• Nenhum resultado encontrado

PROCESSO, RELAÇÃO PROCESSUAL E INSTÂNCIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROCESSO, RELAÇÃO PROCESSUAL E INSTÂNCIA"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

PROCESSO, RELAÇÃO PROCESSUAL E INSTÂNCIA

Se b a s t i ã o d e So u z a

O D ire ito P ro ce ssu al é um d o s m ais novos ram os d a ciê n c ia ju ríd ic a e p o r isso m esm o a in d a se não ap o d e ro u de u m a té c n ic a c ie n tífic a p e rfe ita .

A travessou um longo p e río d o de form ação u tiliz a n d o -se de conceitos vagos, de term inologia im p re c isa , que m al d e se n h av am o p a n o ra m a d e sa rtic u la d o de um c a m in h o se rp e n te a n te e á sp e ro .

S óm ente n a seg u n d a m etad e do século passado» p r in c ip a l-m en te d e v id o aos estu d o s p ro fu n d o s dos ju ris ta s alel-m ães, tol-m ou rum os d e fin id o s e a p a rê n c ia c ie n tífic a .

C o n sid era d o antes como u m ra m o se c u n d á rio d o d ire ito p riv a d o não se d esg arrav a do tro n c o a que se p re n d ia in d e v id a -m en te e o n d e não e n co n tra v a seiva qu e o ali-m en tasse.

Foi O sk ar Buelow, com o to d o s reco n h ecem , que m a rc o u , com sua obra L e h r e vo n den P ro zessein red e n im d ie P ro zessv o ra u s- setzungen, em 18G8, o p o n to de p a r tid a p a ra o d esen v o lv im en to do d ire ito p ro c e ssu a l, con ceitu an d o o com o um ra m o do d ire ito p ú -b lico .

E n q u a n to co n ceitu ad o com o d ire ito p riv a d o o p ro c e sso era co n sid erad o , p o r sua natureza, com o um c o n tra to ou um q u a se co n -tra to e com co n se q ü ên cias seguiu as lin h a s dessas cate g o ria s ju r í-d ic a s.

Buelow chegou à conclusão de qu e o p ro cesso era u m a relação ju ríd ic a de d ire ito p ú b lico , um a re la ç ã o p ro cessu al au tô n o m a, que não se c o n fu n d ia com a relação ju r íd ic a su b sta n c ia l.

P ro c esso e relação p ro cessu al, p orém , não se c o n fu n d em , não ex p rim em coisas que se ju stap õ em , não se id e n tific a m .

Os c iv ilista s en ten d ia m que o p ro ce sso tin h a a n a tu re z a de um co n trato , g era d o na litisc o n te sta tio > ou um quase c o n tra to , com o q u eria m o u tro s e não id e n tific a v a m o processo com c o n tra -to ou q u a se -c o n tra -to . E ssas fig u ras ju ríd ic a s eram in v o c a d a s a p nas com o e x p lic a tiv a s da n atu rez a d êsse co n ju n to de atos q u e se d e-senvolviam p a ra um fim ' d e te rm in a d o : a se n te n ç a .

Assim tam b ém q u an d o se diz qu e o p rocesso é u m a rela ção ju ríd ic a de d ire ito p ú b lico não se p re te n d e su b stitu ir a q u êle com - pléxo de ato s, com um ru m o certo, a p en as p o r um a relação de n a -tu reza ju r íd ic a . T em -se em vista e x p lic a r a n a-tu rez a d a q u ela série de atos p o r m eio de um a relação q ue se tra v a in ic ia lm e n te e n tre au to r, juiz, r é u e m arca aqueles a to s, que n ec e ssa riam en te se p r a -ticam , com o s in a l de um a u n id a d e c o n c e itu a i.

(2)

Quer dizer que os atos praticados pelas partes e pelo juiz para a solução de um conflito de interesses fazem parte de uma unidade, que é o processo e que constitui o desenvolvimento da re-lação jurídica inicial.

Para maior clareza do tema que estamos procurando desen-volver fixemos de maneira mais objetiva ainda um desenho do que se passa em um processo.

A civilazação retirou dos indivíduos a faculdade de fazerem justiça com as próprias mãos e o Estado assumiu a função de sol-ver os conflitos de interesses levantados a propósito da atribuição de um bem da vida a quem o disputa.

Cabe ao Estado atuar, por seus órgãos próprios, o direito aplicável nos conflitos de interêsses, surgidos na coexistência hu-mana, reintegrando-o quando violado, para sobrevivência da paz social.

“Quanto piü si rafforza 1’organizzazione politica, tanto piú si restringe il campo delia autodifesa, non certo in virtü di un con- tratto fra i poteri pubblici e il singolo, ma per la naturale espan- sione delle finalità dello Stato. Mentre da un lato si regolano i rap- porti fra i singoli con norme di legge sempre piü numerose e pre-cise, dalFaltro si provvede col processo ad assicurare 1’osservanza delle norm e. II processo diventa cosi uno strumento di giustizia nelle mani dello Stato.” ( Ch i o v e n d a , Islituzioni di D irilio Proces-

suale Civile, v. I, p. 32).

&ssim o indivíduo tem o direita público subjetivo de pedir ao órgão estatal competente que exerça suas atividades rcc sentido

do tornar efetiva a vontade da lei que lhe garante am bem da vida, reg id o ou contesíado por outrem.

Estabelece-se então uma ligação entre o suioilo :itivo dêsse direito e o órgão do Estado, assim ccmo entre este últim o e o su-jeito passivo de quem se pretende o bem da vida e esl.-i ligação ini-cial é o travamento da relação jurídica processual, sua origem, seu nascimento.

Embora, diga-se de p&ssagem, seja opini,' j corrente entre íiiuitcs autores de tomo, que a relação processual seja trilateral, sempre entendi que ela se estabelece em ângulo, principalm ente observando o nosso direito processual. Já agora, que entre os

auto-res nacionais, posso apoiar-me em Pontes de Miranda (Comentários

ao Código de Processo Civil, v. I, pag- 97.)

Tram ada a relação jurídica processual, seus sujeitos, o juiz, o autor e o réu, praticam atos que constituem o caminho para a rea-lização do fim a que se destinam essas atividades.

Esses atos, no seu conjunto, é que tomam o nome de proresso. Este, porém não é a relação processual mas quando muito o seu desenvolvimento.

(3)

A teoria da relação processual e a conceituação do direito processual como um ramo do direito público foram, sem duvida, os motivos determinantes de todo o progresso desse importante ramo do direito.

E’ verdade que surgiram outras teorias para explicar a na-tureza do processo e há quem conteste a vantagem do conceito de relação processual.

Goldschmidt, por exemplo, em sua célebre obra Der Prozess

ais Rechtslage, considera o processo como uma situação jurídica e

não como relação mas Schoenk entende que não se pode conceber o processo como situação. Por situação entendem-se expectativas, possibilidades, encargos e o processo como situação sòmente pode-ria ser um conjunto de possibilidades e hoje. cai sôbre as partes uma multidão de deveres. (Derecho Procesal Civil, p. 17)

Mario Ricca-Barberis sustentou que os conceitos de negócio jurídico processual e relação processual são infecundos. (Revista

di Diritto Processuale Civile, v. VII, parte. II, pag. 191)

Ainda não há muito tempo um escritor espanhol, Guasp, de-senvolvia a teoria do processo como instituição e Eduardo Couture

a expõe com clareia e a autoridade que lhe são próprias. (Funda-

damentos do Direito Processual Civil, pag. 100)

Ainda que não continue um conceito pacífico a desdobrar uma paisagem tranquila no campo do direito processual, continuo a considerar a relação processual como uma teoria verdadeira e util. Devemos rep etir: foi e é um instrum ento de progresso para o di-reito processual.

E* verdade que. no seu desenvolvimento o direito processual apresenta-nos um complexo de relações que se mostram de natu-reza jurídica mas como cume dominante vemos a relação inicial fixando o caráter unitário do processo e dominando o desdobra-mento da atividade das partes e do órgão estatal, desde o início da ação, isto é, desde o ato introdutório da ação até a prestação juris- dicional do Estado, concretizada na sentença do juiz.

“II rapporto giuridico processuale, può, quinei, definirsi: quel complesso di rapporti giuridici, di diritti e doveri regolati dei diritto processuale obiettivo, inlercedente tra atlore e stato e tra

convenuto e stato, che nascono dalFesercizio dei diritto di azione

e di contradizione in giudizio.” (Ugo Rocco, Corso di Teoria e Pratica dei Processo Civile, v. I, pag. 319).

A soma dos atos realizados pelas partes e pelo juiz ó o que chamamos de processo e Carnelutti acentua bem a distinção com

procedimento, que é a ordem e a sucessão na realização déises atos

(4)

Já o nosso velho e profundo João Mendes de Almeida Junior dizia que uma coisa é o processo, outra coisa é o procedim ento: o processo é uma direção no movimento, o procedim ento é o modo de mover e a forma em que é movido o ato. (Direito Judiciário, pag. 298).

Assim temos certo que o processo, procedim ento, relação processual são inconfundíveis em seu conceito, em sua natureza e

em sua estrutura. 0 processo é o conjunto dos atos que traçam o caminho p ara a sentença; o procedim ento é a ordem, a maneira a forma de colocação dêsses atos; a relação processual é a nature-za, a substância dêsse cam inho.

A inda pode trazer confusão com relação processual o con-ceito de litispedência e Chiovenda mesmo teve que tra ta r o assun-to longamente por m ais de um a vez. O grande mestre italiano

con-clui finalm ente:

“Litispendenza e raporto giuridico processuale sono concetti ed espressioni non equivalenti m a coincidenti” (ob cit. pag. 5U>.

T ravada a relação processual surge o estado de litispendên» cia como uma conseqüência do início da relação e coincidindo com a existência dela e não como um seu equivalente.

O nosso direito processual antigo contava com outra term i-nologia que ainda se mantem na prática forense e mesmo na le-gislação, m isturando-se e confundindo-se de m aneira im precisa com técnica mais m oderna. Assim continuamos, por exemplo, a usar as expressões juizo, demanda, feito, causa, instância, sem mui-ta compreensão do que elas significam , se é que ainda significam,

alguma coisa de útil ou necessária. I

Costuma-se dizer que juizo corresponde à relação processual e Pereira e Souza definia:

“Juizo é a legítima discussão entre as partes litigantes acerca dos seus direitos, feitas po r autoridades pública” . (Prim eiras Linhas

sôbre o Processo Civil, § II ) .

Judicium accipitur actus ad m unus trium personarum aclorít- intendentis, rei intentionem evitaiitis, iudicis in m edio congnos- centis. (B ulgarus).

Neste trabalho vamos destacar dessa term inologia antiga a expressão instância para complementação do exame que estamos fazendo e porque entrou na term inologia do Código de Processo Civil com um a conceituação im portante.

Usa-a também o Código de Processo Civil Português e os autores de direito processual francês a empregam frequêntim ente.

(5)

Sem pre usamos a palavra instância em nosso d ireito proces-sual e nunca lhe precisamos o conceito, como o iprovam as defini-ções dos autores m ais em inentes:

>

“Pela citação começa a instância. Esta se diz o espaço de tempo dentro do qual se trata e determ ina a causa com a decisão final.

(Pereira de S ouza).

“Intância é o juizo constituído pelo comparecimento exato do ci-tado de quem fez citá-lo” (Teixeira de F re ita s ).

“Instância é o curso legal da causa até final decisão” . (Morais Car-valho) .

O em inente João Monteiro e Manoel Aureliano de Gusmão consideraram instância e juizo como sinônimos, na esteira de Vin* nius: est ipsum susceptum judicium .

“Instância diz-se o tempo dentro do qual se trata e se term ina a causa com a decisão final”. (Ram alho).

“A instância é a trajetória descrita pelo direito em dinam ism o no tempo e no espaço” . (Fraga).

Diante dessas diversas definições não se chega a um con-ceito determ inado do que seja realm ente instância.

Ora é o espaço e o tempo, o ra é o curso da causa, ora é a discussão desta.

Luiz Machado Guimarães, sem favor um dos m ais 'brilhan-tes processualistas da atualidade no Brasil, em preendeu a tarefa

de clarear o assunto e acabou p o r concluir que. o Código Filipino e os praxistas usaram o vocábulo instância como procedim ento e relação processual, entendendo que se deve fixar somente o segun-do sentisegun-do, isto é, instância e relação processual se equivalem.

(A Instância e a Relação Processual, 1938)

O em inente processualista francês, recentem ente falecido, Re-; né Morei, não conceitua a instância por outra forma. P ara êle também instância e relação processual se confundem . ( Traité élé-

mentaire de Procedure Civile, pag 259).

O esc rito r português Barbosa de Magalhães m encionou ex-pressam ente nosso distinto patrício, concordando com êle mas ao mesmo tempo dizendo que instância é processo. (Estudos sôbre o

novo Código de Processo Civil, pag. 239).

José Alberto dos Reis, professor eminente e escritor de. lar-ga projeção, concorda também em que instância é relação proces-sual e cita Barbosa de. Magalhães, sem m encionar Luiz Machado Guimarães. ( Comentários ao Código de Processo Civil, vol. 3.* pag 21).

Pedro Batista M artins ora diz que instância e relação pro-cessual, são sinônim os e ora diz que a instância dá origem a umà

(6)

relação processual. (Comentários ao Código de Processo Civil vol.

II, pag. 319). •!

Não nos rendemos a essas últim as conclusões, pois ainda as consideram os confusas e sem precisão técnica.

Preferim os acrescentar aos conceitos de relação processual e processo, que consideramos distintos um do outro, mais o de instância, com fisionomia p ró p ria e distinta.

Seria preferível, em verdade, que se banisse de nosso direi-to a palavra Instância, como já o fizeram muitas legislações, inclu-sive a da Itália, que nos tem servido de modêlo, mas um a vez que

conservamos devemos fixar o sentido em que a tom am os.

Pensam os que Lopes da Costa apreendeu seguramento o que é realm ente instância no direito nacional:

“Instancia é o movimento processual que vai da propositura da de-m anda até a cousa julgada” . (Direito Processual Civil, vol. II

pag. 133).

João Mendes de. Almeida Júnior, sempre profundo e rigoroso na conceituação dos institutos jurídicos que estudou, fiel à filoso-fia aristotélica, definiu a instância como:

“A existência fluente do mesmo móvel, isto é, a indentidade. do móvel, antes e depois, do curso do movimento” . (Ob- cit. 441).

Ê a definição de Aristótelis, que êle cita:

"Instância est cxistentia fluens id est identitas m obilis anlo qua- edam unitas ducta in numerum prioris et posterioris” .

O movei para o mestre era a causa, isto é, a relaçiio jurídica substancial mas em verdade o móvel é relação jurídica processual, travada inicialm ente e que perm anece idêntica no curso do movimen-to. Existência fluente, isto é, que flui, que corre sem tropeços.

E’ a instância o aspecto dinâm ico do processo e p o r isso mes-mo suspende-se, interrom pe-se, cessa.

O conceito estático não sofre acidentes dessa natureza.

A relação processual é um conceito estático que explica a na-tureza do processo. Dá a êste tonalidade característica. Não tem su-bstância m aterial mas recebe vida e flexibilidade da instância.

É verdade que escritores de tomo há que dizem ser a relação processual um conceito dinâm ico. (Zanzuchi, D irito Processuale

Civile, vol. I pág. 65)

É que identificam relação processual com instância quando em verdade são coincidentes e não idênticas existem concom itantim ente mas se conservam autônomas, sem justaposição.

Se não se im prim ir m ovimento à relação processual instaura-da não haverá processo, que é cam inho, estrainstaura-da m arcainstaura-da pelos atos

(7)

processuais. É justamente a instância que impulsiona a relação pro-cessual.

Observa Machado Guimarães que as Ordenações do Reino e os praxistas empregavam também a palavra instância como sinônimo de procedim ento e podemos a d ian ta r que no nosso direito é mais com êste significado que ela é empregada, a menos que a queiram os

identi-ficar com o próprio processo, como faz o código de processo civil italiano.

E ntre nós, porém, nunca se confundiu instância com processo e a palavra procedim ento nâo era de uso corrente justam ente porque

em seu lugar se usava instância.

Além da im precisão de significado da palavra instância ain-da era ela em pregaain-da em mais de um sentido, como o apontavam ge-ralm ente os praxistas: aquele a que nos temos referido até agora e mais o de gráu de jurisdição, h ierarq u ia judiciária.

Falava-se em prim eira e segunda instância, como ainda hoje se fala, significando duas graduações na hierarquia judiciária.

Machado Guimarães co n traria esta últim a significação do vo-cábulo e com razão:

«Em resum o: quando se diz prim eira e segunda instâncias to-ma-se o vocábulo na mesma acepção em que é usado quando se fala em absolvição da instância e suspensão da instância.» (Ob. cit., 20)

Em verdade não há êsse grau hierárquico chamado instância. Quando se dizia segunda instância era para significar que outra já te-ria havido anteriorm ente e que era a prim eira. A instância do processo

de conhecim ento era uma e a do recurso outra, que seria a segunda. A tendência à sim plificação e ao emprego das palavras em sen-tido translato ocasionou a p rá tic a de se intitular instância o grau de jurisdição.

Em conclusão resum ida entedemos que instância e relação jurídica processual não se cofundem. São conceitos diferentes e au- tômos, em bóra intimamente relacionados um com o outro.

Relação processual é um liame estabelecido entre as partes e o juiz para que êste exerça a função jurisdicional, atuando a vontade concreta da lei em um conflito de interêsses.

P a ra isso as partes e o juiz praticam atos que se estendem até final, traçando um caminho, que é o processo.

A vida, o desenvolvimento ou o aspecto dinâmico da relação processual, projetada no processo, é a instância.

Referências

Documentos relacionados

Por isso, quando a quantidade de Oxigênio Dissolvido na água diminui, os peixes não conseguem compensar esta.. Diminuição, ficando prejudicados e,

O Museu Digital dos Ex-votos, projeto acadêmico que objetiva apresentar os ex- votos do Brasil, não terá, evidentemente, a mesma dinâmica da sala de milagres, mas em

nhece a pretensão de Aristóteles de que haja uma ligação direta entre o dictum de omni et nullo e a validade dos silogismos perfeitos, mas a julga improcedente. Um dos

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

Tal será possível através do fornecimento de evidências de que a relação entre educação inclusiva e inclusão social é pertinente para a qualidade dos recursos de

Tratando-se de uma revisão de literatura, o presente trabalho utilizou-se das principais publicações sobre as modificações de parâmetros técnicos observados em corredores,

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

*-XXXX-(sobrenome) *-XXXX-MARTINEZ Sobrenome feito por qualquer sucursal a que se tenha acesso.. Uma reserva cancelada ainda possuirá os dados do cliente, porém, não terá