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ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE. Propriedade de

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ESTATUTO

ESCOLA ARTÍSTICA

E PROFISSIONAL ÁRVORE

Propriedade de

ESCOLA DAS VIRTUDES – COOPERATIVA DE ENSINO POLIVALENTE E ARTÍSTICO, C. R. L.

Passeio das Virtudes, 14 4050-629 PORTO

Tel. 223 394 820 - Fax. 223 394 829

geral@arvore.pt

www.arvore.pt

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ESTRUTURA ORGÂNICA

Artº 1º - A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Cooperativa de Ensino

Polivalente e Artístico Árvore II, C.R.L., regida pelo Decreto-Lei nº 4/98 de 8 de janeiro.

ÓRGÃOS DA ESCOLA Artº 2º - SÃO ÓRGÃOS DA ESCOLA:

 Direcção

 Conselho pedagógico  Conselho consultivo  Conselho de turma

 Conselho de área de Formação  Conselho de curso

Artº 3º - DIRECÇÃO

É da competência exclusiva da entidade proprietária a nomeação e demissão da direcção da escola. b) COMPOSIÇÂO

A direcção da escola é composta por um director executivo, um director técnico-pedagógico, um director administrativo e financeiro e um director para a formação de adultos, podendo haver lugar à criação de vice-directores.

c) COMPETÊNCIAS

Promover a elaboração do projecto educativo da escola; Garantir a execução do plano anual de actividades;

Zelar pelo respeito da lei, do regulamento interno e das deliberações dos órgãos da escola; Exercer as competências disciplinares no âmbito da escola;

Praticar todo e qualquer acto na defesa dos interesses da escola;

Administrar o património da escola, constituído por todos os valores e bens móveis e imóveis que venham a ser afectos à prossecução dos fins legais e regulamentares, que a entidade proprietária venha a colocar sob a sua responsabilidade;

Assegurar a gestão corrente da escola;

Conservar o registo de actos de matrícula e inscrição dos alunos e garantir a conservação dos documentos de registo das actas de avaliação;

Promover a emissão de certificados e diplomas de aproveitamento e habilitações;

Promover a participação dos diferentes sectores da comunidade escolar e local na vida da escola;

Nomear e destituir os coordenadores de curso, coordenadores de área e orientadores educativos, sob proposta da direcção pedagógica; Criar comissões específicas e/ou extraordinárias;

Prestar ao Ministério da Educação as informações que este solicitar;

Representar a escola em todos os actos, reuniões, encontros e outras acções de interesse para a mesma, quando não assegurados directamente pela entidade proprietária;

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Artº 4º - DIRECÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA

É da competência da entidade proprietária a nomeação e demissão da direcção técnico-pedagógica; b) COMPOSIÇÃO

A direcção técnico-pedagógica é composta pelo director pedagógico e, se necessário, por um vice-director pedagógico;

A direcção técnico-pedagógica é o órgão de gestão da escola com domínios na orientação e coordenação pedagógicas e de formação do pessoal docente e discente.

c) COMPETÊNCIAS

Organizar e oferecer os cursos e demais actividades de formação e certificar os conhecimentos adquiridos;

Conceber e formular - sob orientação da entidade proprietária, e em articulação com a comunidade escolar – o projecto educativo da escola e adoptar os métodos necessários à sua realização;

Elaborar o plano de actividades e o respectivo relatório, e garantir a sua execução; Assegurar e controlar a avaliação de conhecimentos;

Promover a realização de práticas de inovação pedagógica; Planificar as actividades curriculares;

Orientar e acompanhar todas as actividades pedagógicas; Promover o cumprimento dos programas e planos de estudos; Garantir a qualidade de ensino;

Zelar pelo cumprimento dos direitos e deveres dos professores e alunos da escola;

Propor à entidade proprietária a contratação do corpo docente, bem como a rescisão dos seus contratos; Propor as normas de admissão de alunos;

Avaliar as propostas de equivalência, relativamente a candidatos provenientes de outros estabelecimentos de ensino, mediante consulta aos professores das disciplinas;

Supervisionar os meios, as técnicas e as metodologias adoptadas, de acordo com a especificidade das disciplinas; Propor o calendário das actividades lectivas e das provas de admissão dos candidatos à frequência da escola; Convocar e dirigir as reuniões do conselho pedagógico e conselho consultivo;

Participar no conselho disciplinar;

Reunir com os representantes dos alunos, sempre que tal se revele conveniente; Assinar diplomas, certificados e outros documentos de natureza pedagógica;

Proceder à abertura e encerramento dos livros de registo, nomeadamente: termos, actas, ponto e outros;

Garantir a todos os professores a existência de meios e documentos de trabalho e a orientação necessária ao desempenho das actividades próprias da acção educativa;

Verificar o cumprimento dos conteúdos modulares, através do registo de sumários; Apresentar ao conselho pedagógico relatórios de actividades, pelo menos uma vez por ano;

Promover a celebração de protocolos de colaboração com instituições públicas e privadas, que privilegiem as dinâmicas decorrentes da diversificação das actividades, nomeadamente para obtenção de estágios;

Dinamizar acções culturais e de investigação, envolvendo todo o corpo docente e discente;

Envolver a comunidade escolar em projectos nacionais e transnacionais, que visem a promoção de intercâmbios e outras actividades de interesse para o ensino que a escola ministra;

Exercer activamente a gestão dos tempos, para que fique assegurado o cumprimento integral dos planos de formação; Desenvolver outras competências de natureza pedagógica, que lhe venham a ser atribuídas pela entidade proprietária;

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Representar a escola, ou fazer-se representar, em reuniões de “redes”, ou de outros organismos onde sejam discutidas alterações curriculares.

Artº 5º - DIRECÇÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

É da competência exclusiva da entidade proprietária a nomeação e demissão da direcção administrativo-financeira. b) COMPOSIÇÃO

A direcção administrativa e financeira é composta pelo director administrativo e financeiro e pelos seus vice-directores, quando existam. A Direcção administrativa e financeira é assegurada directamente pela direcção da cooperativa, podendo delegar funções executivas. c) COMPETÊNCIAS

Assegurar a gestão administrativa e financeira;

Assegurar a conservação do registo de actos de matrícula e inscrição dos alunos e dos documentos de registo das actas de avaliação; Promover e controlar a emissão de certificados;

Promover a elaboração de planos financeiros anuais e/ou plurianuais, de acordo com as disposições legais aplicáveis; Estabelecer regras de gestão, de forma que a relação custo/benefício se harmonize com o plano de exploração provisional; Promover a cobrança de receitas próprias;

Verificar a legalidade das despesas e autorizar o seu pagamento; Responder pela correcta aplicação dos apoios financeiros disponíveis;

Supervisionar o cumprimento das obrigações do pessoal administrativo e de apoio; Manter permanentemente actualizado o inventário dos bens móveis e imóveis; Analisar os registos contabilísticos fornecidos pelos serviços competentes; Elaborar o regulamento administrativo mantendo-o permanentemente actualizado; Prestar todas as informações solicitadas pelo Ministério da Educação;

Prestar contas à entidade proprietária.

Artº 6º - CONSELHO PEDAGÓGICO

O conselho pedagógico é um órgão consultivo e deliberativo de orientação pedagógica, em estreita ligação com a direcção pedagógica. b) COMPOSIÇÃO

Conselho Pedagógico é um órgão composto por:  Director executivo

 Director pedagógico

 Vice-director pedagógico, quando exista

 Presidente ou um representante da entidade proprietária  Coordenadores de curso

 Representante dos orientadores educativos

 Coordenadores de cada área (sociocultural, cientifica e artística)  Representante dos pais e encarregados de educação

 Representante dos alunos de cada curso c) COMPETÊNCIAS

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Aprovar o projecto educativo da escola;

Aprovar os cursos profissionais e outras actividades de formação; Aprovar o regulamento disciplinar dos alunos;

Emitir pareceres e aprovar propostas de planos de estudos, programas detalhados por disciplina e normas de avaliação; Aprovar documentos de suporte pedagógico;

Apoiar e incentivar todas as actividades do corpo docente e discente, no que respeita a actividades culturais e de formação, que resultem na valorização pessoal e da escola.

Artº 7º - CONSELHO CONSULTIVO

a) O conselho consultivo é um órgão consultivo junto da direcção pedagógica, constituído por convite deste órgão.

b) COMPOSIÇÃO

O conselho consultivo é um órgão composto por:  Director executivo

 Director pedagógico

 Vice-director pedagógico, quando exista

 Presidente da entidade proprietária ou um seu representante  Coordenadores de curso

 Representante dos orientadores educativos  Representante dos pais e encarregados de educação  Representante da câmara municipal

 Representantes das juntas de freguesisa

 Representantes do mundo laboral em todas as áreas de formação dos cursos  Entidades ou personalidades de reconhecida importância para a escola

c) COMPETÊNCIAS

Dar parecer sobre o projecto educativo da escola e o plano anual de actividades; Dar parecer sobre a estrutura curricular dos cursos;

Dar parecer sobre as áreas de formação carenciadas e os cursos a ministrar; Colaborar no processo de concretização e avaliação da P.A.P.;

Colaborar na criação de estágios e na potencialização de postos de trabalho.

Artº 8º - CONSELHO DE TURMA

Os conselhos de turma são regulados pela portaria nº 432/92 e por legislação complementar ou posterior. COMPOSIÇÃO

Os conselhos de turma são constituídos por todos os professores que leccionam a turma e presididos pelo orientador educativo de turma, podendo o director ou vice-director pedagógico assistir como observadores.

 Todos os professores que leccionam a turma devem estar presentes e colaborar com o orientador educativo da turma até que este dê por fim os trabalhos.

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a presença efectiva de todos os elementos.

 Os conselhos de turma são convocados pelo orientador educativo de turma ou pela direcção pedagógica, podendo a sua convocação ser pedida por qualquer professor da turma.

COMPETÊNCIAS

Promover a articulação e o desenvolvimento das diferentes disciplinas e áreas de formação;

Acompanhar o desenvolvimento da assiduidade e o aproveitamento dos alunos, propondo à direcção técnico-pedagógica as soluções mais adequadas ao sucesso educativo;

Emitir parecer em situações de infracção disciplinar;

Reunir, nas datas fixadas, para avaliações qualitativas ou quantitativas.

Artº 9º - CONSELHO DE ÁREA DE FORMAÇÃO

O Conselho de área de formação é constituído pelos professores das disciplinas que integram cada uma das áreas de formação (sociocultural, científica e artística), em conformidade com a distribuição que a direcção pedagógica vier a efectuar.

A área tecnológica de cada curso é coordenada pelos coordenadores de curso. COMPETÊNCIAS

Proceder à análise das possibilidades de desenvolvimento articulado dos conteúdos das diferentes disciplinas que constituem cada uma das áreas.

Promover o intercâmbio de experiências e a análise vertical do cumprimento dos programas. Realizar a planificação geral das disciplinas que constituem a respectiva componente de formação. Emitir pareceres sobre programas, métodos, organização curricular, processos e critérios de avaliação. Planificar todas as actividades a desenvolver articuladamente ao longo do ano lectivo.

Artº 10º - CONSELHOS DE CURSO

Os conselhos de curso são órgãos de coordenação que reúnem com a função de coordenação:  de curso – para organização curricular dos 3 anos do curso

 de turma – para organização e controlo de execução da P.A.P.

 de área tecnológica – para planificação e coordenação da execução dos programas, adaptação e alterações programáticas, e articulação e desenvolvimento da transdisciplinaridade e interdisciplinaridade nas áreas tecnológicas.

Constituem os conselhos de curso os professores que integram, respectivamente o curso, a turma ou a área tecnológica, conforme o objectivo da reunião, mais o coordenador de curso, podendo ainda participar o director ou vice-director pedagógico.

ÓRGÃOS DE APOIO

Artº 11º - SÃO ÓRGÃOS DE APOIO PEDAGÓGICO

 Coordenadores de curso  Orientadores educativos de turma

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 Comissões específicas  Director de instalações

Artº 12º - ORIENTADORES EDUCATIVOS DE TURMA

a) São nomeados pela direcção pedagógica, de entre os professores, tendo em conta:  Formação pedagógica e científica adequada à função;

 Disponibilidade para o diálogo com os alunos e com os encarregados de educação;  Empenhamento na relação pedagógica;

 Rigor no conhecimento e aplicação da legislação e dos normativos internos em vigor. COMPETÊNCIAS

Desenvolver acções que promovam e facilitem a correcta integração dos alunos na comunidade escolar;

Elaborar e manter actualizado um “dossier” de cada aluno, onde se registem todos os aspectos relevantes que permitam o conhecimento completo das características individuais, resultados escolares, assiduidade, participação nas actividades curriculares e extracurriculares;

Justificar ou não, as faltas cometidas pelos alunos, que, nos termos previstos no regulamento de faltas apresentem a devida justificação; Produzir relatório mensal dos níveis de assiduidade, aproveitamento dos alunos e outras informações, para uso da direcção pedagógica e

do coordenador de curso;

Manter uma informação actualizada junto dos encarregados de educação, relativa à integração dos alunos na comunidade escolar, assiduidade e aproveitamento;

Presidir às reuniões ordinárias e extraordinárias do conselho de turma; Presença na escola, nos tempos previamente fixados em horário;

Receber os encarregados de educação, quer tenham ou não sido convocados; Promover reuniões de informação com os encarregados de educação e os alunos.

Artº 13º - COORDENADORES DE CURSO

São nomeados pela direcção pedagógica, preferencialmente de entre os docentes da escola, tendo em conta:  Adequação do seu curriculum académico e profissional ao curso a coordenar;

 Envolvimento profissional no mercado de trabalho;

 Disponibilidade apresentada para o desempenho das funções.

COMPETÊNCIAS

Acompanhar todas as actividades decorrentes do processo de ensino/aprendizagem e elaborar relatório anual do processo, bem como estudos, pareceres e recomendações, quando necessários;

Participar na elaboração do plano de formação de professores;

Reunir com os docentes do respectivo curso, com o fim de uniformizar metodologias e critérios; Apresentar à direcção pedagógica propostas de alteração curricular, ou de conteúdos programáticos; Coordenar a P.A.P. (prova de aptidão profissional);

Planificar e coordenar os estágios dos alunos;

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Artº 14º - COORDENADORES DE ÁREA DE FORMAÇÃO

São nomeados pela direcção pedagógica, de entre os professores da escola, tendo em conta:  Experiência pedagógica;

 Domínio da área de formação;  Disponibilidade.

COMPETÊNCIAS Dirigir as reuniões;

Coordenar a planificação e aplicação dos programas disciplinares; Acompanhar e apoiar os professores da área de formação;

Propor a aquisição de material indispensável na respectiva área de formação.

Artº 15º - DIRECTOR DE INSTALAÇÕES

É nomeado pela direcção pedagógica, de entre os professores da escola, tendo em conta:  Experiência profissional;

 Conhecimento da escola e dos equipamentos; COMPETÊNCIAS

Zelar pelo bom uso do material da escola; Organizar todo o material pedagógico;

Garantir o bom estado de conservação do material escolar;

Propor a reparação, remodelação e substituição dos equipamentos escolares.

Artº 16º - DÚVIDAS E OMISSÕES

A resolução de casos omissos, ou quaisquer dúvidas de interpretação deste estatuto, serão resolvidos pela direcção da entidade proprietária, consoante a sua natureza.

Artº 17º - ENTRADA EM VIGOR

O presente estatuto entra em vigor no ano lectivo de 1999/2000. Aprovado em 23/7/98.

A Direcção da

ESCOLA DAS VIRTUDES - COOPERATIVA DE ENSINO POLIVALENTE E ARTÍSTICO, C.R.L.

Referências

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