PREVAL~NCIA E VARIA~Ao ESTACIONAL HELMINTOS GASTRINTESTINAIS CAPRINOS NO MUNICIpIO DE VALEN~A DO PIAUI.

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EMBRAPA

• Unidade de ExecuCio de Pesquisa de Ambito Estadual Av. Duque de Caxi ••• 5650 - Bairro Buenos Aires

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64.000 - Teresina - Piaui

PESQUISA

EM

ANDAMENTO

PREVAL~NCIA E VARIA~Ao ESTACIONAL HELMINTOS GASTRINTESTINAIS

CAPRINOS NO MUNICIpIO DE VALEN~A DO PIAUI.

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neide Sant1ago G1rao Raimundo Nonato Giraol Luiz Pinto Medeirosl

A caprinocultura e uma atividade de grande importancia so cio-economica para 0 Nordeste e, particularmente, para 0 Piauf, mas

existem diversos fatores que limitam seu desenvolvimento dentre e les, a verminose que, segundo a opiniao de alguns especialistas, cau sa maiores prejufzos que todas as outras enfermidades juntas.

Acredita-se que a18m dos efeitos diretos causados aos seus ho~pedeiros, rrs~h8lmintos fUhcionam como fatores predisponentes a ou tras enfermidades.

No Brasil, os estudos epidem1ologicos com 0 objetivo de d~

terminar a prevalencia e a varia980 estacional de helmintos gastri~ testinais parasitos de caprinos sao escassos e,

presente, 0 as unto nao havia~ai~o estudado. Pela importancia que as

sume 0 problema, a Unidade de Execu9Bo de Pesquisa de Ambito Estadu

al de Teresina (UEPAE de Teresina) esta desenvolvendo esta pesqu! sa, cujo objetivo e identificat as especies de helmintos gastrinte~ tinais de caprinos mais frequentes e a epoca do ana em que elas 0

correm com meior intensidade.

o trabalho esta sendo desenvolvido em propriedade partic~ lar, previamente se1ecionada, no municipio de Va1en9a do Piaui. Anu a1mente sao selecionados e identificados dois grupos, de acordo com a faixa de idade. 0 primeiro grupo

e

composto por caprinos de 3 ? 6

meses e c segundo de 9 a 12 meses de idade.

de contagem de avos por grama de f~zes (OPG) e coprocultura (para

identifica~ao de larvas infectantes). Tambem sao feitas necropsias

em dais caprinos, sendo um de ceda grupo.

Os resultados aqui apre6ehtados saa referentes a dois anos

de observe~ao, com 52 caprinos, os quais permenecem juntos e sob 0

mesmo manejo que 0 rebanho da propriedade, em pasta nativo, em area

nao cercada, e sem receber nenhum tratamento anti-helmintico.

Entre as especies de helmintos identificadas.

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Coope.~ia

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jforam raros (Figura 1).

Durante 0 periodo chuvbso a odorrincia de formes jovens de

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'helmintos foi bem maior que no periodo seco. Porem, os maiores p!

ques de infesta~ao ocorreram nos meses de fevereiro, abril, jUhho e

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