8.5 -12 meses -4.0 8.5 Máx. últimos 12 meses 15.0 54.7 Min. últimos 12 meses -18.3 21.0

Fonte: Bloomberg

30 de dezembro de 2016

Variação (b.p.) Últimos 2 anos

BPI

0 20 40 60 80 100 120 140 AAA AA A BBB

Curvas de risco de crédito - EUR (p.b.)

30-dez -7 dias -12 meses

0 20 40 60 80 100 120 140 160

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Spreads face ao Swap - EUR

(p.b.) AAA AA A BBB 130 135 140 145 150 155 160 165 170 175

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Spreads face ao Swap - High Yield

(p.b.) Europa US -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Evolução dos SWAP Spreads - 10 anos (p.b.)

EUR USD 0 20 40 60 80 100 120 140

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Spreads face ao Swap

(p.b.)

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Semanal dos mercados financeiros

Mercado Cambial

Taxas de câmbio

spot -1 semana -1 mês YTD Homóloga Máx. Min. EUR vs… USD E.U.A. 1.0550 0.98% -0.46% -2.91% -3.31% 1.16 1.04 GBP R.U. 0.853 0.16% 0.75% 15.75% 15.62% 0.94 0.73 CHF Suiça 1.07 -0.01% -0.55% -1.22% -0.64% 1.12 1.06 USD vs… GBP R.U. 1.24 0.78% -1.04% -16.06% -16.58% 1.50 1.18 JPY Japão 116.79 -0.34% 2.33% -2.84% -3.17% 121.87 98.92 Emergentes CNY China 6.94 -0.04% 0.68% 7.03% 6.95% 6.98 6.44 BRL Brasil 3.25 -0.44% -4.08% -17.83% -17.71% 4.17 3.07

Taxas de câmbio efectivas nominais

spot -1 semana -1 mês YTD Homóloga Máx. Min. EUR 96.7 0.14% -0.04% 0.96% 0.52% 99.52 95.12 USD 128.6 0.28% 0.56% 4.76% 4.94% 128.68 118.09

Taxas de câmbio forward

GBP vs..

USD GBP DKK NOK CHF JPY CHF USD

Taxa spot 1.055 0.853 7.434 9.086 1.073 116.790 1.017 1.237 Tx. forward 1M 1.057 0.854 7.433 9.099 1.072 116.580 1.015 1.238 Tx. forward 3M 1.060 0.855 7.431 9.124 1.072 116.251 1.011 1.240 Tx. forward 12M 1.076 0.862 7.423 9.235 1.068 114.468 0.992 1.249 Tx. forward 5Y 1.196 0.904 - 9.953 1.047 101.575 0.875 -Fonte: Bloomberg 30 de dezembro de 2016 Últimos 12 meses Variação (%) EUR vs…

Variação (%) Últimos 12 meses

USD vs…

BPI

0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 1.00 1.05 1.10 1.15 1.20 1.25 1.30

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Taxa de câmbio EUR vs...

EUR/USD EUR/GBP (ELD)

60 70 80 90 100 110 120 130 1.20 1.25 1.30 1.35 1.40 1.45 1.50 1.55 1.60 1.65

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Taxa de câmbio USD vs...

USD/GBP USD/JPY (ELD)

80 95 110 125 140 155 170 185 200

dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Taxa de câmbio USD vs Emergentes...

(base móvel 2 anos = 100)

(11)

Semanal dos mercados financeiros

Commodities

Energia & metais

-7 dias -1 mês -6 meses 1 mês 1 ano 2 anos Energia

WTI (USD/bbl.) 53.7 1.3% 6.6% 4.5% 53.5 56.9 56.2

Brent (USD/bbl.) 56.7 1.6% 7.9% 8.8% 56.6 58.6 57.9

Gás natural (USD/MMBtu) 3.77 5.9% 12.3% 10.0% 3.9 3.7 3.1

Metais

Ouro (USD/ onça troy) 1,159.7 2.4% -1.3% 9.4% 1,139.4 1,174.0 1,194.0

Prata (USD/ onça troy) 16.2 3.0% -1.9% 16.8% 16.0 16.5 16.7

Cobre (USD/MT) 251.3 0.5% -4.6% 13.6% 249.5 253.4 250.2

Agricultura

-7 dias -1 mês -6 mês 1 mês 1 ano 2 anos

Milho (USD/bu.) 352.5 - 1.2% -7.0% - 381.3 393.0 Trigo (USD/bu.) 408.3 3.0% 1.5% -15.4% - 464.8 493.5 Soja (USD/bu.) 997.8 0.5% -3.2% -15.0% 997.8 988.5 986.8 Café (USD/lb.) 137.4 -1.1% -8.7% -8.8% - 146.6 155.6 Açúcar (USD/lb.) 19.6 8.0% -1.0% -4.0% - 18.7 17.3 Algodão (USD/lb.) 71.2 1.4% -0.5% 10.3% - 70.0 68.7 Fonte: Bloomberg 30-dez Futuros 30 de dezembro de 2016 30-dez Variação (%) Variação (%) Futuros

BPI

20 30 40 50 60 70 80 90

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Preços de referência: energia

WTI (USD/bbl.) Brent (USD/bbl.)

100 150 200 250 300 350 1,000 1,050 1,100 1,150 1,200 1,250 1,300 1,350 1,400

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 Preços de referência: metais

Ouro (USD/onça troy) Cobre (ELD: USD/onça troy)

300 320 340 360 380 400 420 440 460 480 350 400 450 500 550 600 650 700

dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 Preços de referência: trigo e milho

Trigo (USD/bu.) Milho (ELD: USD/bu.)

800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 Preços de referência: café e soja

(12)

Semanal dos mercados financeiros

Mercado de Acções

Principais índices bolsistas

Data Nível Data Nível Semanal Homóloga YTD

Europa

Alemanha DAX 11,481 30-dez 11,482 11-fev 8,699 0.2% 6.9% 6.9%

França CAC 40 4,847 30-dez 4,861 11-fev 3,892 0.3% 3.6% 4.5%

Portugal PSI 20 4,655 30-dez 5,346 24-jun 4,175 0.9% -12.5% -12.4%

Espanha IBEX 35 9,323 30-dez 9,696 27-jun 7,580 -0.1% -3.3% -2.3%

R. Unido FTSE 100 7,143 30-dez 7,143 11-fev 5,500 1.4% 13.8% 14.4%

Zona Euro DJ EURO STOXX 50 3,280 30-dez 3,313 11-fev 2,673 0.3% -0.2% 0.4%

EUA

S&P 500 2,244 13-dez 2,278 11-fev 1,810 -0.8% 8.7% 9.8%

Nasdaq Comp. 5,405 27-dez 5,512 11-fev 4,210 -0.8% 6.7% 7.9%

Dow Jones 19,799 20-dez 19,988 20-jan 15,451 -0.6% 12.5% 13.6%

Ásia

Japão Nikkei 225 19,114 21-dez 19,593 24-jun 14,864 -1.6% 0.4% 0.4%

Singapura Straits Times 2,026 7-set 2,074 12-fev 1,818 -0.5% 3.3% 3.3%

Hong-Kong Hang Seng 22,001 9-set 24,364 12-fev 18,279 0.9% 0.5% 0.4%

Emergentes

México Mexbol 45,798 15-ago 48,956 20-jan 39,924 1.4% 6.5% 6.6%

Argentina Merval 16,918 25-out 18,432 20-jan 9,200 3.3% 44.9% 44.9%

Brasil Bovespa 60,227 1-nov 65,291 20-jan 37,046 5.2% 38.9% 38.9%

Russia RTSC Index 1,149 14-dez 1,171 21-jan 607 2.8% 51.8% 51.8%

Turquia SE100 78,372 20-abr 86,931 21-jan 68,230 1.8% 7.1% 9.3%

Fonte: Bloomberg

30 de dezembro de 2016

Índice Variação

País ActualValor Máximo 12 meses Minimo 12 meses

50 75 100 125 150 175 200

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16

Mercados emergentes

(base móvel 2 anos = 100)

MEXBOL BOVESPA WIG MERVAL

80 85 90 95 100 105 110 115 120

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16

EUA

(base móvel 2 anos = 100)

Dow Jones IA S&P 500 NASDAQ

80 90 100 110 120 130

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16

Europa

(base móvel 2 anos = 100)

DAX CAC UKX

50 60 70 80 90 100 110 120 130

dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16

Ibéria

(base móvel 2 anos = 100)

PSI20 IBEX

(13)

Semanal dos mercados financeiros

Eventos da próxima semana

Data Hora Código país/

região Período

Consensus

(Bloomberg) Anterior

2-jan 8:50 FR PMI ind. transformadora (índice) Dez F 53.5 53.5

8:55 DE PMI ind. transformadora (índice) Dez F 55.5 55.5

9:00 EU PMI ind. transformadora (índice) Dez F 54.9 54.9

3-jan 1:45 CN PMI ind. transformadora - HSBC (índice) Dez 50.9 50.9

7:45 FR IPC (y/y %) Dez P 0.8 0.5

8:55 DE Variação do desemprego (m/m milhares) Dez -5.0 -5.0

8:55 DE Taxa de desemprego (%) Dez 6.0 6.0

9:30 PT Indicador de clima económico (índice) Dez - 1.2

13:00 DE IPC (y/y %) Dez P 1.4 0.8

14:45 US PMI ind. transformadora (índice) Dez F 54.2 54.2

15:00 US ISM ind. transformadora (índice) Dez 53.7 53.2

15:00 US Despesa com construção (m/m %) Nov 0.5 0.5

4-jan 8:00 ES Variação do desemprego (mil.) Dez -44.1 24.8

8:15 ES PMI Compósito Dez 55.0 55.2

8:50 FR PMI serviços (índice) Dez F 52.6 52.6

8:50 FR PMI compósito (índice) Dez F 52.8 52.8

8:55 DE PMI serviços (índice) Dez F 53.8 53.8

8:55 DE PMI compósito (índice) Dez F 54.8 54.8

9:00 EU PMI serviços (índice) Dez F 53.1 53.1

9:00 EU PMI compósito (índice) Dez F 53.9 53.9

10:00 EU IPC estimativa (y/y %) Dez 1.0 0.6

10:00 EU IPC core (y/y %) Dez A 0.8 0.8

5-jan 1:45 CN PMI compósito - HSBC (índice) Dez - 52.9

1:45 CN PMI serviços - HSBC (índice) Dez - 53.1

8:15 CH IPC (y/y %) Dez 0.0 -0.3

10:00 EU Índice de preços no produtor (y/y %) Nov -0.1 -0.4

13:15 US Relatório de emprego do sector privado Dez 170.0 216.4

13:30 US Ped. iniciais subs. Desemp. (var.sem., mil.) Dez 31 262.5 265.0

13:30 US Ped. contin. subs. Desemp. (var. sem., mil.) Dez 24 - 2102.0

14:45 US PMI serviços (índice) Dez F 53.4 53.4

14:45 US PMI compósito (índice) Dez F - 53.7

15:00 US ISM compósito (índice) Dez 56.5 57.2

6-jan 7:00 DE Vendas a retalho (m/m %) Nov -0.9 2.5

7:00 DE Encomendas sector da ind. Transform. (y/y %) Nov 3.6 6.3

10:00 EU Ind. de sentimento económico Dez 106.8 106.5

10:00 EU Indicador de clima empresarial Dez 0.5 0.4

10:00 EU Ind. Conf. no sector da indústria transf. Dez -0.4 -1.1

10:00 EU Ind. de confiança no sector dos serviços Dez 12.0 12.1

10:00 EU Ind. de confiança do consumidor Dez F -5.3 -5.1

10:00 EU Vendas a retalho (y/y %) Nov 1.9 2.4

13:30 US Balança comercial (USD mil milhões) Nov -42.0 -42.6

13:30 US Var. do emprego não agrícola (m/m %) Dez 175.0 178.0

13:30 US Taxa de desemprego (%) Dez 4.7 4.6

13:30 US Ganhos salariais / hora (y/y %) Dez 2.8 2.5

15:00 US Encomendas ao sector industrial (m/m %) Nov -2.2 2.7

15:00 US Enc. bens capital, exc. defesa aviação (m/m%) Nov F - 0.9

30 de dezembro de 2016

Indicador

BPI

BPI

(14)

Semanal dos mercados financeiros

Eventos da semana anterior

Data Hora Código país/

região Período Valor Anterior

26-dez 23:30 JP Taxa de desemprego (%) Nov 3.1 3.0

23:30 JP IPC (y/y %) Nov 0.5 0.1

27-dez 14:00 US Índice de preços hab. Case-Shiller (m/m %) Out 0.6 0.4

15:00 US Ind.Conf.Consum. - Conference Board (índice) Dez 113.7 107.1

23:50 JP Produção industrial (m/m %) Nov P 1.5 0.0

23:50 JP Produção industrial (y/y %) Nov P 4.6 -1.4

- ES Saldo orçamental(var. mensal EUR mil milhões) Nov -26.4 -21.7

- DE Vendas a retalho (m/m %) Nov 2.5 2.5

29-dez 9:00 EU Agregado monetário M3 (y/y %) Nov 4.8 4.4

13:30 US Stocks nos grossistas (m/m %) Nov P 0.9 -0.4

13:30 US Ped. iniciais subs. Desemp. (var.sem., mil.) 24 Dez 265.0 275.0

13:30 US Ped. contin. subs. Desemp. (var. sem., mil.) 17 Dez 2102.0 2036.0

30-dez 8:00 ES IPC (m/m %) Dez P 0.6 0.4

8:00 ES IPC (y/y %) Dez P 1.5 0.7

9:00 ES Balança corrente (EUR mil milhões) Out 2.0 1.5

11:00 PT Vendas a retalho (m/m %) Nov -1.3 1.6

11:00 PT Vendas a retalho (y/y %) Nov 4.3 3.7

11:00 PT Produção industrial (m/m %) Nov -0.8 1.4

11:00 PT Produção industrial (y/y %) Nov 1.6 -0.5

30 de dezembro de 2016

Indicador

BPI

BPI

(15)
(16)

BANCO BPI S.A.

Rua Tenente Valadim, 284 4100 - 476 PORTO

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