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CONCEPÇÕES ACERCA DO GOVERNANTE ANÁLISE DA TEORIA POLÍTICA LEGISTA DE HAN FEI (SÉC. III a.c)

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CONCEPÇÕES ACERCA DO GOVERNANTE

ANÁLISE DA TEORIA POLÍTICA LEGISTA DE HAN FEI (SÉC. III a.C)

Fabiana Sá Regis dos Santos. Orientador Prof.º:Renan Frighetto.

Palavras-Chave: China Antiga – Teoria Política – Papel do Governante.

O tema da Antiguidade Oriental, apesar de vastíssimo e rico, por abranger uma temporalidade bastante longa, ainda é pouco pesquisado no Brasil. No entanto, o estudo da História Antiga é fundamental na compreensão do processo histórico. Além de sua importância para o entendimento histórico do período em si, é fundamental para o entendimento de outros períodos, uma vez que muitos dos conceitos, instituições, entre outros elementos presentes em outros períodos e até mesmo ainda hoje, tanto nas sociedades Orientais quanto Ocidentais, tiveram suas origens na Antiguidade. 1

Neste sentido, o recorte proposto dentro desta área é o de estudo da História da Antiguidade Chinesa, que vem despertando a atenção dos pesquisadores nos últimos anos, especialmente por haver um maior acesso a fontes e publicações, em especial pelos meios eletrônicos. A opção pelo viés da História Política se fez por que esta permite uma “recriação de uma cultura política”, o que exige uma “ênfase naquilo que as pessoas pensavam que estavam fazendo e nas razões pelas qual o queriam fazer, tanto quanto no resultado real (muitas vezes não pretendido) de suas ações.”2 Nesse sentido também, a História Política é capaz de colocar em evidencia um esquema ou um conjunto de esquemas de ações e representações que comandam simultaneamente a formação e a encenação de uma sociedade, e também sua dinâmica.3

Assim, dentro do conceito de Cultura Política, buscou-se analisar uma das diversas teorias filosóficas surgidas na China, em especial entre os séculos VI a III a.C, a teoria de Poder, de organização Político-Administrativa, da “Escola da Lei” (Fa Jia), na interpretação de Han Fei, considerado como o mais teoricamente sofisticado e sistemático sintetizador dos diferentes ramos do pensamento Legista,4 buscando observar o que, em sua interpretação, conformava um bom governante, as características deste e suas atribuições. Optou-se pela a análise da teoria política Legalista Chinesa, dos séculos IV a III a.C, nos escritos de Han Fei, por ser esta de suma importância se levarmos em consideração que o período em que se desenvolveu a teoria Legista foi onde se fundou uma análise racionalista do pensamento político Chinês antigo, dentro de uma proposta laica,

1

CARDOSO, Ciro Flamarion S. A importância da História Antiga na compreensão do processo Histórico. In: MELLO, Maria Martha Pimentel de. (Org.). Anais do I Simpósio Nacional de História Antiga. Pesquisas, Problemas e Debates. João Pessoa: Imprensa Universitária: 1984, pp. 25; 28.

2

FOSTER. Apud. CARDOSO, Ciro Flamarion. História do Poder, História Política. Estudos

Ibero-Americanos. Porto Alegre: PUCRS, v. XVIII, n. 1, junho, 1997, p. 137 (aspas e parênteses no original)

3

François Furet segundo a interpretação de Claude Lefort sobre a sua obra Penser la révolution française. LEFORT, Claude. Pensar a Revolução na Revolução Francesa. trad. Denise Botmann. In: História: questões e debates. Curitiba, 1985, p. 28

FINLEY, Moses I. Prefácio. In: A política no mundo antigo. Rio de Janeiro: Zahar, 1985, p. 09.

4

CHANG, Leo S.; WANG, Hsiao-po. The Philosophical Foundations of Han Fei’s Political Theory. Monographs of Society for Asian and Comparative Philosophy n. 7. Honolulu [Havaí]: University of Hawaii Press, 1986, pp. 6; 7.

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sendo posteriormente, apropriado e reinterpretado ao longo de todo o período Imperial Chinês. Para tanto, a perspectiva teórica empregada dialoga com autores cuja contribuição, proveniente da área sinológica5, possibilita apresentar, definir e explicar os problemas relacionados ao pensamento político na China Antiga.

O Han Fei Tzu (O livro de Han Fei) ou Han Fei zi, (escritos do mestre Han Fei) seria composto originalmente por 55 sessões, distribuídos em 20 “livros”, já que seus ensaios foram divulgados separadamente, e posteriormente compilados em uma única obra por seus seguidores. Este é um dos mais completos escritos preservados da antiguidade, mas pesam dúvidas sobre a autoria de algumas partes, prováveis acréscimos posteriores. Han Fei teria sido um nobre ou um príncipe menor do reino de Han, noroeste da atual China, educado nos preceitos Confucionistas, e estudado vertentes Daoístas e escritos de outros autores considerados Legistas, que lhe permitiram uma melhor fundamentação interpretação dos temas destes últimos. 6

O contexto de vida de Han Fei e sua obra é o da China no século III a.C. Neste período, o território era limitado às áreas centro-leste e nordeste do atual espaço geográfico por ela ocupado, especialmente as regiões compreendidas no entorno dos vales dos rios Amarelo e Yangzi, dividido entre diversos reinos, especialmente os sete maiores: Yan, Qi, Wei, Zhao, Hann, Qin e Chu, que disputavam entre si a hegemonia política. Esta disputa pode ser remontada, a partir do século VIII a.C, ao processo de gradativa perda de legitimidade do poder da casa dinástica dos Zhou (c. 1045 a.C – 221.a.C) devido à instabilidade do poder de seus reis, que além de sofrerem as constantes pressões das populações “bárbaras” do norte e oeste, enfrentavam problemas de sucessão, disputas internas e até deposições, que forçaram alguns de seus reis a exilar-se, movendo a capital para regiões mais orientais; o crescimento dos domínios mais afastados da região da Planície Central, fundamentados no inicio da dinastia Zhou pelos filhos segundos dos reis e seus dependentes, que com o passar dos anos e devido a distancia, tornavam-se cada vez mais independentes da supervisão da burocracia real; além de fenômenos naturais, tais como eclipses e terremotos, que eram entendidos, no plano simbólico, como sinais dados pela entidade máxima, reguladora do mundo físico e natural, T’ien (Céu), da perda do mandato que possibilitava a dinastia reinar. Essa gradativa perda de legitimidade permitiu que diversas linhagens passassem a disputar entre si pelo direito de assumir a função da casa real, caracterizando o período conhecido na historiografia Chinesa como o Período da Primavera e Outono ou Chun qiu, delimitado entre os anos de 770 a 481 a.C.

Com o surgimento de poderes regionais que, em um constante realinhamento de domínios, acabaram por se tornar reinos independentes, a busca pela obtenção do poder hegemônico era uma constante, com guerras intermitentes entre estes novos reinos, o que configura o período conhecido como Reinos Combatentes (c. 481a.C - 221 a. C). Este período foi o de surgimento da maior parte das instituições políticas que definem o inicio da China Imperial. A antiga liga de domínios governada pela nobreza Zhou, foi substituída por um sistema de domínios territoriais construídos em torno de um soberano praticamente inquestionável, que comandava um grande número de oficiais dependentes. O poder passou a ser centrado unicamente na figura do soberano, que por sua vez, buscava apoios em elementos externos à aristocracia de linhagem, e das baixas camadas da sociedade, uma

5

A história da China é tradicionalmente analisada por uma vertente das ciências humanas denominada como Sinologia, que incorpora e rediscute, num plano próprio, as diversas contribuições teóricas oferecidas pela história, lingüística, arqueologia, e demais áreas.

6

NIVISON, David Shepherd. The Classical Philosophical writings. In: LOEWE, Michael; SHAUGNESSY, Edward L. (Org). The Cambridge History of Ancient China. From the Origins of Civilization to 221 B.C. Cambridge/ Nova York: Cambridge University Press, 1999, p. 800

WALEY, Arthur. The Realists. In: Three ways of thought in Ancient China. Londres: George Allen e Unwin ltd, 1974 [1956], p. 204

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vez que este tipo de apoio era decisivo para assegurar vitórias sob linhagens nobres rivais em um período de constante usurpação do poder.7 O período Reinos Combatentes foi marcado por uma maior burocratização da administração dos reinos, e o crescimento do poder real mudou o caráter das ocupações oficiais, que se tornaram uma extensão do poder régio. Houve uma redefinição dos laços políticos, com oficiais recrutados nas diversas camadas da sociedade, deixando de ser exclusivo aos membros das altas camadas das aristocracias de linhagem.

Neste sentido, o pensamento filosófico alcançou grandes níveis durante os períodos Primavera e Outono e Reinos Combatentes, uma vez que as profundas mudanças na organização da sociedade fizeram surgir novas demandas, que levaram a busca de uma tentativa de racionalização e de soluções, e por tanto, a necessidade da construção de todo um novo arcabouço teórico que as legitimasse, bem como ao novo caráter da sociedade. 8 Cada corrente teórica, especialmente a Confucionista, Moista, Daoistas filosóficos, e Legistas, onde se insere Han Fei, buscavam propor meios pelos quais seria possível, na concepção de cada vertente, por fim a situação de guerras intermitentes e desordenada, surgida da desagregação da autoridade Zhou. 9

John C. Wua, descreve que segundo os documentos presentes no “Livro da História” (Shujing), concebida tanto por Lao zi, a quem se atribui o Dao De Jing, um dos primeiros textos do pensamento daoísta; como por Confúcio e seus seguidores, como uma fonte comum de sabedoria política; haveria três fontes da autoridade política: o Mandato do Céu; o bem-estar do povo, e a virtude do governante.10 A partir do período dos Reinos Combatentes, os preceitos propostos na teoria Legista podem ser acrescidos como mais um elemento, advindo das mudanças dos modos de exercício de poder, o que exigiu a elaboração teórica de fundamentos legitimadores dessas novas praticas.11 Assim, a corrente teórica Legista priorizava os temas que contemplam as bases das quais estes novos reinos poderiam extrair sua força interna. Seus escritos preocupam-se com a organização do território e do exército, fundamental no contexto de conflitos intermitentes que marca o período Reinos Combatentes; economia e finanças; prosperidade, e disciplina social. O tema central era a soberania do governante, bem como a da Lei, a qual todos estão sujeitos dentro dos preceitos legistas, e que tem um caráter essencialmente penal, na intenção de conformar um comportamento adequado dentro da organização que propunham. 12 Os escritos legistas eram dirigidos à exposição dos aspectos particulares e problemas da arte de governar, e não com o objetivo de tratar das diversas atividades e qualidades humanas, como no caso confucionista.13 O objetivo dos escritos não era servir para a formação de indivíduos para o exercício de cargos, apesar de dos autores Legistas, em sua maioria trabalharem na burocracia destes reinos, mas sim, aconselhar sobre as dificuldades e formas de governar.

7

LEWIS, Mark Edward. Warring States: Political History. In: LOEWE, Michael; SHAUGNESSY, Edward L. (ed). Op. Cit. pp. 597.

8

GRANET, Marcel. O pensamento Chinês. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997, p. 261. LEWIS, Mark Edward. Warring States: Political History..., p. 257.

9

CHANG, Leo S.; WANG, Hsiao-po. Op. Cit, p. 4.

10

WUA, John C. Chinese Legal and Political Philosophy. In: MOORE, Charles A. Philosophy and Culture

– East and West: East – West Philosophy in practical perspective. Honolulu (Hawaii): University of Hawaii

Press, 1962, p. 610 e 613

11

LOEWE, Michael. The Basis and Practice of Imperial Sovereignty. In: Imperial China. London: George Allen an Unwin LTD, 1966, p. 71

12

GRANET, Marcel. Op. Cit, pp. 254-255; 277 – 278.

13

LOEWE, Michael. The Basis and Practice of Imperial Sovereignty. Op. Cit, pp. 78 – 79.

ZHENGYAN Fu. China’s Legalists: The Earliest Totalitarians and their art of Ruling. Armonk [NY]: M. E. Sharpe, 1996, p. 13.

(4)

Em Han Fei, as três principais vertentes do Legismo foram sintetizadas, conformando uma teoria política Legista.14 Estas vertentes tratam da importância da Lei (Fa); da “estratégia da vantagem política” (shih), que advém do exercício da personalidade do soberano, de sua posição enquanto governante; das técnicas de governo (shu), a adoção de expedientes adequados aos métodos de controle e delegação de cargos e de seus oficiais.

Os ensaios de Han Fei teriam sido motivados pela situação do reino de Han. Segundo narrativas, Han Fei, aflito com a fraqueza do reino, mas não conseguindo fazer o rei escutar suas idéias, expressou sua frustração em ensaios como Gu fen (indignação solitária), Wu du (os cinco parasitas), e Shui nan (a dificuldade de persuasão). Han Fei suicidou-se em 233 a.C, em uma prisão Qin, segundo sua biografia, devido a intrigas fomentadas por Li Si e Yao Ku, oficiais do reino de Qin, quando Han Fei lá fora enviado como mensageiro do reino de Han, que buscava evitar a invasão e anexação eminente de seu território. 15

O tema central do Livro de Han Fei é a busca da ordenação, devido o caos aparentemente infindável do período Reinos Combatentes. Como uma teoria Legista, a Lei aparece como o principio objetivo que regula a sociedade, porém esta não pode ser aplicada sem a existência de instituições que a promovam e garantam. Neste sentido, a figura central da organização é governante, o soberano e “senhor de homens”, por que dele depende conformar para a ordem, afirmando que “Sem um soberano, nenhum domínio pode por qualquer meio ser governando”. 16 No entanto, ser o soberano em Han Fei é entendido como algo difícil, por que exige que este tenha a capacidade de discernir o que trás benefícios e o que trás malefícios ao reino; compreender a natureza humana, entendida por Han Fei como buscando unicamente atender seus desejos, e portanto, saber como manipular estes em favor da ordenação; e ainda, não seguir seus próprios desejos, por que o soberano ideal em Han Fei não atende suas necessidades e desejos, mas sim o do “bem comum”, encarnado na figura do soberano.

O soberano em Han Fei deixa, no momento que é tornado o “senhor de homens”, de ser um individuo para encarnar sua posição de ordenador. No dialogo com o Daoísmo de Lao zi, o soberano aparece como um ser único, como o Dao, acima da dualidade que permeia a divisão hierárquica social, e sem par, vazio e ao mesmo tempo contemplando tudo.17 Portanto, para Han Fei:

“Nada é mais valioso que a pessoa real, mas honorável que o trono, mais poderoso que a autoridade do soberano, e mais ‘augusta’ que a posição do soberano. Estas quatro excelências não são obtidas de fora nem assegurada por ninguém mais, mas é ponderada na mente do próprio governante e dessa forma alcançada.”18

No entanto, o fato de ser o “senhor de homens” não é a garantia da manutenção de sua posição e da obediência a sua autoridade: “Portanto o dito: “O Senhor de homens, se incapaz de

14

AMES, Roger T. The Art of Rulership. A Study of ancient Chinese political Thought. Albany [NY]: State University of New York, 1994, p. 72;

CHANG, Leo S.; WANG, Hsiao-po. Op. Cit, p. 7.

15

GRAZIA, Sebastian de. Masters of Chinese political thought. From the beginnings to the Han dynasty. New York: The Viking Press, 1973, pp. 350 – 351.

NIVISON, David Shepherd. Classical Philosophical writings …, p.800.

QIAN Mu. Xian Qin zhuzi xinian. 2 v. Shanghai: Shangwu, 1935; rev. rpt. Hong Kong: Hong Kong University Press, 1956 apud NIVISON, David Shepherd. Classical Philosophical writings…, p.800.

The Biography of Han Fei Tzu by Ssu-ma Chien. [Sima Qian, Shi Ji 63] apud Han Fei Tzu. The Complete

Works of Han Fei Tzu. trad. W.K.Liao. London: A. Probsthain, 1939/1960, v. 1.

16

Criticism of the Ancients, Series One. In: Han Fei Tzu. The Complete Works of Han Fei Tzu …, v. 2.

17

Wielding the Sceptre. In: Han Fei tzu. The complete Works of Han Fei Tzu…, v. 1.

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exercitar seu aparato com estas quatro excelências, é destinado para terminar seus dias em exílio.” Isto é o que o governante deve manter firme em mente”.19

Han Fei aponta ao longo dos 55 capítulos que são as atitudes do governante que levam a ruína. Esta advém do fato deste não estabelecer claramente as leis e as fazer cumprir; por não aplicar corretamente o principio de punições e recompensas, mas permitir favoritismos; por não observar a realidade e acordar tudo a ela; se desviar de suas obrigações enquanto governante; ou permitir que os ministros e chefes de domínio aumentem sua autoridade, o que leva a usurpação e a divisão do reino; e por buscar atender seus interesses e não os interesses comuns, entendidos como: O fortalecimento do reino, como exército forte e agricultura produtiva; recompensas a bons serviços prestados no sentido de atender a esse bem comum; e as punições severas ao descumprimento da Lei, que ordena a sociedade, bem como a impossibilidade de o “alto” explorar o “baixo” e o “baixo” violar o “alto”. Isto fica especialmente claro nos capítulos: “Ten Faults”, que apresenta dez “erros” que os governantes cometem e que levam a ruína do reino, exemplificando-as com historietas, baseadas em crônicas históricas principalmente; “Portents of Ruin”, que apresenta 47 modos possíveis de um reino ir à ruína, por faltas do governante; “Safety and Danger”, que mostram as sete formas de manter a segurança, e os seis modos pelos quais o governante e seu reino ficam em perigo; “Outer Congeries of Sayings, the upper e lower left series”, que mostram como o governante deve ordenar a administração e sua conduta; assim como “On assumers”; “Absurd Encouragements” e “The Lord of Men”.

Pela análise do Han Fei tzu observa-se que o soberano para Han Fei, apesar de manter em si a “chave da administração”,20 e o comprimento das incumbências promovem a honra de sua figura, não é um soberano absoluto, que busca atender única e exclusivamente suas necessidades, explorando a energia nos campos e a vida na guerra de sua população, como parte da historiografia relativa ao Legismo buscou entender. Han Fei propôs uma teoria política que pretendia a previsibilidade, por meio da obediência a leis claramente definidas, a instituição de punições e recompensas, que levariam, utopicamente, ao fim da necessidade de punições. Dessa forma, na teoria de Han Fei seria possível obter a segurança socioeconômica e o crescimento, que dentro do contexto dos Reinos Combatentes, havia perecido, e, portanto, a busca e a manutenção destas, é a função do governante.

19

On Favourite Vassals: A memorial. In: Han Fei tzu. The complete Works of Han Fei Tzu…, v. 1.

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