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A Origem e a Cura do Mal

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Academic year: 2021

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A Origem e a Cura

do Mal

Por Silvio Dutra

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A474

Alves, Silvio Dutra

A Origem e a Cura do Mal

Silvio Dutra Alves – Rio de Janeiro, 2018. 20p.; 14,8 x21cm

1. Teologia. 2. Vida Cristã. 3. Alves, Silvio Dutra. I. Título.

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inguém em sã consciência pode afirmar que

não existem grandes males no mundo. Na verdade, há muito mais do que o homem natural possa observar.

Aos olhos de Deus o mundo é uma grande massa de iniquidade e rebelião.

Tudo isto teve uma origem a partir do próprio céu, quando o querubim que era muito estimado pela grande beleza e poder que Deus havia conferido a ele em sua criação, elevou-se em sua própria estima e pensou que poderia tomar o lugar do próprio Deus, tornando-se superior a ele.

Nesta rebelião ele não ficou sozinho, pois juntaram-se a ele outros anjos, provavelmente insuflados por ele para tal com a promessa de lhes dar um lugar de destaque tão logo fosse completada a obra de se destronar a Jeová. Nada disso surpreendeu a Deus porque é onisciente e presciente. Ele contemplou neles, muitas antes que a rebelião aflorasse, o que havia de fato em seus corações.

Consumado o pecado os derrubou de sua morada eterna e os sujeitou ao castigo e humilhação de serem rebaixados em grande

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número ao abismo de fogo, sendo que permitiu, para propósitos específicos, que o próprio diabo e alguns dos seus demônios permanecessem na terra, desde o princípio da sua criação.

Todos nós conhecemos o relato das tentações que o diabo dirigiu tanto ao primeiro cabeça e representante da raça (Adão) e ao segundo e último (Jesus).

O primeiro fracassou e sujeitou a humanidade ao pecado, mas o segundo venceu a velha serpente e lhe esmagou a cabeça, livrando os que nele creem do seu antigo poder que lhe havia sido dado pelo primeiro casal.

Nós falaremos primeiro da tentação de Jesus, para que possamos entender as coisas importantes que devem ser feitas para que nós também sejamos vencedores sobre o grande tentador.

“1 A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.

2 E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.

3 Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.

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4 Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.

5 Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o scolocou-obre colocou-o pináculcolocou-o dcolocou-o templcolocou-o

6 e lhe disse: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra.

7 Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus.

8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles

9 e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.

10 Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto.

11 Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram.” (Mateus 4.1-11)

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Na tentação de Jesus pelo diabo nós podemos ver as três coisas principais em que devemos ser devotados a Deus:

1 – Renúncia ao ego, pois poderia ter transformado pedras em pães pela sua onipotência, mas ele havia renunciado a si mesmo para fazer tudo pelo poder do Espírito Santo.

Por isso, aponta para nós, se desejamos segui-lo que a primeira coisa a ser feita é negarmo-nos a nós mesmos.

Não devemos fazer as coisas conforme a nossa própria vontade, mas submetermo-nos ao que seja da vontade do Senhor.

2 – Fé em Deus, nunca colocando-o à prova, pois o Senhor negou tentá-lo para provar que era de fato o Filho de Deus, pulando do pináculo do templo.

Nossa confiança na provisão e cuidado de Deus por nós deve ser total. Ele tem prometido nunca nos deixar ou desamparar, de forma que não devemos ouvir as sugestões do diabo para que duvidemos de sua bondade e cuidado para conosco.

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3 – Obediência e adoração exclusiva a Deus Pai. Pois recusou receber qualquer coisa do diabo em troca de obedecê-lo e adorá-lo.

Foi pela recusa em permanecer nestas coisas que o próprio diabo se transformou no grande rebelde de toda a criação.

Deus criou os seres morais (anjos e homens) para permanecerem em perfeita relação de amor com ele. Daí ser requerida a submissão, a obediência, a renúncia, a fé.

Desviando-se destas coisas, não somente Satanás, como todos os anjos que o seguiram em sua rebelião, tornaram-se demônios e grandes inimigos de Deus.

Nós temos o relato da condição exaltada inicial de Satanás antes de sua queda, e o juízo condenatório que lhe sobreveio, em Isaías 14 e Ezequiel 28.

“12 Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!

13 Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte;

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14 subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.

15 Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo.

16 Os que te virem te contemplarão, hão de fitar-te e dizer-fitar-te: É esfitar-te o homem que fazia estremecer a terra e tremer os reinos?

17 Que punha o mundo como um deserto e assolava as suas cidades? Que a seus cativos não deixava ir para casa?

18 Todos os reis das nações, sim, todos eles, jazem com honra, cada um, no seu túmulo. 19 Mas tu és lançado fora da tua sepultura, como um renovo bastardo, coberto de mortos traspassados à espada, cujo cadáver desce à cova e é pisado de pedras.

20 Com eles não te reunirás na sepultura, porque destruíste a tua terra e mataste o teu povo; a descendência dos malignos jamais será nomeada.” (Isaías 14.12-20)

“11 Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: 12 Filho do homem, levanta uma lamentação contra o rei de Tiro e dize-lhe: Assim diz o

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SENHOR Deus: Tu és o sinete da perfeição, cheio de sabedoria e formosura.

13 Estavas no Éden, jardim de Deus; de todas as pedras preciosas te cobrias: o sárdio, o topázio, o diamante, o berilo, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo e a esmeralda; de ouro se te fizeram os engastes e os ornamentos; no dia em que foste criado, foram eles preparados.

14 Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas.

15 Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniquidade em ti.

16 Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras.

17 Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; lancei-te por terra, diante dos reis te pus, para que te contemplem. 18 Pela multidão das tuas iniquidades, pela injustiça do teu comércio, profanaste os teus

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santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu, e te reduzi a cinzas sobre a terra, aos olhos de todos os que te contemplam.

19 Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; vens a ser objeto de espanto e jamais subsistirás.” (Ezequiel 28.11-19) Ele veio a ser assim a velha serpente que encontramos no relato inicial de Gênesis, tentando a mulher, para que por sua vez, tentando a Adão, perpetrasse o pecado original, pelo qual todos caímos da presença de Deus. Esta mesma serpente é vista como o grande dragão vermelho de Apocalipse 12, que é vencido pelos santos por meio do sangue e da palavra de Jesus.

“1 Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?

2 Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,

3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais.

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4 Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis.

5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.

6 Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. 7 Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.

8 Quando ouviram a voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim.

9 E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás?

10 Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi. 11 Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?

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12 Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi.

13 Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.

14 Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida.

15 Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 16 E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.

17 E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida.

18 Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo.

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19 No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.

20 E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos.

21 Fez o SENHOR Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu.

22 Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal; assim, que não estenda a mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente.

23 O SENHOR Deus, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fim de lavrar a terra de que fora tomado.

24 E, expulso o homem, colocou querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida.“ (Gênesis 3.1-24)

“1 Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça,

2 que, achando-se grávida, grita com as dores de parto, sofrendo tormentos para dar à luz.

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3 Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas.

4 A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse.

5 Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono. 6 A mulher, porém, fugiu para o deserto, onde lhe havia Deus preparado lugar para que nele a sustentem durante mil duzentos e sessenta dias. 7 Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos;

8 todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles.

9 E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos.

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10 Então, ouvi grande voz do céu, proclamando: Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus.

11 Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida.

12 Por isso, festejai, ó céus, e vós, os que neles habitais. Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vós, cheio de grande cólera, sabendo que pouco tempo lhe resta.

13 Quando, pois, o dragão se viu atirado para a terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão;

14 e foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que voasse até ao deserto, ao seu lugar, aí onde é sustentada durante um tempo, tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente.

15 Então, a serpente arrojou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, a fim de fazer com que ela fosse arrebatada pelo rio.

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16 A terra, porém, socorreu a mulher; e a terra abriu a boca e engoliu o rio que o dragão tinha arrojado de sua boca.

17 Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus; e se pôs em pé sobre a areia do mar.” (Apocalipse 12.1-17)

Aquela velha serpente do jardim do Éden que se transformou neste grande dragão, pela sua associação com os reis da terra, sempre empreendeu grande perseguição à semente da mulher que lhe esmaga a cabeça, conforme a promessa de Gênesis 3.

Assim, ferir o calcanhar da descendência da mulher, que é a igreja, e que daquela primeira igreja do Velho Testamento descenderia o grande Descendente, Jesus Cristo, por quem a igreja é formada e mantida, é uma referência à

forma como o diabo costuma agir,

dissimuladamente, vindo por detrás, e com enganos.

A mulher (igreja) é descrita em sua glória, vestida do sol e estando sobre a lua, com uma coroa de doze estrelas em sua cabeça, podendo ser na visão uma alusão ao governo dos

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apóstolos de Cristo por cuja doutrina a igreja é guiada.

Aquela pequena Igreja do dia de Pentecostes veio a se tornar uma grande e gloriosa igreja em toda a terra.

Sendo o diabo uma serpente peçonhenta injeta o seu veneno através do ferimento que produz, sendo que este veneno representa a tentação pela qual nos conduz a pecar, e assim, a ficarmos sujeitos ao juízo ou correção de Deus.

A peçonha entra na corrente sanguínea e produz grande estrago ao corpo. Assim é com o veneno do pecado.

O diabo usa todos os meios disponíveis para nos conduzir ao pecado. Nada há no mundo, especialmente educação, artes, governos, entretenimentos etc, em que ele não atue com este propósito.

Tudo corrompe e dá uma aparência de coisa boa e aprovada para os enganar. Ele pode, pela repetição sistemática de algo abominável, torná-lo algo comum e aprovado por nós. Quanto mal é banalizado por ele através desta forma de atuação!

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O único antídoto eficaz para o veneno do pecado é o sangue de Jesus, que representa a sua morte em nosso lugar, para que pudéssemos ser perdoados e justificados por Deus.

Isto é visto figurativamente na serpente de bronze que Moisés levantou no deserto, para que os que haviam sido mordidos pelas serpentes venenosas pudessem ser curados ao contemplá-la.

É assim que é feito conosco em relação a Jesus, pois é somente por olhar para ele com os olhos da fé, que somos curados dos nossos pecados. Todavia, o diabo acabou por se tornar, ainda que indiretamente, cooperador para a salvação do

pecador, pois se este fosse deixado

importunado, sem qualquer problema ou luta contra o pecado, certamente caminharia para a condenação eterna sem dar-se conta de sua necessidade de salvação.

Mas como o ódio do diabo por Deus e pela humanidade é incontido, ele não deixará de ferir e injetar o seu veneno especialmente naqueles que correram para Jesus para serem ajudados e salvos.

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Nesta luta contra a velha serpente os crentes são aperfeiçoados na fé e em santidade.

Eles aprendem a valorizar mais e mais o sangue de Jesus pelo qual são purificados de seus pecados.

Mais e mais eles aprendem a odiar o pecado e toda forma de rebelião que possa afastá-los da comunhão com Deus.

Vemos então todas as coisas da forma como foram dispostas por Deus na criação para que tudo coopere juntamente para o bem daqueles que o amam. E nisto se incluem principalmente os ataques que eles sofrem da parte do diabo. Não há nada de extraordinário nisto, e nestes sofrimentos porque eles foram previstos pelo Senhor em Sua grande sabedoria e presciência, com o sendo necessários para nós, sobretudo no que tange ao nosso aperfeiçoamento em santidade.

“12 Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo;

13 pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois coparticipantes dos sofrimentos de Cristo,

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para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando.

14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.

15 Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem; 16 mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.

17 Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?

18 E, se é com dificuldade que o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador? 19 Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem.” (I Pedro 4.12-19)

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