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Acidentesde Trabalho com Material Biológico na Universidade Federal do Paraná

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Academic year: 2021

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Acidentesde Trabalho com Material Biológico na

Universidade Federal do Paraná

Carlos Alexandre Twardowschy¹, Cristina Buselatto Bertolucci², Sandra Mara Zandoná³, Amauri Pinto da Silva4.

1,2,3

Acadêmicos do Curso de Especialização em Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins – Unilins, Lins-SP, Brasil.

4

Docente do Curso de Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins Unilins, Lins-SP, Brasil.

Resumo

Os objetivos deste estudo foram analisar os acidentes de trabalho com material biológico ocorridos entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012, na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foram coletados dados a partir das fichas de notificação dos acidentes de trabalho e laudos médicos do Serviço de Saúde Ocupacional.Nesta amostra, 34,1% (142) foram acidentes biológicos. A idade média dos servidores que sofreram acidente foi de 41,13 anos.Osauxiliares de enfermagem correspondem à população mais acometida (54,2%). A manipulaçãode material pérfuro-cortante (60,6%) foi o principal tipo de acidente.A UTI foi o local mais frequente onde ocorreram os acidentes biológicos (21,1%).Os dados obtidos nesse trabalho são sugestivos de que as estratégias de prevenção devem incluir ações conjuntas voltadas à melhoria das condições de trabalho, em especial direcionadas à organização do trabalho.

Palavras-chave: acidente de trabalho, material biológico, acidente pérfuro-cortante, risco

ocupacional. Abstract

The aims of this study were analyze the work accidents with biological material that happened between January 2008 and December 2012 at the Universidade Federal do Paraná. The data were collected from notification files of work accidents and medical reports of Occupational Health Service. These data were sex, age, function and injured servers’ workplace, accident types, biological materials involved in the accident, blood collection after the accident for hepatitis B and C and HIV surveys. This sample shows that 34,1% were biological accidents. The mean age was 41,13 years. Nursing aids were population most affected (54,2%). Manipulation of needs were responsible for 60,6% of accidents. The ICU was the local most frequently involved in biological accidents. With data observed here we could conclude that prevention strategies should include conjunct actions directed to labor conditions improvement, specially to work organization.

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Introdução

O acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho (Ministério da Previdência Social, 1991). Os acidentes de trabalho com material biológico são aqueles que ocorrem pela exposição ocupacional, pelo contato direto com sangue e/ou fluidos corporais, que podem ocorrer de dois modos: por inoculação percutânea, também chamada de parenteral ou por contato direto com a pele e/ou mucosa, com comprometimento da sua integridade por ferimentos ou dermatites (Silva e cols., 2009). Os materiais biológicos podem ser: sangue, fluidos potencialmente infectantes (sêmen, secreção vaginal, líquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico e amniótico), fluidos orgânicos potencialmente não infectantes (suor, lágrima, fezes, urina e saliva) (Teixeira e Ferreira, 2012).

Os acidentes biológicos mais frequentes são aqueles causados por objetos pérfuro-cortantes e representam um risco à saúde dos trabalhadores, principalmente devido a possibilidade de transmissão de patógenos, especialmente o vírus da hepatite B (HBV), o vírus da hepatite C (HCV) e o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Segundo o Centers for Disease Control (CDC), o risco médio de transmissão, após qualquer tipo de exposição percutânea, quando o paciente-fonte é positivo, no caso da hepatite B é de 30%, enquanto o risco de transmissão do HCV é de 1,8%, podendo variar de 0 a 7%. No caso de paciente HIV positivo, o risco médio de adquirir o vírus após o acidente pérfuro-cortante é de 0,3%, podendo aumentar se o ferimento for profundo, se o instrumento causador do acidente foi colocado em veia profunda ou artéria, se tiver sangue visível no instrumento e se o paciente-fonte tiver falecido no período de 60 dias após o acidente. Estes acidentes podem trazer repercussões psicossociais negativas ao acidentado, provocando mudanças nas relações sociais, familiares e de trabalho (Silva e cols., 2011).

Segundo um estudo recente desenvolvido em um centro de referência de saúde, o segmento profissional mais vulnerável aos acidentes com material biológico é o dos auxiliares de enfermagem, sendo que 39,5% destes profissionais haviam se acidentado (Spagnuolo e cols., 2008).

Os acidentes de trabalho no Brasil são comunicados pelos sistemas de informação da Previdência Social e do Ministério da Saúde por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT. A portaria nº 777/MS de 28 de abril de 2004 incluiu o acidente com material biológico no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/NET), sendo de notificação compulsória. O Ministério da Saúde (MS) e a Coordenação Nacional de Saúde do Trabalhador (COSAT) elaboraram em 2006 um novo protocolo para o atendimento aos profissionais de saúde que sofreram acidentes com exposição a material biológico, com risco de soroconversão para HIV, HBV e HCV, estabelecendo um fluxo para o atendimento, tratamento e notificação de casos.

Existem recomendações para reduzir o risco de exposição a material biológico e entre elas estão as precauções padrão (PP), constituídas pelo cuidado na manipulação dos instrumentos pérfuro-cortantes como não reencapar as agulhas e evitar desconectá-las das seringas antes do descarte, assim como fazer o descarte de material pérfuro-cortante em local adequado. Além disso, recomenda-se o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas, óculos de proteção, máscara e avental quando em contato com sangue ou outros fluidos corporais. Também fazem parte das recomendações a capacitação e treinamento das equipes multiprofissionais (Teixeira e Ferreira, 2012).

Em 2003 foi iniciada a Rede Eletrônica de Prevenção de Acidentes de Trabalho com exposição a material biológico em hospitais universitários brasileiros (REPAT/USP), disponível em

http://repat.eerp.usp.br visando identificar a ocorrência desses acidentes, estabelecer o

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controle dos seus registros e implementar estratégias de prevenção para minimizar a ocorrência de exposições a material biológico. O portal eletrônico da rede oferece um link de “Estratégias Preventivas”, sendo uma dessas estratégias o treinamento interativo para o adequado uso de luvas (Galon e Marziale, 2008).

A escolha deste assunto para o presente estudo justifica-se pelo elevado número de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, que ocorrem entre os profissionais que atuam na área da saúde, constituindo um importante agravo à saúde desses trabalhadores, devido ao risco ocupacional de transmissão de patógenos, especialmente HIV, HBV e HCV e da repercussão psicossocial negativa que isto pode causar aos acidentados.

Metodologia

Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa, sobre os acidentes de trabalho com material biológico ocorridos entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012, na Universidade Federal do Paraná (UFPR). O estudo baseou-se nos dados coletados a partir dos arquivos das fichas de notificação de acidentes de trabalho e laudos médicos do Serviço de Saúde Ocupacional (SESAO) da UFPR. Foram analisados somente os acidentes de trabalho com materiais biológicos sofridos pelos servidores da UFPR. Os dados analisados foram: sexo, idade, cargo e lotação dos servidores, tipo de exposição (pérfuro-cortante, contato direto de pele e/ou mucosa), topografia da lesão e tipo de material biológico envolvido. Como rotina foram coletadas três amostras de sangue para realização de exames de pesquisa dos vírus de hepatite B e C e HIV, sendo a 1ª amostra coletada no dia do acidente, a 2ª amostra após 90 dias do ocorrido e a 3ª amostra após 180 dias. Encontramos apenas as planilhas de controle da coleta dessas amostras, mas os resultados destes exames não estavam disponíveis e por este motivo não serão discutidos.

Resultados

No período de 2008 a 2012 foram registrados um total de 416 acidentes de trabalho. Destes 142 (34,1%) foram acidentes com material biológico. A idade média dos servidores que sofreram acidente foi de 41,13 anos com 127 (89,4%) indivíduos do sexo feminino (Tabela 1).

Tabela 1. Quadro geral de acidentes nos anos de 2008 a 2012. Ano Número de acidentes Número de A. B. Idade média Sexo Feminino 2008 78 32 41,25 30 2009 66 19 42,6 18 2010 95 33 40,85 28 2011 87 31 42,29 29 2012 90 27 38,67 22 Total 416 142 41,13 127

A.B. = Acidentes Biológicos

Avaliando-se a coleta de anti-HIV e sorologias para hepatite B e C encontramos que no dia 0 foram colhidos 140 exames (98,5%) e com 180 dias houve coleta de 129 casos (90,8%).

Nesta amostra as principais funções acometidas pelos acidentes biológicos foram os auxiliares de enfermagem (54,2%) e técnicos de enfermagem (19,7%). Outras funções como técnico de laboratório, enfermeiros e médicos também foram acometidos em menor número (Tabela 2).

Tabela 2. Distribuição dos acidentes biológicos por ocupação entre 2008 e 2012.

Função Número Porcentagem

(%) Auxiliar de enfermagem 77 54,2% Técnico de enfermagem 28 19,7% Técnico de laboratório 14 9,9% Enfermeiro 11 7,7% Médico 6 4,2% Instrumentador 3 2,1% Técnico de radiologia 1 0,7% Biólogo 1 0,7% Farmacêutico 1 0,7% Total 142 100%

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O principal meio de acidente biológico foi através da manipulação de material pérfuro-cortante (60,6%). Também a contaminação se deu por aspersão de líquidos (25,4%), contato direto (4,9%) e outras formas (Tabela 3).

Tabela 3. Tipo de acidente biológico entre 2008 – 2012.

Tipo Número Porcentagem

(%) Pérfuro-cortante 86 60,6% Aspersão 36 25,4% Contato 7 4,9% Mordedura 1 0,7% Ferimento corto-contuso 11 7,7% Escoriação 1 0,7% Total 142 100%

A UTI foi o local mais frequente onde ocorreram os acidentes biológicos (21,1%). Na enfermaria (16,9%), pronto atendimento (12%) e semi-intensiva (9,9%) ocorreram em menor número.

Tabela 4. Unidade de lotação dos servidores que sofreram acidente biológico entre 2008-2012.

Lotação Número Porcentagem

(%) UTI 30 21,1% Enfermarias 24 16,9% Pronto-atendimento 17 12,0% Semi-intensiva 14 9,9% Laboratório 12 8,5% Métodos diagnósticos 11 7,7% TMO 10 7,0% Centro cirúrgico 9 6,3% Ambulatórios 9 6,3% Central de materiais 2 1,4% Biobanco 2 1,4% Radiologia 1 0,7% Nutrição e Dietética 1 0,7% Total 142 100%

TMO = Transplante de medula óssea.

Discussão

A predominância de acidentes de trabalho com profissionais auxiliares de enfermagem nesta amostra (54,2%) se deve provavelmente pelo fato destes profissionais

representarem o maior número da força de trabalho de um hospital universitário. Isto já foi observado em outros trabalhos como o de Kon e cols., (2011) que observaram taxas de 30,1% de auxiliares de enfermagem vítimas de acidentes biológicos e Chiodi e Cols., (2007) 70,35% de auxiliares e técnicos. Porém se observarmos o coeficiente de acidentalidade, Caixeta e Barbosa-Branco (2005) encontraram que os cirurgiões-dentistas apresentam o maior índice de acidentes biológicos.

Os dados apontaram para predomínio do sexo feminino, dentre os trabalhadores acidentados do trabalho (89,4%), o que está em concordância com dados referidos por outros autores (Monteiro e cols., 2009, Caixeta e Barbosa-Branco, 2005). No processo de trabalho dos hospitais, a maioria dos trabalhadores de enfermagem e pessoal de apoio é do sexo feminino, portanto, os mais expostos às situações de risco, muitas vezes assumindo riscos não condizentes com seu porte físico.

Neste estudo encontramos os acidentes pérfuro-cortantes como a maior origem dos acidentes biológicos. Segundo outros estudos, os pérfuro-cortantes também foram a maior causa dos acidentes hospitalares acontecidos (Monteiro e cols., 2009, Benatti 1997, Souza 1999, Caixeta e Barbosa-Branco, 2005, Chiodi e Cols., 2007, Bakke e Araujo, 2010). As mãos parecem ser a região mais acometida(Chiodi e Cols., 2007, Bakke e Araujo, 2010). Os ferimentos com agulha e material cortante são extremamente perigosos por serem capazes de transmitir mais de 20 patógenos diferentes, entre eles a hepatite B e C e o vírus da imunodeficiência humana (HIV)(Marziale e Rodrigues, 2002). A incorporação da prática de não reencapar agulhas pelos profissionais de saúde pode ajudar a diminuir este tipo de acidente, mas para isto é necessário o suprimento adequado de recipientes próprios para descarte em todas as unidades hospitalares.

Os trabalhadores que atuam nas unidades de Saúde Pública estão expostos a risco de AT com exposição a material biológico porque manuseiam vários materiais

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pérfuro-cortantes e estão em contato com materiais e pacientes contaminados por microrganismos patogênicos, dentre os quais se destacam os vírus HIV, HBV e HCV. Conforme as normas pós-acidente, os profissionais devem ser encaminhados para coleta de sorologia anti-HIV, hepatites B e C. No dia 0 encontramos uma alta taxa de exames realizados, 98,5%, com uma queda para 90,8% no dia 180. Quando comparado a outros estudos (Caixeta e Barbosa-Branco, 2005) estes números mostram-se bem adequados.

Pouco se sabe sobre o nível de conhecimento dos profissionais de saúde sobre o assunto, bem como o grau de adesão às normas de biossegurança. Em razão do potencial desconhecimento dessa realidade nas instituições de saúde brasileiras, faz-se necessário estabelecer novas políticas de saúde e segurança para aqueles que cuidam da saúde da população.O número de acidentes envolvendo material biológico pode ser reduzido se as normas de biossegurança forem implementadas no ambiente de trabalho, conforme demonstrado no estudo de Beekmann e cols. (1994).

Conclusão

Neste período de 2008 a 20012 encontramos maior prevalência de acidentes biológicos em servidores do sexo feminino, ocupando o cargo de auxiliar de enfermagem e vítimas de acidente com material pérfuro-cortante. Os acidentes ocorreram predominantemente no ambiente da UTI.

Os dados obtidos nesse trabalho são sugestivos de que as estratégias de prevenção devem incluir ações conjuntas voltadas à melhoria das condições de trabalho, em especial direcionadas à organização do trabalho, à oferta de material com dispositivo de segurança, à implantação de programas educativos e à mudança de comportamento dos trabalhadores.

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