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PARTE I Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:

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Academic year: 2021

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(1)

PARTE I – Duração: 2 horas

Leia com atenção as seguintes instruções:

Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão

da prova. A não indicação de qualquer um destes elementos implica a anulação da

prova.

Como elementos de consulta apenas poderão ser utilizados:

 Códigos não anotados;

 Legislação que compõe o Sistema de Normalização Contabilística;

 Planos oficiais de contabilidade não anotados, comentados ou explicados;

 Directrizes contabilísticas;

 Normas Internacionais de Contabilidade publicadas em regulamentos

comunitários.

Pode utilizar máquina de calcular não programável.

Esta prova tem duas partes, cada uma com duração de duas horas.

Cada questão tem a cotação de 0,4 valores. Por cada resposta errada serão

descontados 0,1 valores. Não será penalizada a ausência de resposta.

Podendo, caso opte por não responder às questões de MED (Questões 9,10,11,12 e

16), então cada questão tem a cotação de 0,5 valores. Por cada resposta errada serão

descontados 0,125 valores. Não será penalizada a ausência de resposta.

Leia atentamente as questões. Depois, assinale com um “X” a alínea (a, b, c ou d)

correspondente à melhor resposta a cada questão. Se assinalar mais do que uma

alínea de resposta para a mesma questão, essa questão será considerada como não

respondida.

Se, por lapso, assinalar uma resposta e posteriormente quiser corrigi-la, deverá riscar

a resposta dada inicialmente, escrever a outra que considera correcta. E ainda no

verso da Folha de Respostas, deverá identificar de modo claro a questão corrigida e a

resposta que definitivamente quer considerar correcta.

___________________________________________________________________

COMPROVATIVO DE ENTREGA

Nome: ____________________________________________________________________ Bilhete de identidade: _______________ N.º Membro Estagiário/Processo: ______________ O Júri: ____________________________________________________________________

(2)

Considerando a informação apresentada no texto

responda às seguintes 25 questões

A PASTELARIAS REUNIDAS, SA iniciou a sua actividade em Sacavém há cerca de

vinte anos. Começou com a exploração de um pequeno “café de bairro”, num

espaço onde o fundador, Sr. José Silva, foi introduzindo sucessivas melhorias, com

vista a dispor de melhores condições para servir a clientela. Na última década a

actividade expandiu-se fortemente, pois o Sr. José Silva tomou de trespasse dois

outros estabelecimentos de natureza idêntica, que modificou em seguida ao seu

estilo. Actualmente, a empresa tem cinco accionistas: o Sr. José Silva, a esposa e

os três filhos de ambos, todos maiores. Apesar de participar no capital social de

outra empresa, a PASTELARIAS REUNIDAS SA não apresenta contas

consolidadas, nem a tal está obrigada.

No início de 2010 o capital social (nominal) da PASTELARIAS REUNIDAS, SA,

totalmente realizado, ascendia a 200.000 € e estava representado por 200.000

acções com o valor nominal de um euro. Os cinco accionistas detinham igual

número de acções.

Q

UESTÃO

1.:

Na elaboração das contas individuais de 2010, a PASTELARIAS REUNIDAS

deverá adoptar:

a) As Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF).

b) A Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades

(NCRF-PE).

c) O Plano Oficial de Contabilidade (POC).

d) As Normas Internacionais de Contabilidade adoptadas nos termos do art.

3º do Regulamento (CE) 1606/2002, do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 19 de Julho.

A PASTELARIAS REUNIDAS tem reservas livres no valor de 630.000 €, que

resultaram de lucros realizados ao longo dos anos e que não foram distribuídos aos

accionistas. Relativamente a estas reservas livres foi decidido, em reunião da

(3)

Após o aumento do capital social, cada um dos accionistas da PASTELARIAS

REUNIDAS, passou a deter:

a) 100.000 acções com o valor nominal de 1€ cada.

b) 500.000 acções com o valor nominal de 1€ cada.

c) 20.000 acções com o valor nominal de 25€ cada.

d) Nenhuma das anteriores.

Ainda na assembleia geral de 13 de Maio de 2010, foi aprovada uma distribuição

aos accionistas de 200.000 € de reservas livres. Essas reservas distribuídas foram

pagas aos accionistas na semana seguinte à da assembleia geral e colocou-se,

então, a questão de saber se haveria ou não obrigação de retenção na fonte de IRS.

Q

UESTÃO

3.:

Relativamente às reservas livres distribuídas aos accionistas da

PASTELARIA REUNIDAS, na sequência da deliberação da assembleia geral

realizada em 13 de Maio de 2010, deve ter havido retenção na fonte de

imposto sobre o rendimento à taxa de:

a) 15%.

b) 20%.

c) 21,5%.

d) 35%.

A PASTELARIAS REUNIDAS explora presentemente três estabelecimentos.

Prosseguindo a estratégia expansionista adoptada, a empresa vai abrir um quarto

estabelecimento. Com essa finalidade, em Junho de 2008, efectuou-se entre a

PASTELARIAS REUNIDAS e a ERGUEPRÉDIOS – SOCIEDADE DE

CONSTRUÇÕES, LDA um contrato promessa de compra e venda de uma fracção

(loja) de um prédio então em construção, na zona de Almada. Esse contrato não

contemplou a possibilidade de transmissão da posição da promitente compradora. A

PASTELARIAS REUNIDAS pagou então 120.000 €, quantia correspondente a 20%

do preço da fracção. Em Junho de 2009 a PASTELARIAS REUNIDAS reforçou o

sinal com mais 40% do preço (240.000 €) e a parte remanescente do preço da loja

foi paga em Junho de 2010, aquando da outorga da escritura de compra e venda.

(4)

Q

UESTÃO

4.:

Relativamente à transmissão da fracção (loja):

a) O IMT foi pago na integra pela promitente compradora no momento em

que foi celebrado o correspondente contrato promessa de compra e

venda da loja;

b) O IMT foi pago na integra pela promitente compradora em Junho de 2009,

porque com o reforço do sinal ficou pago mais de 50 por cento do preço

contratualizado.

c) O IMT foi pago na integra em 2010, antes da outorga da escritura de

compra e venda da loja.

d) Nenhuma das anteriores.

Como se referiu, ao outorgar a escritura de compra e venda, a PASTELARIAS

REUNIDAS pagou a parte do preço ainda em dívida: 240.000€.

Q

UESTÃO

5.

:

Com a outorga da escritura de compra e venda, a PASTELARIAS REUNIDAS

deverá ter efectuado o seguinte registo contabilístico:

a) Débito: conta 43 Activos fixos tangíveis – 600.000€; Crédito: conta 12

Depósitos à ordem – 240.000€; Crédito: 2713 Fornecedores de

investimentos – Adiantamentos a fornecedores de investimentos:

360.000€.

b) Débito: 43 Activos fixos tangíveis – 600.000€; Crédito: 12 Depósitos à

ordem – 240.000€; Crédito: 455 Adiantamentos por conta de

investimentos: 360.000€.

c) Débito: 42 Propriedades de investimento – 600.000€; Crédito: 12

Depósitos à ordem – 240.000€; Crédito: 228 Fornecedores –

Adiantamentos a fornecedores: 360.000€.

d) Débito: 42 Propriedades de investimento – 600.000€; Crédito: conta 12

Depósitos à ordem – 240.000€; Crédito: 2713 Fornecedores de

investimentos – Adiantamentos a fornecedores de investimentos:

360.000€.

Em Junho de 2010, quando a PASTELARIAS REUNIDAS efectivou a compra da loja

onde vai abrir o novo estabelecimento, verificou-se ter havido, desde a data da

celebração do contrato promessa de compra e venda, uma desvalorização dos

imóveis situados na zona onde se localiza a loja em cerca de 15% e não se espera

qualquer subida de valor até ao final do ano em curso. A empresa adopta o modelo

de revalorização na mensuração dos imóveis.

(5)

Se a desvalorização se mantiver no final do exercício, a PASTELARIAS

REUNIDAS deverá reflectir a desvalorização da nova loja nas contas de 2010

do modo seguinte:

a) Divulgar no Anexo uma perda potencial de valor da loja.

b) Reconhecer uma perda por imparidade.

c) Reconhecer um activo contingente.

d) Não reconhecer nem divulgar qualquer informação sobre a

desvalorização deste activo.

No balanço da PASTELARIAS REUNIDAS figura um conjunto de arcas frigoríficas –

antes utilizadas para armazenar gelados – que está classificado como ‘activo detido

para venda

’. Os custos estimados de venda deste activo são 10.000€, o respectivo

justo valor ascende a 90.000€ e a quantia escriturada do activo é 150.000€.

Q

UESTÃO

7.:

O valor evidenciado no activo da PASTELARIAS REUNIDAS deverá ser:

a) 80.000€.

b) 90.000€.

c) 140.000€.

d) 150.000€.

Na contabilidade da PASTELARIAS REUNIDAS estão registados activos e passivos

por impostos diferidos, originados por diferenças temporárias de diversas origens.

Q

UESTÃO

8.:

Na PASTELARIAS REUNIDAS, uma situação que não corresponde a uma

diferença temporária dedutível em 2010 será:

a) A reavaliação livre de duas lojas efectuada em 1998.

b) Uma provisão para perdas em investimentos financeiros, relativamente a

uma participação de capital que a empresa detém e que se perspectiva vir

a vender no próximo ano.

c) Uma perda por imparidade relacionada com um crédito resultante da

actividade normal da empresa e que no final do periodo de tributação se

considerou de cobrança duvidosa e foi evidenciado como tal na

contabilidade.

d) A quantia relativa a uma coima por entrega fora de prazo de uma

declaração do IVA.

(6)

No final de 2009, a PASTELARIAS REUNIDAS rescindiu o contrato de prestação de

serviços celebrado com o Dr. Santos, que foi o técnico oficial de contas da empresa

durante seis anos. O Dr. Santos devolveu já os documentos da sociedade, o que fez

em devido tempo.

Q

UESTÃO

9.:

Após a rescisão contratual, o ex-TOC da PASTELARIAS REUNIDAS –

Dr.Santos – entregou os documentos à sociedade:

a) Nos 30 dias seguintes.

b) Nos 60 dias seguintes.

c) Nos 90 dias seguintes.

d) Nos 180 dias seguintes.

O Dr. Alves de Campos é o novo responsável pela contabilidade (TOC) da

PASTELARIAS REUNIDAS, SA. Iniciou as funções em Janeiro de 2010, mas ainda

não comunicou à Ordem (OTOC) esse facto.

Q

UESTÃO

10.:

O novo TOC da PASTELARIAS REUNIDAS deve comunicar à Ordem que é

responsável pela contabilidade da sociedade:

a) Até ao final do mês de Setembro de cada ano.

b) Nos 30 dias subsequentes ao início das funções.

c) Esta comunicação é apenas obrigatória para efeitos fiscais.

d) Apenas tem de comunicar quando cessar as funções.

O Sr. José Silva, accionista e administrador da empresa, chegou à fala com o Dr.

Alves de Campos, ao responder a uma mensagem de correio electrónico que dele

recebeu, na qual este técnico oficial de contas apresentava os seus serviços. Nessa

mensagem indicava os preços praticados, muito inferiores aos praticados pelo

anterior técnico oficial de contas da empresa.

(7)

O envio da mensagem electrónica pelo TOC Dr. Alves de Campos, com o

mencionado conteúdo, constitui:

a) Uma infracção disciplinar punida com pena de advertência.

b) Uma infracção disciplinar punida com pena de multa.

c) Uma infracção disciplinar punida com pena de suspensão.

d) Um acto de publicidade lícito e legítimo.

O Dr. Alves de Campos assinou com a PASTELARIAS REUNIDAS, um contrato de

prestação de serviços de contabilidade. Esse contrato foi celebrado nos termos da

legislação em vigor.

Q

UESTÃO

12.:

O contrato de prestação de serviços celebrado entre a PASTELARIAS

REUNIDAS e o Dr. Alves de Campos, TOC da empresa, deverá ter a duração

mínima de:

a) Um exercício económico.

b) Um semestre.

c) Três exercícios económicos.

d) Um mês.

A PASTELARIAS REUNIDAS pagou, em Julho de 2010, a título de subsídio de

férias aos empregados, cerca de 90.000€. Em Dezembro de 2009, a empresa tinha

estimado os gastos com férias a pagar em 2010 apenas em 85.000€.

Q

UESTÃO

13.:

A PASTELARIAS REUNIDAS deverá ter efectuado a retenção na fonte de IRS

sobre o subsídio de férias dos empregados:

a) Em Julho de 2010, quando efectuou o pagamento desse subsídio.

b) Em Dezembro de 2009, quando estimou os gastos com férias.

c) No momento do processamento do subsídio de férias.

d) Nenhuma das anteriores.

Diariamente sobram bolos e salgados, que não foram vendidos no dia. Apesar de

todo o zelo na gestão das compras e dos inventários, o valor destas sobras diárias

representa cerca de 1 por cento do volume de negócios da PASTELARIAS

REUNIDAS. Até agora, o procedimento adoptado consistiu em fazer-se diariamente

(8)

um inventário desses bolos e salgados. Esse inventário é assinado pelo

administrador da pastelaria (o Sr. José ou um dos seus filhos) e pelo empregado que

colabora nessa tarefa. Os bolos e os salgados são depois destruídos.

Q

UESTÃO

14.:

A operação de destruição dos bolos e salgados da PASTELARIAS REUNIDAS

deverá ter o seguinte tratamento contabilistico:

a) Deve ser debitada a conta 652, Perdas por imparidade – Em inventários

por contrapartida de 32 Mercadorias, por valor correspondente ao

respectivo custo de aquisição.

b) Deve ser debitada subconta apropriada da conta 684, Outros Gastos e

Perdas – Perdas em Inventários por contrapartida de 382

Reclassificação

e regularização de inventários e activos biológicos – Mercadorias, por

valor correspondente ao respectivo custo de aquisição.

c) Deve ser debitada a conta 611 CMVMC – Mercadorias, por contrapatida de

382 Reclassificação e regularização de inventários e activos biológicos –

Mercadorias, por valor correspondente ao respectivo custo de aquisição.

d) Nenhuma das anteriores.

A administração da PASTELARIAS REUNIDAS vai passar a oferecer diariamente os

bolos e salgados não vendidos a uma instituição particular de solidariedade social

(IPSS).

Q

UESTÃO

15.:

Relativamente aos bolos e salgados que serão diariamente oferecidos, a

PASTELARIAS REUNIDAS:

a) Deverá liquidar IVA, calculado sobre o preço de custo.

b) Deverá liquidar IVA, calculado sobre o preço de venda.

c) Goza de isenção de IVA nesta oferta, desde que os beneficiários sejam

pessoas carenciadas.

d) Nenhuma das anteriores.

Em 2009, a PASTELARIAS REUNIDAS foi objecto de fiscalização. Daí, resultou

uma liquidação adicional de IRC, tendo a empresa apresentado uma reclamação

graciosa, com o apoio do técnico oficial de contas.

(9)

No âmbito do procedimento gracioso, o TOC da PASTELARIAS REUNIDAS

pode elaborar e enviar, em representação da empresa e no âmbito de

questões relacionadas com as suas competências específicas:

a) Reclamações graciosas.

b) Impugnações judiciais.

c) Recursos judiciais de aplicação de coimas.

d) Providências cautelares.

António, vizinho e cliente regular de uma das lojas da PASTELARAS REUNIDAS,

toma habitualmente o pequeno almoço no estabelecimento de Sacavém: senta-se

numa mesa, bebe um sumo de laranja em garrafa e come um queque de maçã,

enquanto lê o jornal da manhã.

Q

UESTÃO

17.:

Nesta operação – pequeno almoço do António – a PASTELARIAS REUNIDAS

deverá:

a) Liquidar IVA à taxa reduzida em ambos os alimentos.

b) Liquidar IVA à taxa reduzida no queque e liquidar IVA à taxa intermédia no

sumo.

c) Liquidar IVA à taxa reduzida no sumo e liquidar IVA à taxa intermédia no

queque.

d) Liquidar IVA à taxa intermédia sobre a totalidade da receita.

A PASTELARIA REUNIDAS embala obrigatoriamente os bolos e os salgados não

consumidos nos estabelecimentos em papel colorido com o logótipo da empresa.

Q

UESTÃO

18.:

Na demonstração dos resultados por funções referente a 2010, os consumos

de papel de embrulho deverão ser classificados como:

a) Gastos de distribuição.

b) Gastos administrativos.

c) Custo das vendas e dos serviços prestados.

d) Outros gastos.

Um dos artigos que a PASTELARIAS REUNIDAS mais vende é o bolo de chocolate.

No mês de Maio de 2010, a empresa pagou 0,8€ por cada bolo de chocolate

(10)

comprado, ou seja, menos 0,2€ do que fora previsto. Ainda nesse mês, o valor total

das compras de bolos de chocolate ficou 10.000€ abaixo das previsões e

compraram-se menos 2.000 bolos desse tipo do que o previsto.

Q

UESTÃO

19.:

No mês de Maio de 2010, a quantidade de bolos de chocolate efectivamente

comprada ascendeu a:

a) 20.000 unidades.

b) 40.000 unidades.

c) 50.000 unidades.

d) Nenhuma das anteriores.

Um outro bolo muito apreciado pelos clientes da PASTELARIAS REUNIDAS é o

emblemático bolo de amêndoa. Os últimos cálculos disponíveis sobre margens de

comercialização deste bolo reportam-se a Setembro de 2010. Nesse mês, a margem

de contribuição sobre o preço de venda obtido pela PASTELARIAS REUNIDAS no

bolo de amêndoa atingiu 50 por cento e o preço de custo de cada bolo de amêndoa

ascendeu a 0,60€.

Q

UESTÃO

20.:

Em Setembro de 2010, a PASTELARIA REUNIDAS comercializou os bolos de

amêndoa a um preço unitário de:

a) 0,80€.

b) 1,00€.

c) 1,20€.

d) Nenhum dos anteriores.

Em 30 de Novembro de 2013, a PASTELARIAS REUNIDAS, SA irá reembolsar na

totalidade um empréstimo bancário que contraiu em Junho de 2010. Este

empréstimo vencerá juros em 31 de Dezembro de cada ano.

(11)

No balanço da PASTELARIAS REUNIDAS, reportado a 31.12.2010, o valor do

empréstimo obtido deverá ser apresentado:

a) Integralmente em Passivo corrente.

b) Integralmente em Passivo não corrente.

c) Uma parte em Passivo corrente e outra em Passivo não corrente.

d) Apenas no Anexo.

O Sr. José e os filhos têm estado a estudar a hipótese de adquirirem as quotas

representativas da totalidade do capital social da BOLOS DELICIA, LDA, empresa

proprietária da fábrica que diariamente fornece, em exclusivo, os bolos à

PASTELARIAS REUNIDAS. A BOLOS DELÍCIA, LDA acumulou prejuízos ao longo

dos três últimos anos, tendo actualmente um reporte fiscal de montante superior a

cinquenta mil euros.

Q

UESTÃO

22.:

Caso se concretize a compra pelo Sr. José e filhos das quotas

representativas do capital social da BOLOS DELÍCIA, LDA, esta empresa

deve:

a) Aumentar os preços pelos quais vende os bolos à PASTELARIAS

REUNIDAS, por forma a ter “lucro zero”.

b) Aumentar os preços pelos quais vende os bolos à PASTELARIAS

REUNIDAS, por forma a ter lucros tributáveis que lhe permitam deduzir,

num prazo de até quatro anos, os prejuízos fiscais verificados nos últimos

três anos.

c) Nas vendas efectuadas à PASTELARIAS REUNIDAS, praticar os preços

que praticaria nas vendas efectuadas a quaisquer outros clientes com os

quais não exista qualquer relação além da comercial.

d) Nenhuma das anteriores.

(12)

Q

UESTÃO

23.:

Caso se concretize a compra pelo Sr. José e filhos das quotas

representativas do capital social da BOLOS DELÍCIA, LDA:

a) Não haverá lugar ao pagamento de IMT nessa operação, desde que

nenhum dos sócios fique a deter mais do que 75 por cento do capital

social da BOLOS DELÍCIA, LDA.

b) Dado que o capital social vai ser adquirido por pai e filhos, haverá lugar

ao pagamento de IMT previamente à transmissão das quotas, calculado

com base no valor patrimonial tributário do imóvel.

c) Haverá lugar ao pagamento de IMT previamente à transmissão das

quotas, calculado com base no valor contabilístico do imóvel.

d) Nenhuma das anteriores.

No caso de se concretizar a compra da BOLOS DELICIA, LDA, a PASTELARIAS

REUNIDAS irá implementar um sistema de contabilidade analítica. Um dos aspectos

a analisar é a opção entre custeio por obras e custeio por processo, assunto sobre o

qual a administração da empresa pediu ao técnico oficial de contas que se

pronunciasse.

Q

UESTÃO

24.:

Em face das características do negócio parece mais adequado à BOLOS

DELICIA, LDA adoptar o “custeio por processo” do que o “custeio por

obras”, porque:

a) A empresa usa na produção quantidades de matérias sempre diferentes

em cada fabrico;

b) A empresa obedece a processos repetitivos na produção e a actividade

produtiva comporta grandes volumes.

c) As quantidades de mão de obra fabril não são padronizáveis.

d) Todas as anteriores.

Pediu-se ao TOC que se pronunciasse também sobre a implementação de um Plano de

Contas com centros de gastos.

Q

UESTÃO

25.:

A implementação de um plano de contas com centros de gastos na BOLOS

DELÍCIA, LDA:

a) Dificulta a tarefa de controlo dos gastos.

b) Permite aperfeiçoar a repartição dos gastos pelos produtos fabricados.

c) Não permite imputar responsabilidades aos vários níveis de estrutura da

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