• Nenhum resultado encontrado

Programa Acompanhamento

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Programa Acompanhamento"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Programa Acompanhamento

Atividade de Continuidade

Jardins de Infância da Rede Privada

Instituições Particulares de Solidariedade Social

Relatório

Jardim de Infância

Centro Social da Paróquia de Nogueira

B

RAGA

(2)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

2

Designação: Centro Social da Paróquia de Nogueira

Endereço: Rua da Igreja - Nogueira

Código Postal: 4715-186 Concelho: Braga

Email:centrosocialdenogueira@gmail.com Telefone: 253686752

Data da intervenção: 8 e 9 de janeiro de 2018

Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de

Infância do Centro Social da Paróquia de Nogueira para ultrapassar as fragilidades

identificadas no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Privada – Instituições Particulares de Solidariedade Social, realizada nos dias 26 a 31 de janeiro de 2017.

INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação Comunicação e articulação

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Envolver na elaboração do projeto educativo da instituição as educadoras de infância,

as famílias das crianças e outros elementos da comunidade educativa.

Aprofundar no projeto curricular de grupo a caraterização das crianças, identificando

com maior pormenor as suas necessidades, potencialidades e preferências.

Articular os documentos de planeamento com a avaliação das aprendizagens das

crianças, dando visibilidade aos reajustes decorrentes deste processo.

Elaborar um planeamento para as atividades de animação socioeducativa, da

componente de apoio à família, equacionando a utilização de outros espaços que não as salas de atividades.

Realizar uma avaliação periódica das aprendizagens das crianças, de forma descritiva,

tendo por referência as áreas de conteúdo previstas nas orientações curriculares e suportada em registos diversificados.

Explicitar nos documentos de planeamento o trabalho pedagógico a realizar com as

crianças apoiadas no âmbito da Intervenção Precoce na Infância, através da articulação entre as educadoras que apoiam as crianças, as educadoras responsáveis pelos grupos e as famílias.

(3)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

3

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

 O projeto educativo da instituição encontra-se em fase de reelaboração. Foram recolhidas sugestões junto das educadoras de infância, das assistentes operacionais e dos encarregados de educação.

 Os atuais projetos curriculares de grupo suportam-se na caracterização das crianças e, genericamente, identificam as suas necessidades, potencialidades e preferências.

 Os documentos de planeamento da ação educativa (projeto curricular, planificações semanais e plano anual de atividades) articulam-se entre si, existindo registos da realização de atividades que resultam dessa articulação. No entanto, reajustes resultantes da avaliação deste processo não são ainda visíveis.

 A instituição elaborou um planeamento das atividades de animação socioeducativa, da componente de apoio à família, que prevê o seu desenvolvimento noutros espaços que não só a sala de atividades (espaço exterior e sala polivalente).

 O documento de registo da avaliação semestral das crianças, recentemente elaborado, está organizado por áreas de conteúdo de forma descritiva e baseadas em registos de evidências. Estes documentos serão dados a conhecer aos pais e encarregados de educação.

 No presente ano letivo, o jardim de infância é frequentado por uma criança que se encontra a ser apoiada pela intervenção precoce. O planeamento da educadora do grupo articula-se com este documento.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Definir no regulamento interno as competências da diretora pedagógica,

designadamente as de acompanhamento e supervisão da ação educativa.

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

 O regulamento interno, define as competências de acompanhamento e supervisão da componente educativa da instituição.

Organização do ambiente educativo da sala

 Grupo

 Espaço e materiais  Tempo

(4)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

4

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Definir no regulamento interno os critérios subjacentes à constituição dos grupos,

equacionando a constituição de grupos heterogéneos.

Garantir a todas as crianças cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade

da educadora de infância.

Reformular a rotina diária para que o reforço alimentar da manhã, o tempo de repouso

(sesta) e as atividades de animação socioeducativas da componente de apoio à família, não se sobreponham com as atividades educativas/letivas da responsabilidade das educadoras de infância.

Apetrechar as salas de atividades com materiais que permitam a contagem do tempo,

designadamente relógios, cronómetros e ampulhetas.

Dotar todas as salas de atividades de materiais promotores do desenvolvimento da

criatividade, jogo simbólico e dramático, como fantoches, sombras chinesas e marionetas.

Enriquecer o acervo de instrumentos musicais para reforço das oportunidades de

aprendizagem através do movimento, da dança, dos sons e da voz.

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

 A instituição ainda não acolheu a sugestão de incluir no seu regulamento interno os critérios de constituição dos grupos de educação pré-escolar, nem a sua heterogeneidade, aspeto que deverá ser equacionado.

 O horário de funcionamento do jardim de infância foi reorganizado, garantindo-se agora cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade das educadoras de infância, a todas as crianças.

 O horário de funcionamento da componente educativa/letiva foi reformulado e o período destinado ao repouso das crianças, bem como as atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família, já não se sobrepõe às atividades educativas/letivas.

 A instituição não atendeu à sugestão de adquirir alguns materiais destinados à contagem do tempo como são os relógios, cronómetros, ampulhetas, de modo a permitir às crianças a compreensão de diferentes unidades de tempo (antecipar e prever os tempos da rotina e noções de passado, presente e futuro), comprometendo-se os responsáveis em fazê-lo.

 As salas de atividades foram apetrechadas com materiais favorecedores da criatividade, do jogo simbólico e dramático que as crianças utilizam nos tempos de trabalho autónomo.

 O jardim de infância possui um acervo de materiais, incluindo instrumentos musicais, que serve todas as salas.

(5)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

5

Relação entre os diferentes intervenientes

 Relação criança e educador

 Relação entre crianças e crianças e adultos  Relações com pais e famílias

 Relações entre profissionais  Relações com a comunidade

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Devolver aos diferentes parceiros da comunidade os resultados da colaboração

estabelecida, dando visibilidade às intenções educativas da instituição e às finalidades e benefícios pedagógicos da educação pré-escolar.

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

 A instituição tem por prática colocar no placard da entrada registos das crianças, fotografias e outras evidências das atividades que vão sendo realizadas. Desta forma, devolvem, quer aos pais quer à comunidade, informação tornando visível a sua dimensão pedagógica.

ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Motivar os pais e encarregados de educação para que um maior número participe no

desenvolvimento de projetos e atividades, partilhando os seus saberes e proporcionando às crianças novas experiências.

Proporcionar, em todas as salas, atividades orientadas para o conhecimento de

diferentes culturas, alargando os saberes, a curiosidade e o desejo de aprender das

crianças.

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

Os projetos curriculares de grupo, no capítulo “Relação família – Escola”, define algumas estratégias motivacionais para um maior envolvimento e participação dos encarregados de educação nas atividades do jardim de infância.

 Para além dos projetos intergeracionais já identificados em janeiro de 2017, estão previstas, no plano anual de atividades, visitas a algumas estruturas locais como: museus, empresa de tratamento de resíduos, quinta pedagógica, e outros que se relacionem e enriqueçam o desenvolvimento do planeamento pedagógico e motivem a curiosidade e o desejo de aprender das crianças, sem esquecer a abordagem a aspetos

(6)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

6

relacionados com diferentes culturas.

Expressão e Comunicação

 Educação física  Educação artística

 Linguagem oral e abordagem à escrita  Matemática

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Intensificar o desenvolvimento de atividades no domínio da matemática com recurso a

tabelas, gráficos, dominós e jogos diversificados e de crescente complexidade.

Reforçar, em todos os grupos, a realização do jogo dramático em diferentes contextos e

proporcionar o contacto com práticas teatrais de diferentes estilos-géneros e origens culturais.

Proporcionar a todos os grupos mais oportunidades de contacto com diferentes formas

de expressão artística (ex.: pintura, escultura, desenho, gravura, fotografia…) através da sua observação e análise em contexto físico e/ou digital e/ou papel, de modo a promover a fruição, a criação e o sentido crítico e estético das crianças.

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

 Os documentos de planeamento expressam o desenvolvimento de atividades relacionadas com o domínio da matemática, por outro lado, observaram-se nas salas diversos materiais favorecedores do desenvolvimento de noções matemáticas, como por exemplo a noção de número e a organização de dados.

 Os planos curriculares de grupo e os registos existentes (relatórios, fotografias) demonstram a realização de atividades relacionadas com a promoção do jogo dramático em diferentes contextos. Nesse âmbito, e a título de exemplo, as crianças assistiram a um musical, “O livro mágico”, à dinamização de histórias através da música e realizaram, na instituição, para as famílias e outras pessoas da comunidade, a “Feira de Outono”.

 Quer o plano anual de atividades quer os projetos curriculares de grupo prevêm o desenvolvimento de iniciativas, em contexto de sala de atividades e em espaços públicos, propiciadoras de experimentação e contacto com diferentes formas de expressão artística (visitas a museus, dinamização da área da expressão plástica…).

Conhecimento do Mundo

 Introdução à metodologia científica  Abordagem às ciências

(7)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

7

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Desenvolver, de forma generalizada e sistemática, atividades e projetos de

sensibilização às ciências promotores da estruturação do pensamento científico, da curiosidade e do espírito investigativo.

Apetrechar as salas de atividades com equipamentos relacionados com as tecnologias de

informação e comunicação, promovendo o contacto das crianças com esses meios tecnológicos, nomeadamente computadores.

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

 Os documentos de planeamento projetam a realização de atividades direcionadas para a sensibilização às ciências. Contudo, as educadoras reconhecem a necessidade de intensificarem as propostas pedagógicas relacionadas com esta área, fomentando nas crianças a curiosidade e o desejo de saber mais.

 Os responsáveis da instituição comprometeram-se a irem apetrechando as salas de atividades com equipamentos relacionados com as tecnologias de informação e comunicação, de forma a promover o contacto das crianças com os meios tecnológicos.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES

Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória

Aspetos a melhorar identificados na primeira ação inspetiva:

Estabelecer procedimentos organizativos e pedagógicos favorecedores da transição das

crianças para o 1.º ciclo do ensino básico, sobretudo no que se relaciona com os modos de articulação curricular e com a comunicação da informação sobre as aprendizagens das crianças.

Considerações sobre as melhorias efetuadas:

 No final do ano letivo anterior, as crianças realizaram uma visita à escola básica do 1.º ciclo mais próxima e os registos de avaliação das aprendizagens das crianças foram entregues ao estabelecimento do ensino básico para onde transitaram.

Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:  Foram regularizados dois aspetos.

(8)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

8

 Nos termos do art.º 13.º do Decreto-Lei 147/97, de 11 de junho, de 3 de janeiro de 2018, a instituição, via email, deu início formal ao pedido de reconhecimento da diretora pedagógica.

OBSERVAÇÕES

Salienta-se o reconhecimento da equipa pedagógica (educadoras e diretora pedagógica) da mais-valia desta intervenção inspetiva que impulsionou a vontade de fazer melhor e com intencionalidade.

Data: 2018.01.09

(9)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

9

NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.

Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades

administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

(10)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

10

Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio

Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro

Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce.

Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.

Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2.

Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.

Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre

o PEI e o PIIP.

DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,

coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

(11)

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

11

Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar

http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância: Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância: mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Referências

Documentos relacionados

Sumário: I Introdução - II Presunção de inocência inverte o ônus da prova — impossibilidade de procedimento genérico - III Necessidade de justa causa

terms of availability not desirable food predominate, the desirable products were the most sold (40%), followed by acceptable food (33%) and by not desirable food (26%) (Table 1)..

Escola A\EA1 -Diretor.. Escola

(2005), Gomes (2010) e até o próprio MEC (1997) acerca das causas ou motivações que levam a evasão ou prorrogação no prazo de integralização curricular. Neste contexto, é que

Growth responses of Macrocystis pyrifera (Laminariales), Southern Chile, juvenile sporophytes to

Feilicularia filamentosa (Pat.) Rogers (na f. Rhizoc- tonia solani Kuhn) - Principalmente, se não de modo exclusivo, como patógeno de sementeiras.. Peronorpora paras itica (Pers.)

O objectivo deste trabalho foi o de avaliar a evolução das propriedades químicas do solo e caracterizar as águas de drenagem interna, numa unidade experimental de produção de

Assim, emergiram as seguintes categorias temáticas: a fisiologia do tratamento, método e indicação do tratamento e atuação da equipe de enfermagem expressam uma necessidade emergente