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CAPÍTULO I - DO FUNDO E DE SEU PÚBLICO ALVO

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CNPJ/MF nº 07.442.466/0001-96

CAPÍTULO I - DO FUNDO E DE SEU PÚBLICO ALVO

Artigo 1º - O SUMITOMO MITSUI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO BTG PACTUAL HIGH YIELD, doravante designado abreviadamente FUNDO, é uma comunhão de recursos, constituída sob a

forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, que será regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis.

Parágrafo Primeiro - O FUNDO se destina exclusivamente às pessoas físicas e jurídicas, clientes do BANCO SUMITOMO MITSUI BRASILEIRO S.A. que busquem performance diferenciada e entendam a natureza e a extensão dos riscos envolvidos.

Parágrafo Segundo - O enquadramento do cotista no público alvo descrito no parágrafo anterior será verificado, pelo ADMINISTRADOR, no ato do ingresso do cotista ao FUNDO, sendo certo que o posterior desenquadramento implicará a exclusão

do cotista do FUNDO.

CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO

Artigo 2º - O FUNDO é administrado pelo BANCO SUMITOMO MITSUI BRASILEIRO S.A., sediado na cidade de São Paulo - SP,

na Avenida Paulista nº 37, 11º andar, inscrito no CNPJ sob o nº 60.518.222/0001-22, devidamente credenciado pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários como prestador de serviços de Administração de Carteiras, doravante abreviadamente designado

ADMINISTRADOR.

Artigo 3º - O ADMINISTRADOR é responsável pela Gestão da Carteira e Custódia do FUNDO.

Artigo 4º - O ADMINISTRADOR, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para praticar todos os atos

necessários à administração da carteira do FUNDO, bem como para exercer todos os direitos inerentes aos ativos que a integram, inclusive a contratação de terceiros legalmente habilitados para prestação de serviços relativos às atividades do FUNDO.

Artigo 5º - Pela prestação dos serviços de administração do FUNDO, não será cobrada taxa de administração .

Parágrafo Primeiro – O BTG PACTUAL HIGH YIELD FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, principal objeto de

investimento do FUNDO, tem remuneração total paga pelos serviços de administração equivalente a uma percentagem anual de 1% (um por cento) sobre o valor do seu patrimônio líquido, podendo ser acrescida da taxa de administração dos fundos de investimento em que invista, inclusive de outros fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, atingindo no máximo a percentagem anual de 2% (dois por cento).

Parágrafo Segundo - A taxa de administração devida à Instituição Administradora do BTG PACTUAL HIGH YIELD FUNDO DE

INVESTIMENTO MULTIMERCADO é calculada e provisionada diariamente à base de 1/252 (um duzentos e cinqüenta e dois avos) por dia útil sobre o valor do patrimônio líquido do BTG PACTUAL HIGH YIELD FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO e paga mensalmente até o terceiro dia útil do mês subseqüente.

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Parágrafo Único – O BTG PACTUAL HIGH YIELD FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, principal objeto de investimento do FUNDO, cobra uma taxa de performance de 20% (vinte por cento) sobre o que exceder a variação do Certificado de Depósito Interfinanceiro - CDI, extra-grupo, apurado pela Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos - CETIP e divulgada pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto - ANDIMA, sendo essa taxa apropriada diariamente e paga, semestralmente. Não há cobrança de taxa de ingresso ou de saída pelo BTG PACTUAL HIGH YIELD FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO.

CAPÍTULO III - DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO

Artigo 7º - O objetivo do FUNDO é investir seus recursos, em cotas do BTG PACTUAL HIGH YIELD FUNDO DE INVESTIMENTO

MULTIMERCADO, inscrito no CNPJ sob no 01.414.891/0001-95, doravante denominado “FI”, administrado pela BTG Pactual

Serviços Financeiros S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, inscrito no CNPJ sob no 59.281.253/0001-23, com sede na

Praia de Botafogo, no 501, 5o andar, na Cidade e Estado do Rio de Janeiro.

Parágrafo Primeiro - O FUNDO aplicará no mínimo 95% (noventa e cinco por cento) dos seus recursos em cotas do FI, o qual é

classificado como multimercado, de acordo com a regulamentação vigente, sendo certo que, sua política de investimento envolve vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator especial ou em fatores diferentes das demais classes existentes.

Parágrafo Segundo - O FUNDO poderá aplicar os 5% (cinco por cento) restantes de seu patrimônio líquido, na forma da

legislação, em (i) títulos públicos federais; (ii) títulos de renda fixa de emissão de instituição financeira; e (iii) operações compromissadas; podendo ainda o FUNDO aplicar seus recursos em cotas de fundos de investimento administrados pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A., que estejam classificados como Referenciado DI, de acordo com a legislação vigente.

Parágrafo Terceiro - O FUNDO pode aplicar até 100% (cem por cento) de seu Patrimônio Líquido em cotas de um mesmo fundo

de investimento, observada a sua política de investimento.

Artigo 8º - O FI tem como objetivo obter ganhos de capital através de operações nos mercados de juros, câmbio, commodities e

dívida, utilizando-se dos instrumentos disponíveis tanto nos mercados à vista quanto nos mercados de derivativos, propiciando aos cotistas uma performance superior aos instrumentos tradicionais de renda fixa.

Parágrafo Primeiro - O FI poderá realizar operações no mercado de derivativos como parte integrante de sua política de

investimento, não podendo gerar perdas superiores ao seu patrimônio líquido. Neste sentido, a exposição máxima do FI para um dia de mercado, mensurada pelo seu Value at Risk, não será superior a 0,5% (zero ponto cinco por cento) do seu patrimônio líquido com 95% (noventa e cinco por cento) de significância estatística.

Parágrafo Segundo - Através da análise dos cenários macroeconômicos nacionais e internacionais, dos riscos de mercado, de

crédito e liquidez, são definidas, pela Instituição Gestora, as estratégias e a seleção de ativos do FI, respeitando-se sempre a legislação, as normas e regulamentos aplicáveis, bem como as diretrizes estabelecidas no regulamento do FI. As decisões de alocação do FI baseiam-se no emprego de uma metodologia que usa primeiramente a avaliação macroeconômica, por meio de análises quantitativa e de risco de mercado, bem como, em uma etapa posterior, uma análise fundamentalista com a qual se define o nível de atratividade de cada ativo disponível para investimentos.

Parágrafo Terceiro – O gerenciamento de risco do FI é realizado através de um rigoroso controle do Value at Risk de cada um dos

ativos que compõem sua carteira. O cálculo do VaR (Value at Risk) do FI é realizado utilizando-se o modelo de simulação histórica, de forma que nenhuma hipótese a respeito da distribuição estatística dos eventos é realizada. Além disso, são preservadas todas as correlações entre os ativos e as classes de ativos presentes no produto. Deve ser ressaltado que os resultados apresentados pelo modelo possuem grau de confiabilidade limitado, de forma que perdas maiores que aquelas observadas nos relatórios de risco podem ocorrer.

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Parágrafo Quarto - O risco é calculado através de uma metodologia de simulação que permite que sejam capturadas todas as

correlações entre os diversos ativos em questão. O risco é calculado em três níveis distintos: (i) o primeiro nível determina a exposição de cada ativo individualmente, através da simulação de todas as variáveis envolvidas na sua precificação; (ii) o segundo determina o risco por classe de ativos, determinando a exposição em cada um dos mercados nos quais o FI atua levando em consideração a correlação entre cada um dos ativos; e (iii) o terceiro nível permite que seja mensurado o risco do FI como um todo, determinando a exposição conjunta de toda carteira. Os métodos utilizados para o gerenciamento dos riscos a que o FI encontra-se sujeito, não constituem garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo FI.

Parágrafo Quinto – O risco de crédito do FI consiste no risco dos emissores de títulos e valores mobiliários que integram a sua

carteira não cumprirem com suas obrigações de pagar tanto o principal como os respectivos juros de suas dívidas para com o FI. Esse risco tenderá ser maior em virtude do FI poder concentrar seus recursos em títulos de dívida privada. Alterações na avaliação do risco de crédito do emissor podem acarretar oscilações no preço de negociação dos títulos que compõem a carteira do FI, assim como, acarretar perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de inadimplemento, intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do FI.

Artigo 9º - As aplicações do FI deverão estar representadas preponderantemente por:

- Operações Compromissadas;

- Títulos da Dívida Pública: Federal, Estadual ou Municipal; - Títulos de emissão de Instituições Financeiras;

- Moedas de Privatização;

- Debêntures, Debêntures conversíveis em ações, Cédulas de Debêntures; - Notas promissórias;

- CPRF (certificados de produto rural financeira); - CCB (cédulas de crédito bancário);

- CRI (cédulas de crédito imobiliário);

- CDCA (certificado de direito de crédito de agronegócio); - NCE;

- Letra Hipotecária; - Commercial Paper;

- Crédito Securitizados de responsabilidade do Tesouro Nacional - Derivativos, incluindo operações de futuros, termo, opções e swap; - Cotas de fundos de investimento ou fundos de investimento em cotas; - Ouro, desde que negociado em padrão internacionalmente aceito; - Warrant.

Parágrafo Primeiro - O FI não poderá aplicar seus recursos em ações ou em cotas de fundos de investimento das classes Ações e

Fundos de índices de ações.

Parágrafo Segundo - Os títulos e valores mobiliários, bem como outros ativos financeiros integrantes da carteira do FI, devem

estar devidamente registrados em contas de depósitos específicas, abertas diretamente em nome do FI, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou em instituições autorizadas à prestação de serviços de custódia pela CVM.

Parágrafo Terceiro - Excetuam-se do disposto no parágrafo segundo acima as aplicações em cotas de fundos de investimento. Parágrafo Quarto - As aplicações do FI em ativos cuja liquidação possa se dar por meio da entrega de produtos, mercadorias ou

serviços deverão: (i) ser negociados em bolsa de mercadorias e futuros que garanta sua liquidação; (ii) ser objeto de contrato que assegure ao FI o direito de sua alienação antes do vencimento, com garantia de instituição financeira ou sociedade seguradora, observada, nesse último caso, regulamentação específica da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP.

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Parágrafo Quinto - As operações do FI em mercados de derivativos podem ser realizadas naqueles administrados por Bolsas de

Valores ou Bolsas de Mercadorias e de Futuros, ou ainda em sistema de custódia ou de liquidação financeira devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, nos termos da Instrução CVM n.º 409/04 e suas alterações posteriores.

Parágrafo Sexto - Relativamente aos ativos financeiros integrantes da carteira do FI:

I - a aquisição de cotas de fundos de investimento regulados pela Instrução CVM nº 409/04 e alterações posteriores, até o limite, por cada fundo de investimento investido, de 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FI; ficam vedadas as aplicações pelo FI em cotas de fundos de investimento que invistam diretamente no FI;

II - o total de emissão ou co-obrigação de uma mesma companhia aberta, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, não pode exceder 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FI;

III - o total de emissão ou co-obrigação de uma mesma instituição financeira, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou indiretamente controladas e de suas coligadas ou outras sociedades sob controle comum pode exceder o percentual referido no inciso II, observado o máximo de 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FI;

IV - o total de emissão ou co-obrigação de uma mesma pessoa física ou jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou indiretamente controladas e de suas coligadas ou outras sociedades sob controle comum não pode exceder 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido do FI; e

V - o FI poderá aplicar até 100% (cem por cento) de seus recursos em títulos públicos federais e em operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais.

Parágrafo Sétimo - Cumulativamente aos limites por emissor, o FI observará os seguintes limites de concentração por

modalidades de ativo financeiro, sem prejuízo das normas aplicáveis à sua classe.

I – até 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FI, para o conjunto dos seguintes ativos:

a) cotas de fundos de investimento registrados com base na Instrução CVM n.º 409/04 e suas alterações posteriores;

b) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento registrados com base na Instrução CVM n.º 409/04 e suas alterações posteriores;

c) cotas de Fundos de Investimento Imobiliário – FII;

d) cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIDC;

e) cotas de Fundos de Investimento em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIC-FIDC;

f) cotas de fundos de índice admitidos à negociação em bolsa de valores ou no mercado de balcão organizado; g) Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI; e

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II – não haverá limite de concentração por modalidade de ativo financeiro para o investimento em: a) títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas nestes títulos;

b) ouro, desde que adquirido ou alienado em negociações realizadas em bolsas de mercadorias e futuros;

c) títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; e

d) valores mobiliários diversos daqueles previstos no inciso I acima, desde que registrados na CVM e objeto de oferta pública de acordo com a regulamentação vigente.

Parágrafo Oitavo - O FI poderá aplicar até 20% (vinte por cento) de seus recursos em cotas de fundos de investimento

administrados pela Instituição Administradora, Instituição Gestora ou empresas a elas ligadas, respeitados os limites de diversificação previstos na legislação vigente.

Parágrafo Nono - O FI poderá utilizar seus ativos para prestação de garantias de operações próprias até o limite de 70% (setenta

por cento) do seu patrimônio líquido.

Parágrafo Décimo - O FI poderá emprestar e tomar títulos e valores mobiliários em empréstimos, desde que tais operações de

empréstimo sejam cursadas exclusivamente por intermédio de serviço autorizado pela CVM ou pelo Banco Central de Brasil até o limite de 100% (cem por cento) de suas posições.

Parágrafo Décimo Primeiro – O FI poderá aplicar até 20% (vinte por cento) do seu patrimônio líquido em ativos financeiros

negociados no exterior. Os ativos financeiros referidos no Artigo 9º incluem os ativos financeiros da mesma natureza negociados no exterior, nos casos e nos limites admitidos na legislação em vigor, desde que sejam admitidos à negociação em bolsas de valores, de mercadorias e futuros, ou registrados em sistema de registro, custódia ou de liquidação financeira devidamente autorizados em seus países de origem e supervisionados por autoridade local reconhecida, ou cuja existência tenha sido assegurada por entidade custodiante contratada pelo administrador do fundo de investimento investidor, e que seja devidamente autorizada para o exercício desta atividade em seu país de origem e supervisionada por autoridade local reconhecida.

Parágrafo Décimo Segundo - O FI poderá, a critério da Instituição Gestora, contratar quaisquer operações onde figurem como

contraparte direta ou indiretamente a Instituição Administradora, a Instituição Gestora ou as suas empresas controladoras, controladas, coligadas e/ou subsidiárias sob controle comum, bem como quaisquer carteiras, fundos de investimento e/ou clubes de investimento administrados pela Instituição Administradora, ou pela Instituição Gestora, ou pelas demais pessoas acima referidas.

Artigo 10º - O FI utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da

forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas.

Artigo 11º - Não obstante o emprego, pela Instituição Administradora e pela Instituição Gestora, de plena diligência e da boa prática

de administração e gestão de fundos de investimento e da estrita observância da política de investimento definida neste regulamento, das regras legais e regulamentares em vigor, este estará sujeito a outros fatores de risco, que poderão ocasionar perdas ao seu patrimônio e, conseqüentemente, ao cotista.

Artigo 12º - A Instituição Gestora, visando proporcionar a melhor rentabilidade aos cotistas, poderá, respeitadas as limitações deste

regulamento e da legislação, definir livremente o grau de concentração da carteira de aplicação do FI. Não obstante a diligência da Instituição Gestora em selecionar as melhores opções de investimento, os investimentos do FI estão, por sua própria natureza, sujeitos a flutuações típicas do mercado e a riscos de crédito, que podem gerar depreciação dos ativos da carteira do FI, não atribuível a atuação da Instituição Gestora. A eventual concentração de investimentos do FI em determinados emissores pode aumentar a exposição da carteira aos riscos mencionados acima e, conseqüentemente aumentar a volatilidade das quotas.

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Artigo 13º - Os objetivos do FI, previstos neste regulamento, não representam, sob qualquer hipótese, garantia do FI, da sua

Instituição Administradora ou de sua Instituição Gestora quanto à segurança, rentabilidade e liquidez dos títulos componentes da carteira do FI.

Artigo 14º - As aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou do Fundo Garantidor de

Créditos – FGC.

Artigo 15º - Não obstante o emprego pelo ADMINISTRADOR de plena diligência e da boa prática de gestão do FUNDO, e da

estrita observância da política de investimento definida neste regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis a sua administração e gestão, o FUNDO estará sujeito aos riscos inerentes às aplicações em fundos de investimento regulados pela Comissão de Valores Mobiliários, os quais poderão ocasionar flutuações nos preços e na rentabilidade dos ativos que compõem a sua carteira, acarretando oscilações no valor da cota, observado sempre o disposto no Parágrafo Segundo abaixo.

Parágrafo Primeiro - Dentre os riscos inerentes às aplicações em fundos de investimento regulados pela Comissão de Valores

Mobiliários destacam-se, entre outros, os seguintes:

I - riscos de mercado: os ativos dos fundos de investimento são contabilizados a valor de mercado, que é afetado por fatores econômicos gerais e específicos como por exemplo ciclos econômicos, alteração de legislação e de política econômica, situação econômico-financeira dos emissores dos títulos, podendo, dessa forma, causar oscilações nos preços dos títulos e valores mobiliários que compõem a carteira, podendo levar a uma depreciação do valor da cota deste FUNDO;

II - risco de crédito: caracteriza-se principalmente pela possibilidade de inadimplemento das contrapartes em operações realizadas com os fundos investidos ou dos emissores de títulos e valores mobiliários integrantes da carteira, podendo ocorrer, conforme o caso, perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas, assim como o valor dos rendimentos e/ou do principal dos títulos e valores mobiliários;

III - risco de liquidez: caracteriza-se principalmente pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos ativos integrantes da carteira nos respectivos mercados em que são negociados, podendo o gestor encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar esses ativos pelo preço e no tempo desejados;

IV - risco pela utilização de derivativos: as estratégias com derivativos utilizadas pelos fundos de investimento podem aumentar a volatilidade da sua carteira. O preço dos derivativos depende, além do preço do ativo base no mercado à vista, de outros parâmetros de precificação, baseados em expectativas futuras. Mesmo que o preço do ativo base permaneça inalterado, pode ocorrer variação nos preços dos derivativos e consequentemente, ganhos ou perdas. Os preços dos ativos e dos derivativos podem sofrer descontinuidades substanciais afetados por eventos isolados. A utilização de estratégias com derivativos como parte integrante da política de investimento dos fundos de investimento pode resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas;

V - risco de concentração: a eventual concentração de investimentos em determinado(s) emissor(es), em cotas de um mesmo fundo de investimento, e em cotas de fundos de investimento administrados e/ou geridos por uma mesma pessoa jurídica pode aumentar a exposição da carteira aos riscos mencionados acima e conseqüentemente, aumentar a volatilidade do FUNDO;

Parágrafo Segundo - Em virtude dos riscos descritos neste artigo, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer

responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira, ou por eventuais prejuízos que venham a sofrer os cotistas em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, exceto se o ADMINISTRADOR agir de forma contrária à lei, ao presente Regulamento e aos atos normativos expedidos pela Comissão de Valores Mobiliários.

CAPÍTULO IV - DAS COTAS

Artigo 16º - As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais de seu patrimônio, e serão escriturais e nominativas.

Parágrafo Primeiro - O valor da cota do dia é resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de cotas do FUNDO,

apurados, ambos, no encerramento do dia, assim entendido, para os efeitos deste Regulamento, o horário de fechamento dos mercados em que o FUNDO atue.

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Parágrafo Segundo - As cotas do FUNDO conferirão iguais direitos e obrigações aos cotistas.

Artigo 17º - A qualidade de cotista caracteriza-se pela inscrição do nome do titular no registro de cotista do FUNDO.

Artigo 18º - A cota do FUNDO não pode ser objeto de cessão e transferência, salvo por decisão judicial, execução de garantia ou

sucessão universal.

CAPÍTULO V - DA EMISSÃO E DO RESGATE DE COTAS

Artigo 19º - O valor da cota é calculado por dia útil, independente de feriado de âmbito estadual ou municipal na sede do ADMINISTRADOR, com base em avaliação patrimonial que considere o valor de mercado dos ativos integrantes da carteira. Artigo 20º - O cotista ao ingressar no FUNDO deve atestar que:

I - recebeu o regulamento e o prospecto do FUNDO;

II - tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento.

Artigo 21º - Na emissão de cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota do dia da efetiva disponibilidade dos recursos

investidos.

Artigo 22º - A integralização do valor das cotas do FUNDO deverá ser realizada em moeda corrente.

Artigo 23º - É facultado ao ADMINISTRADOR suspender a qualquer momento, em defesa dos interesses dos cotistas, novas

aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e cotistas atuais.

Artigo 24º - As cotas do FUNDO não terão prazo de carência para resgate, portanto poderão ser resgatadas a qualquer tempo com

rendimentos.

Artigo 25º - O pagamento do resgate será efetuado no 1º (primeiro) dia útil subseqüente à data da conversão das cotas.

Parágrafo Único - A conversão das cotas, assim entendida, a data da apuração do valor da cota para efeito do pagamento de

resgate, será efetivada no mesmo dia do recebimento do pedido de resgate pelo ADMINISTRADOR.

Artigo 26º - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de

pedidos de resgate incompatíveis com a liquidez existente ou que possam implicar em alteração do tratamento tributário do FUNDO ou dos cotistas, em prejuízo destes, o ADMINISTRADOR poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, devendo comunicar o fato à CVM – COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS e convocar Assembléia Geral Extraordinária para deliberar sobre as seguintes possibilidades:

(a) substituição do ADMINISTRADOR;

(b) reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate; (c) possibilidade do pagamento dos resgates em títulos e valores mobiliários; (d) cisão ou liquidação do FUNDO.

Parágrafo Único - O FUNDO deve permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates. Artigo 27º - As cotas do FUNDO terão seu valor atualizado diariamente.

Parágrafo Único - Quando a data de atualização do valor da cota ocorrer em dia não útil, qual seja, feriado de âmbito nacional ou

dia em que o mercado financeiro relativo às operações do FUNDO não estiver em funcionamento, as aplicações e os resgates serão efetivados pelo valor da cota em vigor no primeiro dia útil subseqüente, inclusive quando se tratar de feriados de âmbito estadual e/ou municipal, na praça da sede do ADMINISTRADOR.

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Artigo 28º - O patrimônio líquido do FUNDO é constituído pela soma algébrica do disponível com o valor da carteira, mais os

valores a receber, menos as exigibilidades.

Parágrafo Único - A avaliação dos títulos, valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais integrantes da carteira

do FUNDO será efetivada de acordo com o disposto na legislação aplicável.

CAPÍTULO VII - DA ASSEMBLÉIA GERAL Artigo 29º - Compete privativamente à assembléia geral de cotistas deliberar sobre:

(a) demonstrações contábeis;

(b) substituição do administrador, do gestor ou do custodiante; (c) fusão, incorporação, cisão, transformação ou liquidação do FUNDO; (d) aumento da taxa de administração;

(e) alteração da política de investimento; (f) alteração de Regulamento.

Parágrafo Único - Este Regulamento poderá ser alterado independentemente de assembléia geral, sempre que tal alteração

decorrer exclusivamente do atendimento a exigência expressa da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, de adequação a normas legais ou regulamentares, ou ainda, em virtude de atualização dos dados cadastrais do ADMINISTRADOR, do gestor ou do custodiante.

Artigo 30º - A convocação das assembléias será feita por correspondência encaminhada a cada cotista, com antecedência mínima

de 10 (dez) dias da data de sua realização.

Artigo 31º - É admitida a possibilidade de o ADMINISTRADOR adotar processo de consulta formal aos cotistas, em casos que

julgar necessário. Para tanto, deverá encaminhar correspondência para que cada cotista se manifeste sobre a matéria a ser deliberada. A ausência de resposta, será considerada como aprovação à matéria apresentada.

Artigo 32º - Somente poderão votar nas assembléias, os cotistas inscritos no registro de cotistas na data da convocação da

assembléia ou da correspondência de que trata o Artigo 31º acima, seus representantes legais ou procuradores constituídos há menos de um ano.

Artigo 33º - As demonstrações contábeis do FUNDO serão aprovadas em assembléia geral ordinária que se reunirá anualmente. CAPÍTULO VIII - DO EXERCÍCIO SOCIAL E DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Artigo 34º - O FUNDO deve ter escrituração contábil própria, devendo suas contas e demonstrações contábeis ser segregadas das

do ADMINISTRADOR.

Artigo 35º - O exercício social do FUNDO terá duração de 12 (doze) meses, ocorrendo o encerramento deste em 31 de dezembro,

quando serão levantadas as demonstrações contábeis do FUNDO relativas ao período findo.

CAPÍTULO IX - DAS INFORMAÇÕES AOS COTISTAS Artigo 36º - Para acompanhamento das atividades do FUNDO o ADMINISTRADOR se obriga a:

(a) remeter mensalmente extrato de conta, exceto para os cotistas que se manifestarem expressamente, contrários ao recebimento; (b) disponibilizar, nas dependências do BANCO SUMITOMO MITSUI BRASILEIRO S.A., informações sobre (i) rentabilidade, (ii) valor e composição da carteira e (iii) balancete, no prazo de até dez dias contados do encerramento do mês a que se referirem; (c) disponibilizar, diariamente, o valor da cota e do patrimônio líquido;

(d) disponibilizar as demonstrações contábeis, devidamente auditadas, no prazo de até 90 (noventa) dias após o encerramento do período.

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Parágrafo Primeiro - A composição da carteira será divulgada contemplando a classe dos ativos, sua quantidade, valor e

percentual em relação ao patrimônio líquido do FUNDO.

Parágrafo Segundo - As informações relativas ao FUNDO serão encaminhadas ao titular das cotas constante no registro de

cotistas.

CAPÍTULO X - DOS ENCARGOS DO FUNDO

Artigo 37º - Constituem encargos do FUNDO, as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente:

I – taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO;

II – despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios previstos na legislação aplicável;

III – despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV – honorários e despesas do auditor independente;

V – emolumentos e comissões pagas sobre as operações do FUNDO;

VI – honorários de advogados, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação, imputada ao FUNDO, se for o caso;

VII – parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções;

VIII – despesas com custódia e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários e demais ativos financeiros e modalidades operacionais.

Parágrafo Único - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO, inclusive as relativas à elaboração do prospecto,

correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele contratados.

CAPÍTULO XI - DA POLÍTICA RELATIVA AO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO

Artigo 38º - O direito de voto do FUNDO em Assembléias Gerais das Empresas em que o mesmo detenha participações será

exercido pelo ADMINISTRADOR ou por seu representante legalmente constituído, sempre que identificada a necessidade de sua presença para resguardo dos interesses dos cotistas.

CAPÍTULO XII - DA TRIBUTAÇÃO

Artigo 39º - As Instituições Administradora e Gestora do FI, na definição da composição da carteira do FI, buscarão perseguir o

tratamento tributário de longo prazo segundo classificação definida para fundos de investimento pela IN SRF nº 487/04 e alterações posteriores. Em conseqüência, o FUNDO acompanhará o tratamento tributário perseguido pelo FI.

Parágrafo Primeiro – Não há garantia de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo em decorrência

da necessidade do FUNDO de acompanhar o tratamento tributário perseguido pelo FI. As Instituições Administradora e Gestora do

FI envidarão maiores esforços para manter a composição da carteira do FI, adequada ao tratamento tributário aplicável aos fundos

de investimento considerados de “longo prazo” para fins tributários, procurando assim, evitar modificações que impliquem em alteração do tratamento tributário do FI e dos cotistas. No entanto, não há garantia de que este tratamento tributário será sempre aplicável ao FI devido a possibilidade de ser reduzido o prazo médio de sua carteira, em razão, entre outros motivos, da adoção de estratégias de curto prazo pela Instituição Gestora para fins de cumprimento da política de investimentos do FI e/ou proteção da carteira do FI, bem como de alterações nos critérios de cálculo do prazo médio da carteira dos fundos de investimentos pelas autoridades competentes.

Parágrafo Segundo- De acordo com o disposto na Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2.004, os rendimentos obtidos pelos

cotistas estão sujeitos à tributação de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), de acordo com o prazo de permanência dos recursos aplicados no fundo, conforme demonstrado a seguir:

(10)

Alíquota de IRRF 22,50% 20,00% 17,50% 15,00%

Parágrafo Terceiro - Os rendimentos apropriados semestralmente (maio e novembro de cada ano) serão tributados à alíquota de

15% (quinze por cento) e, por ocasião do resgate das cotas, será aplicada alíquota complementar de acordo com a tabela acima.

Parágrafo Quarto - Os resgates efetuados antes de 30 (trinta) dias da data da aplicação estão sujeitos à tributação do Imposto

sobre Operações relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) à alíquota de 1% (um por cento) ao dia sobre o valor de resgate, limitado ao rendimento da operação, em função do prazo, de acordo com o artigo 33 e tabela anexa do Decreto nº 4.494, de 03 de dezembro de 2.002.

Parágrafo Quinto - Pode haver tratamento tributário diferente do disposto neste Artigo, de acordo com a natureza jurídica do

cotista ou de acordo com a natureza da operação contratada pelo FUNDO. O cotista que de acordo com a legislação fiscal e tributária não estiver sujeito à tributação do imposto de renda e do IOF por motivo de isenção, tributação pela alíquota zero, imunidade e outros, deverá apresentar ao ADMINISTRADOR documentação comprobatória da sua situação tributária conforme as determinações da legislação aplicável.

Parágrafo Sexto - A situação tributária descrita neste Artigo pode ser alterada a qualquer tempo, seja através da instituição de

novos tributos ou de alteração das alíquotas vigentes por parte dos Órgãos Públicos responsáveis.

Parágrafo Sétimo - A carteira do FUNDO está sujeita ao seguinte tratamento tributário:

(a) Imposto de Renda: não há incidência; (b) IOF: está sujeita à alíquota zero;

(c) CPMF: está sujeita à alíquota zero de Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF) nos débitos da conta corrente de depósito à vista do FUNDO, desde que decorrentes de operações e atividades do FUNDO, conforme definidas na legislação em vigor. Outras despesas do FUNDO, tal como pagamento de auditoria e demais prestadores de serviços estão sujeitas à incidência de CPMF.

CAPÍTULO XIII - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 40º - O exercício social do FUNDO compreende o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano.

Artigo 41º - O FUNDO visa aplicar, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) da totalidade de seus recursos no FI administrado

pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM (“BTG PACTUAL SERVIÇOS”), instituição que cedeu o direito de uso da marca “BTG PACTUAL” para o ADMINISTRADOR, condicionando tal cessão à observância pelo ADMINISTRADOR, da condição de aplicação mínima de 95% (noventa e cinco por cento) dos recursos do FUNDO em cotas do FI. Independente dessa hipótese, poderá ainda a BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários suspender tal cessão a qualquer momento.

Artigo 42º - Na hipótese de a BTG PACTUAL SERVIÇOS notificar o ADMINISTRADOR, solicitando a supressão da marca “BTG

PACTUAL” deste regulamento e demais documentos pertinentes ao FUNDO, caberá ao ADMINISTRADOR convocar, no menor prazo possível, Assembléia Geral Extraordinária para deliberar sobre a mudança da denominação do FUNDO.

Artigo 43º - Os investidores ao aderirem aos termos do presente regulamento, tornando-se cotistas deste fundo, ficam desde já

cientes que o uso da marca “BTG PACTUAL” em sua denominação, permanecerá enquanto a BTG PACTUAL SERVIÇOS não determinar sua cessação.

Artigo 44º - Este regulamento subordina-se às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, especialmente à

Instrução CVM 409/2004 e alterações posteriores.

Artigo 45º - Fica eleito o foro da cidade de São Paulo (SP), com expressa renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja,

(11)

BANCO SUMITOMO MITSUI BRASILEIRO S.A.

- ADMINISTRADOR -

SAC: 0800 - 722 -0248 E-mail: sac@smbcgroup.com.br .

Canais de Acesso à OUVIDORIA: Por telefone, ligue: 0800 – 722-2762 / Por e-mail: ouvidoria@smbcgroup.com.br /

Por carta: Av.Paulista, 37 - 11º andar - CJ.112 - Paraíso - São Paulo – SP

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