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Embrapa Clima Temperado 20 a 26/06/2016 Clínica Fitossanitária busca qualificação. Virologia, Solos e Fisiologia Vegetal.

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Academic year: 2021

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Clínica Fitossanitária busca qualificação

Literalmente a Clínica

Fitossani-tária, serviço ligado ao Laboratório

de Fitopatologia da UD, recebe um novo olhar, com gente diferente cru-zando os corredores, e ganha tam-bém um jeito mais amplo de traba-lhar. O serviço vai além da diagnose de pragas e doenças de plantas, como feito no passado. O momento exige uma aproximação entre a pesquisa e a extensão, identificando e articu-lando oportunidades e demandas regionais em transferência de tec-nologias e em propostas de pesquisa agropecuária.

Desde abril, após a aposentado-ria da extensionista Mery Couto, da Emater Pelotas, a engenheira agro-nôma e ecóloga Patrícia Grinberg, da Emater Canguçu, vem enfrentan-do uma rotina bem diferente enfrentan-do que estava acostumada. “Meus dias de trabalho, aqui, são desafiantes pela tamanha oportunidade de conheci-mento que estou experimentando”, confessou ela. A Clínica é formada pela equipe, que tem como respon-sável a Patrícia e pesquisadores na área de Fitossanidade: Bernardo Ueno; Cesar Bauer Gomes (res-ponsável pelo Laboratório de Fito-patologia) e demais empregados da Fitopatologia da EEC e ETB, além de contar com o apoio dos pesqui-sadores das áreas de Entomologia,

Virologia, Solos e Fisiologia Vegetal.

A

renovAçãodA

C

líniCA

Em 2014 foi renovado o convê-nio entre a Emater/RS e a UD para manter a Clínica Fitossanitária nas dependências do centro de pes-quisa, com vigência de cinco anos. O seu objetivo é atender aos pro-dutores assistidos da Emater, técni-cos da extensão rural, outros agri-cultores e também pesquisadores da própria UD, além de promover cursos de capacitação, oficinas e treinamentos; elaborar publicações técnicas e propor estratégias para o manejo de pragas e doenças, prin-cipalmente de espécies olerícolas e frutíferas, participar na instalação de Unidades Experimentais Partici-pativas, as UEP’s.

C

omofunCionA

A Clínica presta suporte à Ema-ter/RS, que possui atuação em 497 municípios do Estado, embora re-ceba amostras oriundas de outros estados do país, cujo recebimento se dá através do Correio, assim como também pela entrega no local. Em algumas situações comunicadas a este serviço serão realizadas visita-ções à campo para diagnóstico e/ou orientação técnica, sempre com o apoio dos pesquisadores da UD.

d

esAfiose

m

udAnçAs

Para Patrícia seu principal desafio está na sua capacitação técnica para atuação no diagnóstico de pragas e doenças do material recebido; como agilizar a interface entre o recebimen-to de amostras e o encaminhamenrecebimen-to dos resultados. Conforme ela, algu-mas mudanças estão relacionadas às oportunidades de colaborar no desenvolvimento de ações e proje-tos que a Emater/RS e a UD sejam parceiras, auxiliando dessa maneira, entre as demandas dos produtores, extensionistas e pesquisa.

A Emater/RS comprometida com a autonomia da Clínica disponibili-zou um veículo que ficará na sede da UD à disposição para agilizar as saí-das à campo.

Segundo o chefe de TT, João Car-los Costa Gomes, a Clínica estabele-ce uma porta de entrada para todos os extensionistas e técnicos rurais. “A Clínica passa a ter um olhar insti-tucionalizado e busca qualificar a saí-da dos técnicos e dos pesquisadores à campo”, define Costa. “Vamos provi-denciar um espaço no Portal da UD para divulgar esse serviço e dar maior visibilidade ao trabalho”, disse Costa.

Em meio a realocação de espaços e readequação dos serviços dispo-nibilizados pela Clínica, atualmente todo o processo do cadastramento das amostras e pareceres vinculados estão sendo reformulados para, em breve, estar disponível on line aos usuários e, assim, facilitar e dinami-zar o acesso à informação.

m

emóriA

A Clínica foi criada em 1983, ins-pirada pela ideia do pesquisador Car-los Castro (fitopatologista) e apoio da Chefia da UD daquela época. A engenheira agronôma Mery Cou-to, da Emater Pelotas, assumiu como responsável técnico, em outubro de 1985, e desempenhou suas atividades durante 30 anos.

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Entenda o perfil de cada tipo de publicação

As publicações são uma ferra-menta importante para tornar públi-co os resultados das pesquisas reali-zadas na UD. Além da importância acadêmica, elas também cumprem papel fundamental para fazer chegar a diferentes públicos as inovações tecnológicas que podem ajudar a

C

omuniCAdo

T

éCniCo

Pessoas Altamente Eficazes, 10% da vida estão relacionados com o que se passa conosco e não temos controle, já 90% com a nossa reação aos fatos que vão determinar suas conclusões.

Não podemos evitar que um carro que-bre, um avião atrase, etc. Isso representa 10% do que nos sucede. Os restantes 90% serão determinados com nossas reações.

Exemplo: Você está tomando o café da manhã com sua família. Sua filha, ao pe-gar a xícara, deixa cair café na sua camisa branca de trabalho. Você não tem controle sobre isto, mas terá sobre o que acontecerá em seguida.

Você se irrita, repreende severamente sua filha, ela começa a chorar. Censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa e daí, tem o prossegui-mento de uma batalha verbal. Contrariado e resmungando, você vai trocar a camisa e voltando, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o ônibus para a escola. Sua esposa vai para o trabalho tam-bém contrariada e você tem que levar sua filha de carro para a escola. Como está atra-sado, dirige em alta velocidade é barrado por um guarda de trânsito e acaba multado. Deixa sua filha na escola, que desce sem se despedir de você e ao chegar ao escritório, percebe que esqueceu sua maleta.

Seu dia começou mal e ansioso para terminar o dia, é recebido friamente e em silêncio pela sua esposa e filha, ao chegar em casa.

Por que seu dia foi tão ruim? 1. Por causa do café? 2. Por causa de sua filha? 3. Por causa de sua esposa? 4. Por causa da multa de trânsito? 5. Por sua causa?

A resposta correta é a de número 5, pois o fator determinante foi a ausência de controle sobre o acontecido.

De outra forma:

O café cai em sua camisa. Sua filha cho-ra e você diz gentilmente a ela: “Está bem querida, você só precisa ter mais cuidado”.

Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui dando adeus com a mão.

Notou a diferença?

Duas situações iguais com finais opos-tos. Portanto se alguém fizer um comen-tário negativo, procure não levar a sério, evitando assim ser afetado e tirando sua energia.

O princípio 90/10 – Você

tem controle sobre sua vida?

Fonte: http://www.vocesabia.net/comportamento/o--principio-90-10-voce-tem-controle-sobre-sua-vida/

Publicação com linguagem técnica que apresen-ta, com detalhes, informações e recomendações de caráter prático, devidamente validadas e resultantes de atividades de P&D. O objetivo é divulgar, com rapidez, recomendações que possam ser imediata-mente aplicadas ou de emergência, face a problemas eventuais. Cada número deve tratar de um assunto específico e apresentar relato de um método ou uma nova tecnologia ou, ainda, um resultado de pesquisa validado no campo socioeconômico.

Público-alvo: Técnicos, produtores,

extensionis-tas, operadores agroindustriais e outros agentes das cadeias produtivas; professores e estudantes.

C

irCulAr

T

éCniCA

Publicação que apresenta com linguagem técni-ca simplifitécni-cada um conjunto de informações e re-comendações técnicas relacionadas, no todo ou em parte, com sistemas de cultivo e de criação. Deve ser baseada em resultados experimentais e, em al-guns casos, complementada por outras fontes e/ou experiências de produtores, desde que devidamente validadas. A Circular Técnica pode dar origem ou complementar uma publicação da série Sistemas de Produção ou vice-versa.

Público-alvo: Usuários de tecnologia, técnicos,

produtores, extensionistas, operadores agroindus-triais e outros agentes das cadeias produtivas, pro-fessores e estudantes.

f

older

Seu conteúdo deve ser for-mulado em linguagem e estilo simples e acessíveis ao público a que se destina.

Público-alvo: Produtores

em geral, pesquisadores, agen-tes de assistência técnica e ex-tensão rural, professores, estu-dantes de nível superior, etc. solucionar problemas e transformar realidades no campo. A variedade de públicos com os quais lidamos exige que diferentes linguagens e formatos editoriais sejam adotados. Entender a diferença entre eles é fundamental para facilitar que o conhecimento seja utilizado na prática.

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Com linguagem técnico-científica, deve conter relato de um projeto ou subprojeto de P&D concluído. Cada publicação desta série deve tratar de assunto específico e apresentar, com detalhe, informações correspondentes ao relato de resultado de pesquisa

cien-s

isTemAs de

P

rodução

De forma ampla, objetiva e sistêmica, a publicação deve apresentar as reco-mendações técnicas da Embrapa rela-tivas a determinado cultivo ou criação, podendo também abordar consórcios de cultivos ou sistemas integrados. Pode ser complementada por informações de outras fontes, como, por exemplo, de entidades de pesquisa do ramo e expe-riências de produtores, desde que de-vidamente validadas. O conteúdo deve apresentar o estágio mais avançado da

tecnologia de produção e deve abranger, de forma sistêmica, todas as etapas do processo, desde a introdução e impor-tância econômica até a disponibilização dos produtos no mercado e sua comer-cialização. Devem ser incluídas também informações sobre rendimentos, custos e rentabilidade.

Público-alvo: Técnicos,

extensionis-tas, produtores, operadores agroindus-triais e outros agentes das cadeias pro-dutivas.

d

oCumenTos

Publicação de estudos que não se en-quadram nas demais séries e que trazem informações variadas, como trabalhos que podem ser provenientes de teses, avaliação de impactos de projetos de quisa e de tecnologias, resultados de pes-quisa, bibliografias, relatórios de reuniões

técnicas, zoneamentos (agroecológicos, agrometeorológicos, etc.), e diagnósticos, entre outros.

Público-alvo: Público de nível

pro-fissional especializado, pesquisadores, agentes de assistência técnica, professores e estudantes de nível superior.

l

ivros

Publicação com número de páginas superior a 50 (excluídas as partes pré--textual e póspré--textual), cujo conteúdo pode ser técnico, científico, literário ou artístico. Englobam temas diversos referentes à pecuária, à agroindústria e à agricultura, como, por exemplo,

cul-tivo, tecnologia de produção, doenças, fungos, pragas, agrotóxicos e aduba-ção.

Público-alvo: Produtores em geral,

pesquisadores, agentes de assistência técnica e extensão rural, professores, estudantes de nível superior, etc.

Adaptado de: Manual do Autor, desenvolvido pela Embrapa Amapá

B

oleTim de

P

esquisA e

d

esenvolvimenTo

tífica, método ou nova tecnologia ou, ainda, resultado de pesquisa no campo socioeconômico.

Público-alvo: Público de nível

pro-fissional especializado, pesquisadores, agentes de assistência técnica, professo-res e estudantes de nível superior.

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4 - Fogueira chamou a atenção dos participantes 3 - Passeio de Maria Fumaça

2 - Casa cheia na Festa Junina 1 - Dupla de animadores brincou com criaças e adultos.

AEE e Sinpaf realizam Festa Junina

No último sábado foi realizada a tradicional Fes-ta Junina da UD, numa promoção conjunFes-ta da As-sociação dos Empregados e da Seção Sindical Local do Sinpaf. Mais de 300 pessoas entre empregados e familiares participaram. A festa contou com pratos típicos juninos e regionais, como pipoca, amendoim, pinhão, roda de carreta, batata-doce assada, entre

outros. Os brinquedos fizeram a alegria da criançada e uma dupla de animadores garantiu a descontração, com diversas brincadeiras para adultos e crianças. A grande novidade foi o passeio de Maria Fumaça, muito procurado pelos participantes. As diretorias da AEE e do Sinpaf comemoraram o sucesso da festa e agradecem a presença de todos!

Fotos - 1, 2 e 4: Sérgio Tuninho | 3, 5 ,6 e 7: Nubia Ferri

5 - Pratos típicos dos festejos 6 - Caipirinhas animadas 7 - Os adultos também brincaram na dança das cadeiras

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Giro pela Unidade

14 a 17/06 - Curso de Avicultura Colonial

Cerca de 30 agricultores familiares e técnicos do Para-ná, Rio Grande do Sul e São Paulo, participaram de um

Curso sobre Avicultura Colonial, ministrado pelo

pes-quisador João Zabaleta. O curso ocorreu no CETAC, em Canguçu/RS e teve a parceria da Emater-RS/Ascar, IFSul e Fepagro. O objetivo do curso foi capacitar os participantes na produção de frangos e ovos coloniais. Além disso, possibilitou a capacitação para instalação de aviário, afim de gerar renda de até um salário mínimo e contribuir na diversificação da agricultura familiar.

16/06 - Seminário do Leite de Herval

O V Seminário do Leite realizado pelo município de Herval/RS, foi promovido pelo Sindicato Rural do município e pela Emater-RS/Ascar. O evento contou com a apresentação das novas tecnologias para a ati-vidade leiteira disponibilizadas pela UD, através da participação dos pesquisadores Maira Zanela e Jorge Fainé. Estiveram presentes representantes dos Laticí-nios Herval, Agroindústria de Pedras Altas e Cooper-forte, que encaminharam sugestões para melhorias no setor. “O evento foi muito importante por que contou com a presença de várias autoridades, que citaram a atividade leiteira como a principal fonte de renda para os agricultores familiares da região”, disse Maira.

13 a 16/06 - Oficinas de ajustes de dieta

O projeto Protambo, com a proposta central de transferir tecnologia para o desenvolvimento da atividade leiteira no Rio Grande do Sul com base nas boas práticas agro-pecuárias, cumpriu agenda com extensionistas da Ema-ter/RS-Ascar da região Noroeste, em Santa Rosa/RS, com foco no ajuste de dietas de rebanhos leiteiros e visita aos produtores parceiros. O analista do Núcleo Sul da Em-brapa Gado de Leite e médico veterinário Rogério Deretti e o professor doutorando em Zootecnia (UFPel) Rudolf Brand Schleiber motivaram o grupo para formulação e cálculo de dietas de acordo com diferentes variáveis. O professor Rudolf destacou que a formulação da dieta deve levar em conta diversos aspectos, “desde pesagem do leite, genética, escore, instalações, deslocamento do animal considerando inclusive o relevo, tempo de lacta-ção, período de inseminalacta-ção, adequação à realidade da propriedade, aproveitamento do potencial do animal, disponibilidade e estimativa do consumo de forragem, sanidade, composição do leite, entre outros”. Desde o ano passado, são acompanhadas sistematicamente seis pro-priedades em Campina das Missões, Porto Mauá e Santa Rosa, para a geração de resultados e posterior discussão sobre boas práticas. “A atividade leiteira é uma das mais complexas do setor agropecuário, por isso a importância de parcerias como essa e da aproximação com extensio-nistas e produtores”, afirmou Rogério Deretti. Em todo o Estado, 60 famílias devem ser beneficiadas pelo Protambo, ao longo de três anos, com o apoio de diferentes entida-des, a UD, Emater/RS-Ascar, cooperativas e associações.

10/06 - Dia de Campo Sobre Leite

As pesquisadoras da UD Maira Zanela e Maria Edi Ri-beiro receberam em Dia de Campo os alunos do curso de Zootecnia da UFRGS, da disciplina Ciência do

Lei-te. Os alunos conheceram o Laboratório de Qualida-de do Leite e a estrutura Qualida-de pesquisa do SISPEL, bem

como os experimentos em andamento como a avalia-ção de fitoquímicos na alimentaavalia-ção de bezerros, uma parceria entre a UD e a UFRGS. O analista José Fausti-ni também apresentou a vitrine de forrageiras. À tar-de, o grupo seguiu para São Lourenço do Sul/RS, onde visitou as instalações da indústria de laticínios Coopar.

17 e 18/06 - Simpósio de Pecuária de Corte

O pesquisador Jamir Silva e Silva palestrou no II

Sim-pósio Sul-Brasileiro de Pecuária de Corte com palestra

sobre a integração lavoura-pecuária. O evento ocorreu no auditório da Faculdade de Odontologia da UFRGS, em Porto Alegre/RS, com o objetivo de levar tecnologias de manejo de sistemas integrados de produção, desta-cando pontos de ajuste de carga animal e manejo do pastejo como ferramentas para manter uma integração sustentável. Também foram abordados temas como a melhoria da conservação e manejo do solo, a redução da emissão de gases de efeito estufa e a maior diversi-dade dos ambientes de produção animal, grãos e fibras.

Divulgação

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22/06 - Aécio de Almeida 22/06 - Brenovaldo da Cruz 22/06 - Daniela Lopes Leite 24/06 - Nara Eliane Rocha 24/06 - Mario Rene Pereira 25/06 - Jader Rodrigues 25/06 - Jose Artur Nobre 26/06 - Jose Luiz de Paiva Silva

Pé na estrada

Fonte: SGP

Fonte: SCS

Agenda

21/06 - Dia de Campo sobre

Pesquisas em Agrometeorolo-gia - Sede

21 a 23/06 - 28º SENACE -

Seminário Nacional da Cebola e 19º Seminário do Mercosul - Tavares/RS

21 a 24/06 - Capacitação

so-bre Abordagem Sistêmica em Unidades de Produção - Bom Progresso/RS

23/06 - Workshop Manejo de

Pragas em Citros - São Sebas-tião do Caí/RS

24/06 - Dia de Campo sobre

Pesquisas em Agrometeorolo-gia – Sede

24/06 - Dia de Campo com

alunos de Agronomia da UFFSul – Sede e EEC

24/06 - 1º Fórum do Leite -

Ijuí/RS Nesta edição, o Linha Aberta

divulga alguns trabalhos e resul-tados de pesquisa lançados e pu-blicados pela equipe de pesquisa nos últimos meses, materializa-dos em publicações como Bole-tins, Circulares, Comunicados Técnicos, Documentos e Siste-mas de Produção. Os materiais estão disponíveis nas Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária (BDPA).

Aniversários

QUANDO? QUEM? ONDE? O QUÊ?

20 a 26/06 Daniela Lopes Leite Tavares/RS Apresentar palestra e participar do XXVIII Seminário Nacional de Cebola

EXPEDIENTE: O jornal interno Linha Aberta é editado pelo Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Clenio Pillon. Chefe Adm.: José Dias Vianna Filho. Chefe TT: João Carlos Costa Gomes. Chefe P&D: Jair Nachtigal. Edição: Cíntia Franco (CONRERP 3040/ RS). Diagramação: Rosana Bosenbecker (estagiária). Circulação: Equipe NCO. Redação: Cíntia Franco, Cristiane Betemps (MTb 7418/RS), Rubilar Afonso (15785 DRT/ RS), Letícia Eloi Pinto. Colaboração: Ana Paula Camargo, Carmem Pauletto e Eliz Rickes. Fone: (53) 3275-8113. E-mail: cpact.pauta@embrapa.br.

Novas Publicações

Boletim 226 Germinação de Sementes de Feijão Submetidas à Submersão em Água Circular 163 Caracterização do Perfil do Consumidor de Leite de Búfala em Feiras no Rio Grande do Sul Circular 164 Perfil de Ácidos Graxos no Leite de Búfala

Circular 165 Qualidade do Leite de Búfala e Derivados Lácteos Produzidos de um Rebanho no Sul do RS Circular 169 Avaliação de Cultivares de Sorgo Granífero em Solos Hidromórficos no RS - Safras 2013/2014 Comunicado 319 Avaliação de Clones de Batata Cultivados em Condição de Campo sob Temperaturas Elevadas Comunicado 329 Discussão da Relação dos Índices de Vegetação com a Biomassa e o Carbono do Solo Considerando

Dados Orbitais

Comunicado 331 Alterações na Germinação e Vigor de Sementes de Arroz da Cultivar BRS Pampa Tratadas com Indutores de Crescimento

Documentos 405 Tópicos em Agroecologia, Serviços Ecossistêmicos e Gestão Ambiental Documentos 393 Alternativas de Diversificação para a Agricultura Familiar de Base Ecológica Documentos 391 Cultivares de Citros Recomendadas pela Embrapa Clima Temperado em 2013 Documentos 395 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Orgânicos e Verificação da Viabilidade de Compostagem em

Instituições de Pesquisa Sistema de Produção 1 Mudas de Citros

Referências

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