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O FARMACÊUTICO FAZ A DIFERENÇA NO SUS ORIENTAÇÕES AOS GESTORES

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A DIFERENÇA NO SUS

ORIENTAÇÕES AOS GESTORES

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Caro colega

No cenário catarinense é notório o avanço do desenvolvimento da Assis-tência Farmacêutica (AF) no campo de práticas, de políticas, de estudo e de direito do cidadão. Os municípios do Estado passaram, nos últimos anos, a regularizar sua inscrição e de seus profissionais farmacêuticos junto ao Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina (CRF-SC). O CRF/SC passou a visitar com maior intensidade as Secretarias Munici-pais de Saúde e firmou convênio com o Ministério Público e a Vigilância Sanitária Estadual com o propósito de intensificar a fiscalização e regula-rização das unidades de saúde dos municípios e, em 2013 chegamos a marca de 292 (dos 295) municípios catarinenses inscritos no CRF-SC. Também criou, em 2010, a Comissão Assessora de Assistência Farmacêutica Pública (COMSUS) com a missão de promover e desen-volver ações que visem a defesa da saúde pública e a valorização do profissional farmacêutico na assistência farmacêutica no âmbito do SUS. A intenção é dar suporte a uma dimensão essencial da atuação farma-cêutica: a de proporcionar o acesso e o uso racional dos medicamentos para melhorar a qualidade de vida da população atendida pelo sistema público.

Nesta publicação, apresentamos um conjunto de evidências a respeito dos benefícios sanitários e econômicos para o usuário e para a instituição de saúde com a organização dos serviços farmacêuticos, ou resultados negativos na falta destes serviços. É mais um passo importante rumo à ampliação e qualificação da assistência farmacêutica no SUS.

Boa leitura e conte sempre com o CRF/SC! Diretoria do CRF-SC.

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ÍNDICE

POR QUE ESTRUTURAR A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS?

POR QUE A PRESENÇA DO FARMACÊUTICO NO SUS É IMPORTANTE?

SERVIÇOS FARMACÊUTICOS TÉCNICO-GERENCIAIS

SELEÇÃO

PROGRAMAÇÃO

AQUISIÇÃO

ARMAZENAMENTO

DISTRIBUIÇÃO

SERVIÇOS FARMACÊUTICOS TÉCNICO-ASSISTENCIAIS

DISPENSAÇÃO E ORIENTAÇÃO AO FARMACÊUTICO

ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

ONDE BUSCAR RECURSOS PARA A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA?

LEGISLAÇÃO

SITES DE INTERESSE

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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POR QUE ESTRUTURAR A

ASSISTÊNCIA

FARMACÊUTICA NO SUS?

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (AF) É ENTENDIDA COMO PARTE INTEGRANTE DE UM

CON-JUNTO DE AÇÕES VOLTADAS À PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, TANTO

INDIVIDUAL COMO COLETIVA, TENDO O MEDICAMENTO COMO INSUMO ESSENCIAL E

VISAN-DO O SEU ACESSO E O USO RACIONAL. ESTE CONJUNTO ENVOLVE A PESQUISA, O

DESEN-VOLVIMENTO E A PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS, BEM COMO A SUA SELEÇÃO,

PROGRAMAÇÃO, AQUISIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, DISPENSAÇÃO, GARANTIA DA QUALIDADE DOS

PRODUTOS E SERVIÇOS, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SUA UTILIZAÇÃO, NA

PERS-PECTIVA DA OBTENÇÃO DE RESULTADOS CONCRETOS E DA MELHORIA DA QUALIDADE DE

VIDA DA POPULAÇÃO (BRASIL, 2004).

A estruturação da assistência farmacêutica, propria-mente dita, começou muito tardiapropria-mente no SUS e de forma descompassada com os demais serviços ofertados pelo SUS, mantendo a ênfase na aquisição de medicamentos (BARRETO; GUIMARÃES, 2010; FONTELES et al.; 2009). É necessário que haja uma reorientação urgente do “deslocamento do foco da assistência farmacêutica estritamente do componente logístico para incluir a melhora da gestão e a qualidade dos serviços [...] [tirando] a ênfase do produto para enfocar o usuário dos serviços, equilibrando os dois componentes em uma atuação sistêmica” (VIEIRA, 2008:92).

Para muitos gestores, a Assistência Farmacêutica é apenas a entrega de medicamentos, sem levar em consideração o serviço necessário para que seu uso seja racional e realmente resulte em melhores condi-ções de saúde. Esta situação se evidencia nos espa-ços reservados às farmácias nas unidades de saúde, que geralmente são os mais reduzidos fisicamente, sem os requisitos essenciais para preservar a qualida-de do medicamento e para a aqualida-dequada dispensação aos usuários (BARRETO; GUIMARÃES, 2010).

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Um estudo realizado por Vieira (2008) apontou a frequência de problemas relacionados à assistência farmacêutica, constantes nos relatórios de fiscalização da Controladoria Geral da União: a região sul apareceu com 18,7% dos municípios sem profissional farma-cêutico, 82,9% com controle de estoque ausente ou deficiente e 37,4% com condições inadequadas de armazenamento.

A presença do profissional farmacêutico contribui para racionalizar o uso de medicamentos, padroni-zar condutas terapêuticas, facilitar o fluxo de infor-mações entre a farmácia e o usuário e evitar perdas desnecessárias. Tanto que alguns municípios, como

Blumenau-SC, já conseguiram demonstrar que a eco-nomia gerada no setor é diretamente proporcional ao número de profissionais farmacêuticos existentes na rede, conforme demonstra a tabela abaixo (KRAUS-SER, 2010b): Ano Gasto de medicamentos per capita (R$) Gasto total do município (R$) Número de far-macêuticos na Atenção Básica e Alto Custo

Gasto total com os farmacêuti-cos /ano (R$) Economia para o município/ano (R$) 2005 12,71 3.431.700,00 2 33.061,92 2007 6,65 1.795.500,00 11 181.840,56 1.621.046,70

Tabela 1: Relação entre números de farmacêuticos e gastos com medicamentos.

Esse mesmo estudo apontou que, se por um lado, o gerenciamento da logística de medicamentos absorve 20% dos recursos financeiros da saúde, 90,3% dos municípios apresentaram problemas na gestão de re-cursos ou serviços de assistência farmacêutica. Além disso, em 71% dos municípios foi constatada falta de controle de estoque ou sua deficiência, em 39% condições inadequadas de armazenamento, e falta de medicamentos em 24% (VIEIRA, 2008).

90,3% DOS MUNICÍPIOS APRESENTARAM PROBLEMAS NA GESTÃO DE RECURSOS OU SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.

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A falta de estruturação da assistência farmacêutica municipal (e seus programas e financiamentos espe-cíficos) está relacionada a um maior gasto per capita com medicamentos não padronizados se comparado a um município com estrutura avançada. Isto é o que demonstra um estudo desenvolvido em dois municí-pios catarinenses, relativo a gestão municipal da as-sistência farmacêutica e do acesso aos medicamen-tos por via judicial ou pela assistência social. Segundo o estudo (Tabela 2), os valores per capita gastos em Aurora (pequeno município do Alto Vale do Itajaí sem farmacêutico na época e sem estrutura

organizacio-nal de assistência farmacêutica) com medicamentos não padronizados eram 2 vezes maior que em Blu-menau, apesar de esta última atender solicitações de alto valor unitário. A ausência de organização dos programas de acesso, o pouco controle das solicita-ções e uma REMUME (Relação Municipal de Medi-camentos Essenciais) deficiente levam a necessidade de atendimento de número maior de medicamentos não padronizados comprados sem licitação, além de causar transtornos para os munícipes de Aurora que não dispunham dos medicamentos nas unidades de saúde (LEITE; SCHAEFER; FITTKAU, 2012).

Tabela 2: Relação entre o gasto total, medicamentos solicitados, usuários atendidos via ação judicial ou assistência social nos municípios de Aurora e Blumenau, em 2007.

Os desafios para a implementação de uma Assistên-cia Farmacêutica efetiva na esfera municipal, começa pela conscientização da estruturação, por meio de investimentos em estrutura física e de pessoal, or-ganização dos processos e capacitação permanente

MUNICÍPIO AURORA BLUMENAU

Ano de Referência Gasto aproximado R$/ano

Quantidade de medicamento /ano Quantidade de pacientes

atendidos Valor per capita Valor R$/paciente

Valor médio dos medicamentos 2007 R$ 11.688,33 298 115 R$ 2,14 R$ 101,63 R$ 27,63 2007 R$ 400.526,89 322 160 R$ 1,33 R$ 2.503,29 R$ 237,05

dos trabalhadores envolvidos com a Assistência Far-macêutica. Desta maneira, o acesso da população aos medicamentos pode se tornar viável, racional e mais eficiente (OLIVEIRA; BERMUDEZ; OSORIO-DE-CASTRO, 2007).

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Pesquisa desenvolvida por Vieira (2007) demonstra que a deficiência de informações para o uso correto de medicamentos acarreta prejuízos para a saúde da comunidade assim como para a economia pública. Os dados apontam que 28% de todos os

atendimen-VOCÊ SABIA QUE O USO INADEQUADO DE MEDICAMENTOS INTERFERE NOS CUSTOS DA SAÚDE

PÚBLICA?

28% DE TODOS OS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

ESTÃO RELACIONADOS AOS MEDICAMENTOS.

EM 2011, OCORRERAM 2675 CASOS DE INTOXICAÇÕES

POR MEDICAMENTOS REGISTRADOS NO CIT/SC,

206 FORAM POR ERRO DE ADMINISTRAÇÃO. E DESTES, 16 CASOS

EVOLUÍRAM PARA ÓBITO (CIT, 2013).

40% A 60% DAS PESSOAS EM TRATAMENTO NÃO FAZEM USO DOS

MEDICAMENTOS PRESCRITOS

Além disso, usuários com doenças crônicas apre-sentam muitos problemas relacionados à adesão ao tratamento. Estudos demonstram que entre 40 a 60% das pessoas em tratamento não fazem uso dos medicamentos prescritos para determinada doença e que um serviço de dispensação adequado monitora e evita o abandono do tratamento (SANTOS; OLIVEIRA; COLET, 2010 ).

No entanto, num levantamento da assistência far-macêutica pública desenvolvida em doze municípios integrantes da Associação dos Municípios do

Mé-dio Vale do Itajaí (AMMVI), realizado por Krausser (2010a), verificou-se que em todos os municípios pesquisados aproximadamente 60% ou mais dos lo-cais de dispensação não contavam com a presença do farmacêutico. Em 2006, o estudo de Veber et al (2011) constatou que a maioria dos municípios cata-rinenses não dispunha de farmacêuticos na atividade de dispensação, apesar de contar com eles em outras atividades da assistência farmacêutica municipal, es-pecialmente as relacionadas à gestão e logística dos medicamentos.

tos de emergência estão relacionados aos medica-mentos e, desses, 70% correspondem a situações evitáveis, enquanto 24% deles resultam em interna-ção hospitalar.

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POR QUE A PRESENÇA DO

FARMACÊUTICO NO SUS É

IMPORTANTE?

Desde 1973, legalmente, os estabelecimentos que realizam dispensação de medicamentos devem con-tar com a presença do farmacêutico assumindo a responsabilidade técnica pelos serviços em farmácia (BRASIL, 1973). Com a implantação do SUS, a Po-lítica Nacional de Medicamentos assume que o farmacêutico ocupa papel-chave nessa assistência, na medida em que é o único profissional da equipe de saúde que tem sua formação técnico-científica fundamentada na articulação de conhecimentos das áreas biológicas e exatas (BRASIL, 1998). No documento “O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde”, a OMS (1998) reconheceu que esse é o profissional com melhor capacitação para conduzir as ações destinadas à melhoria do acesso e promoção do URM (Uso Racional de Medicamentos), sendo ele indispensável para organizar os serviços de apoio necessários para o desenvolvimento pleno da AF.

Lembrando que a Portaria 344/98, que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medica-mentos sujeitos a controle especial (psicotrópicos, antirretrovirais, dentre outros), e a RDC 20/2011, que dispõe sobre o controle de antimicrobianos, reforçam a obrigatoriedade da presença do farmacêutico para a dispensação de tais medicamentos.

Dessa forma, os municípios que não possuem far-macêuticos não são capazes de garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade, a promoção do uso racional e o acesso da população aos medicamentos essenciais (BARRETO; GUIMARÃES, 2010; FONTE-LES, et al.; 2009).

Para melhor responder por que a presença do farma-cêutico no SUS é importante, pode-se dividir o con-junto de ações pertinentes à Assistência Farmacêutica em dois grandes grupos: os serviços farmacêuticos técnico-gerenciais e os serviços farmacêuticos téc-nico-assistenciais.

SERVIÇOS FARMACÊUTICOS

TÉCNICO-GERENCIAIS:

SELEÇÃO

PORQUE DEVEM EXISTIR CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DA LISTA DE MEDICAMENTOS

PADRONIZADOS?

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Cada país, estado, município ou serviço de saúde possui a prerrogativa de determinar quais medica-mentos serão selecionados para compor o seu elenco com base na situação epidemiológica, nas melhores evidências em saúde, nas prioridades definidas pela gestão, nos recursos financeiros disponibilizados para esta finalidade e na oferta de serviços de saúde (OLI-VEIRA; GROCHOCKI; PINHEIRO, 2011).

A indústria farmacêutica disponibiliza no mercado

um grande número de especialidades farmacêuticas (MARIN, 2003). No entanto, nem todos os medica-mentos lançados representam inovações terapêuticas em relação aos existentes. No período entre 1981 e 2003, a agência Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, aprovou 2.871 novos me-dicamentos, sendo que destes apenas 26,3% foram considerados prováveis inovações (BONFIM, 2006).

Gráfico 1: Classificação de medicamentos lançados no mercado entre 1981 a 2003 (BONFIM, 2006).

Nada de novo 66,6% 15,9% 7,6% 4,3% 2,8% 2,7% 0,2% A Comissão de redação não pode se pronunciar Traz algum benefício Interessante Eventualmente

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PORQUE TER UMA LISTA DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS PADRONIZADA?

QUANTO CUSTA SELECIONAR OS MEDICAMENTOS ADEQUADAMENTE?

PROGRAMAÇÃO

Uma seleção cuidadosa de medicamentos essenciais permite um melhor aproveitamento dos recursos e menores custos por meio de compra em escala maior e simplificação dos sistemas de armazena-mento, abasteciarmazena-mento, distribuição de medicamentos mais eficazes, mais seguros, de menor custo e, por conseqüência, garantindo maior acesso à população (WANNMACHER, 2006).

Além disso, na prática clínica, trabalhar com núme-ro limitado de medicamentos essenciais favorece a qualidade de atenção à saúde, melhora a gestão de medicamentos, torna mais fácil o treinamento do prescritor e melhora a informação ao usuário (BRA-SIL, 2012a).

Surpreendentemente, a resposta é: muito pouco. Su-gere-se a criação de uma CFT (Comissão de Farmá-cia e Terapêutica) em que os membros devem per-tencer ao próprio quadro de pessoal da instituição e entre eles deve estar o farmacêutico (MARIN, 2003). Em um estudo, que analisou o impacto da implan-tação de Comissões de Farmácia e Terapêutica em 12 hospitais públicos de portes diferentes, foi possível

analisar as diferenças de custo com o consumo de medicamentos após a implantação da CFT. Na análise econômica observou-se uma redução aproximada de 12% (Tabela 3) dos custos da lista de medicamentos, demonstrando a contribuição da Comissão de Far-mácia e Terapêutica em otimizar os recursos e me-lhorar a qualidade dos serviços prestados (SANTANA, 2013).

R$ 5.399.596,02 R$ 4.762.816,44 R$ 636.779,58 -11,8%

ANTES DAS CFT DEPOIS DAS CFT ECONOMIA REDUÇÃO

Tabela 3: Relação entre o gasto total, medicamentos solicitados e cidadãos atendidos nos municípios de Aurora e Blumenau, no período de 2006 a 2007.

A FALTA DE MEDICAMENTOS É UMA CONSTANTE NO SEU MUNICÍPIO? Estudos realizados em cinco estados brasileiros

(Es-pírito Santo, Goiás, Pará, Rio Grande do Sul, Sergipe) mostraram que os municípios sofrem com o desabas-tecimento. Constatou-se que o tempo médio de

desa-bastecimento foi de 84 dias nas Unidades de Saúde, 74 dias nas Centrais de Abastecimento Farmacêuti-co (CAF) Municipais e 128 dias nas CAFs Estaduais (BRASIL, 2005).

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O TEMPO MÉDIO DE DESABASTECIMENTO FOI DE:

- 84 DIAS NAS UNIDADES DE SAÚDE.

- 74 DIAS NAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO (CAF)

MUNICIPAIS.

- 128 DIAS NAS CAFS ESTADUAIS.

O desabastecimento dificulta o acesso aos medica-mentos, levando a interrupção do tratamento, retornos frequentes ao médico pela doença não controlada, aumento das filas, descontentamento do usuário e reflete negativamente na gestão.

AQUISIÇÃO

A MODALIDADE DE AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS DO SEU MUNICÍPIO É A MAIS ADEQUADA? Existem várias modalidades de aquisição, sendo o

pregão com registro de preço o mais adequado. Esta modalidade possibilita antecipar-se à demanda e ra-cionalizar a utilização do orçamento disponível, além de diminuir o número de licitações, propiciar redução de preços, agilizar o processo de aquisição, permitir a redução do estoque físico e o desabastecimento (AMARAL e BLATT, 2011).

Em estudo realizado em Minas Gerais, 26% das aqui-sições de medicamentos foram realizadas por meio de compra direta, um mecanismo de aquisição fre-qüentemente associado ao custo mais elevado, de-monstrando problemas na programação (MOURA e PERINI, 2009).

Vieira e Zucchi (2011) relatam que municípios com até 5 mil habitantes apresentaram média do gasto per capita 3,9 vezes maior que municípios com popula-ção superior a 500 mil habitantes. Ou seja, o impacto

financeiro é maior sobre os municípios menores, uma vez que pagariam preços mais elevados devido à me-nor capacidade de negociação e pelo fato de com-prarem menores quantidades. Para estes, uma alter-nativa eficaz para aquisição de medicamentos são os consórcios intermunicipais. Em relação ao desabaste-cimento, a implementação de consórcios promoveu redução na média de dias por medicamento em falta e no número de itens em falta, o que produziu impac-to positivo na gestão dos medicamenimpac-tos no município catarinense analisado por Amaral e Blatt (2011). Para aqueles municípios que não dispõem de consór-cio para a aquisição de medicamentos, verificaram-se outras alternativas que possibilitam maior agilidade às aquisições de medicamentos: utilização dos sistema de registro de preços; aplicação das sanções permiti-das em edital quando de seu descumprimento; maior autonomia ao profissional farmacêutico na emissão e envio das ordens de compras (AMARAL e BLATT, A programação acontece em todos os âmbitos onde existem medicamentos, seja no âmbito municipal, seja no âmbito de uma unidade de saúde, ou em um servi-ço, onde o farmacêutico deve programar a quantida-de quantida-de medicamentos adquirida ou solicitada.

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ARMAZENAMENTO

AS PERDAS DE MEDICAMENTOS PODEM SER AGRAVADAS PELAS CONDIÇÕES INADEQUADAS DE ARMAZENAMENTO?

É POSSÍVEL REVERTER PROBLEMAS RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS? Infelizmente, 39% dos municípios brasileiros perdem

medicamentos por problemas relacionados ao arma-zenamento (VIEIRA, 2008). Dentre eles, a tempera-tura ambiente acima do estabelecido é responsável pelo maior número de alterações e deteriorações (MARIN, 2003) e o controle do estoque inadequado é

responsável pela maior parte da expiração da vida útil dos medicamentos antes do uso. Esta situação sinali-za a falta de investimento na estrutura das Centrais de Abastecimento Farmacêutico (CAF) e das farmácias das unidades de saúde e, ainda, a deficiência dos re-cursos humanos (BLATT, CAMPOS e BECKER, 2011).

INFELIZMENTE, 39% DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS PERDEM

MEDICAMENTOS POR PROBLEMAS RELACIONADOS AO

ARMAZENAMENTO.

Em que pese uma conduta racional relativa à seleção, programação e aquisição de medicamentos, ela será sempre insuficiente se o armazenamento for inade-quado, isto é, se for realizado em condições que não garantam a integridade e consequentemente a eficá-cia terapêutica (NASCIMENTO JUNIOR, 2000). Em Florianópolis, município que tem aproxima-do o farmacêutico às equipes de saúde da família

nas unidades básicas através dos NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), tem conseguido reduzir a quantidade de medicamentos vencidos a níveis mínimos aceitáveis e tem reduzido o tempo de de-sabastecimento. Além disso, nas unidades de saúde que contam com farmacêutico na dispensação de medicamentos diariamente, os usuários destas estão satisfeitos com o atendimento recebido no momento da dispensação (MENDES, 2013).

Sim, no entanto primeiramente há de se considerar a necessidade da adoção de conhecimentos técnicos sobre os medicamentos armazenados e sobre os mé-todos de controle de estoque (OLIVEIRA; BERMUDEZ; OSÓRIO-DE-CASTRO, 2007). É um processo que pode ser delegado à trabalhadores em saúde desde

que estejam sob supervisão direta do farmacêutico. Em segundo lugar, cabe lembrar que os recursos financeiros próprios da assistência farmacêutica po-dem ser aplicados na adequação física dos locais de armazenamento dos medicamentos e na qualificação dos trabalhadores (BRASIL, 2010).

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DISTRIBUIÇÃO

A DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NAS UNIDADES DE SAÚDE É GARANTIDA? A distribuição de medicamentos é uma atividade que

consiste no suprimento de medicamentos às unida-des de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para posterior dispensação à população usuária (MARIN, 2003).

De acordo com Moura e Perini (2009), a disponibili-dade média nas unidisponibili-dades de saúde dos municípios da Regional de Belo Horizonte, foi de 74%, sendo que

alguns medicamentos estavam disponíveis em ape-nas 61% das unidades de saúde. A indisponibilidade desses medicamentos no centro de distribuição local, aparentemente, representa uma fragilidade em estra-tégias de distribuição e controle de estoque, demons-trando a necessidade de mecanismos e de recursos humanos capacitados para gerenciá-los, incluindo o farmacêutico.

SERVIÇOS FARMACÊUTICOS

TÉCNICO-ASSISTENCIAIS:

DISPENSAÇÃO E ORIENTAÇÃO AO FARMACÊUTICO

POR QUE ORGANIZAR O SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO? A dispensação é um serviço obrigatório definido pela Política Nacional de Atenção Básica e deve ser orga-nizada considerando o contexto assistencial do muni-cípio, pois é parte integrante do processo de atenção ao usuário.

Marin e organizadores (2003:241) frisam que o momento da dispensação refere-se ao atendimento específico de um usuário, com suas características particulares e “é uma das últimas oportunidades de, ainda dentro do sistema de saúde, identificar, corrigir ou reduzir possíveis riscos associados à terapêutica medicamentosa”. Neste contexto, o farmacêutico aparece como o profissional capacitado para discernir questões de cunho legal, técnico e clínico pertinentes à dispensação, já previstos pelo Decreto Presiden-cial n. 85878 de 07 de abril de 1981. A dispen-sação orientada efetuada pelo farmacêutico garante

a interação farmacêutico-usuário e o uso racional de medicamentos, pois permite identificar possíveis necessidades e também orientar não apenas acerca do medicamento, mas também sobre educação em saúde (GALATO et al.; 2008).

Com os altos índices de toxicidade dos medicamen-tos e ocorrências de falhas na dispensação, os direi-tos dos cidadãos e as responsabilidades dos serviços são cada vez mais reconhecidos e exigem de ges-tores e profissionais de saúde maior atenção para o tema. Com esta preocupação, o Ministério da Saúde em 2013 lançou o Programa Nacional de Seguran-ça do Paciente, para monitoramento e prevenção de danos causados pelos serviços de saúde aos seus usuários, o que inclui a responsabilidade pela dispen-sação correta e bem orientada dos medicamentos (BRASIL, 2013).

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ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

O QUE SE ESPERA COM A IMPLANTAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO?

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

OS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS CONTRIBUEM PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE? Diversos estudos demonstraram diminuição

significa-tiva do número de erros de medicação em instituições nas quais há serviços farmacêuticos estruturados re-alizando intervenções junto ao corpo clínico (NUNES et al.; 2008).

Em 2006, foi realizado um estudo com usuários por-tadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) na Farmácia Escola da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Neste estudo foi observado que as intervenções farmacêuticas (IF) resolveram 83% dos problemas relacionados à farmacoterapia. Dessas IF,

74% foram realizados exclusivamente pelo serviço farmacêutico, sem a necessidade de intervenção mé-dica (SILVA, 2008).

O acompanhamento farmacoterapêutico pode contri-buir com o controle do diabetes, conforme demons-trou o estudo realizado em farmácias comunitárias privadas de Curitiba, Colombo e Paranaguá no Paraná, diminuindo as complicações do diabetes e os gastos com tratamento destas internações (CORRER et al., 2009).

Sim. O farmacêutico, em vários municípios de SC e Brasil, tem conseguido ampliar sua perspectiva de trabalho para a educação em saúde. Este tipo de tra-balho deve ser construído de forma que promova o senso crítico, o conhecimento sobre os determinantes sociais e biológicos das doenças e as formas de in-tervir não só na sua realidade individual, mas sobre o ambiente e a sociedade (BRASIL, 2009a).

As práticas educativas devem ser sensíveis às ne-cessidades dos usuários, valorizando as trocas inter-pessoais e as iniciativas da população, promovendo a

troca de experiências entre usuários e equipe de saú-de. Como última interação com o usuário dentro da unidade de saúde, cabe aos serviços farmacêuticos a certificação de que toda a informação foi adequa-damente compreendida e interpretada pelo usuário. Além disso, estas atividades extrapolam as unidades de saúde, abrangendo a comunidade nas atividades dos NASF e dos farmacêuticos na atenção primária (como por exemplo, nos grupos de idosos, atividades nas escolas e centros comunitários, em domicílio, en-tre outros espaços) (BRASIL, 2009a).

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ONDE BUSCAR RECURSOS PARA A

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA?

TRANSFERÊNCIA FUNDO A FUNDO

A Portaria vigente é a nº 4.217 de 28 de dezembro de 2010, que regulamenta e aprova as normas de financiamento e de execução do Componente Básico do Bloco de Financiamento da Assistência Farma-cêutica, e define o Elenco de Referência Nacional de Medicamentos e Insumos Complementares para a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica. O finan-ciamento dos medicamentos é de responsabilidade das três esferas de gestão, sendo que esta Portaria define os valores mínimos. As Secretarias Municipais de Saúde, anualmente, poderão utilizar um percentual de até 15% (quinze por cento) da soma dos valores dos recursos financeiros estaduais e municipais para a adequação de espaço físico das farmácias do SUS, à aquisição de equipamentos e à realização de ativi-dades vinculadas à educação continuada.

Recentemente publicada, a Portaria nº 1.555 de 30 de julho de 2013 regulamenta e aprova as normas

de financiamento e de execução do Componente Bá-sico da Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS). O financiamento dos medicamentos continua sendo de responsabilidade das três esferas de gestão, no entanto a Portaria redefine os valores mínimos. As Secretarias Municipais de Saúde, anu-almente, poderão utilizar um percentual de até 15% (quinze por cento) da soma dos valores dos recursos financeiros estaduais e municipais para a adequação de espaço físico das farmácias do SUS, à aquisição de equipamentos e à realização de atividades vinculadas à educação continuada. Lembramos que os valores definidos em portaria nacional podem ser majorados conforme pactuações nas respectivas CIBs.

Em Santa Catarina vigora a Deliberação 192/CIB/11, sobre as normas de execução e financiamento da Assistência Farmacêutica na atenção básica à saúde.

NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família)

Segundo a Portaria nº 548, de 4 de abril de 2013, os municípios poderão receber incentivos financeiros mensais para implantação e, posteriormente, para a manutenção dos serviços de acordo com cada mo-dalidade de NASF descrita abaixo:

NASF Modalidade 1 R$ 20.000,00

NASF Modalidade 2 R$ 12.000,00

NASF Modalidade 3 R$ 8.000,00

Entre os profissionais habilitados para compor as equipes de NASF, o farmacêutico figura como pro-fissional com alta capacidade para intervir positiva-mente sobre os resultados clínicos e epidemiológicos da atenção primária em saúde (NAKAMURA, 2013).

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QUALIFICAR-SUS

HÓRUS

Além destes recursos, considerando a necessidade de qualificar a Assistência Farmacêutica, com ênfa-se na inênfa-serção das Redes de Atenção à Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde (DAF/SCTIE/MS) criou o QUALIFAR-SUS - Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêuti-ca. O QUALIFAR-SUS tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando uma atenção contínua, integral, segura, responsável e humanizada (BRASIL, 2012b).

Um dos eixos do QUALIFAR-SUS é o eixo estrutura que tem por objetivo contribuir para a estruturação dos serviços farmacêuticos no SUS, de modo que

estes sejam compatíveis com as atividades desen-volvidas na Assistência Farmacêutica, considerando a área física, os equipamentos, mobiliários e recursos humanos. Inicialmente o Ministério da Saúde apoiará financeiramente 453 municípios que representa vinte por cento (20%) dos municípios com população em situação de extrema pobreza constantes no Programa Brasil Sem Miséria até 100.000 habitantes. A Portaria n° 1.215/GM/MS, de 13 de junho de 2012 estabe-lece a transferência de recurso destinada à aquisição de mobiliários e equipamentos necessários para es-truturação das Centrais de Abastecimento Farmacêu-tico, das Farmácias no âmbito da Atenção Básica e manutenção dos serviços farmacêuticos para os mu-nicípios contemplados (BRASIL, 2012b).

Trata-se de um Sistema Nacional de Gestão da Assis-tência Farmacêutica, vinculado ao Ministério da Saú-de, desenvolvido para contribuir com a qualificação da gestão da Assistência Farmacêutica nas três esferas da Saúde, promovendo melhoria do atendimento nos serviços e da qualidade de vida dos usuários. Segundo experiência exitosa no município de Ura-í-PR, o Hórus mostrou ser uma ferramenta bastante

útil na gestão da assistência farmacêutica, facilitando o controle da aquisição, distribuição e o uso racio-nal dos medicamentos, além de permitir a integração com o Cartão SUS. Já a experiência de Diadema-SP, possibilitou, através do Horus, a discussão e reestru-turação dos processos de trabalho; melhoria do ge-renciamento de estoque por UBS e acompanhamento dos tratamentos (BRASIL, 2009b).

(17)

LEGISLAÇÃO

Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973

Dispõe sobre o controle de drogas, medicamentos, insumos far-macêuticos e correlatos.

Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976

Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os me-dicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos.

Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990

Dispõe sobre as condições de promoção, proteção e recupera-ção da saúde, a organizarecupera-ção e funcionamento dos serviços de saúde e dá outras providências.

Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990

Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Siste-ma Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergover-namentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993

Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.

Lei nº 8.883, de 8 de junho de 1994

Altera dispositivos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e dá outras providências.

Portaria nº 1.818, de 2 de dezembro de 1997

Recomenda que nas compras e licitações públicas de produtos farmacêuticos realizadas nos níveis federal estadual e municipal pelos serviços governamentais, conveniadas e contratados pelo SUS, sejam incluidas exigências sobre requisitos de qualifidade a serem cumpridas pelos fabricantes e fornecedores desses pro-dutos.

1970

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2000

Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998

Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamen-tos sujeimedicamen-tos a controle especial.

Portaria GM nº 3.916, 30 de outubro de 1998 Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999

Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos far-macêuticos e dá outras providências.

Portaria nº 176, de 8 de março de 1999

Estabelece que o incentivo à Assistência Farmacêutica Básica será financiado pelos três gestores, e que a transferência dos recursos federais esta condicionada a contrapartida dos estados, municípios e do Distrito Federal.

Lei nº 1.520, de 17 de junho de 2002

Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, moda-lidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

Resolução CNS nº 338, de 06 de maio de 2004 Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Resolução nº 417, de 29 de setembro de 2004 Aprova o código de ética da profissão farmacêutica . RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004

Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004

Institui normas gerais para licitação e contratação de parcerias público-privadas no âmbito da administração pública.

(19)

Lei nº 11.347, de 27 de setembro de 2006

Dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos e materiais necessários à sua aplicação e à monitoração da glicemia capilar aos portadores de diabetes inscritos em programas de educação para diabéticos.

RDC nº 67, de 8 de outubro de 2007

Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Ma-gistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias.

Portaria nº 2.583, de 10 de outubro de 2007

Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde aos usuários portadores de diabetes mellitus.

Portaria nº 3.237, de 25 de dezembro de 2007

Aprova as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica em saúde.

Portaria nºGM/MS nº 154, de 24 de janeiro de 2008 Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. Portaria nº 2.981, de 26 de novembro de 2009

Aprova o Componente Especializado da Assistência Farmacêu-tica.

RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009

Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sani-tário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.

RDC nº 20, de 5 de maio de 2011

Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isola-das ou em associação.

Deliberação nº 192/CIB/11, de 22 de julho de 2011 Aprova as contrapartidas pactuadas em estado e municípios.

2010

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Portaria nº 3.124, de 28 de Dezembro de 2012

Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações es-pecíficas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Portaria nº 548, de 04 de abril de 2013

Define o valor de financiamento do Piso da Atenção Básica Va-riável para os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) mo-dalidade 1, 2 e 3.

Portaria nº 271, de 27 de fevereiro de 2013

Institui a base nacional de dados de ações e serviços da Assistên-cia Farmacêutica e regulamenta o conjunto de dados, fluxo e cro-nograma de envio referente ao componente básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria nº 529, de 01 de abril de 2013

Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013

Aprova as normas de financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS).

2013

SITES DE INTERESSE

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) www.anvisa.gov.br

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVS) www.saude.gov.br/bvs

Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina (CIT/SC) www.cit.sc.gov.br

(21)

Conselho Nacional de Secretários de Saúde www.conass.org.br

Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina www.crfsc.org.br

Diretrizes para Estruturação de Farmácias no Âmbito do Sistema Único de Saúde http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes_para_estruturacao_farmacias_ambito_sus.pdf Formulário Terapêutico Nacional (FTN)

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1000 Hórus

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1675 Ministério da Saúde (MS)

www.saude.gov.br

Núcleo de Apoio à Saúde da Família

NASF -http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf Organização Mundial da Saúde (OMS)

www.who.int

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) www.opas.org.br

Portal Saúde Baseada em Evidências

http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarArea&codArea=392 Programa Farmácia Popular do Brasil

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_971.pdf Qualifar

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1861 Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/anexos_rename_2012_pt_533_27_09_12.pdf Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC)

www.saude.sc.gov.br

Sistema de Legislação da Saúde (SAÚDE LEGIS)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Sede Travessa Olindina Alves Pereira, 35 - Centro - Florianópolis - CEP: 88020-095 | Telefone/Fax: (48) 3222-4702 Seccional Oeste/Chapecó – Av. Porto Alegre, 173-D, Sala 5 - Centro | Telefone: (49) 3322-5777

Seccional Sul/Criciuma – R. Cel. Pedro Benedet, 190 - Ed. Catarina Gaidzinski - Sala 509 | Telefone: (48) 3433-0987 Seccional Norte/Joinville – R. Mario Lobo, 61 - Ed. Terraço Center - Sala 907 - Centro | Telefone: (47) 3422-3670 Seccional Serrana/Lages – R. Marechal Deodoro, 71 - Ed Cutia - Sala 401 - Centro | Telefone: (49) 3223-0684

Seccional Vale do Itajaí/Blumenau – R. Dr. Luiz de Freitas Melro, 395 - Ed. Columbia Center - Sala 307 | Telefone: (47) 3035-2522 Seccional Meio Oeste/Caçador – R. Osório Timermann, 18 - Ed. Ouro Verde (Sala 22) | Telefone: (49) 3563-6514

DIRETORIA – GESTÃO 2012/2013 Hortência Salett Muller Tierling – Presidente Silvana Nair Leite Contezini – Vice-Presidente Laércio Batista Júnior – Secretário Geral Paulo Sérgio Teixeira Araújo – Tesoureiro CONSELHEIROS

José Miguel do Nascimento Júnior, Tércio Egon Paulo Kasten, Luiz Henrique Costa, Indianara Reynaud Toreti Becker, Ana Claúdia Scherer Monteiro, Marco Aurélio Thiesen Koerich,

Karen Berenice Denez, Maria Elisabeth Menezes CONSELHEIROS SUPLENTES

Álvaro Parente, Sara Rosângela Martins Rauen, Carlos Roberto Merlin

CONSELHEIRO FEDERAL Paulo Roberto Boff

CONSELHEIRA FEDERAL SUPLENTE Anna Paula de Borba Batschauer

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Secretário: Glauco F. Farias Colaboração: Samara Mendes Contato: com.sus@crfsc.org.br ORGANIZAÇÃO E PROJETO GRÁFICO

Assessoria de Comunicação - Ana Claudia Rocha Araujo - Mtb 9586

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C755f Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina O farmacêutico faz a diferença no SUS : orientações aos gestores / Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina. – Florianópolis : CRF-SC, 2013. 23 p. Inclui bibliografia. ISBN: 9788567278001

Referências

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