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Sífilis útero-anexial

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Academic year: 2021

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(1)

<? ■"■"s -y y ^*~#

KifXHi

MAKGAÏilM JBLIA jski HOBBK

s í f i l i s áWro­a»«xial

( U n i r a s eonaideragSts}

îé»e de «outoraracmto aprontada

Vacuidade û# itedîoiiwt do ? o r t ç .-A JulHû Cití 1824 •?,^;Í/A T rçp

j

(2)

JJT *

F/iCí

A.A J. tr V» V ,: ÎWâ tv its M

rio l c t s r i n o i>r. ifem:trUfc Bafnnn «mteir©

BTíjtéBBúr&B ordinário»

natôíiiia a^eoritiva ' - Br. Joacjuiá liberte. 'Pir«P de Urra HifttOlO ' " * yarrsact. ' t

patologia ©trai « a r . Aib«iru. f r e i r a Plato CU» Aguiar 86016*1 ait(Slo(jl:% «- Dr. i Paria Mure ir;

i cirurgina » Er. eclodia c i n

C l i n i c a cirúrgica - ï)r. Álvaro Taixaint m a t o s * r'-atOlOiÇl

Clinica mediei - Dr. T; TV*

Cimicíi obfitgtrlcf

-Historia a.i asdic « r a i » *ri*# Daiwatologla o li"*-"

.Psiquiatria *- Br. /mtonl© d» í^mia anKalhSij

'-aui-ítrí-! - ~r. , , . ' . . , " "

tíLiíiS

g y ç j j f e B i l r a i i f ^ L

(3)

> ■ r i ' W r i u . i w . <*m«*.

.áxuiB no, d,ifH3er?.«icSo

(4)

3

il H « imr—ii Billiniimi ■ i .m» » M H I « H I —

eontrarisuaante ~m <ps pèatsm a aaior parte dot» pato­

logistas» ainda na «an ­ t r i n t a anos, a sifili® terolaria

pod* afeotar « parenquiaa ut#ro­anaxial produzindo losces

anatotao­patolOfîicae .Têrladas, d*sd* a inflaaagâe simple»

ao® nódulos psftudo­canesrosos.

îodes ©8 sifUiaragot, nuiaa unisonanoia as panáser

a f i n * » <$uo «Ho Jaa orgie aigu* qiu» possa «uotr&lr­st #?

influonoia nociva Oasas temível flagelo socialj os órgãos

genitais Intsrso* âa's&iiaer astio, portanto. Incluído* nes­

sa regra» infelia»atê ses «xcapgaes* n sa,

SMSKO,

as

îi€iHTas»« seriam ftela*. inoluidos © utero « o s ovários t

sâo seria ilosie© que esaeP orgâos ta© «opostos e de

actividade funcionai constante durante dezenas de anos,

escapassem á acção tardia da s l r i l i s , quando outros «m

e©ndi§0es de aaior resistência so deixa® vencer por «la î

o fact© du.al© aaver tmïûmm Binai clinic© particular

(5)

qa* individualise a s i n u s utero-maxial terciária nâc

ê 'bastante par» justificar a isrande relutância que s*

«vanlientara , ainda m alguns ano», &

&

atoltir a

exis-teaoia desta 'entidade sortuda.

fea diferentes lesões viscerâas alfilltlcas ta»t*a

n3o ha mmm sinto» enpeciaX que pertença exclusivamente

á s í f i l i s ,

qm

né ela possa produzir, « coatudo ninguém

contesta a nature*» do m&l t Alem diago, nâo na tanta»

doenças que se diagnaetlea* seis ne*itafiãc apesar de se

nlo revelarem por sinto»» momoiwnlwB » de t o a r e s

por Tez*a « a forma ciuuoa » vmi fei

tf

âo

anatomo-patclogi-ca que «lia»iam outras formas laorfeiaas T

ïoi foumier um dos primeiro» a protestar contraia

©pinlâ© errada de supor os or@I©» genitais internos da

flRíiaer isentos das manifestais tardias da « i m i s .

iniciando o ataque a© pessUUBíso aoaiaaate de então

apareceram as observ^Ôe* os aontanier « ¥«ipeau. Moinem,

(6)

e aa côí;íuaicaçcl#jÈ} .d« "¥aíi»iUe?*f. wyHef Klao», e t c .

referente» a s í f i l i s doa anexo».

Dead® entlo as'puiolicag5eii te«»-*e taultlplisado • rioje é j á bastante .grande o muear© de oíjservaçSeft autenticada» quer pelo» exames anatómico» e microscópi-cos» quer pelo» anaainestewico» » quer .pela coexistência a® outran lesSe», (gusr ainda pelo rápido êxito do t r a t a -mento m r c u r i a l depoi» da ineficácia da» outra» «edicaflõe», que elucidam a delicada questlo da s í f i l i s utere-anexial tardia*

JSO corpo cu no colo, conforme a aua localiaaçSo, a s í f i l i s uterina t e r c i á r i a apresenta-se. segundo o ca-racter aaaatoi&c-patologico, act; varia» foraas; ulcerosa, goiaosa, leuooplanica, ««cleromi.

As ulos-raçòas ooupaa, no ceio, de preferencia o centro, «ta» podem tamise» atingir as parte» excêntrica». Ora se liiaitas á pos^âo case dos la»!©», ora se

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prolon-ù

p;aa e se perden na cavidade cervical, ÀS eu.ts a irasse en varia® de alguns nilisaetros a uns centímetros • ordma~

riasaente de cor vcrEelno vivo c- m alguns ponto» ou placas amareladas a sua «ttioragSo pode i r do esbranquiçaao ao

vio-láceo. 0 fund© è plano quando iir.po da ligeira secreção ou pseudo saeBíor&aa que o cobre e os eordos regulares.

guando no œrp© do utero, a nuoosa pods apresentar ve-getações, depressões desiguais ou fun^osidades.

#*% forsta goisesa estlï© atsrfingidas a iiifiltraçSo g o » sa e aa soías» propriamente d i t a s .

lotai ou parcial, isolada m associada a gomas circuns-critas eu a outras lesões especificas, a infiltração fío-laosa invadindo o utero iapriiae-lhe lacdif ieaçSes na sua consistência, na sua configuraria"© e no seu volume, Ksta invasão pode Ustitar-s* ao colo, prolongar-se para o corpo uterino ou desenvolver-se slísultaneamente nos dois

segsan-toa. AS partes infiltradas tornam-se dura?, rigidaa, aumentadas de volusie e ofereces deformações r^ais ou isenos

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7 irr»í3ulara«. A sueoaa uterina pona«rv.» aqui, a wiior par­ t e das veïea, a sua coloração nauituai, tooimao «alto ex~ cepcloaaliaente ura tora ?*.­ai» carregado.

m i * frequente que a infiltração gomosa © .a ggaa pro­ priattMW d i t a . jeb Qeu período de tom*** m ^ma of^re­ ■cera auívpr© uaa confllBtenoia firu*, r e e i e t e n t e , aanaiicnar.

0 0e* Yolufrie | variável; aigus*» »í0 pequeninae corao er­

vllirae, outras <me>çam a a t i n g i r a» dimensões de um ovo d* paia** e 8<$ «uito raramente «Î que »«te H a l t » «§ u l t r a ­ passado.

Tendo a sua aide com MU4 frequência m segmento cer­ v i c a l eeta* produçôas podea e x i s t i r indiferentemente na parede a n t e r i o r , na parede pcBterior, ou no fundo do corpo, mr Ve2ee o eau nusero reduz­Be á unidade,

imê não é raro e x i s t i r e s n u u i i diBseralnadaa por diferente*

ponto» do u t e r o , de diaenaôes variáveis a e» grau8 aire­

rentes da Bua evoiuSSo. ccac toda* aa w*m a i f m~

Ucas sã© totamente a f l e ^ m e i c a s . m*c*m e *>< e n v o l v e i «e a frio mm provocar ao m»u at*»i a á sua volta a n»nor inf iagançi».

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Quando não naja ooetacuioa a sua evolução, ««tas rjoasaa eraace® lentamente durante ura carto tespo conaervando oa ae«ao« earaoterae; depola, entram no period© âa'anoleoi» isento: á goma firme, canaiatente, sólida, suoeda a goma aaoleclda que rapidamente a« ulcera •aeoepan&aiido-ee de alguna fenoroenoa periferiooa inflaaatorioa.

s£o eetaa ulcerações reauitautea de gona» caacificadaa que, amitaa ver.ee e sem razão, aio toaaoaa por ulcerações neoplaaioas .*

A leucoplattla uterina tttio â frequenta, nas «xlate.

Ué ê certo nJlo ae poder afirmar que' toda a

leuco-neratona provem da a l f i l i e , nUc pode contudo nejrar-ee a eata o atributo de fact cr principal na ~én*Bt» da refe-rida afeccSo.

lata leaIoleuco;pía«ica apre»enta-ae aca a forma d© placa» de aeveoto lei toa© e de tordos avermelhados, que

adarea aoa teeidoa -,iía d a

fenómeno»'inflaaatorloa•

(10)

aeompanïiar de picada», de prurido, de «andada*s de? QueJL-stadura, de sensibilidade exagerada, a leuocplatfia uterina nio se traduz funeienalaente por nanîma elntOfia»

.À ueiwiïiiœga ,d© que- m dá cou a» outra« i©caiiBaco*#fi leUcopl&elca»» o prognostic» da ieucoplemia uterina deTe ser «espre auftpeltO. 8«» co«f> afirsa ?% Vidal, a leuco-plaeia oSo conduz sempre acs«^ cancro, nSc 4 t a eat&de oorci-do forge siaaente preeanceroso, qualquer que 0*4 a a sua séde, e U , 00*0 opina L. arocq, a sua degenerescência é r e l s -tiTasente rara quendo se p0e «a pratioa ocm perseverança ua tratamento m^enic© apropriado» ela não deixa, contudo, de' orlar ooadlgãe* propicia» ao de aenvo IT isento da dege-nerescência nalifpa»

Sendo a s i r i l i i uma dae doença* esclercsantes por excelência, poie que oocipete 00^ a tuberculose e c a r t r i -tismo» eia é susceptível cie pro Tocar a constituir m es» taao esclerose ao utere, analogamente *G que produz nou-tros órgãos cuja» reagôes xeiativai» &c terrível vinis «to por nó» iseinor coittiecictà».

(11)

10

8

*:*te prommo eaclereseneo atinge o colo, o corpo cu o dole aegmentoa con^itanteisente. o aeu desenvolvimento tant© pode mr consecutivo a ttaniroataeôea especificas ( a c i d a s inclal, a i r m a i l aecundariaa « t e r c i á r i a s ) , ccsio independente da precedência de qualquer lenâo ulce-rosa do útero.

^ qualquer das fermas apresenta dusia faaeaï uãa p r i

-meira, - lupertrofioa, período de gigantismo uterino, una segunda, - atrófica, período eu que o orgâc regressa U sua» reduz idas dUaenaSeíi: infant l a .

Confort a esclerose exerce a sua accSc sobro a tota -lidada dum do* s e ^ n t o a ou s o a n t e e* detenainadca pon-to» doa meaaea, aasi^ produz usa foraa diruaa ou una for-aa local!sada. Ma yru&eira forma a hipertrofia, fase inicial do process© esoleroao, ê man pronunciada. Burants esta raae hipertroflca a parte atingida, quaal inûelente, test um» eonalattncia «lura e apresenta uma car azulada, arâosia.

(12)

11 estaciona.* conserva-»©' asnlm inalterável, durante al/tum tempo. .Ste seguida, a esclerose entra no «eu estado de-f i n i t i v o : a atrode-fia. 0 peso diminue, a consistência aumenta e á cor eecura, ardósia, sucede a cor branca,- s a t e ,

Bfio estel dois caracteres: andurecinsnto e atrofia, que definem a ' degenerescência usclerosa.

Franceschlm ooncluiu da» suan ©bserraçSes que o período de Hipertrofia B i f i u t i c a do utero é tanto sais longo

quànto sais afastada a doente estiver da época da cenepausa « que a atrofia do utero 4 tanto sals precoce quanto mais proxiaa ««titer a referida época. Também o ©esmo aueter pode deduzir que os processos locais se modificam no sentido da nipertrofia fibrosa sob a influencia da infecção sif m t i c a prolongada e não eoab&tiaa pelo w r -curio.

o utero pode sofrer o ataque da esclerose em cada uma das suas partes constltutiras ou na totalidade do seu

tecido, A aoieosa é por, rezes atingida apenas no seu epitelio* As filtras maculares são alteradas nas suae c i f e

(13)

-12 rentsjB cassadas. Sa» cndè a e«clérGae do^aa originando

alteração constante é net vasos uterino», partlcular-iienta BA4 artarias» uitaa ?•&•» &»»*& é enta alteração que cenatitue tíuaaá toda .a leeão tardia da nifiliti ao XIÍTKI do utero.

São aata» arterite» a i f l l i t l e a » que dâ© raotivo» â desaparição, do tecido nofcre do orglo, â ot)literaç;âe parcial do» vaaoa a á aua rutura, cauaa déterminante da» isetrorragiaa. 2ara vario» aistolo&l»ta», entre el«» « r a s a m a atanziale, a priaeita tunica vascular tocada

pala ascleroae é a adventícia e depois de&ta a tunica

inters*,

Xteveisos ter aempr© presente no espirito o facto da «ifill» originar enac-perlarterite» e aado-perif leM-te» aã».-, COIRO o «intoiaa .porque ae revela e«sa le»Io anato»»-patológica; a netaorragia, t estas* auitas veaes o acidente principal* quando não o único porque »e

(14)

13

n viato que f a l a i s de esclerose uterina nÂc deixe^es Û& mencionar qu.y ima das suas sale craves consequências ê a estenose de oclo, causa de diístocia* AS lesões es~

eleroaa® opdttB á dilatação iMa r«aiRt<moia au&fli invencí-vel. A elasticidade ïsuecular é prejudicada 'pela sua 2A* vasâe.; asaia, quando durante o trabaino de parto, o pel© f e t a l » ' oonpr talão pela nusculatura uterina , rem faxer pressão sobre o segraento inferior, encontra una resis-tência aaonaal qm termina ou pala ratura do anel miscu-l a r escmiscu-lerosado ou pemiscu-la inércia uterina.

Ba taabeia quea atribua ás leeòes locais de escle-rose e de angio-escleescle-rose uia certo poder abortivo.

jfos anexos a s í f i l i s tardia pode tossir as formas gosaosa, eselero-gonosa» esclerosa e ©sclero-quistica.

As mmm podem ser nlllares e dlspersae eia grande quantidade» ou ssala voluaaosas s rsals raras,

Inicialsemte duras "podeiã isais tarde' amolecer, supurar e o eeu eavoluera ronpendo-iie dar origea a aderências ûas trompas e ovários' entre si e com os órgãos visinnos

(15)

ts coasequente&ent e provocar variado» mú&MisÈm aoidentes.

A» ■■■lesões «sclérosas tomam nas trompas a íontaa iiijj«r­ trófica eu atrófica lâeiit lessen te ao *^U« se dá no u t e r o .

l a t a seíjunda forma dá á troispa 0 aspect© dais canal diferente ( comparação áe f a s s l l l e í f ).

se ovário a eeolerose e principio insular tcnuu»se depois global dando origem a unsn verdadeira cirrose ovarloa de

que fode r e s u l t a r a astenorrela e a esterilidade*

A a substituiu So do tecido normal do ovário pela traraa

fibrosa ea forma de septos e de bridas traduz­se por desi­ gualdades e faesseiadaras á superficie do orgSo* 8*ta escle­ rose ovarioa e seapr© ■ aeosspaonada de per levari te esclérosa.

M forma» esclero­goeosa» elo foraas combinadas onde a goma e a «sclerose coexistem.

iias forssas esclaro­quistlcas tutmres ou ovarieas alia­se ao estado esclerose a produção de quistos de dlnensães variá­ v e i s , .serosos ou sero­nefâorra­ieoe. 0 conteúdo quistico nenorra^loo significa a predominância de lascas vasculares {ãíuio­periarterite e endo­periflebite d«s vasoe dê pequeno

(16)

16

S&to» « i t s * l#fldae mmXXMê mio I I C É I Í I au regular!­

'date ■■*■ aontit^áejjL ^uàM­o­ á aaftelra €«' ­«# d& «envolverei*. Patfoáaii ou.toKUL», tini ou' tiilateràAB, m a s vti2*« ­atlfifò»iu apenas­cm avario* ou a s: tre&pae, outr^a vezefr

asftaoiAfr»se' a p*r>c«s»o:»­­ittxtoi<iQ«, 6* netma natureza, ­.

(17)

Xii 'iHtOHJiS ­ .ÎTICO

H ■i.imimiMinnmww»,. * n m w » i i . ­1 m 111 m u m m 11 um ti nui j ,11 n mi i lin i. 111 m

^ QQ W 3? I C O ­ TRAIAM»

smTúMM ­ Dizia m sádico ingiez que *«xl$ir Sm

s i f i l i * s i n t o a a s e s p e c i a i s era oondenar­se a nunca • dia­ g n o s t i c a r @ ?r reconhecê­la apenas na autopsia",

Se f a c t o , qu;uido a f e c t a os órgãos g e n i t a i s profundos da c u l n e r , exactamente corao quando f e r e as outras v í s ­ c e r a s , a s i r i l i s e x t e r i o r i s a ­ s e apenas­por pe'rturî'acôa» banal*.

0 sindro«aa que a define « n f u a i e ­ s e . g é r a i e n t * cora o síndroma niliHlM l aaior parte das afecções gineco­ lógicas, • %as e s t a razão nunca deveria t e r «ido c srgU» ateste apresentado peloa que lne quizer m ne^ar a e x i s ­ t ê n c i a .

o ficado­, c c é r e b r o , o coração­, o rim ou outro q u a l ­ quer cr^ãc s i f i i i P náo -wxxim poupou á m

(18)

1?

diversa daquela por que m queixai quando outro factor etiológico & a causa de ««m sofrimento ?

fttsbesi não tatoesoa nós qua et s í f i l i s terciária M calisa de preferencia nos orgies a* resistência iiiferio~ risada» que nãe-de ser sempre necessariaiiente mu- Les que estiïo laais expestos e que funcionais activa e constan-temente, coi;» seja, entre outros, o utero 1

* es exitoa da laedieacâo a n t i e i f l l i t i o a , contrastando coi: a ineficácia dos outros tratamentos a au.ru de cert-ta lesões, «Sa significa»! a «specif n destas ?

yorajt; esta* considerações raoioiiaiBente interpre-tadas que Levfexaai a conceder ê s í f i l i s genital â

ú direito âe existência.

Como para qualquer outra afecção,, podemos dividir os sintomas da s í f i l i s utero-anexlal ect sintomas funcio-nais e sintomas f í s i c o s .

:--ri melros s3o principalmente a dor e as :

g l a s .

De. seda pouco 4 ou lo ca 1 i nada©' na re i

(19)

nea.s, ífeiraliBenta sur..as, redttr,indo~«e rauiias voies, a usa-' senoagSo d« ;Jêso pnïficoooc aigus* casantes losfearo*.

As< pQ**9a^«® congest a intensidade* ; a«

só" excepcionalmente t quand© a i««îo especifica provoca

feno&enos de eOKpreSS&O » origina fe

predecessores de aderências on s„, co .lica de c e t r i t e s «exits is dors a revosten. a forca nevrálgica on d.îo lu/çar a IXTadlaçâetiu:

A sensibilidade do utero CM anexos atingidos é t a

ben, quasi seupre, despertada pela palpagSo • pela près-são*

AS : ai-.crap:t-'ias'constitue?» o sintoma funcional ;,-re-dominante» o n5o s&o até o único acidente rq«a s© revela o terciariamo sobre o ipareUao ganltal da OH lhe r .

in le soe» reside» BC útero as He.

nas doentes i t «trorraglas; te é nos -.nexos que a s i f i u » edifica as saas :5es nalefi

(20)

nor

3&1M&9 paVd&ft at ou i r .

new abui'.danoUft» « « aata o ca.no í&ai« fraquauta » ­ i e«­

t*st>« .lacai­>»3a r­rc.*.îrti(B3ivuiw0ï»ttî • n v i c i r »

liar*** ­ ­ 'ÍÍÍGO .* vid< Loant&i as outran»

instalagiïo gradual, reflète.* >;■ a r a i t

tam IvaUUaanta *r caquaxia aa i ouuwa. :. é r á p i d a :ant«s dasootoarta » combatida pele; t r a t a auto « » p « c l f i c o , pois que OH outrow maio* tt uticoa eono o repouso, ­;■? o a u t a r i s » nó temperaria­ raanta ft £tJMHt da«aparacar.

A frtí'jr.r.incia, a abundância a a . u i t l p l l c i d a d a d a s t a s namor­rafCia», dapandando da Variedade das l a a ô e s , mão a t i n ­ gem H0,'vpr« o jatamo gram. * nrincipaliuante na f o n a d© a a g i c ­ a a c l a r o s a qua eld» adquirais o mu eaxiap de i n t a n ­

eaque'jamos Saa i ft H Í Í I U H , en face da ■cer­

(21)

amtowftUoaa de HifUin ftdnuiriaa. rod m

gradas pela heredc­míilis.

Bint< I A8 riíUCOH , i«t< . ' , * ' c • ~­: ■

, de .voiíiae, le directe , nsiftí do» or :iaoa. q

gris exploração g|íieeel©&loa deixara ccmecar, ES* raraïaexite oferecem

especifica das lasSea varian da fseïsa para foraa.

âíl&Ipos ou se "rata de gonaa p#— quenae» ..* solada» a pouoo muae rosar♦ e jii certos cases de aagic­eacleros*, cg sintoioas objectives abundam nas tl­ teraçoew go&osas ou fungos&s e aa foraa d© esclerose tiipertroríca»'

(22)

DIAGNOSTICO

Imprescindível para ua bom exitc terapêutico, o diagnostico raraaante ** faz MB custo, devido á grand* ' dificuldade que cfarece a identificação daa múltipla» af»cgôV» utoro-onexiais sempre reveladas por sintoma clínicos sewe niantes, a oi^ui-,»» Tezes Rlnda por deficiência ou falta de pormenores acerca

don acidente» aorbidos referente» an doente» ou ac» »eu», a que a relutância Omsas e a ignorância ou o

esqueci-ento doutra» infelissante dão laotlvo.

aa» »e o facto da silus génital ser despida de •inala clinico» partioularu» que a individualizais

de

dificulta o diagnostico, nâo pode fonoa alguiaa servir de razão, cos» anteriormente se quiz fazer ver, para negar a existência a t a l entidade mórbida ou para

considera-la multo r a r a .

Sempre que procurarão» a causa duiaa afecção uterina ou anexial cuja sintomatologia ou evolução nâc permitem que se atribua aos factores etiológicos vulgares', ufo

(23)

1 m m penquiaaa faina» no sentido Si oonfiroar

a nosaa euspeita de «Ifili» ^ n i t a l xá» b a t t a r r a . *tte*>* wû. na doente o tratasento annx-aïfilitioo. MU

tr*ta-ãttttè 40 $sm »uyriiraVto»ufiol«noia aos elewnto» de diagnostico fornecidos pelos •lateja*, -pelou

annwiefiti-eoa « por aUSBa» ainaia reveladores *Í«W«ÍO rprc** ae ?é*â«a* * noaaa iuapeita. quando produza o

desaparecl-d0Ato de todo» o» acidentes* , Afinaar m® « a i f i l i * genitaà s£Eo te® eintoiaa

aOgtt* «su» poaaa eer conflldarad© oow element© aoaoluta i t diagnostic© 4 o wmw que dizer que ela m pode ©oa~ fundir cos outras afeegô*ea; e cata coibiu»!© devo estar

tempre uai* presente no noa»© e s p i r i t o .

Be entre eaeaa afecsò*e8 que s# confundem ce» as per-t u r b a s s e de naper-turesa sirUlfper-tlea do» órgãos geniper-tal» figuram no p-iaeiro piano o cancro uterino e ae laetrc-anexltee*

quanta» le «Sei » i f i l i t i c a s na© tee» eido t r a t a -das inutilmente por un» intervenção cirúrgica pela razão

(24)

83 de «erera toisadas por um oancro ?

Mas que admira qua assis tanna acontecido ae Hi ûuaf afecções ©fareceia ima rialononia anfcttnso-patolofsioa «

caracteres clínicos COM tantos pontos d» perfeita ana-logia í

8a o di&guostioo ê por Vasaa incerto, para a» lesões ulcerosa» da língua que pode aer WtíMsetida a todos o» meios de investi ?ag3o, cota© nã© navia de s©r d i r i o i l « algumas vasa» ata iíspossivel. tratando-ae dum lesão uterina, diaaa lesS© mm órgão que se presta nal aoa d i

-ferentes ma loa de exploragâo olinioa î

guando o aapeoto da laeâo regeste una fcrtáá sem nada de especialmente s i f i l i t i o o , o glneooloeu, ranos

íffU propenso que o sifiligrafo a suspeitar da oriasn eapeoifloa da lesão, penea antes num neoplasia « ineli-na-ee de preferencia para este diagnostico.

i? dal quanto mal I

Ma aua forma pura, a ulceraçâ© do epitelloaa aoanta nus» oaae aeca» linltada, forssand© tumor» de dureza

(25)

oaracte-: £4 r l s t i c a . lua ulcerações H i r a u t i c a » a basa r e n i t e n t e . I n f i l t r a d a , nilo úA à sensação dur* tuaor subjacente, o» bordoa das ulearaa da natureza cancerosa são mai» espes­ sos « wais duros, ciraujidU­Mloa catita» vezes por ve^etaçôa » « a s i l a r e s j a o seu fundo anila vernalno» siazs rungoso, isais desigual, sanara ao aunor contacto a segreda uma raateria icorosa mui» abundant « a «us fétida qua a» ulceras s i f i l i t l c a * . . l a s miitas Taxa» o aspecto da l a ­ tab não é c a r a c t e r í s t i c o da infecto s i f i l i t l c a nasi da da origsa epltelionatosa a consequentemente e diagnostico dlfarancial torna­se d i f í c i l .

Be correr á biopola T t- carto qua «ata constitue ■ um ssetido da explorarão da grande valor qua sempre deve ser posto am pratica quando os outroa selos de explora­

ção ginecológica nã& parmiteia fazer com preeiaSo ô diagnos­ t i c o da qualquer lesão u t a r i n a .

• , «as para o caso qua trataoo» eia nam sanpre r a s o l ­ va a questão, tía por vaies é decisiva, casos na em que nada dl» porque as leaSes s i f i l i t i c a a podem toaar sob o tóslcrosoopie. o. aspecto da alterações COMUAS OU da altera­

(26)

ae

cde* anatómica» © nistoiogieaa n&> c&racti&rlBtlcaí* ■ infeeqâe treponasi&ca*

0 facto Os lesâo ooaervaaa M s&croscopie *nâ© td afâolímr ao tipo anato&ioo o f i c i a l da »xfília" não «lgnifica que ©ia n5o ae,J* a i f i U t i c a , afiraa Iteuraier.

«A «if3.lie» que oUaieaaente é ua £rot»u« íiâc pode t e r una exprasaâo anatosuea única e típica» aiz­nea franc»sonlni. »ÀJ> leaoes do período secundário apre­ sentais todaa. um tipo Histologic© caraeterl»tÍco da s i f i l i s t v3o M conaeûe, paio contrario» muitas s i f i ­ li&ea d» période secundário í nimicaiaente c a r a c t e r í s t i ­ cas a ponto de serem reconneûldai* a olno ata) qua. ao exajae microscopia© parecem causada» por ama inflamação basal e nistologicadente n5© podem «ar diferenciada» da derate tose» de ©atra origem ?*

Ora lato c>e se passa cosi as aanlfestagoes secun­ dar ia» deve ainda estender­se â» isaaifestações t e r c i a r i

as que» por tanto» »e poderão apresentar com estigmas anatómicos tanbas» diferente»*

(27)

*ÍKt

por luso a vsriíloagâo Histologie** nia pensa* ainda que e n c o n t r e i s aia todos o» casou a prova fonaal da natu-reza especifica da Xesâc observada,

WÍÍBUB casos da caractere» clínicos e anatomo-pato

lógicos rãç decisivos, a nossa tendão deve incidir p a r t i -cularmente sobre a evo lug So da doença tanto aenai

do ponto de vista ^ r a i oom act> o ponto de vista local e ainda sobre a pesquisa dos antecedente» -pessoais e nsre-dltarios da doente. É tcerto qu* neia sempre ê fácil con-seguir da doente - OOÍSO j á atras d i e s e l s - inTornes

exactos, relativos aos antecedentes, quando se t r a t a de s i f l i l s j nas o facto^da ammncse neoatlvm nio deve razsr-nos depor s ideia da possível existência anterior do mai.

SI© na tantas e i m i s ignoradas T tantos caso» de s i t t l l s eoncepcional, acidental • de ûeredo-sinila ï

If assim, quando e s t i v e r a s em presença de qualquer forata isorbida que recorde a via tsupo usa s outra le sic podemos consideramos ooa o imitis© direito de alimen-t a r a nossa suspeialimen-ta de s i m i s .

(28)

<>7

Basal» aatá noja d«8ien*trada a origan « i f i l i t l e a 0» algus» cancro» utarmo». Foumier difcia:" a «ifilia

«xalta a suBcaptiailidad* isorbida a dá inftraaao a estado» sortoido» csuitiploa » coao aujaia: o fterpaa» a tubérculo»©»

a ieuoopiaaia, « apitelioma».

Dá-ae ocas o utaro o mam qua a# dá «m a lingua; cartai lasc'ae A» origan » i f i i i t i c a orlam eondicoai favo-rável» ao desenvoivisisnto de aditei loisa.

Papola do «aaora, ê a uatro-anexit» a afaosAo gina-eologiea qu© nai» ae pr#»ta á ccnTuaSo cosi a a i t i l l » av-u l t a i , ora I av-uma alflUoa av-uicaroea qav-ue £ considerada

coíao usa uloaraglo xaetritica* era ê usa «a.claroaa especi-fica qua s« toma, ii^B&âe o orgflo atingido, por uma natri» t# eronloa, por mm salpingite ou por usa, ovarita de o r i

-gm inflanatoria; é ainda mm Hemorragia denunoiatlra da

anglc-e^e i«roaa a l f i l l t i e a doa vaso» utero ovar leoa qua sa atribua a usa natrit* ïiaswrraftioa ou a una iaa£o,tubo ©varica afio aapacifica. Tanbaa nestas caso» as dlficui-dade«? clinicai» ao diagnostico a&o rauoviâaa inquirindo

(29)

raftui-38

tad©» 4o txmta&tt&ió a n t i ­ a i f l l i t i s o .

s« bea que W * * K a l B dif iclliaente. pode» ainda

confundir­*® coia a « i f i l l s g e n i t a l , a tubérculo»* u t e ­ ro anexial, certas doença» $eral» * doença* n*®erraj|i­ para», doengaa infeoioaa*, doença» do coragâo, do fIfia­ ao, do* pulmô**», doa r i u e , afecçôe» nervoaa» ­ , algttí&a*

retengoe» p l a œ n t a r i a * , carta* foraia* d* degenerescência fibrossato»a.

PRPOKOaTlCO. -• -• -• « -• -• -• ■ ' -• l " "

Coiao era regra aa* a i f i l l » termina pela cura quando energicamente t r a t a d a , o proíínostlco varia segundo

ae se ignora ou conhece a nature J&a patogeniea da» œani­ faataQÔea uter©«~anex4ai». * graTe no primaire caao:

o* sintomas atribuído» a outra oau»a não cedam á

terapêutica aplicada, que nesta circunstancia*» é diferen­ te da que o nal requer,

A*»!®, a* beaorragia*, «interna alarmante e prédomi­ nante da s í f i l i s genital da m i n e r , quando não fulmineis pela abundância começam a produzir, pala sua repetição

(30)

su prolongate, vam onerai» particular, ua enfraquecimento * ura depaupcraiaento que conduzes* â caquexia « â t*>rt»; A natureza e a sede das leaSes persistem provocando

desordena e pertuTBa^Ses funcionais que desafiam s quasi sâíapre vence» a resistência orgânica, X a acrescentar a estes factores que enegrece» o prognostico dusaa sif i l i s genital nâo diagnosticada na o facto da doente, pela

ra-zão de ser usa s i f i l i t i o a , estar sujeita a outras &ani-festações tanto ou nais perigosas,

0 contrario sucede -n© segundo caso, quando o diagnos-tico patogenioo se fas com exactidão. ífctSo, o tratamento especifico extingue o» acidentes hemorrágicos reatosorve

as prcduQÔe» lacroldaa, centraria os efeitos te ruina a que o organisa» estava entregue; eœfiia, transfonsa, felizmente, em Denlgno uis prognostico grave.

(31)

30

i mumiL<m<*<ii*m IJ'WHW

- Par» os evidente» terciário», c o ^ para a* outra» hanir*»t»c*i . i f i u t l e a » . <!«*• uirtituir«e dois t r a t a

-^nt©»: i« local, variarei oca a forma da» le»Se«.• ou-tro gerai, da hanaonia cca a» lesôe» ë cora o estado lierai

da doente.

?auK part# do p r i « i r © , « para todo» o» ca»o». o r e -pouio i a» irrigacôaa, vaginale, con agua eeterilleada

•Impie» ou adicionada de anUteptic*»<panwn*tt»t© de peta»»!©, agua iodada. Bubliaade. i c t i c l ) i a w * *•*-«ratura rarlavel «egundo M t r a t a le fonaa» pouoo ecn-ge»tiva«i. ou agudaa e doloroaa».

Ainda ooao trataaent© local e a c t u a » * directamente •

tenon a lavagem da vagina OOH agua iodada, a pince lage*

com tintura de io»© eobre o colo ou eofcr* oe fundo» de «tac© later»»» e posterior eegundo ee pretende actuar nobre o colo ou eotore o» anexo», a aplicação de tampoe» ae c i t r i n a ictiolada ou tisenclada, cosi© deacon<-e*tiva,

so tratamento lierai ' eapregaeio» o Esercurio, o lodeto de pota»»!©, o» areenleai» e o» »ai» de tolisuto

(32)

reputa-ai do» a n t i s i l i t i c o s ,

A i-rfiûioaçllo. ftlfirarftirica constitue sumpre a toase do tratamento» 0 iodefeo de potasaio é toesa indicado

quando predominam as lei§Se« de esclerose ou exsudâtiras* Of arsenioalo ú^*®. presorever-Sé prinoipalíaerits çu&nfto as ittsces sejam ulcerosa» ou quando a dotinta estaja nota-va isente depauperada.

a*Ja qual faz* o tratamento eepeclflco a sjue demos a nosita «HOClha» não devei-tts hesitar em o -por imediatamente e.» pratica quando a existência da infecção s i f i i l -tica e manifesta ou ainda nos casos suspeitos. Ccnse-gue-se desta forsaa, na siaior parte,do» casos, suprimir o» aintoiaa» alarmantes, reao»o*írv»gr os tumores, levantar o estado «serai, fvlta-se assim o tr&tamonto sangrento, aplicado m desiasia por culpa de se n$© pen par na s í f i l i s cu de se não estabelecer um tratamento suficiente.

(33)

m

02tti?!!HVA£G?:B v ii.JVi*. caaada, % s. Ratado actual «WWW» ' "lull IliHii H I W — W W I W O W »

ixaae g«yal w Teguwentos o sauccaa doa lanio» bastante palldoa. Fraqueïia n*ral acentuada, maciasão pronunciada. ?uiao pequeno, nipoteneo, frequent©, arUttlco. ïe^pera-œento nervo»©, líquenes sinala de ferigtlaao. Priaão 4e

ventre.

iiatrerragiaa constituídas an grande part© per oeaguioa que Ina duravam geraliaente três dia».

flnnft .leucorraia abundante* de eêr amarelada, un pouco espessa a raal caeiroaa.

queixava-aa de acre» espontânea» na Toasa ilíaca eaquarda, continuas isa» da Intensidade variável.

iXAMg G1K1300LQ0IC0 - Coió do utero aunentade de volume, sendo a superficie e a cooaietanela irresularea*

A ïmooaa d© roc lano da tença, de cor verme líio vioiaoee, estava ulcerada sangrando cosi aj&ffij&jflfeiucx raeilidada.

(34)

Orlíicio cervical arredondado e irregular dando passageia a auaooidad»» sàlsturadas con algum «angu».

utero siovei « us taato doloroso.

Anexo» esquardc* desoidos « doloroso» A p r e s s l c . 0 nisteroaatro introdusifto­ ©os dificuldade revelou UKâ a l t u r a de c&vldad» de 7 cm.

'«ISTOHIA M DOMSOA

- — l II ■ llll»! i II 111 !■ ■ Ill ■ Il I H I 11

Ha dois aiwis oomgou a ter leucorreia amarelada a consistent» que teta vindo auiaantand© «n quantidade. Ul­ t liassent», na uns dois m&vn e m±Q, eofcreriaraa­lne

a tornar isai s vaata a sintomatologia » as aatrorragia* corn os caracteres* j â laenclonadon que a oferlgaraB a recolner ac h o s p i t a l ,

AMTT&lfâmma JB880AI8

i i ' l > i » w n i p w i m i iwmai un «Mar*» H M W I H I H I m< i*»—» Sarampo e tifio eia creança.

Menstruada au» 14 anca. Ate aoe '88 as raeristruaçc"»» foram regulares e átoundant©.**. .Dopoia dessa idade passou a «er írregulaç» tornando­ou a» a»xi»truagc»s «aia rap»ti­

(35)

3 4

Caaou ao « S0 anos. Teve xm n i n o ( p a r t o normal).

BôV#ia a dotât* que o í«arid© era s l f i l í t i c o • íiorreu tubérculos»© quatro nãos depois.ao casamento.

. ^ua&do ca»a t»ve reiúa&titiaQ a r t i c u l a r que In* desapa-receu usando as iA3»<jsç;3íy>» de ftea&oato de laercurio.

Oaaou segunda vefc co& ut% jLuuividuo aaudave-1 to qual não tesa f 112100 •

Ha ua ano teVe forte» dores de caseia %ps, dia a doeftt* '• |>or mmm nuit© intensas Hw iapeûiaii de ver*.

Mãe viva pouco iiaudavel sofrendo da cabeia»

Teve doi» ámpoti que Bsorreraa vitissados 'gela tUberCUlO-etí.

DIAfílTQfelIC v

O» sintomas que a. acente apra&enta levam s crer na coexistência- duma DWWlWn CIA HALIGHÀ DO C010

vt&-iUSO COM 1X»8Ê$ SH 8IL1S UTISRO-AITSXIAL.

(36)

. ; as XBAÏAiagBTQ . •

i r r i g a ç õ e s vaginal» ft j»n,ian«anato a 0,6 yor 1000.

'■OBS^ÇRYAÇOJíS JPQ8TKRI0BS8

"— T i i ii ii. r i — — — — — ­ — — . — — .

A doente pedtoi alta pouco de pole «• Iniciar c

trata-mento aatl-Blfilitico, saindo,'contudo, Já ccr* alBUna»

HiUuora»*

II

l . J . ï . s o l t e i r a ­ ** anoe datado a c t u a l

Á doente s^nts d o r e s , não c o n t i n u a i , m,i rcnna de f i s ­ iradas, l i s i t a d a s A regiílo de m p o s a e t r o . m a a dore» a u t ­ liuaift­ae oon»id«rav«Laente pelo repouso, oUngftnâo­*,

inflo, a r e c o l h e r ao l e i t o frequente» * » * • • •

Metrorragiaa r e p e t i d a s . Abundante corrimento t r a n c o , f l u i d o .

CeXalaXglai de p r e í e r e n c l a mm&MMx f r o n t a i s , fault o Intensas» exacerbada» para a n o i t e *

(37)

de cabelo tsuito acentuada.

Alarva «anglioe m o i n a i s a cervical».

0 utero ««tara m i t e ante-fietido eendo o con,c velu-KOSO $ dolorosa.

Ce lo uterino a** cor v i o l a œ a . eoneieteneia UE tanto íl;.ra a auraaiitado de velua». Orifício externo ao cclo large * entreaberto, àttura «ta ui,erc i uf 6 centimetre».

proveeaude a m ate roa» t r i a nejaorragia.

Anexo» noraaia»

HISTOttlA BA SMttHflA

Ha cinco B»a#a teve BU aborto (feto de aoiii m f l 8 S )

que a n » » *er ^vontaneo. S*** «l t5 c . a*»** de ter

feito o t r a t a n t e qu.. o cuao requeria, tes ua corrigent© franco m%* abunoat. • sente dores M tf»^ g r u M o

do atodCBien, to n u , alaa deata* -perturba, ces oowçou a

t e r frequente» witrorragiae, Teve o aaratapa en criança. Sofre de bronquite.

(38)

a?

A ­priwBin .r«5'tr.i(i ­i aoa w ar­ t . * »j ­ ^*» rei?ra«* i c i WW^Pa , ■ i oa **HÛ© eetaa pouco •at»undaiit«íí.

«»., a k ««ia arj ­ v«& ECJS 16 anos. ' t a r e nuatro

f U n o a t r a s dc­B quai» w>rr«ran ««a cr»ansn». ûe t*î»lr«ti­ t a , *s uw abcrtc . . . "

Mu fiai faleceu y i t i a a (la tuoareuloF©. J * lv*

a é ftaudav» l» tem'ac um ir&âc aauoaval. ■ PlAfigon?iCO

­ Mil IIIW.WWWiill.il Mill* ■■ ■ —

Atenâttndc/«á a intonate l o « i a co Hilda no tsxm» f « l t o a « a t a doents diafSBoatieawoa, côa r e l u t â n c i a , o seu

caao'da siflLÏ** uwiîlit'A. o que a j>rova ter&peutlaa confirmou.

. Maadada fas*x a r©a<*;3o de «aasenaanr» deu netfitarva.

Suranta a »ua e s t a â a no neap i t a i uaou eoncoiuitante­ s a n t a o bsnzonïo de a e r c u r i o «a injacçeaa i n t r a ­ a u » eu l a ­

(39)

m

LDCíiliátí»t«, i r r i »« de ï«rmangan»to do flqianwio a o.» por looo.

UBSIRVAgQS3 POaTBfllOKB8

AS c e f a l a i ­ l a s intentas qua continua. « tortura­ vam» desapareceram.

A queda do oabtílo diminuiu. considerava b­ient*. Aa .awtror ­ ' terrain» A: .

AS altaragSai locai» regressara*. A doente saiu ourada. ■

i l l

L, fu P. solteira» ­ M anos, '^X;\PO AC TU Ai. ^>*WiMtMWWiWill »!"IMlHlll.llll ■ i l l W W W I N »

Pore» cit.: cabesa con ecacertoaçíto vespéral* tfoite queda do c&belo. aanglioa na região aeiTieWx.

Bore» nt D,ii. c ventre di­uido, a maior parta das v e ? c s ,

(40)

39 pOBigao sentada, e se acoapannava^ de i f r a d l a ç ê t a loaoa­ roi*f4ore^ aá fesea Ul&oa esquerda, prolci:

coxa do i­isB.­:;io l a d o . ,

Abundant* aatriisent© de cor a a a r e l ­ e f a t i d c .

J*quena» m e t r o r r a g i a » .

Utero m i t o ­tur© t reduzide de volume.

Anexos eaídOB n< fluido de e*ef « | BOttgasj OS esquer­ do» estarias auu.ntadca de voitu­i*, áurea * d o l o r o s o s .

JOtava­se w ooeada d» «Mpastaraento nc fundo do saco l a t e r a l esquerdo.

Colo u t e r i n o endurecido ■ diminuído d« VCIUG* coa

o o r i f í c i o externo largo e e n t r a a o e r t o a dar «aida a isuco­ «idades :«­i:irela«a8. A imensa rio focinho de tença e s t a v a uu pouco ulcerada navendo uma zona de coloração v i o l á c e a a formar anel em v o l t a ao o r l f i c i o do c e i o .

A hiffteromotrla deu 7 Cîd aeaé a l t u r a «a cavidade

u t e r i n a .

HiStOftlA DA DQ3S8BA

««»—»■—J..IH...»-«.,„, „ mu I h l i l l l l l l ,

áoís imos ooaegou a #**ntir dores* no fundo ., .,©­

(41)

oorriiadntti ■ uaAo auino abundant» ai i T a t f, .­A

i . i l / ■ r V "■ • 4 <fe « * • % ­ ­ ■■ ­ ­ ■'•■ " •' *'■ ­ ■ «

Duiiie 6i & sofrar d© Cx

int«n»a» fronto p a r i e t a i s «sentu n n o i t a . • Ha un a,­., vôz tomou­ïXK a*»­lin* SJOUEXXXBIQEJC rouca.

S* «ntâô para cá ù& BLntomiB rorara­i t ­■:­ ■■.vando « por ultimo teve aïiîuiaaii raetrorraniaa embora po^co abun­ dantes ,

ASnCTSW': GAI à

ï t i tertre saaAavdl.. P r i t » i r a shmtflnpci

.•■efere Ur provocado d e r t o » , o ultimo dos quain lia ui..i axiO •

A» iwnstruaçôes qu** &m cbade o i n i c i o irregular©» e abundantes c o u g a r ■ & , d«poii w a fcxnfe foi o»*,

en mnor ­quantidade. Ha tr©« anos teva

(42)

■ ' : . !

, J à l jA f a l . ûm, al­ « **&?>•

■aãe viva d saudável»

■ an ffcc< da analogia­ èxíatent­a rti;r*>.'>r­£e r»pre«©ntati • il i fluent* o Mi íua i • I f i l i e origina

nível des ergãoa g a i t a i » , ,. levadon a crê» i tratava da SIFIJLXa UTTUiO Atf!?XIAL. Mesti­i 01

mbi'wttàucn a doente ao t ^ t a m m t o

tende obtido da eua' ccrvpleta s*fi< flrsa^ 4a previata nasureaa daa i*tT ■ . ,,■>.vU :f;í..'­

A reacção de *Af§B«maïBa foi negativa, bem ocre o re­

sultado da pesquisa corrimento.

1 TO

A doente í&z um,-, aa pogac de iodeto ia

injécçôe» ir:.tr Aliares de Umzcato d« nereurio es las lnjecgaet* i­:t.rcvtíncBííí de 914, eonaeíiumdc ,cou e»te t r a t a ­

(43)

c\ : ■

c m

M ira ­ £ a t r a z fica ,;.,>:;;. t, s to podemos t i r a r

M s#guiiit«s :conclti§&#s ï

l . s ­ A s í f i l i s ' t a r d i a ^ . r u t a i c o n s t i t u e tias» e&tiâad* a o s e l ó g i c a a j u n t a r aos c a p i t u l a s ft

»i .» m ■.■re»ettQ& de doente® cio u t e r o ou des anexos cujos acidente» não cerrai t&­ dlsoe* tsB d i a ^ o t t l e © po­ s i t i v o t á «««endiai. peniiaje.xia « i t i l l s ­ « i f H i s . , a d q u i r i d a , • i f H i * h e r e d i t a r i a ­, e iltit nenhu; . Í M O «

",'iecido» na;­r*iï«laç^D l ­xisttencia,

;u* ­ o ai.­.­riOBtico c l i n i c o da i n f i l l Ltal ê §m graade'alcance Y i s t o conse n i r ­ s e ^ pale t .■:­.­

fico dour­ m t u l u . 0 ' , ■ . ... Daciuta ÍÍOB s i n ­

VISTO

ï e i x e i : Álíre f ião» J?ra»id«nt* d i r e c t c r

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