Balanço patrimonial
Em milhares de reais
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Ativ o
31 de dezem bro
de 2013 Passiv o e patrim ônio líquido
31 de dezem bro de 2013
Circulante Circulante
Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) 9.200 Empréstimos e financiamentos (Nota 8) 67 .116
9.200
67 .116 Não circulante
Empréstimos e financiamentos (Nota 8) 153.7 23
Inv estimentos a pagar (Nota 9) 347 .000
500.7 23
Permanente Patrimônio líquido (Nota 10)
Imobilizado (Nota 6) 243.088 Capital social 9.001
Intangível (Nota 7 ) 323.563 Prejuízos acumulados (989)
566.651 8.012
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Demonstração do resultado
Período de 9 de setembro a 31 de dezembro de 2013
Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
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Despesas operacionais
Gerais e administrativ as (1)
Prejuízo operacional antes do resultado financeiro (1)
Resultado financeiro, líquido (Nota 1 1) (988)
Prejuízo do período (989)
Prejuízo por lote de mil ações das operações continuadas atribuív el
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido
Em milhares de reais
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
Capital social subscrito Prejuízos acum ulados T otal do patrim ônio líquido
Constituição do capital social em 9 de setem bro de 2013 1 1
Transação com acionista:
Aumento de capital (Nota 10) 9.000 9.000
Prejuízo do período (989) (989)
OER Mirante Energia S.A.
Demonstração do fluxo de caixa
Período de 9 de setembro a 31 de dezembro de 2013
Em milhares de reais
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Fluxo de caixa das ativ idades operacionais
Prejuízo do período (989)
Ajustes para reconciliação do prejuízo do período:
Juros e v ariações monetárias 490
(499) Fluxo de caixa das ativ idades de inv estim entos
Adições ao imobilizado (Nota 6) (46.600)
Caixa líquido aplicado nas atividades de inv estim entos (46.600)
Fluxo de caixa das ativ idades de financiam entos Div idas de curto e longo prazos, líquida
Captações (Nota 8) 47 .298
Aumento de capital social 9.001
Caixa líquido prov eniente das ativ idades de financiam entos 56.299
Geração de caixa e equiv alentes 9.200
Representado por:
Caixa e equiv alentes de caixa no início do período (Nota 5)
Caixa e equiv alentes de caixa no final do período (Nota 5) 9.200
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1 Informações gerais
A OER Mirante Energia S.A. (“OER Mirante” ou “Companhia”) foi constituída em 9 de setembro de 2013 pela Odebrecht Energia S.A. (“OE”) com capital social de R$ 1 representado por 1.000 ações ordinárias nominativas, todas sem valor nominal, sendo 100% de participação da OE. A Companhia é parte integrante da Organização Odebrecht (“Organização”), a partir do controle indireto da Odebrecht S.A. (“ODB”).
A Companhia tem como objeto social receber outorga para geração de energia elétrica, desenvolver estudos, projetar, implantar, construir, operar, manter e explorar o empreendimento de geração de energia elétrica e comercializar energia elétrica.
Em 8 de outubro de 2013, a OE cedeu o investimento que possuía na Companhia para a Odebrecht Energia Renovável S.A. (“OER”), que passou a ser detentora de 100% do capital da Companhia. Em 16 de dezembro de 2013 a Companhia adquiriu ativos imobilizados e intangíveis da Usina Conquista do Pontal S.A. (“UCP”), uma empresa da Organização, composto por instalações, máquinas, equipamentos industriais e agrícolas, outorgas e contratos. O objetivo da aquisição é a geração e o fornecimento de energia termoelétrica, a partir da queima do bagaço da cana-de-açúcar. A aquisição de outorgas e contratos inclui a Outorga de Venda de Energia da Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) e o Contrato de Venda de Energia de Reserva (“CVER”) celebrado com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (“CCEE”).
Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia apresentava excesso de passivos circulantes sobre ativos circulantes, no montante de R$ 57.916, em virtude da captação de empréstimos no montante de R$ 67.116, com vencimento em fevereiro de 2014. A Companhia está buscando alternativas de captação de empréstimos a longo prazo, de modo a reduzir substancialmente essa posição, com previsão de entrada de novos recursos e liquidação de boa parte de suas dívidas a curto prazo. Em linha com esse cenário, em 17 de fevereiro de 2014 a Companhia liquidou a sua operação com o BTG Pactual (“BTG”) (Nota 8) e obteve recursos através de uma operação de emissão de debêntures no valor de R$
60.300, com prazo de vencimento em 10 de março de 2015 (Nota 12).
A presente demonstração financeira teve sua emissão autorizada pela Diretoria da Companhia em 12 de março de 2014.
2 Resumo das principais políticas contábeis
As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente no período apresentado, salvo disposição em contrário.
2.1 Base de preparação
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A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3.
As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC).
Em função de não haver outros resultados abrangentes no período findo em 31 de dezembro de 2013, a Companhia não está apresentando a demonstração do resultado abrangente nessas demonstrações financeiras.
2.2 Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários e numerários em transito de curto prazo e de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses e com risco insignificante de mudança de valor.
2.3 Imobilizado
O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. A depreciação é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos valores residuais durante a vida útil estimada, conforme demonstrado na Nota 6.
Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado pelo seu valor de custo, líquido da depreciação acumulada até a data. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do
exercício, quando incorridos. 2.4 Intangível
Refere-se aos contratos e outorgas adquiridos e contabilizados na data de aquisição ao valor de custo e posteriormente contabilizados pelo seu valor de custo menos a amortização acumulada.
A amortização é calculada de forma linear pelo o prazo definido nos contratos, e outorgas, sendo a vigência do CER de março de 2010 a fevereiro de 2025 e da Outorga de Energia de janeiro de 2009 a janeiro de 2044.
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2.5 Empréstimos e financiamentos
Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo. Quaisquer diferenças entre os valores captados e o valor de liquidação são reconhecidas na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos e financiamentos estiverem em aberto, utilizando o método da taxa de juros efetiva.
Após o reconhecimento inicial, o componente de passivo de um instrumento financeiro composto é mensurado ao custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. O componente patrimonial de um instrumento financeiro composto não é remensurado após o seu reconhecimento inicial, exceto na conversão ou quando expirado.
Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a
Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por período superior a 12 meses após a data do balanço.
2.6 Investimentos a pagar
Refere-se a parcela de aquisição dos ativos fixos adquiridos da UCP e financiadas pela própria vendedora que estão registrados no passivo não circulante (Notas 1 e 9).
3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos
As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.
(a) O imobilizado compreende edificações, instalações, máquinas e equipamentos industriais e agrícolas e é mensurado ao custo de aquisição dos bens adquiridos. O valor dos ativos adquiridos pela
Companhia foi registrado com base em seus valores justos relativos considerando o custo total da transação mencionado na nota 1.
(b) Os gastos para exploração da energia elétrica (outorga) são captados a valor de custo de aquisição. O valor dos ativos adquiridos pela Companhia foi registrado com base em seus valores justos relativos considerando o custo total da transação mencionado na nota 1
4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro (a) Considerações gerais
A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos a pagar, empréstimos e financiamentos, com o objetivo de administrar a disponibilidade financeira de suas operações.
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(b) Exposição a risco com taxa de juros
O risco associado é oriundo da possibilidade da Companhia incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras dos empréstimos e financiamentos (Nota 8).
(c) Risco de liquidez
É o risco da Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. A previsão de fluxo de caixa é realizada pelo departamento de finanças, que monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ela tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais.
(d) Risco de crédito
As operações que sujeitam a Companhia à concentração de risco de crédito residem, principalmente, nas contas correntes bancárias, onde a Companhia fica exposta ao risco da instituição financeira envolvida. Visando gerenciar este risco, a Companhia mantém contas correntes bancárias com instituições financeiras consideradas pela Administração como de primeira linha.
(e) Derivativos
Durante o período findo em 31 de dezembro de 2013, a Companhia não operou com instrumentos financeiros derivativos.
4.2 Gestão de capital
A Companhia segue as políticas financeiras da Organização que definem as diretrizes para o gerenciamento de riscos e os consequentes impactos na estrutura de capital. Nos termos dessas políticas, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. A política financeira da ODB proíbe a utilização de instrumentos derivativos com o propósito de negociações especulativas.
2013
Total dos financiamentos 220.839
Menos: Caix a e equiv alentes de caixa (9.200)
Dív ida líquida 211.639
Total do patrimônio líquido 8.012
Total do capital 219.651
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5 Caixa e Equivalentes de caixa
Referem-se a depósitos bancários ou títulos de propriedade da Companhia e inclui o valor de R$ 9.000 recebido da controladora OER e destinado a aumento de capital.
6 Imobilizado
Refere-se aos ativos adquiridos da UCP mediante Contrato de Compra e Venda de ativos que foram inventariados, avaliados e registrados pelo valor de custo de acordo com Relatório de Avaliação emitido em 25 de novembro de 2013 (“Laudo”). A aquisição se deu através do pagamento de valores em espécie, sob a forma de adiantamento, assunção de dívidas do vendedor junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) e financiamento do saldo restante, junto ao vendedor.
(*) Edificações e benfeitorias compreendem as aquisições de caldeiras, casa de força, torres de resfriamento, bases de subestações, oficinas e casa de controle.
(**) Referem-se às instalações, móveis e utensílios e maquinários industriais e agrícolas e inclui, substancialmente, ar condicionado, compressores, turbinas e transformadores.
7 Intangível
O ativo intangível adquirido da UCP é parte integrante do Contrato de Compra e Venda de ativos e do Relatório de Avaliação emitido em 25 de novembro de e foi registrado pelo valor de custo com base no mesmo Laudo.
Os saldos incluem a Outorga de Venda de Energia da ANEEL (autorização ANEEL nº4.415) o qual contempla autorização para explorar a Usina Termelétrica, objeto da Portaria MME nº 28/2009, com capacidade de 110.000 kw, localizada no município de Mirante do Paranapanema, estado de São Paulo, no valor de R$ 236.725 e Contrato de Energia de Reserva com a CCEE no montante de
R$ 86.838, com prazos de validade de fevereiro de 2025 e janeiro de 2044, respectivamente. T axas anuais
m édias de
depreciação (%) Custo Líquido
Adiantamento a fornecedores 110 110 Edificações e benfeitorias (*) 5 45.857 45.857 Máquinas e equipamentos (**) 10 197 .121 197 .121 243.088 243.088 Custo Líquido Outorgas e contratos 323.563 323.563 323.563 323.563
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8 Empréstimos e financiamentos
(*) Refere-se ao desmembramento do contrato de financiamento celebrado entre a UCP e o BNDES em 16 de abril de 2010. Em 23 de dezembro de 2013 foi assinado o aditivo nº 04 deste contrato, no qual o BNDES concorda expressamente com a alienação dos ativos da UCP para a Companhia e prevê a assunção parcial da dívida pela Companhia no montante de R$ 173.338.
(**) Em 16 de dezembro de 2013, foi assinada a Cédula de Crédito Bancário (“Cédula”) entre a Companhia e o Banco BTG no valor de R$ 47.298, com vencimento final em 17 de fevereiro de 2014. Os recursos foram integralmente utilizados na compra dos ativos adquiridos da UCP (Notas 6 e 7).
(a) Prazo de vencimento
Abaixo a composição das parcelas a vencer com prazo superior a 365 dias, por ano de vencimento: Encargos
financeiros (a.a) 2013
Moeda nacional
Banco Nacional de Desenv olv imento Economico e Social - BNDES (*) TJLP + 2,34% e 2,7 4% 17 3.338 Banco BTG Pactual S.A. ("Banco BTG") (**) DI + 1,50% 47 .501 220.839
Passiv o circulante 67 .116
Passiv o não circulante 153.7 23
220.839 2013 2015 13.999 2016 17 .112 2017 17 .281 2018 17 .306 2019 17 .306 2020 17 .7 51 2021 15.457 2022 13.592 2023 13.592 2024 7 .010 2025 em diante 3.316 153.7 23
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11 de 12 (b) Garantias
O financiamento obtido junto ao BNDES será garantido pela Propriedade Fiduciária, por esse banco, das máquinas e equipamentos adquiridos pela Companhia junto a UCP, conforme contrato a ser assinado entre a Companhia e esse banco, no primeiro trimestre de 2014. De acordo com esse documento, a Companhia estará obrigada, ainda, a constituir uma conta-reserva em valor equivalente a 3 (três) vezes o valor do serviço mensal da dívida ou prestar fiança bancária por instituição financeira de primeira linha em até três meses da assinatura do contrato.
9 Investimentos a pagar
Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia reconheceu na rubrica de Contas a pagar o montante de R$ 347.000 referente às obrigações com a UCP oriundas da aquisição dos ativos para exploração e venda de energia pela Companhia. A Composição desse saldo, por ano de vencimento, é o seguinte:
10 Patrimônio líquido (a) Capital social
Em 9 de setembro de 2013, a Companhia foi constituída mediante emissão de 1.000 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, pelo preço de emissão de R$ 1,00 cada uma.
Em 30 de dezembro de 2013, a Companhia teve seu capital social aumentado em R$ 9.000, mediante a emissão de 9.000.000 de novas ações também ordinárias, nominativas e sem valor nominal. O capital social da Companhia em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 9.001 representado por
9.001.000 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. A OER é detentora de 100% do capital social da Companhia. 2013 2017 8.469 2019 21.664 2022 35.933 2025 25.532 2030 255.402 347 .000
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12 de 12
11 Resultado financeiro
12 Eventos subsequentes
Em 10 de fevereiro de 2014 foi registrada na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro - JUCERJ, a primeira Escritura Particular da 1° Emissão Privada de Debêntures Simples, não conversíveis em ações, no valor de R$ 60.300, celebrada entre a Companhia, como emissora, a Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, como agente fiduciário e representante do
debenturista e a OE e ODB, como intervenientes anuentes. A integralização das debêntures ocorreu em 17 de fevereiro de 2014 e seu vencimento será em 10 de março de 2015. Os recursos foram
destinados em grande parte para o pagamento da cédula de crédito bancário emitido pela Companhia em favor do Banco BTG, no valor de R$ 47.298 vencido em 17 de fevereiro de 2014 (Nota 8).
* * *
Período de 9 de setem bro a 31 de dezem bro de 2013
Imposto sobre operação financeira ("IOF") 302 Juros e encargos sobre financiamentos 489
Outras despesas financeiras 1 97