DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS

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DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS DO TERMINAL RODOVIÁRIO

“PRESIDENTE CASTELO BRANCO”

DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS

SETTRAN -

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES

CTA ESTATÍSTICAS

CTA - CONTROLE DE TRÁFEGO EM ÁREA

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ÍNDICE

Título... 01 Índice... 02 História de Uberlândia-MG... 03 Aspectos gerais... 06

Histórico do terminal rodoviário... 07

Nome oficial... 07

Administrador... 07

Concessionária... 07

Áreas e dimensões do terminal... 08

Serviços públicos... 08

Vagas no estacionamento... 08

Empresas operadoras... 09

Evolução do sistema e movimento de passageiros... 10

Movimento de passageiros...10

Gráficos comparativos... 11

Índices comparativos¹... 13

Passageiros embarcados no terminal rodoviário Jan de 1994 a Dez de 2012... 14

Passageiros desembarcados no terminal rodoviário Jan de 1994 a Dez de 2012... 14

Conceitos básicos de estatísticas... 19

A importância do uso da estatística... 19

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A história de Uberlândia-MG

O Triângulo Mineiro, antiga região da Farinha Podre no Século XIX, mais precisamente, a partir de 1816, por ato do Rei D. João VI, foi desligada da província de Goiás. Naquela época, o número de habitantes, nesta região, era significativamente reduzido, distribuídos por poucas e pequenas povoações, distantes entre si e praticamente sem nenhuma comunicação. Isso porque, embora o "Anhanguera" houvesse estado na região, por volta de 1722, batizando-a de "Sertão da Farinha Podre", as informações levadas por ele, quando de sua volta para São Paulo, de que a região era desprovida de riquezas minerais, não despertou, na população, o necessário interesse em sua ocupação. Somente no final do século XVIII e início do século XIX, com a diminuição da "febre" dos garimpos e o nascente interesse voltado para a produção agropecuária, é que, a região começou a ser ocupada de forma mais objetiva. Dentre as muitas dificuldades que os pretendentes a uma faixa de terras nesta região, teria que enfrentar e certamente a mais indesejada e temida, era sem dúvida, o confronto com os índios Caiapós, sabidamente arredios ao modo de vida dos civilizados. E exatamente por não aceitar conviver com o homem civilizado, os índios Caiapós, aos poucos, iam deixando a aldeia de Santana (Indianópolis), indo habitar as margens da estrada Geral-única via de acesso realmente importante na época, opção única, para quem pretendia embrenhar-se pelos Sertões da Farinha Podre.

Apesar dos esforços desenvolvidos pelo Cel. Antônio Pires de Campos, fundando em 1744, a aldeia de Santana, isso em quase nada, ou pouco, contribuiu para atrair novos moradores para a região. Essa situação, porém, começou a se modificar a partir de 1.807 com a divulgação de que, os Caiapós, estavam abandonando a região, indo para os estados de Goiás e Mato Grosso. Reforçando o impacto positivo que a notícia vinha causando, o Marquês de São João de Palma, Governador de Goiás, nomeia em 27 de outubro de 1809, o Sargento-mor Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira, Comandante e Regente do Sertão da Farinha Podre. Sob a alegação de que deveria conhecer a região, o Sargento Eustáquio, organizou uma bandeira que, sob sua chefia, em 1810, partiu do povoado do Desemboque e, após passar pelos rios da Prata, Tijuco, e Passa Três, chegou ao rio Paranaíba, batizando o local de "Porto de Santa Rita dos Impossíveis" depois Santa Rita do Paranaíba, e hoje, Itumbiara. Embora o Sargento Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira, tenha sido nomeado, em 1812, curador dos índios que habitavam a região do Sertão da Farinha Podre, somente em 1829, ele conclui, após muito trabalho, a retirada daqueles índios que não se adaptaram à convivência com o "homem branco".

Isto significou, que praticamente a totalidade dos índios deixaram esta região, pois, como é sabido, os Caiapós jamais aceitaram o modo de vida dos civilizados, tornando assim, impossível uma convivência pacífica, o que impedia, naturalmente, a ocupação das terras e a formação de fazendas produtivas. Com a anexação do Sertão da Farinha Podre à província das Minas Gerais, fato ocorrido em 1816, e já se encontrando em fase adiantada o processo de desocupação das terras pelos índios, o Governo da Província, inicia uma intensa campanha visando incentivar a ocupação dessa vasta área.

Rica em sua hidrografia, plana e de excelente clima, a região, quase que totalmente livre dos Caiapós, transformou-se em ótima opção e logo chegaram os primeiros entrantes dispostos a ocupar uma Sesmaria. Dentre esses primeiros desbravadores, encontrava-se João Pereira da Rocha, que na busca de terras que lhe fossem propícias, a 29 de junho de 1818, chega ao local onde hoje se situa o atual Município de Uberlândia. Chegando ele às margens de um ribeirão de águas claras e, por ser o dia 29 de junho dedicado a São Pedro, o chamou de "Ribeirão São Pedro" (hoje, Av. Rondon Pacheco). Mais tarde, em 1821, João Pereira da Rocha, recebia sua carta de "Sesmeiro", medindo a sesmaria a ele concedida, três léguas de comprimento por uma légua de largura, entre os rios Uberabinha e Araguari. No ano de 1832, chega também à família Carrejo, procedente de Campo Belo do Oeste de Minas Gerais, que em aqui chegando, tomaram posse das terras devolutas, adquirindo outras, por compras, a proprietários confrontantes, formando uma grande gleba que foi assim dividida:

Fazenda Olhos D'Água, para Luiz Alves Carrejo; Fazenda Lage, para Francisco Alves Carrejo; Fazenda Marimbondos, para Antônio Alves Carrejo e Fazenda Tenda, para Felisberto Alves Carrejo. Logo depois, oriundas de outras regiões, aqui aportaram as famílias Peixoto, Morais, Barbosa, Rodrigues, Gomes, Martins, Ferreira e Carvalho, passando a residirem na vizinhança.

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Para atender as necessidades mais prementes da população, surgem as primeiras indústrias de transformação:

O Engenho de Cana, as Rocas das Fiandeiras e o Tear que produziam os tecidos de algodão, a tenda de ferreiro onde trabalhava o filho de Felisberto, Joaquim Martins, produzindo ferramentas para uso agrícola, ferragens para carros-de-boi e instrumentos para emprego no trabalho doméstico. Em 1835, com a chegada de novos contingentes de colonizadores, crescia de forma rápida o número de crianças em idade escolar. Todavia, as dificuldades para alfabetizar esse grupo de menores, eram praticamente insanáveis, visto que, as escolas existentes se encontravam a grandes distâncias e as comunicações e os acessos a esses estabelecimentos, ou eram muito difíceis, ou nem se quer existiam. Felisberto Carrejo, para dar solução ao problema, funda a primeira escola para alfabetizar menores de ambos os sexos. Não obstante os esforços empreendidos por Felisberto, construindo e organizando a escola, um obstáculo aparentemente intransponível, ameaçava o êxito do empreendimento: "A falta de livros didáticos". Esse empecilho, Felisberto resolveu escrevendo ele mesmo as lições e os exercícios para o ensino da leitura manuscrita, afastando assim, todos os obstáculos que impediam o pleno funcionamento do estabelecimento onde ele mesmo era o professor. Acreditamos que a instalação da escola e seu contínuo funcionamento, foi a mais importante e decisiva contribuição para o nascimento da cidade.

Pretendendo fundar um povoado, Felisberto muda-se em 1846, para a Fazenda do Salto, onde havia adquirido dez alqueires de terreno, à margem direita do Rio Uberabinha, nas confluências do Ribeirão São Pedro e Córrego Cajubá, ali construindo sua residência. Esse terreno, mais tarde, ficou conhecido como o "Pasto da Santa", hoje bairro Tabajaras.

Para dar origem ao povoado, conforme havia idealizado, Felisberto então, projetou a construção de uma capela curada. O local escolhido onde hoje funciona a Biblioteca Pública Municipal, na Praça Cícero Macedo, era um vasto "capão" de mato, porém, não tinha água; o que praticamente inviabilizava a idéia. Entretanto obstinado como era Felisberto, em função de seus ideais, resolveu que levaria a água para o local. E assim o fez; construiu um rego d'água que saia do ribeirão São Pedro, próximo de onde hoje está instalada a Escola de Educação Física, e acompanhando o declive do terreno, passava pela atual Av. Rio Branco, Rua Barão de Camargos, Rua Mal. Deodoro, até a Praça Cícero Macedo.

Escolhido o local para a construção da capela, resolvido o problema da água, Felisberto solicitou a competente autorização ao Bispado de Goiás, instituição eclesiástica, a qual se encontrava subordinada à freguesia de São Pedro do Uberabinha, nome pelo qual era denominada a atual cidade de Uberlândia, permissão essa, que lhe foi concedida a 30 de junho de 1846. Sete anos depois, estava concluída a construção e a capela provida dos paramentos necessários para a celebração do ofício religioso. O primeiro padre era filho de Felisberto, e foi ordenado em 27 de dezembro de 1849, pelo Seminário Diocesano de Vila Boa de Goiás.

A primeira igreja matriz de Nossa Senhora do Carmo de São Pedro de Uberabinha foi construída em 1861 e demolida em 1943. Em seu lugar foi construída a antiga Rodoviária, que hoje funciona a Biblioteca Municipal, situada na Praça Cícero Macedo.

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Julgo ser oportuno lembrar as primeiras denominações dadas aos logradouros públicos do Arraial, que foram:

Rua do Pasto (Tiradentes), Rua das Pitangas (Augusto César), Rua da Cota (Dom Barreto), Rua São Pedro (Gal. Osório), Rua Boa Vista (Felisberto Carrejo), Rua Sertãozinho (José Aiube), Praça das Cavalhadas (Cel. Carneiro), Praça. da Matriz (Cícero Macedo). O município foi criado em 1852 e sua emancipação se deu em 31 de agosto de 1888.

Felisberto Alves Carrejo

Felisberto Alves Carrejo, era natural de Campo Belo, no Oeste de Minas Gerais, comarca do Rio das Mortes, nasceu em 1795, sendo seus pais: José Alves Carrejo e Ana Maria Rabelo. Felisberto, faleceu com 77 anos de idade, em agosto de 1872.

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Aspectos gerais

As administrações municipais, cientes da importância social do transporte e trânsito, vêm desde 1984 dedicando especial atenção ao setor.

Neste período, os aspectos institucionais do sistema de transporte coletivo por ônibus evoluíram desde a criação de um órgão gerenciador constituído pelas seções de trânsito e transportes, passando pelas divisões de trânsito e transportes (ambas subordinadas à SMSU - Secretaria Municipal de Serviços Urbanos), CMTT - Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transportes, até chegar aos dias atuais como SETTRAN - Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes.

Á esta Secretaria estão vinculadas todas as atividades relacionadas com a operação do sistema viário, trânsito, tráfego e transportes do Município.

1. (1976) - É inaugurado em 21 de maio, o terminal rodoviários “Presidente Castelo Branco”.

2. (1992) - É criada e implantada a CMTT - Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transportes, coordenador:

- Coordenador Municipal de Trânsito e Transportes:

1. Milton Fernandes Carneiro - Administração: Virgílio Galassi.

3. (1992) - É criada e implantada a SETTRAN - Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, através da Lei Complementar n.º 047 de 30 de dezembro de 1992, órgão responsável pela gerência dos sistemas de trânsito e transportes do Município, secretário:

- Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

1. Izaias Alves Ferreira - Administração: Paulo Ferolla. 4. (1995) - Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

2. Manoel Roberto Ríspoli Alves - Administração: Paulo Ferolla. 5. (1997) - Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

3. Sérgio Vieira Attiê - Administração: Virgílio Galassi.

6. (1999) - A partir de 02 de agosto, dispõe sob a outorga onerosa para operação, manutenção e exploração do terminal rodoviário de passageiros (Terminal Rodoviário Presidente Castelo Branco). Á empresa TRICON - Triângulo Concessões S/A. Passando a operá-lo pelo prazo de 15 anos.

7. (2000) - É implantado em 26 de setembro na SETTRAN, o CTA - Controle de Tráfego em Área, o CTA é uma central computadorizada responsável pelo gerenciamento semafórico do Município.

8. (2001) - Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

4. Silvas Alves Guimarães - Administração: Zaire Rezende. 9. (2005) - Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

5. Paulo Sérgio Ferreira - Administração: Odelmo Leão. 10. (2009) - Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

6. Paulo Sérgio Ferreira - Administração: Odelmo Leão. 11. (2011) - Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

7. Divonei Gonçalves dos Santos - Administração: Odelmo Leão. 12. (2013) - Secretário Municipal de Trânsito e Transportes:

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Histórico do terminal rodoviário

Inaugurado em 21 de maio de 1976, pelo então Prefeito Renato de Freitas. O Terminal Rodoviário Presidente Castelo Branco, com acesso a ROD-BR-365.

O Terminal foi transferido da Praça Cícero Macedo no bairro Fundinho, à Praça da Bíblia s/nº no bairro Martins. Surgiu como elemento fundamental para o crescimento da cidade, uma vez que esta ocupa uma posição geográfica privilegiada, no centro do país, o que contribui para um fluxo maior de pessoas que se deslocam das mais variadas direções, tanto de norte-sul-norte, quanto de leste-oeste-leste.

Antiga estação Rodoviária - localizada na Praça Cícero Macedo, hoje a atual Biblioteca Municipal.

Terminal Rodoviário Presidente Castelo Branco

Nome oficial

Administrador

SETTRAN - Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes

Concessionária

TRICON - Triângulo Concessões S/A

1999 - A partir de 02 de agosto, a concessionária sob a outorga onerosa para operação, manutenção e exploração do terminal rodoviário de passageiros, passou a operá-lo pelo prazo de 15 anos.

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A empresa TRICON - Triângulo Concessões S/A; é uma sociedade por quotas de responsabilidade, formada através de “consórcio” por empresas do ramo da engenharia consultiva, todas elas estabelecidas em Belo Horizonte - MG, e com larga experiência na gestão de serviços públicos em geral e de concessões de natureza diversas. São elas:

1. GJP Engenharia Ltda - Av. Portugal, 5.500 - Bairro: São Tomaz; 2. ENGESOLO Engenharia Ltda - Rua Alcobaça, 1.210 - Bairro: São Francisco;

3. LEASE Car S/A - Rua do Ouro, 33 - Bairro: Serra;

4. JM Vasconcelos Participações Ltda - Rua Rio de Janeiro, 2.017 Sl-801 - Bairro: Lourdes;

5. CTR Empreendimentos Imobiliários S/A- Av. Pedrosa de Moraes, 608 Sl-32 - 3º andar - Bairro: De Pinheiros.

Áreas e dimensões do terminal

Área (m²)

Total Pública/Circulação Comercial/Operacional Passeios Pista de Rolamento

54.000 38.000 7.200 1.400 7.400 Box Embarque Desembarque 11 06 Serviços públicos Serviços públicos

Terminal Rodoviário Presidente Castelo Branco Administração do terminal (01 sala)

ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres (Fiscalização) Caixas eletrônicos (05)

Carregador de bagagem

DER - Departamento de Estradas de Rodagem (Fiscalização) Dicas de viagem

EBCT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Empresas de ônibus

Estacionamento Juizado de menores Lojas comerciais (35)

Posto de atendimento ao migrante Posto policial (Civil/Militar)

Salão de espera (200 cadeiras) Serviço de achados e perdidos

Serviço de guarda-volumes auto locável Serviço de informações e turismo Serviço de som 24 hs/dia

Venda de passagens (31 guichês)

02 Sanitários múltiplos, um no setor de embarque e outro no desembarque

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DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS Vagas no estacionamento Estacionamento Táxi 41 Veículos Aberto 120 veículos Fechado 115 Veículos Empresas operadoras Empresas operadoras

Total Linhas Cantelletour 01 Emtram 02 Eucatur 02 Expresso Araguari 07

Expresso São Luíz 02

Expresso União 05 Gontijo 10 Hélios 01 Itapemirim 04 Motta 05 Nacional Expresso 21 Planalto 02 Platina 03 Princesa do Norte 02 Real Expresso 04 Real Turismo 01 São Bento 01 São Cristóvão 01 Transbrasiliana 01

Viação São Luíz 01

Viação Uberlândia 01

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Evolução do sistema e movimento de passageiros Movimento de passageiros

Ano base Embarque Desembarque

Passageiros Ônibus Pass./Ônibus Passageiros Ônibus Pass./Ônibus

1994 1.199.329 68.552 17,50 1.202.943 58.130 20,69 1995 1.610.833 67.763 23,77 1.521.079 69.365 21,93 1996 1.528.052 69.206 22,08 1.382.610 66.635 20,75 1997 1.451.649 70.729 20,52 1.255.410 63.970 19,62 1998 1.258.560 74.140 16,98 1.035.462 66.541 15,56 1999 1.165.110 77.870 14,96 1.021.645 67.125 15,22 2000 1.058.696 76.756 13,79 997.268 71.037 14,04 2001 1.023.413 75.604 13,54 971.629 80.278 12,10 2002 968.450 72.960 13,27 921.159 77.370 11,91 2003 927.861 68.891 13,28 897.623 68.564 13,09 2004 888.967 66.809 13,31 835.270 60.608 13,78 2005 902.972 68.046 13,27 847.845 63.037 13,45 2006 890.150 67.200 13,25 827.645 60.143 13,76 2007 872.936 65.054 13,42 809.524 59.687 13,56 2008 916.264 72.158 12,70 851.236 64.052 13,29 2009 866.846 66.857 12,97 822.049 60.950 13,49 2010 854.122 64.835 13,17 815.479 61.289 13,31 2011 1.160.581 81.761 12,00 1.115.111 79.398 14,04 2012 1.242.903 88.670 14,02 1.196.167 86.813 13,78 Variação percentual 2011/2012 7,09 8,45 (12,12) 7,27 9,34 (18,87)

* Obs.: Passageiros embarcados e desembarcados no terminal rodoviário. ** Média de passageiros por ônibus embarcados e desembarcados.

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DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS Gráficos comparativos 1 .2 4 2 .9 0 3 1 .0 2 3 .4 1 3 9 6 8 .4 5 0 9 2 7 .8 6 1 8 8 8 .9 6 7 9 0 2 .9 7 2 8 9 0 .1 5 0 ₈72 .9 3 6 9 1 6 .2 6 4 8 6 6 .8 4 6 8 5 4 .1 2 2 1 .1 6 0 .5 8 1 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Fonte: SETTRAN-CTA Estatísticas - 2001 a 2012

M ovimento de Passage iros EM BARCADOS Te rminal Rodoviário - 2001 a 2012

O total de passageiros embarcados no terminal rodoviário apresentaram constantes variações, observa-se que o ano de 2012 foi o período com o maior número de passageiros embarcados.

7,09% -3,33% -5,37% -4,19% -4,19% 1,58% -1,42% _-1,93% 4,96% -5,39% -1,47% 35,88% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Variação PERCENTUAL de Crescimento - 2001 a 2012

A variação percentual de crescimento anual de passageiros embarcados no terminal rodoviário apresentaram constantes variações, observa-se que 2011 foi o período com o maior crescimento.

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DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS 1 .1 9 6 .1 6 7 9 7 1 .6 2 9 9 2 1 .1 5 9 8 9 7 .6 2 3 8 3 5 .2 7 0 8 4 7 .8 4 5 8 2 7 .6 4 5 ₈09 .5 2 4 8 5 1 .2 3 6 8 2 2 .0 4 9 8 1 5 .4 7 9 1.1 1 5 .1 1 1 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

M ovime nto de Passageiros DESEM BARCADOS Terminal Rodov iário - 2001 a 2012

O total de passageiros desembarcados no terminal rodoviário apresentaram constantes variações, observa-se que o ano de 2012 foi o período com o maior número de passageiros desembarcados.

7,27% -2,57% -5,19% -2,56% -6,95% 1,51% -2,38% _-2,19% 5,15% -3,43% -0,80% 36,74% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Variação PERCENTUAL de Crescimento - 2001 a 2012

A variação percentual de crescimento anual de passageiros desembarcados no terminal rodoviário apresentaram constantes variações, observa-se que 2011 foi o período com o maior crescimento.

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Índices comparativos¹

Ano base Média

Embarque Desembarque

Passageiros Ônibus Passageiros Ônibus

Mês Dia Mês Dia Mês Dia Mês Dia

1994 99.944 3.286 5.713 188 100.245 3.296 4.844 159 1995 134.236 4.413 5.647 186 126.756 4.167 5.780 190 1996 127.338 4.245 5.767 192 115.217 3.841 5.553 185 1997 120.971 4.032 5.894 196 104.618 3.487 5.331 178 1998 104.880 3.496 6.178 206 86.289 2.876 5.545 185 1999 97.092 3.192 6.489 213 85.137 2.799 5.594 184 2000 88.225 2.901 6.396 210 83.106 2.732 5.920 195 2001 85.284 2.804 6.300 207 80.969 2.662 6.690 220 2002 80.704 2.653 6.080 200 80.930 2.661 6.447 212 2003 77.322 2.679 5.741 189 74.802 2.459 5.714 188 2004 74.081 2.436 5.567 183 69.606 2.288 5.051 166 2005 75.248 2.474 5.670 186 70.654 2.323 5.253 173 2006 74.179 2.439 5.600 184 68.970 2.267 5.012 165 2007 72.745 2.392 5.421 178 67.460 2.218 4.974 163 2008 76.355 2.510 6.013 198 70.936 2.332 5.338 175 2009 72.237 2.375 5.571 183 68.504 2.252 5.079 167 2010 71.177 2.340 5.403 178 67.957 2.234 5.107 168 2011 96.715 3.180 8.060 265 92.926 3.055 6.616 218 2012 103.575 3.405 7.389 243 99.681 3.277 7.234 238 Variação percentual 2011/2012 7,09 7,09 (9,08) (9,05) 7,27 7,27 9,34 9,17

* Obs.: Média de passageiros embarcados: mês, dia - Ônibus: mês, dia. ** Média de passageiros desembarcados: mês, dia - Ônibus: mês, dia.

Nota.: ¹ Estão computados no embarque, os ônibus e passageiros de linhas regulares, extras e em trânsito, e no desembarque, linhas regulares e extras.

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PASSAGEIROS REGISTRADOS MENSAL NO EMBARQUE & DESEMBARQUE - TERMINAL RODOVIÁRIO “PRESIDENTE CASTELO BRANCO”

TERMINAL RODOVIÁRIO “PRESIDENTE CASTELO BRANCO” SETTRAN - SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES

Mês Ano Embarcados % Ônibus Desembarcados % Ônibus Mês Ano Embarcados % Ônibus Desembarcados % Ônibus

Jan 1994 108.555 0,00 6.206 110.111 0,00 5.321 Jan 1995 141.007 0,00 5.932 131.666 0,00 6.006 Fev 1994 101.109 -7,36 5.781 103.727 -6,15 5.013 Fev 1995 133.451 -5,66 5.614 129.115 -1,98 5.890 Mar 1994 96.630 -4,64 5.525 102.135 -1,56 4.936 Mar 1995 130.630 -2,16 5.496 123.557 -4,50 5.633 Abr 1994 95.679 -0,99 5.470 90.955 -12,29 4.396 Abr 1995 129.001 -1,26 5.427 118.559 -4,22 5.406 Mai 1994 95.025 -0,69 5.433 93.121 2,38 4.501 Mai 1995 134.105 3,96 5.642 117.658 -077 5.367 Jun 1994 96.725 1,79 5.529 96.055 3,15 4.642 Jun 1995 136.625 1,88 5.748 121.569 3,32 5.543 Jul 1994 97.125 0,41 5.553 99.045 3,11 4.784 Jul 1995 137.521 0,66 5.785 133.001 9,40 6.065 Ago 1994 90.294 -7,56 5.163 98.001 -1,07 4.734 Ago 1995 131.005 -4,97 5.511 129.987 -2,32 5.927 Set 1994 90.700 0,45 5.183 97.741 -0,27 4.724 Set 1995 130.821 -0,14 5.504 127.412 -2,02 5.811 Out 1994 104.125 14,80 5.953 93.622 -4,40 4.524 Out 1995 129.045 -1,38 5.427 125.554 -1,48 5.723 Nov 1994 108.735 4,43 6.212 102.425 9,40 4.950 Nov 1995 135.001 4,62 5.677 125.992 0,35 5.745 Dez 1994 114.627 5,42 6.544 116.005 13,26 5.605 Dez 1995 142.621 5,64 6.000 137.009 8,74 6.249 ANO 1994 1.199.329 68.552 1.202.943 58.130 ANO 1995 1.610.833 67.763 1.521.079 69.365

Média ANUAL 99.944,1 5.712,6 100.245,2 4.844,1 Média ANUAL 134.236,1 5.649,9 126.756,5 5.780,4

TERMINAL RODOVIÁRIO “PRESIDENTE CASTELO BRANCO” SETTRAN - SECRETARIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E TRANSPORTES

Jan 1996 133.521 0,00 6.029 117.075 0,00 5.644 Jan 1997 123.550 0,00 6.020 107.122 0,00 5.459 Fev 1996 130.891 -2,01 5.920 115.065 -1,75 5.549 Fev 1997 121.652 -1,56 5.928 105.097 -1,93 5.356 Mar 1996 125.101 -4,63 5.837 114.041 -0,90 5.498 Mar 1997 121.005 -0,54 5.896 104.856 -0,23 5.344 Abr 1996 119.025 -5,10 5.393 114.985 0,83 5.547 Abr 1997 120.012 -0,83 5.843 103.652 -1,16 5.282 Mai 1996 118.255 -0,65 5.358 113.142 -1,63 5.457 Mai 1997 119.045 -0,81 5.801 103.122 -0,51 5.255 Jun 1996 120.166 1,62 5.444 112.962 -0,16 5.446 Jun 1997 118.655 -0,33 5.782 102.766 -0,35 5.237 Jul 1996 131.998 9,85 5.950 116.855 3,45 5.639 Jul 1997 122.805 3,50 5.984 106.685 3,81 5.437 Ago 1996 130.325 -1,28 5.905 115.472 -1,20 5.569 Ago 1997 121.554 -1,03 5.923 105.097 -1,51 5.356 Set 1996 128.912 -1,10 5.820 115.031 -0,38 5.548 Set 1997 121.007 -0,45 5.897 103.651 -1,39 5.278 Out 1996 126.225 -2,13 5.710 114.352 -0,59 5.515 Out 1997 119.985 -0,85 5.845 103.062 -0,57 5.252 Nov 1996 126.552 0,26 5.729 115.055 0,61 5.549 Nov 1997 119.752 -0,19 5.835 103.255 0,19 5.261 Dez 1996 137.081 8,32 6.111 118.575 3,06 5.714 Dez 1997 122.627 2,40 5.975 107.045 3,67 5.453 ANO 1996 1.528.052 69.206 1.382.610 66.635 ANO 1997 1.451.649 70.729 1.255.410 63.970

(15)

TERMINAL RODOVIÁRIO “PRESIDENTE CASTELO BRANCO” SETTRAN & TRICON - TRIÂNGULO CONCESSÕES S/A

Jan 1998 105.621 0,00 6.223 89.101 0,00 5.726 Jan 1999 99.054 0,00 6.621 85.635 0,00 5.626 Fev 1998 105.087 -051 6.192 87.327 -2,03 5.613 Fev 1999 97.635 -1,45 6.526 85.155 -0,56 5.594 Mar 1998 104.955 -0,13 6.179 85.266 -2,42 5.479 Mar 1999 96.819 -0,84 6.471 85.451 0,35 5.616 Abr 1998 103.844 -1,07 6.119 85.129 -0,16 5.472 Abr 1999 96.851 0,03 6.473 85.301 -0,18 5.604 Mai 1998 103.556 -028 6.102 84.589 -0,64 5.436 Mai 1999 96.369 -0,50 6.441 85.125 -0,21 5.592 Jun 1998 104.634 1,04 6.160 84.361 -0,27 5.422 Jun 1999 95.776 -0,62 6.402 85.359 0,27 5.608 Jul 1998 105.066 0,41 6.191 86.795 2,89 5.578 Jul 1999 97.657 1,96 6.525 86.171 0,95 5.661 Ago 1998 104.871 -019 6.179 86.489 -0,35 5.547 Ago 1999 96.145 -0,53 6.426 85.002 -1,38 5.585 Set 1998 104.635 -022 6.165 85.448 -1,22 5.491 Set 1999 97.250 -1,15 6.500 84.435 -0,67 5.549 Out 1998 104.485 -0,14 6.150 85.350 -0,11 5.489 Out 1999 96.105 -1,19 6.424 84.290 -0,17 5.538 Nov 1998 104.956 0,45 6.184 86.985 1,92 5.593 Nov 1999 96.691 0,61 6.460 84.136 -0,18 5.529 Dez 1998 106.850 1,80 6.296 88.622 1,88 5.695 Dez 1999 98.758 2,14 6.601 85.585 1,72 5.623 ANO 1998 1.258.560 74.140 1.035.462 66.541 ANO 1999 1.165.110 77.870 1.021.645 67.125

A Settran - Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, operou o “Terminal Rodoviário até o ano de 1998”

TERMINAL RODOVIÁRIO “PRESIDENTE CASTELO BRANCO” TRICON - TRIÂNGULO CONCESSÕES S/A

Jan 2000 107.394 0,00 7.138 71.533 0,00 5.097 Jan 2001 106.118 0,00 6.738 103.291 0,00 7.204 Fev 2000 73.724 -45,67 _6.200 _57.934 -23,47 _4.127 _Fev ₂₀₀₁ _81.845 -29,66 5.760 98.679 -4,67 7.076 Mar 2000 86.740 17,65 6.497 70.533 21,75 5.025 Mar 2001 74.185 -10,33 6.057 64.767 -52,36 6.432 Abr 2000 86.195 -0,63 6.127 78.372 11,11 5.582 Abr 2001 87.892 18,48 6.180 81.512 25,85 6.373 Mai 2000 82.487 -4,49 6.217 87.168 11,22 6.211 Mai 2001 79.231 -10,93 6.256 76.208 -6,96 6.553 Jun 2000 79.043 -4,36 6.043 70.555 -23,55 5.022 Jun 2001 78.331 -1,15 6.210 68.956 -10,52 6.562 Jul 2000 104.796 32,58 6.652 107.058 51,74 7.627 Jul 2001 105.578 34,78 6.588 88.146 27,83 6.965 Ago 2000 82.533 -26,97 _6.422 _83.150 -28,75 _5.921 _Ago ₂₀₀₁ _78.659 -34,22 6.472 78.284 -12,60 6.896 Set 2000 84.515 2,40 6.170 70.596 -17,78 _5.029 _Set ₂₀₀₁ _75.100 -4,74 6.120 70.541 -10,98 6.448 Out 2000 74.057 -14,12 _6.263 _92.823 _31,48 _6.613 _Out ₂₀₀₁ _76.358 1,67 6.199 66.649 -5,84 6.418 Nov 2000 77.024 4,01 6.062 78.372 -18,44 5.582 Nov 2001 73.022 -4,57 6.062 62.568 -6,52 6.340 Dez 2000 120.188 56,04 6.965 129.174 64,82 9.201 Dez 2001 107.094 46,66 6.962 112.028 79,05 7.011 ANO 2000 1.058.696 76.756 997.268 71.037 ANO 2001 1.023.413 75.604 971.629 80.278

(16)

Jan 2002 92.365 0,00 6.920 100.365 0,00 8.434 Jan 2003 92.365 0,00 6.965 103.291 0,00 5.804 Fev 2002 74.075 -24,69 5.532 78.840 -27,30 6.625 Fev 2003 74.075 -24,69 5.894 98.679 -4,67 6.076 Mar 2002 79.461 7,27 5.958 80.787 24,70 6.754 Mar 2003 79.461 7,27 5.881 64.767 -52,36 5.432 Abr 2002 72.276 -9,94 5.823 59.621 -35,50 _5.010 _Abr ₂₀₀₃ _72.276 -9,94 5.620 79.794 23,20 5.473 Mai 2002 80.337 11,12 6.024 63.984 7,32 5.346 Mai 2003 71.353 -1,29 5.304 76.208 -4,71 5.553 Jun 2002 69.757 -15,17 _5.226 _63.346 _-1,01 _5.323 _Jun ₂₀₀₃ _69.757 -2,29 5.380 65.442 -16,45 5.611 Jul 2002 92.933 33,22 6.983 88.146 39,15 7.407 Jul 2003 68.218 -2,26 5.471 70.958 8,43 6.065 Ago 2002 77.912 -19,28 5.841 78.284 -12,60 6.573 Ago 2003 72.319 6,01 5.335 78.584 10,75 5.433 Set 2002 74.042 -5,23 5.539 70.541 -10,98 _5.927 _Set ₂₀₀₃ _75.052 3,78 5.360 70.841 -10,93 5.531 Out 2002 76.608 3,47 5.743 66.649 -5,84 5.300 Out 2003 76.738 2,25 5.612 67.748 -4,57 5.174 Nov 2002 73.968 -3,57 5.530 62.568 -6,52 5.257 Nov 2003 75.028 -2,28 5.702 60.342 -12,27 6.085 Dez 2002 104.716 41,57 7.841 112.028 79,05 9.414 Dez 2003 101.219 34,91 6.367 60.969 1,04 6.327 ANO 2002 968.450 72.960 921.159 77.370 ANO 2003 927.861 68.891 897.623 68.564

Jan 2004 82.149 0,00 6.173 76.878 0,00 5.578 Jan 2005 86.367 0,00 6.508 81.275 0,00 6.047 Fev 2004 71.690 -14,59 _5.385 _67.233 _-14,35 4.879 Fev 2005 68.340 -26,38 5.149 63.942 -27,11 4.739 Mar 2004 63.743 -12,47 4.792 60.434 -11,25 4.385 Mar 2005 72.650 6,31 5.474 68.920 7,79 5.121 Abr 2004 73.685 15,60 5.525 68.947 14,09 5.003 Abr 2005 66.834 -8,70 5.036 63.986 -7,71 4.760 Mai 2004 70.821 -4,04 5.324 66.731 -3,32 4.842 Mai 2005 71.793 7,42 5.410 67.814 5,98 5.045 Jun 2004 66.184 -7,01 4.976 62.119 -7,42 4.507 Jun 2005 68.149 -5,35 5.135 65.236 -3,95 4.853 Jul 2004 89.498 35,23 6.729 83.704 34,75 6.074 Jul 2005 92.025 35,03 6.940 86.893 33,20 6.465 Ago 2004 71.195 -25,71 _5.353 _67.147 _-24,66 4.872 Ago 2005 72.431 -27,05 5.458 68.322 -27,18 5.075 Set 2004 62.151 -14,55 _4.673 _58.557 _-14,67 4.249 Set 2005 65.781 -10,02 4.957 60.115 -13,65 4.472 Out 2004 73.711 18,60 5.542 69.527 18,73 5.045 Out 2005 72.570 10,32 5.468 67.487 12,26 5.021 Nov 2004 66.219 -11,31 4.975 62.515 -11,22 4.536 Nov 2005 66.908 -8,46 5.042 62.038 -8,78 4.611 Dez 2004 97.921 47,87 7.362 91.478 46,33 6.638 Dez 2005 99.124 48,15 7.469 91.817 48,00 6.828 ANO 2004 888.967 66.809 835.270 60.608 ANO 2005 902.972 68.046 847.845 63.037

(17)

Jan 2006 87.842 0,00 6.121 80.297 0,00 5.245 Jan 2007 81.546 0,00 5.326 75.653 0,00 5.912 Fev 2006 69.325 -26,71 5.785 63.749 -25,96 5.045 Fev 2007 68.881 -18,39 5.449 63.199 -19,71 4.992 Mar 2006 65.354 -6,08 4.552 60.724 -4,98 4.221 Mar 2007 62.598 -10,04 4.895 58.307 -8,39 4.025 Abr 2006 74.742 14,36 5.882 70.436 15,99 5.102 Abr 2007 70.116 12,01 5.095 65.170 11,77 4.795 Mai 2006 68.554 -9,03 5.421 64.208 -9,70 4.777 Mai 2007 65.967 -6,29 4.815 60.843 -7,11 4.195 Jun 2006 65.389 -4,84 5.021 61.052 -5,17 4.441 Jun 2007 66.669 1,06 4.866 62.082 2,04 4.282 Jul 2006 87.166 33,30 6.851 80.808 32,36 5.965 Jul 2007 84.212 26,31 6.146 78.211 25,98 5.397 Ago 2006 71.453 -21,99 5.221 67.664 -19,43 4.772 Ago 2007 70.625 -19,24 5.132 65.269 -19,83 4.802 Set 2006 67.061 -6,55 4.951 61.915 -9,29 4.351 Set 2007 68.303 -3,40 5.404 63.089 -3,46 4.983 Out 2006 68.977 2,86 5.105 64.490 4,16 4.967 Out 2007 69.817 2,22 5.523 64.893 2,86 5.125 Nov 2006 66.035 -4,46 4.845 61.372 -5,08 4.489 Nov 2007 68.352 -2,14 5.407 63.479 -2,23 5.014 Dez 2006 98.252 48,79 7.445 90.930 48,16 6.768 Dez 2007 95.850 40,23 6.996 89.329 40,72 6.165 ANO 2006 890.150 67.200 827.645 60.143 ANO 2007 872.936 65.054 809.524 59.687

Jan 2008 86.148 0,00 6.773 79.377 0,00 5.185 Jan 2009 85.924 0,00 6.755 79.932 0,00 5.221 Fev 2008 69.940 -23,17 5.838 64.735 -22,62 5.121 Fev 2009 70.408 -22,04 5.877 66.575 -20,06 5.267 Mar 2008 66.003 -5,96 4.842 62.227 -4,03 4.372 Mar 2009 65.057 -8,23 4.773 60.660 -9,75 4.263 Abr 2008 70.220 6,39 5.861 65.846 5,82 5.209 Abr 2009 72.456 11,37 6.048 67.852 11,86 5.368 Mai 2008 74.325 5,85 5.848 68.737 4,39 4.847 Mai 2009 68.062 -6,46 4.994 64.145 -5,78 5.075 Jun 2008 67.639 -9,88 4.995 62.862 -9,35 4.417 Jun 2009 65.690 -3,61 4.820 63.177 -1,53 4.998 Jul 2008 89.824 32,80 6.754 83.361 32,61 6.049 Jul 2009 81.682 24,34 6.422 77.684 22,96 5.074 Ago 2008 78.804 -13,98 6.200 73.541 -13,35 5.943 Ago 2009 67.609 -20,82 4.993 64.816 -19,85 5.128 Set 2008 69.581 -13,25 5.808 64.467 -14,08 5.100 Set 2009 63.008 -7,30 4.623 60.240 -7,60 4.233 Out 2008 76.042 9,29 5.982 70.555 9,44 5.929 Out 2009 72.911 15,72 6.086 70.053 16,29 5.897 Nov 2008 70.551 -7,78 5.889 65.464 -7,78 5.179 Nov 2009 63.141 -15,47 4.632 60.004 -16,75 4.127 Dez 2008 97.187 37,75 7.368 90.064 37,58 6.701 Dez 2009 90.898 43,96 6.834 86.811 44,68 6.299 ANO 2008 916.264 72.158 851.236 64.052 ANO 2009 866.846 66.857 822.049 60.950

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Jan 2010 83.443 0,00 6.560 79.360 0,00 5.184 Jan 2011 81.972 -13,87 6.444 78.183 -14,20 5.106 Fev 2010 65.423 -27,54 4.800 63.094 -25,78 4.992 Fev 2011 58.894 -39,19 4.321 56.474 -38,44 4.268 Mar 2010 63.358 -3,26 4.648 60.238 4,74 4.233 Mar 2011 74.131 25,87 5.832 70.769 25,31 5.598 Abr 2010 67.512 6,56 4.953 64.429 6,96 5.097 Abr 2011 105.062 41,72 7.176 100.497 42,01 6.865 Mai 2010 66.562 -1,43 4.883 63.447 -1,55 5.020 Mai 2011 96.873 -8,45 7.344 93.313 -7,70 6.938 Jun 2010 61.818 -7,67 4.535 59.155 -7,26 4.471 Jun 2011 96.146 -0,76 7.290 91.722 -1,73 6.820 Jul 2010 80.093 29,56 6.302 76.672 29,61 6.198 Jul 2011 111.037 15,49 7.050 107.014 16,67 7.310 Ago 2010 68.853 -16,32 5.747 65.853 -16,43 5.210 Ago 2011 104.430 -6,33 6.630 100.904 -6,06 6.892 Set 2010 65.414 -5,26 4.800 62.436 -5,47 4.388 Set 2011 96.644 -4,80 7.327 96.081 -5,02 7.143 Out 2010 72.490 10,82 5.703 69.153 10,76 5.471 Out 2011 106.321 6,70 6.750 103.335 7,55 7.058 Nov 2010 65.818 -10,14 4.828 62.356 -10,90 4.382 Nov 2011 100.903 -5,37 7.650 97.783 -5,68 7.270 Dez 2010 93.338 41,81 7.076 89.286 43,19 6.643 Dez 2011 125.168 24,05 7.947 119.036 21,73 8.130 ANO 2010 854.122 64.835 815.479 61.289 ANO 2011 1.160.581 81.761 1.115.111 79.398

Média ANUAL 71.176,8 5.403 67.956,5 5.107,4 Média ANUAL 96.715 6.813,4 92.925,9 6.616,5

Jan 2012 113.025 0,00 7.176 108.055 0,00 7.381 Jan 2013 0,00 0,00 Fev 2012 101.465 -11,39 7.692 97.962 -10,30 7.283 Fev 2013 Mar 2012 96.610 -4,78 7.324 93.666 -4,39 6.964 Mar 2013 Abr 2012 105.176 8,87 6.678 102.084 8,99 6.973 Abr 2013 Mai 2012 98.799 -6,45 7.490 95.143 -7,30 7.074 Mai 2013 Jun 2012 98.164 -0,65 7.442 94.042 -1,17 6.992 Jun 2013 Jul 2012 112.613 14,72 7.150 108.356 15,22 7.401 Jul 2013 Ago 2012 98.289 -14,57 7.451 94.794 -14,31 7.048 Ago 2013 Set 2012 97.314 -1,00 7.378 92.757 -2,20 6.896 Set 2013 Out 2012 101.872 4,68 7.723 98.126 5,79 7.296 Out 2013 Nov 2012 99.418 -2,47 7.537 95.921 -2,30 7.132 Nov 2013 Dez 2012 120.158 20,86 7.629 115.261 20,16 7.873 Dez 2013 ANO 2012 1.242.903 88.670 1.196.167 86.813 ANO 2013

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Conceitos básicos de estatísticas

Pode-se dizer que a estatística é um conjunto de métodos para coletar, organizar, resumir, analisar, planejar experimentos, interpretar e tirar conclusões.

A importância do uso da estatística

Medidas podem e devem ser tomadas, muitas das quais de baixo custo, essas medidas só se mostrarão eficazes se forem baseadas em estudos e análises corretas das informações.

É preciso, então, que se reconheça a importância da informação correta, para que se possa identificar o problema, estudar as possíveis causas e encontrar soluções.

Assim, é a informação a base de todo o processo, sendo, portanto, necessário que se saiba como captá-la, depurá-la, organizá-la, armazená-la, controlá-la, analisá-la e divulgá-la, formando-se, então, um sistema de gerenciamento da informação.

Duvidas e/ou esclarecimentos

Duvidas e/ou esclarecimentos com o Srº Aílton Borges, na SETTRAN-CTA Estatísticas, nas opções abaixo:

SETTRAN - Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Av. Anselmo Alves dos Santos, 600 - BLOCO I / 2º ANDAR Bairro: Santa Mônica - Cep: 38.408-150 - UBERLÂNDIA - MG E-mail: ailtonborges@uberlandia.mg.gov.br

Fone.: 034 3239-2641 - 2437

Atenciosamente,

Aílton Borges

CTA Estatísticas

Renato Dias Félix

Diretor de Estatísticas e Controle de Tráfego em Área - CTA

Pedro Wilson Albuquerque Souza

Assessor Municipal de Trânsito

Alexandre de Souza Andrade