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RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GÁS e TERMOELÉTRICAS

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RELATÓRIO DE CONJUNTURA:

GÁS e TERMOELÉTRICAS

Outubro de 2009

Nivalde J. de Castro

Raul Ramos Timponi

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS– FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

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PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

SOBRE O SETOR ELÉTRICO

RELATÓRIO MENSAL

ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA:

GÁS e TERMOELÉTRICAS

OUTUBRO de 2009

Nivalde J. de Castro Raul Ramos Timponi

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

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Índice:

SUMÁRIO EXECUTIVO... 4

1 – FUTUROS EMPREENDIMENTOS TÉRMICOS ... 5

2 – OFERTA DE GÁS NATURAL: DESCOBERTAS, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO E TRANSPORTE ... 7

3 – CONSUMO DE GÁS NATURAL... 8

4 –LEILÕES DE GÁS NATURAL ... 12

5 – ASPECTOS INSTITUCIONAIS, REGULATÓRIOS E AMBIENTAIS ... 13

Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura de Gás e Termoelétricas(1) Nivalde J. de Castro(2) Raul Ramos Timponi

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(1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro.

(2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ

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SUMÁRIO EXECUTIVO

A idéia do presente Relatório é conter os principais acontecimentos do mês no setor de Gás & Eletricidade, com dados e com alguma análise agregada. Este setor cresce a passos largos no país, vislumbrando um futuro ainda mais promissor. Prova disso é a transformação latente da matriz elétrica brasileira, onde a geração térmica assume um importante papel, e ainda a recém descoberta da vocação do país para exploração de gás natural (GN) em quantidades surpreendentes. Logo, entender o futuro do Setor Elétrico Brasileiro passa inexoravelmente pelo estudo sistemático deste importante setor.

Assim, este relatório está esquematizado em cinco grupos de assuntos relacionados ao setor de Gás e às usinas termelétricas. São eles: i) futuros empreendimentos térmicos; ii) descobertas, exploração e produção de GN; iii) consumo de GN; iv) leilões de termoelétricas e, por fim, v) aspectos institucionais e ambientais.

Ao longo do mês de outubro o andamento das obras de Angra 3 voltou a ser tema de destaque. A questão do financiamento ainda não foi equacionada, mas a expectativa é de que o empréstimo com o BNDES seja tomado até o final do ano que vem, prazo em que a companhia utilizará somente o empréstimo-ponte já concedido pelo Sistema Eletrobrás. Os 30% restantes deverão ser tomados no mercado privado internacional. Ainda sobre os futuros empreendimentos, o consórcio MC2, controlado pelo Grupo Cibepar, ainda tem dificuldade de obter financiamento para suas usinas a óleo combustível contratada no leilão A-3 de 2008 e está sob o crivo do MME que exige que até o fim deste ano seja iniciada a montagem eletromecânica das térmicas.

Em relação à oferta de gás, o GNL vai aos poucos se posicionando como uma importante alternativa de suprimento de gás natural para o mercado interno. A Gas Energy avançou na regulamentação do terminal de regaseificação do Rio Grande do Sul e no terminal da Baía de Guanabara a subsidiária da Petrobras, Transportadora Associada de Gás (TAG), foi autorizada pela ANP a operar as instalações do píer de GNL.

A produção de gás natural, no mês de setembro, se aproximou de 60 milhões de m³/dia, crescimento de 5% em relação ao mês de agosto. Já a importação de gás natural

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boliviano apresentou queda de 6%, totalizando 20,7 milhões de m³/dia em setembro próximo do limite inferior estipulado em contrato.

Contudo, o consumo nacional de gás natural apresentou queda no mês de setembro em relação ao mesmo mês do ano passado. Esse resultado, já recorrente em 2009, reflete basicamente dois fatores: i) a queda na carga industrial – principalmente naqueles setores vinculados ao mercado externo – de energia elétrica vis a vis as novas condições impostas pela Crise Financeira que pressiona menos os reservatórios e torna desnecessária a geração térmica; ii) e a hidrologia extremamente favorável em 2009, com uma energia natural afluente médioa ao longo do ano (37.904 MWmed até outubro) superior à média dos últimos três anos.

Quanto aos leilões de energia térmica, em dezembro será realizado o A-5 para entrega de energia a partir de 2014. Apesar de a grande maioria dos investimentos atraídos serem termoelétricas a gás natural (78%), existe a preocupação de que o leilão resulte na contratação de grande quantidade de térmicas a carvão, devido à ausência da concessão de licenças prévias para sete hidrelétricas no País e o preço elevado do gás natural.

Por fim, vale ressaltar que entidades do setor elétrico conseguiram uma liminar contra a determinação de responsabilidades dos empreendedores de usinas térmicas em controlar emissões de carbono, como propunha a Instrução Normativa 7 do Ibama.

1 – FUTUROS EMPREENDIMENTOS TÉRMICOS

Durante o mês de outubro muito se falou sobre Angra 3. Apesar de os prazos estarem definidos e as licenças ambientais iniciais já terem sido concedidas, ainda falta fechar a equação financeira. As atividades já realizadas no local representam cerca de 30% do total da implantação do empreendimento, mas ainda serão necessários investimentos da ordem de R$ 7,3 bilhões. Vale lembrar que cerca de 70% deste montante será utilizado em moeda nacional, via sistema BNDES. A expectativa do presidente da Eletronuclear é de que este empréstimo seja tomado até o final do ano que

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vem, prazo em que a companhia utilizará somente o empréstimo-ponte já concedido pelo Sistema Eletrobrás. Os 30% restantes deverão ser tomados no mercado privado internacional.

Dezenove usinas termelétricas que venderam energia nos leilões do governo federal para ser entregue em 2010 e 2011 estão com seus cronogramas atrasados, segundo dados da Aneel. Juntas elas tem um potencial de gerar 2,8 mil MW e vão precisar de R$ 10 bilhões em investimentos. Apesar de 17 dessas térmicas com atraso serem movidas a óleo combustível, o licenciamento ambiental não é o problema delas. Falta é financiamento, principalmente em função de muitos empreendedores não terem contratos firmes de fornecimento de combustível ou com fornecedores de equipamentos. O caso mais emblemático é o da Cibe Participações, que detém participação em oito das dezenove usinas atrasadas com entrada em operação prevista em edital é a partir de janeiro de 2011.

Dentre as usinas do consórcio MC2, o MME exige que até o fim deste ano seja iniciada a montagem eletromecânica das seis térmicas a óleo combustível vencedoras do leilão A-3 de 2008. Cada usina possui capacidade instalada de 176 MW e todas estão localizadas na Bahia. A Cibepar, grupo controlador do consórcio MC2, não informou o cronograma dos empreendimentos, nem o investimento previsto nas seis usinas. Os projetos causaram polêmica no leilão de 2008 ao venderem ao todo 611 MW médios a preços entre R$ 125,35/MWh e R$ 127,85/MWh, considerados baixos para térmicas a óleo combustível. Em abril deste ano, a diretoria da Aneel livrou o grupo Cibepar de penalidades pelo pagamento fora do prazo das garantias de fiel cumprimento, de R$ 196,2 milhões. A situação se agrava, pois nenhuma das usinas tem sequer a autorização da Aneel para operar, segundo consta do balanço de fiscalização de usinas termelétricas da agência do mês de outubro. Sem isso, a empresa não pode negociar qualquer financiamento para investimentos que chegam a R$ 4 bilhões. Vale lembrar que está previsto que os empreendedores que não entregarem seus projetos no prazo do edital pagam multa ou terão de comprar energia no mercado à vista.

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2 – OFERTA DE GÁS NATURAL: DESCOBERTAS, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO E TRANSPORTE

A oferta de GNL vai aos poucos se consolidando no país, com fim principal de uso em termoelétricas. Nesse contexto, a Gas Energy Ventures já está na reta final de negociação para contratação das cargas de GNL que vão atender ao terminal de regaseificação e a térmica que a empresa pretende implantar em Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Quatro empresas devem participam da concorrência, que prevê contratos de 15 anos. O projeto já está com documentação aprovada pela EPE e as licenças ambientais emitidas para inscrever a usina no leilão de energia nova A-5, que será realizado pela Aneel em 17 de dezembro. O contrato de fornecimento de gás é o último requisito para a participação da térmica na concorrência.

No terminal de regaseificação da Baía de Guanabara já em funcionamento, a subsidiária da Petrobras, Transportadora Associada de Gás (TAG), foi autorizada pela ANP a operar as instalações do píer de GNL no Rio de Janeiro. Com tais instalações será permitida a transferência de GNL e recebimento do gás natural regaseificado e posterior injeção no gasoduto que interliga o píer à estação de Campos Elíseos, localizadas no Rio de Janeiro. A empresa também recebeu autorização para operar o gasoduto que interliga o píer da Baía à Campos Elíseos. O gasoduto tem capacidade de 20 milhões de metros cúbicos por dia e extensão de 16 km, e atravessa os municípios de Magé e Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

A produção de gás natural apresentou ligeira recuperação, fechando o mês em 59,96 milhões de m³/dia, crescimento de 5% em relação ao mês de agosto. Esse crescimento se traduziu em maior oferta de gás nacional ao mercado, 10% a mais que no mês anterior. Na região Nordeste, destaca-se a recuperação da produção de gás não-associado na Bahia, que foi elevada em 23%, em parte por causa do despacho da UTE Termopernambuco. Na região Sudeste, destaca-se o aumento de 34% na produção do Espírito Santo, que fechou o mês em 2,24 milhões de m³/dia, ainda aquém da média de 2008 que foi de 7,68 milhões de m³/dia. Na região Norte, a produção em Urucu manteve-se estável em 10,14 milhões de m³/dia. A reinjeção foi reduzida em quase 3,5% em relação ao mês anterior e a queima manteve-se estável em 9,9 milhões de m³/dia, confirmando o aumento do aproveitamento do gás associado produzido nas plataformas que entraram em operação recentemente.

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A importação de gás natural boliviano apresentou queda de 6%, totalizando 20,7 milhões de m³/dia em setembro. É bom lembrar que o contrato fechado com o país vizinho prevê a compra de até 30 milhões de m³ diários, com o mínimo de 19 milhões de m³/dia. A redução de setembro deveu-se ao aproveitamento adicional de gás natural associado, à elevação da produção de gás não-associado e ao baixo nível de despacho das usinas termelétricas a gás, que em agosto e setembro apresentaram o menor nível de consumo dos últimos anos. Para outubro esse volume deve retornar ao patamar verificado em agosto. De fato, dados da primeira semana de outubro já apontam para uma média diária de importação de gás natural boliviano de 24,3 milhões de metros cúbicos por dia. Esse tímido crescimento do consumo, que sofreu uma queda com a crise financeira internacional, está ocorrendo, segundo a Petrobras, por causa de uma recuperação do consumo da indústria, acompanhada da necessidade de despacho extra para algumas usinas termelétricas.

A Estatal ainda divulgou que pretende investir na Bacia de Santos R$ 40 bilhões nos próximos cinco anos, muito além dos R$ 18 bilhões previstos em 2007. A expectativa é que para o próximo ano, essa área produza 100 mil barris de petróleo e 5 milhões de m³ de gás por dia, confirmando a perspectiva de aumento substantiva da oferta interna de gás natural já nos próximos anos.

3 – CONSUMO DE GÁS NATURAL

O consumo nacional de gás natural apresentou queda no mês de setembro, segundo dados da Abegás. O volume de gás natural comercializado atingiu a média diária de consumo de 36,7 milhões de metros cúbicos, 28,24% menor do que o comercializado no mesmo período do ano passado. Mesmo sem considerar o consumo termelétrico – que sofre forte retração em comparação a 2008 (Figura 1) –, a redução seria de 9,04% na comparação set/08 contra set/09.

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Figura nº. 1

Produção de Energia Elétrica por Gás Natural (em GWh)

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Ainda de acordo com a Abegás, o volume de gás comercializado em residências e cogeração, apesar de representar parcela pequena do total consumido, apresentou ligeira reação em relação à setembro de 2008. O consumo residencial atingiu a média de 836 mil m³/dia, o que representa crescimento de 4,75% devido aos investimentos na expansão da rede de distribuição de gás natural nos estados. Já o consumo para cogeração cresceu 17,80%, aumentando de 2,4 milhões m³/dia para 2,8 milhões m³/dia.

Na figura 2 ilustra-se a distribuição do consumo de gás dentre os principais setores que utilizam esse energético. Este consumo, que inclui o consumo direto do produtor, somou 45,4 milhões de m3/dia no mês de setembro.

Figura nº. 2

Consumo de Gás Natural por Setor (103 m3/dia) - set/2009

* Inclui consumo direto do produtor

Fonte: MME, Boletim Gás Natural nº 31, Outubro/2009.

É interessante notar que o uso do gás natural para geração elétrica, que já foi de 25% na média do consumo total de 2008, representa apenas 14% do consumido no mês de setembro deste ano. Na verdade, mesmo em relação à 2006 e 2007 esse consumo está bem aquém, como visto na Figura 3 abaixo.

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Figura. 3

Geração de Energia Elétrica por Gás Natural (106 m3/dia) 2006-2009 0 5 10 15 20 25

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Mil es d e m 3 / d ia 2009 2008 2007 2006

Fonte: MME, Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural nº 31 e Abegás.

As razões para essa mudança vêm sendo discutidas nos últimos Relatórios, mas vale apresentá-las: i) a queda na carga industrial – principalmente naqueles setores vinculados ao mercado externo – de energia elétrica vis a vis as novas condições impostas pela Crise Financeira que pressiona menos os reservatórios e torna desnecessária a geração térmica; ii) e a hidrologia extremamente favorável em 2009, com uma energia natural afluente médioa ao longo do ano (37.904 MWmed até outubro) superior à média dos últimos três anos. A Figura 4 elucida essa correlação inversa entre energia afluente e despacho térmico, que justifica, em grande medida, a queda do consumo de gás pelo setor termoelétrico do Sistema Interligado Nacional.

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Figura. 4

Geração de Energia Térmica SIN (GWh) x Energia Natural Afluente Total (GWmed). 2009

Fonte: ONS.

4 –LEILÕES DE GÁS NATURAL

O leilão A-5 atraiu 81 usinas, totalizando 19.168 MW de potência instalada. Além da oferta considerada "expressiva", o leilão, agendado para 18 de dezembro, marcou o retorno das usinas termelétricas a gás natural, que somam 15.015 MW de potência instalada, e a ausência de empreendimentos a óleo combustível. Os projetos de geração com fonte renovável apenas 25 unidades, que totalizam 1.450 MW, menos de 8% da potência instalada total. Empreendimentos com fontes de geração não-renovável totalizam 56 projetos, que representam 17.719 MW (92,4% da potência instalada total), com destaque para 49 termelétricas a gás natural. A EPE acredita que não há risco de oferta mesmo ficando um terço, um quarto do total. Em relação ao aumento da participação de usinas a gás natural, Tolmasquim comentou que o combustível "está sobrando." Ele destacou ainda que em 2014 diversos gasodutos estarão prontos e haverá mais terminais de GNL operando.

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Por outro lado, a mesma EPE demonstra preocupação com a possibilidade de o resultado do leilão de venda de energia nova A-5 contratar apenas térmicas a carvão. A ausência da concessão de licenças prévias para sete hidrelétricas no País e o preço elevado do gás natural poderá favorecer a contratação de térmicas mais poluentes. No leilão, estão cadastrados quatro projetos de carvão mineral nacional (1.690 MW) e três de carvão mineral importado (1.014 MW).

5 – ASPECTOS INSTITUCIONAIS, REGULATÓRIOS E AMBIENTAIS

Entidades do setor elétrico conseguiram uma liminar na 7ª Vara Federal do DF contra a determinação de responsabilidades dos empreendedores de usinas térmicas em controlar emissões de carbono. A tutela antecipada foi conquistada contra o Ibama, que, pela IN7, passou a impor às termelétricas movidas a óleo combustível e a carvão mineral a redução de emissões de dióxido de carbono para conseguir licenciamento ambiental. A norma previa que o controle deveria ocorrer também para as novas usinas, com regras previstas desde o início das obras. A decisão do juiz federal José Márcio da Silveira e Silva tem base no questionamento das entidades do setor do amparo legal do Ibama para legislar sobre o tema. A Apine lembra que a disputa das entidades do setor com o Ibama não acaba, porque a decisão foi meramente liminar.

Referências

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