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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA – COREME Av. Monte Carmelo, 800 - Marília - S.P. - CEP: 17.519-030 Fone: (14) 3402-1835 - FAX: (14) 3413-2594- E.mail: coreme@famema.br

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FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA

REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO I

DA RESIDÊNCIA MÉDICA E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - O Curso de Residência Médica da Faculdade de Medicina de Marília constitui modalidade de ensino de pós-graduação, “lato sensu”, caracterizado por treinamento em serviço, em regime de dedicação exclusiva, sob orientação e supervisão das Disciplinas da Faculdade de Medicina de Marília com o objetivo geral de formar especialistas, nas diversas áreas da medicina.

Art. 2º - Os programas de Residência Médica terão os seguintes objetivos:

I – Aprimorar habilidades técnicas, conhecimento, raciocínio clínico e a capacidade de tomas decisões em uma determinada área da medicina;

II – Desenvolver atitudes que permitam valorizar o significado dos fatores somáticos, psicológicos e sociais que interferem na doença;

III – Valorizar as ações de saúde de caráter preventivo;

IV – Promover a integração do médico em equipes multiprofissionais e interdisciplinares para a prestação de assistência aos pacientes;

V – Estimular a capacidade de aprendizagem independente e de participação em programas de educação continuada;

VI – Estimular a capacidade de crítica da atividade médica, considerando-a em seus aspectos científicos, éticos e sociais.

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COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA – COREME Av. Monte Carmelo, 800 - Marília - S.P. - CEP: 17.519-030 Fone: (14) 3402-1835 - FAX: (14) 3413-2594- E.mail: coreme@famema.br

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 3º - A Residência Médica, organizada de acordo com as normas emanadas da Comissão Nacional de Residência Médica – CNRM, tem como órgão diretivo a nível institucional, a Comissão de Residência Médica – COREME.

Art. 4º - A COREME, integra o elenco de órgãos de atividade – fim da Diretoria de Pós-Graduação, sendo responsável pela organização e Coordenação de todas as atividades relacionadas com a Residência Médica.

Art. 5º - A COREME compõe-se dos seguintes membros:

I – Um coordenador, membro do corpo docente, que presidirá as reuniões e será indicado pela Diretoria Geral, com mandato de 4 (quatro) anos, sendo permitida uma recondução, no caso de nova indicação;

II – Os preceptores dos diversos programas de Residência Médica que se desenvolvem na Faculdade de Medicina de Marília, terão um mandato de 2 (dois) anos, indicados pelas respectivas disciplinas;

III – O Diretor do Hospital de Clínicas – Unidade I e II; IV – O Diretor da Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; V – O presidente da AMEREM.

VI – Representante indicado pelos estudantes do 6º ano médico.

§ 1º - Na indicação do Coordenador da COREME será também indicado um suplente pela Diretoria Geral.

§ 2º - Todos os programas de Residência Médica, AMEREM, 6º ano médico; deverão indicar um suplente.

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FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA

§ 3º - Os ocupantes de cargos diretivos do Hospital de Clínicas – Unidades I e II, bem como os representantes dos residentes ou internos, não poderão ser indicados para o cargo de coordenador.

§ 4º - Os Preceptores dos programas de Residência Médica deverão ser docentes, portadores de títulos na especialidade devidamente registrados no Conselho Federal de Medicina ou com Pós-Graduação na área.

Art. 6º - A COREME reunir-se-a ordinariamente cada 4 meses ou extraordinariamente quando convocada.

§ 1º - As reuniões ordinárias e extraordinárias, terão uma pauta que deverá ser entregue aos membros da COREME com antecedência mínima de 72 horas.

§ 2º - As reuniões extraordinárias poderão ter prazo de antecedência inferior à 72 horas quando ocorrerem motivos excepcionais e urgentes.

§ 3º - As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas pelo coordenador ou por 1/3 de seus membros.

Art. 7º - As reuniões da COREME deverão ter quorum mínimo de metade mais um de seus membros e suas decisões são por maioria simples.

§ 1º - Não havendo quorum será feita uma segunda convocação trinta minutos após, quorum mínimo de 1/3 de seus membros.

§ 2º - O Coordenador não participa da votação e, no caso de empate terá o voto de qualidade.

§ 3º - Nenhum membro pode participar de votação em que o seu interesse pessoal seja envolvido.

Art. 8º - Das reuniões da COREME serão lavradas atas em livro próprio.

Art. 9º - As ausências em mais de duas reuniões consecutivas dos membros que a compõem, sem motivo justificado, implicará em desligamento e substituição pelo suplente caso haja desligamento de algum membro.

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4 Parágrafo Único: Automaticamente o suplente assumirá o cargo de efetivo devendo o

programa indicar um novo suplente. Art. 10º - À COREME, compete:

I – Definir calendário das reuniões;

II – Aprovar os Programas de Residência Médica;

III – Acompanhar a execução dos Programas e propor modificações de medidas que julgar necessárias no sentido de melhorar processo de ensino-aprendizado;

IV – Assessorar a Diretoria de Pós-Graduação em assuntos relacionados à Residência Médica;

V – Propor à Diretoria de Pós-Graduação o estabelecimento de convênios necessários para desenvolver os Programas de Residência Médica;

VI – Propor pedido de credenciamento de novos programas de Residência Médica à CNRM com aval da Diretoria da Pós-Graduação e Diretoria Geral; VII – Supervisionar as atividades dos residentes;

VIII – Deliberar sobre ocorrências e problemas disciplinares;

IX – Convocar reunião geral dos residentes conforme Resolução da CNRM; X – Estabelecer anualmente as normas para Concurso de Admissão ao programa

de Residência Médica da Instituição, bem como promover o concurso quando for de sua competência, segundo normas estabelecidas pela CNRM; XI – Fazer avaliação anual dos programas desenvolvidos;

XII – Propor o descredenciamento de programas com justificativas;

XIII – Manter os entendimentos com a(o) Secretária(o) Executiva(o) da CNRM e Presidente da CEREM-SP.

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FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA

Art. 11º - Ao Coordenador da COREME compete:

I – Convocar e dirigir reuniões ordinárias e extraordinárias da COREME; II – Executar as deliberações da COREME;

III – Assessorar o Diretor de Pós-Graduação em assuntos relativos à Residência Médica;

IV – Zelar pelo sistema disciplinar da Residência Médica. Art. 12º - Compete ao Preceptor do programa de Residência Médica:

I – Elaborar o programa de Residência Médica e submetê-lo a aprovação pela disciplina anualmente e enviá-lo a COREME até o dia 31 de janeiro de cada ano;

II – Representar a disciplina na COREME;

III – Zelar pelo cumprimento do programa de Residência Médica;

IV – Propor alterações no programa de Residência Médica e submetê-las à apreciação da disciplina;

V – Fazer cumprir as determinações da COREME; VI – Comparecer às reuniões da COREME;

VII – Realizar avaliação dos residentes no mínimo uma vez ao ano.

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO III

DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA

Art. 13º - O programas de Residência Médica deverão obedecer as normativas emanadas pela CNRM e CEREM-SP.

Art. 14º - Os programas de Residência Médica da Faculdade de Medicina de Marília serão desenvolvidos nas áreas aprovadas e normatizadas pela CNRM.

Art. 15º - Haverá um programa específico para cada área que será proposto pela disciplina.

Parágrafo Único – O programa poderá ser revisto anualmente, a critério da COREME por proposta do seus membros e da Disciplina ou da Diretoria de Pós-Graduação.

Art. 16º - Dos programas deverão constar, em cada ano: I – Objetivos gerais e específicos;

II – Desempenhos esperados ao término de Residência; III – Atividades teóricas e práticas;

IV – Locais onde serão desenvolvidas as atividades; V – Carga horária das atividades;

VI – Docentes preceptores do programa e suplentes; VII – Docentes participantes e atribuições;

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Parágrafo Único – Estágios em serviços não pertencentes à Faculdade deverão ter aprovação prévia da COREME, sendo necessária a realização de convênios.

Art. 17º - Os programas de Residência Médica terão início de acordo com o calendário aprovado pela COREME.

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO IV

DO PROCESSO DE SELEÇÃO E ADMISSÃO À RESIDÊNCIA MÉDICA

Art. 18º - A admissão ao programa de Residência Médica far-se-à mediante aprovação em processo seletivo normatizado anualmente pela COREME através de Edital, de conformidade com as Resoluções da CNRM.

§ 1º - O Edital de concurso deverá ser enviado à Secretária Executiva da CNRM até 15 (quinze) dias antes da data do início da inscrição, bem como comprovante de sua publicação em jornal de grande circulação e Diário Oficial do Estado.

§ 2º - Do Edital deverá constar:

a) Os programas de Residência Médica oferecidos e o respectivo número de vagas;

b) Os critérios de seleção; c) Período e local de inscrição;

d) Documentos exigidos para inscrição; e) Valor da taxa de inscrição.

Art. 19º - Após a divulgação do processo seletivo, a Secretaria da Pós-Graduação publicará o edital de matrícula, constando prazos e documentos necessários para tal.

Art. 20º - Serão efetuadas tantas convocações quanto forem necessárias, dentre os aprovados, até o completo preenchimento das vagas ou o esgotamento da lista de aprovados em cada área de treinamento.

Art. 21º - No caso de esgotamento da lista de aprovados poderá, de acordo com as normas estabelecidas pela CNRM, ser efetuado novo processo seletivo.

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA

Art. 22º - Cada programa de Residência Médica deverá obedecer ao sistema de avaliação que comprove a concretização, por parte do residente, dos objetivos e desempenhos estabelecidos.

Art. 23º - As avaliações periódicas serão apresentadas aos residentes e encaminhadas à COREME para apreciação e arquivo na Secretaria de Pós-Graduação.

Art. 24º - O residente para passar para o seguinte ano deverá ter conceito satisfatório na avaliação anual.

§ 1º - O residente terá conceito satisfatório quando tiver conceitos satisfatórios em todas as atividades e/ou estágios daquele ano.

§ 2º - O conceito satisfatório nas atividades e/ou estágios será dado quando o residente atingir os desempenhos e/ou objetivos propostos pela disciplina. Caso contrário o conceito será insatisfatório.

§ 3º - Quando tiver conceito insatisfatório o residente deverá cumprir plano de recuperação durante aquele ano e até o fim do ano ser novamente avaliado.

Art. 25º - A promoção para o 2º ano, assim como a obtenção do certificado de Conclusão do Programa, dependerá de:

a) Cumprimento integral da carga horária prevista no programa; b) Aprovação na avaliação final do treinamento.

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA

Art. 26º - A avaliação dos programas desenvolvidos utilizará os seguintes mecanismos:

I – Periódicas e extraordinárias quando necessário;

II – Feita pela COREME baseada em um roteiro de informações para avaliação previamente elaborada pela própria COREME para esse fim;

III – O levantamento dos dados constituintes do roteiro de informações para avaliação será feito pela COREME por subcomissões paritárias;

IV – A conclusão da avaliação deve ser encaminhada para apreciação do Diretor da Pós-Graduação, acompanhadas das possíveis sugestões para aprimoramento dos programas.

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO VII

DOS DEVERES E DIREITOS DOS RESIDENTES

Art. 27º - São direitos dos residentes:

I – Receber da Instituição alimentação;

II – Receber bolsa de estudo de acordo com o estabelecido pela CNRM; III – Utilizar os serviços administrativos técnicos oferecidos pela Instituição; IV – Votar e ser votado nas eleições do órgão de representação;

V – Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; VI – Férias por 30 dias consecutivos de repouso, por ano de atividade; VII – Ser membro temporário do corpo clínico do Hospital;

VIII – Participar dos colegiados onde tiverem assento, zelando pelo perfeito desenvolvimento dos programas de Residência Médica e das decisões tomadas pelas instâncias gestoras da Residência;

IX – À médica residente será assegurado a continuidade da bolsa de estudo durante o período de 120 dias, à partir do 8º mês de gravidez ou no caso de parto antecipado;

Parágrafo Único: O programa de Residência Médica deverá alterar a distribuição das atividades da médica residente, a fim de permitir quando do término da licença imediata reassunção do programa.

X – Poderá ainda ocorrer interrupção do programa pelo prazo máximo de 120 dias por ano de atividade, por motivo de doença ou a pedido do bolsista.

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12 § 1º Para concessão do afastamento a pedido do bolsista, deverá ter aprovação

pelo programa e referendado pela coordenação da COREME.

§ 2º Para concessão de afastamento por doença, deverá ser apresentado atestado médico ao programa que encaminhará à Secretaria da COREME para providências administrativas.

§ 3º No caso de afastamento a pedido ou doença o programa deverá encaminhar à Secretaria da COREME, o período em que deverá ocorrer a complementação da carga horária.

§ 4º Se o médico residente em razão de indisponibilidade de datas para complementação, não puder reassumir as atividades no período programado deverá reformular um pedido para cumprimento após o seu final do programa de Residência Médica.

§ 5º Somente será assegurado o pagamento da bolsa de estudos para os afastamentos por motivo de saúde, de acordo com as normas fixadas pela FUNDAP.

§ 6º Fica assegurado o direito de pagamento da bolsa durante o período de reposição do afastamento por motivo de doença, no caso da reposição ser feita após o término do programa de Residência Médica.

§ 7º No caso de afastamento a pedido ou por doença superior à 120 dias ininterrupto ou interrupto o residente terá assegurado o direito de matricular-se no ano matricular-seguinte no mesmo nível, devendo a COREME proceder o pagamento de bolsa de acordo com o número determinado pelo CONFORPAS.

XI – Dispensa das atividades normais para participação em eventos científicos fora da Instituição, ficando a cargo da preceptoria do programa, que deverá estabelecer:

1. número máximo de residentes que poderá ser dispensado; 2. número máximo de dispensas em um mesmo ano.

XI – O residente poderá deixar de desenvolver suas atividades:

1. 05 (cinco) dias consecutivos em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmãos;

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2. 05 (cinco) dias em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana.

3. 05 (cinco) dias em caso de matrimônio, a partir da data do fato.

XII – É assegurado ao médico residente aprovado, o afastamento do programa, com garantia de vaga no ano seguinte no caso de convocação pelo Ministério das Forças Armadas, desde que cumprida a Resolução CNRM nº 01/2005 de 11 de janeiro de 2005.

Art. 28º - São deveres dos residentes:

I – Os médicos residentes estão sujeitos às determinações e normas do Regimento do Hospital de Clínicas, Estatuto, Regimento da Faculdade de Medicina de Marília, deste Regulamento e do Código de Ética Médica e o das Normas da CNRM;

II – Cumprir todas as atividades propostas no programa, justificando-se quando tal não ocorrer;

III – Observar normas disciplinares;

IV – Colaborar no processo ensino-aprendizagem de alunos de outros curso quando for solicitado, de acordo com sua capacidade e competência;

V – Quando da solicitação de dispensa para participação de eventos científicos deverá apresentar ao preceptor do programa, sempre que possível, o relatório;

VI – A interrupção do programa de Residência Médica por parte do médico

residente, qualquer que for a causa, não exime da obrigação de, posteriormente, completar a carga horária total de atividade prevista a fim de obter o certificado de conclusão.

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CAPÍTULO VIII DA TRANSFERÊNCIA

Art. 29º - A transferência de médicos residentes um para outro programa mantido pela FAMEMA, é possível desde que seja autorizado pela CNRM e que seja obedecidas as disposições

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO XI

DA REPRESENTAÇÃO DOS RESIDENTES

Art. 30º - Os médicos residentes têm direito de se organizarem em uma entidade representativa com estatuto próprio apresentado e aprovado pela COREME. Art. 31º - Os médicos residentes elegerão os seus representantes nos colegiados em que

fizerem parte.

Art. 32º - A entidade representativa é mantida por contribuição voluntária de 1% da bolsa, descontado em folha de pagamento.

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CAPÍTULO X

DO REGIME DISCIPLINAR – REGIMENTO DA FAMEMA

Art. 33º - Os residentes estão sujeitos ao regime disciplinar estabelecido no Regimento da FAMEMA.

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO XI

DO CERTIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

Art. 34º - Ao concluinte da Residência Médica será conferido um certificado.

Parágrafo Único: Será considerado concluinte o residente que foi considerado com conceito satisfatório em todos os anos do programa e que esteja respondendo a processo disciplinar.

Art. 35º - A expedição do certificado de que trata o artigo anterior é de responsabilidade da Instituição, onde devem estar contidas as seguintes referências: nome da Instituição, nome do médico residente, número de registro no Conselho Regional de Medicina, Cadastro de Pessoa Física, duração do programa, assinaturas do Diretor Geral, do Coordenador da COREME e do Médico Residente, local e data.

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REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 36º - As alterações deste Regulamento deverão ser aprovadas pela COREME e encaminhadas ao Diretor Geral.

Referências

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