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Anais do XXI Encontro Estadual de História ANPUH-SP - Campinas, setembro, 2012.

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Academic year: 2021

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O cenário é Pernambuco, século XVI. Recife havia se tornado o berço do judaísmo aos que aportavam de Portugal para a Colônia. No auge da produção açucareira, era este um dos meios de subsistência que muitos cristãos-novos encontravam para esquecer o passado turbulento deixado para trás na Península Ibérica devido a Inquisição. Em 1492 foram expulsos da Espanha e a partir de 1497 são convertidos à força. O poder da Inquisição espalhava-se pela Europa e as novas colônias pareciam ser a melhor solução para aquele povo. Durante os doze primeiros séculos, a Igreja deu aos bispos a incumbência de vigiar a pureza da religião dos fieis. Tanto um direito, como um dever, desse trabalho dependia sua índole ministerial, de modo que qualquer negligência ou intervenção viria a ser considerada uma a ofensa à autoridade episcopal (HERCULANO, 1859, p.22). Segundo Goldfab e Mathias (1987): “As chamadas ideias ou práticas ‘suspeitas’ – formas de pensamento ou ação conflitantes com o ideário eclesiástico – era um dos pretextos mais utilizados pelos inquisidores para a abertura de processos por heresias. Os praticantes das heresias pertenciam, geralmente, a grupos ou segmentos da população que, aparentemente – por desafiarem, reivindicarem ou simplesmente existirem – colocavam em risco o domínio da Igreja e seus aliados sobre o pensamento, a bolsa e as terras do ‘Santo Império Romano’ do Ocidente” (GOLDFAB e MATHIAS, 1987, p.488). Um tribunal fora criado para “manter a ordem” da religião, encarregado de descobrir e condenar heresias de forma intolerável e irredutível, sendo oficialmente estabelecido no ano de 1229, pelo Papa Gregório IX. De acordo com Herculano (1859): “Esse tribunal, se nalguma parte houvera então existido, não teria sido na essência senão aquela instituição terrível que, ajuntando ao monstruoso da origem e da natureza a demência das suas manifestações e a atrocidade das suas fórmulas, surgiu no seio do catolicismo no século XIII, e que veio com o nome de Inquisição ou Santo-Ofício, a cobrir de terror, de sangue e de luto quase todos os países da Europa Meridional e, ainda, transpondo mares, a oprimir extensas províncias da América e do Oriente” (HERCULANO, 1859, p.23). Em Portugal, D. João III abandona as antigas tradições de tolerância e decreta a expulsão dos judeus que se encontravam em solo lusitano. Deveriam então adaptar-se a fé católica e abjurar suas crenças: “Eis, portanto, minha identidade nebulosa: era um judeu não-judeu e um não-judeu judeu” (MORIN, 2000). Obrigados abandonar sua fé a abraçar o catolicismo, os judeus convertidos e seus descendentes – denominados

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cristãos-novos – se tornaram herdeiros de todo tipo de preconceito que uma sociedade pode impor. A Inquisição portuguesa teve três sedes no reino – Évora, Lisboa e Coimbra – e uma quarta sede menor em Goa, que era responsável pelos territórios do Oriente até o Cabo da Boa Esperança, que na época se encontrava em domínio português. Herculano (1859) ao relatar a realidade dos judeus em terra lusitana cita que as casas dos cristãos-novos eram arrombadas, “Metiam a ferro homens, mulheres e velhos; às crianças arrancavam-na dos peitos das mães e, pegando-lhes pelos pés, esmagavam-lhe o crânio nas paredes dos aposentos” (HERCULANO, 1859, p.104). A inquisição em Portugal vinha recebendo forte influência da Espanha, coligado a isso, soma-se o crescimento da economia brasileira na empresa açucareira e obtém-se inúmeros neoconversos dispostos a cruzarem o oceano para se livrarem das pressões e “penas espirituais” impostas pelo Santo Ofício. Neste contexto, os cristãos-novos partem rumo a Colônia por volta de 1520, entretanto cerca de setenta anos depois, o terror da inquisição aportaria nos recifes da Colônia e daria continuidade às perseguições em forma de interrogatório e delações por meio da própria sociedade quinhentista nos chamados “períodos de graça”. Os cristãos-novos organizavam-se secretamente e mantinham uma comunidade judaica formando ensogas1, estudando a Torá e guardando o Shabbath. Todo o cuidado era pouco, afinal, era necessário evitar as delações ao Santo Ofício, que mesmo não instalado na colônia, mantinham seus representantes eclesiásticos como vigias e mantenedores da fé católica. Cabiam aos cristãos-novos convencer os demais que eram convertidos e seus hábitos judaizantes irrelevantes. O judaísmo de “portas a dentro” mostrou-se influenciado principalmente pela figura da mulher. Segundo Poliakov, “o criptojudaísmo perpetuava-se não raro graças as mulheres, que, no fim das contas, tornar-se-ão verdadeiras consagradas, espécie de sacerdotisas para a resistência da fé dominante” (1996, pp.198-9), inclusive por agirem no âmbito privado, no espaço doméstico, divulgando o judaísmo e mantendo as tradições. Anita Novinsky (1995) amplia a consideração ao retratar: “Proibida a sinagoga, a escola, o estudo, sem autoridades religiosas, sem mestres, sem livros, o peso da casa foi grande. A casa foi o lugar do culto, a casa tornou-se o próprio Templo. No Brasil Colonial, como em

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Portugal, somente em casa os homens podiam ser judeus. Eram cristãos para o mundo e judeus em casa. Isso teria sido impossível sem a participação da mulher” (NOVINSKY, 1995, pp.549-555). Os primeiros anos da colônia portuguesa foram de grandes desafios e experiências, principalmente para as mulheres que chegavam predestinadas a constituir família e viver subjugada ao marido, a Igreja e a sociedade. Na carta ao rei de Portugal, o padre Manoel de Nobrega (1552) solicita: “Já escrevi a Vossa Alteza a falta que nesta terra há de mulheres, com quem os homens casem e vivam em serviço do nosso Senhor, apartados dos pecados, em que agora vivem, mande Vossa Alteza muitas orphãs, e si não houver muitas, venham misturas dellas de quaesquer, porque são tão desejadas as mulheres cá, que quaisquer farão cá muito bem à terra, e ellas se ganharão, e os homens de cá apartar-se-hão do pecado” (NÓBREGA, 1552 apud MIRANDA, 2003, p.9). Tal como na Europa, o Brasil já tinha seus estereótipos sobre a mulher, sendo ela considerada objeto de posse e prazer (de acordo com a Igreja, o prazer feminino no ato sexual provinha do pecado, sendo lícito apenas ao homem) e de procriação, sendo assim, a união com uma mulher branca significava a pureza da raça. Para a mulher ser considerada honesta no Brasil Colônia, bastaria apenas ser a representação da boa índole e comportamento, “abafando por completo sua sexualidade, para que a segurança do grupo social e a própria ordem das instituições civis e eclesiásticas não corressem o menor perigo” (PIRES, 2001)2, para a sociedade da época “mulher que sabe muito é mulher atrapalhada, para ser mãe de família, saiba pouco ou saiba nada!” (EDMUND apud DIAS: 1984, p.26) Neste contexto, Del Priore complementa (1993): “(...) a condição feminina na Colônia exigia medidas que integrassem ao processo de civilização de mores que ocorriam no Velho Mundo. Daí a necessidade de um processo normativo às mulheres coloniais. Elas deviam tornar-se esposas e mães, complemento do homem, ventre fecundo que assegurasse perenidade dentro do quadro do sagrado matrimônio. Como mães tinham que se erguer como paladinas da difusão do catolicismo e do povoamento ordenado da Colônia. Ao contrário de gerar desclassificados fora das normas institucionais, que se

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Visões de mulher : o feminino entre a Colônia e a Metrópole. Texto elaborado a partir de uma pesquisa de Iniciação Científica em História realizada por Lenita Verônica Pires, orientada pela Profª Dra. Mery Del Priore e financiada pela FAPESP, durante a graduação da autora, entre novembro de 1999 e 2001.

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concentrassem em parir súditos fiéis aos bandos dos governadores e às pastorais diocesanas” (PRIORE, 1993, p.334). Neste contexto aparece Branca Dias e seu esposo Diogo Fernandes. Branca particularmente tem sua vida marcada por contendas e reviravoltas. Nascida em Foz de Lima, Portugal, casou-se cedo e teve muitos filhos. Acusada pela própria mãe e irmã, foi delatada ao Santo Ofício por suas práticas judaizantes, sendo presa e enviada a Estauss (masmorra em Lisboa). Não se sabe ao certo como, mas conseguiu fugir para a Colônia juntamente com os filhos. Neste meio tempo, Diogo Fernandes já se encontrava no Brasil, tendo em sua posse o engenho de Camaragibe, o qual foi o principal meio de subsistência da família Fernandes em seus primeiros anos na colônia. Havia boa relação entre cristãos-novos e cristãos-velhos na Colônia, prova disso foi a ajuda de Jerônimo Albuquerque (cristão-velho) a Diogo Fernandes quando em 1554 o engenho de Camaragibe é atacado e destruído por índios, tendo ele conversado diretamente com o rei em favor dos Fernandes dizendo ser “um dos honrados da capitania3” e “homem que para negociar os ditos engenhos outro mais suficiente que ele na terra não se achará”. Devido a este fato, Branca decide criar junto com o esposo um internato para moças onde ensinava a coser, lavar, costurar e variados trabalhos do lar e boas maneiras, tendo intensa procura de alunas. Eram ambos – Branca e Diogo – exemplos claros de criptojudaísmo. Corria boatos que o casal sustentava um sinagoga na própria casa, a “esnoga de Camaragibe”. Segundo os relatos da primeira visitação, era esta a mais denunciada devido ao tempo de funcionamento e propagação das práticas judaicas. Felipe Cavalcanti afirma que os neoconversos da região reuniam-se naquela sinagoga onde “faziam cerimônias e que nas ditas luas novas de agosto iam [...] ao Camaragibe a celebrar a festa do jejum” do Iom Kippur, considerado o dia mais sagrado na tradição judaica4 (ASSIS, 2002). Da mesma forma que sua esposa, Diogo Fernandes mantinha atitude de desrespeito contra fé a cristã, como por exemplo, em seu leito de morte “ao acabar de receber o

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Carta de Jerônimo de Albuquerque (28 de agosto de 1555). Arquivo da Torre do Tombo, c.c., I, 96, 74 in História da Colonização Portuguesa do Brasil. Vol. I (direção Carlos Malheiro Dias) Porto: Litografia Nacional, 1921.

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“Felipe Cavalcanti contra Anrique Mendes e sua mulher Violante Rodrigues, Antonio Dias e seu cunhado por alcunha Alma de Burzeguins, Diogo Fernandes e sua mulher Branca Dias, Diogo Lopes da Rosa, Francisco Vaz Soares, o vigário Corticado, Antonio Leitão, o Velho, e Antonio Dias, o Felpudo”, em 16/11/1593. Denunciações e Confissões de Pernambuco. 1984, pp.75-77

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Santíssimo Sacramento, virou o rosto para a parede e o escarrou” (ASSIS, 1998, P.156). As principais acusações contra Branca Dias vieram de suas vizinhas e alunas que estudavam no internato. Os depoimentos retratavam os “maus hábitos” de cristã-nova: “Muitas vezes na Igreja em domingos estando a ditta Branca Dias à missa, quando alevantavão ao Senhor na ostia comsagrada olhando a diita Branca Dias pera a ostia, dizia estas palavras: há, canjs encadeados.”5 Apesar das evidências judaizantes, Branca Dias esforçava-se para manter a aparência de boa cristã, frequentando as missas para diminuir a desconfiança quanto às suas práticas e casando suas filhas com cristãos-velhos respeitados a aproveitando o anseio da Colônia por mulheres brancas. Entretanto, dentro de casa comportava-se de acordo com a tradição judaica, guardava o Shabbath e não dispensava as celebrações da fé de seus ancestrais. Quando Heitor Furtado Mendonça – visitador encarregado dos bispados de Cabo-Verde, São Tomé e Brasil – chegou a Colônia em 21 de setembro de 1593, tanto Branca quanto seu esposo, já eram falecidos, entretanto não foram poupadas as acusações contra a matriarca e contra sua família. Por Branca já ter morrido, o Santo Ofício pediu que enviassem a Lisboa “os seus ossos para serem queimados” (Proc. 5.736, ANTT). Sua filha Beatriz Fernandes também foi vítima da Inquisição, sendo presa em 25 de agosto de 1595 e enviada para a mesma masmorra em que sua mãe havia sido presa. Foi sentenciada a auto-de-fé em 31 de março de 1599, excomungada e seus bens confiscados. A consulta à documentação dos processos envolvendo Branca Dias e sua família revela considerável número de denúncias envolvendo principalmente mulheres acusadas de costumes, ritos e práticas judaizantes. Como em toda regra há exceção, a cristã-nova Branca Dias ultrapassou todo tipo de preconceito contra o gênero feminino, sendo a principal judaizante dentre as acusações mais persistentes do Santo Ofício durante a etapa pernambucana de visitação. Matriarca da família Fernandes e senhora do engenho de Camaragibe, é símbolo do criptojudaísmo e rabinato feminino devido às inúmeras acusações de que foi vítima e à riqueza dos detalhes de suas práticas judaizantes, como a repulsa pela cruz e a guarda do sábado. Branca Dias é uma das mulheres mais denunciadas durante a passagem de Heitor Furtado por Pernambuco entre 1593 a 1595, sendo delatada por muitas das que frequentavam a

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“Ana Lins contra Diogo Fernandes, sua mulher Branca Dias e suas filhas Violante Fernandes e Bento Teixeira”, 10/11/1593. idem. 1984, p. 56

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residência da família durante as lições que ministrava para a educação de moças. “Nas sextas-feiras à tarde, dava ordens para as discípulas e as negras da casa lavarem a louça, espanarem a parede e esfregarem o sobrado, deixando a casa limpa e arrumada para o Sabbath, e, nos sábados, não mandava os filhos à escola, e realizavam todos a refeição mais cedo que nos outros dias” (MENDONÇA, 1984, pp. 30-32). Verdadeira base do criptojudaísmo brasílico, a senhora de Camaragibe teve sua vida vasculhada e detalhes de seus comportamentos revelados ao visitador. Assim como outras judaizantes, Branca Dias fora responsável pela educação dos filhos e pelo funcionamento dos negócios e da casa, sem esquecer o caráter matrilinear na transmissão do judaísmo, praticando-o e adaptando-o de forma dissimulada devido às restrições e dificuldade em voga, mas mantendo viva a fé dos antepassados relembrando e vivenciando a mesma em seu lar numa árdua luta pela sobrevivência judaica em ambiente hostil, tornando-a referência na representação da mulher na Colônia. É interessante notar que o estudo sobre a história das mulheres é recente. A história das mulheres propriamente dita começou a ser escrita a partir da década de 1970, antes disso o papel de retratar essa história cabia às feministas que deram o impulso inicial para estudos acadêmicos juntamente com o crescimento da antropologia e da história das mentalidades, sendo associada a “A Nova História”. A Nova história surgiu como meio de quebrar o estudo tradicional que até então se baseava em grandes feitos e história de grandes homens, tratando temas como infância, feminismo e sexualidade com pouca ou nenhuma relevância para o meio acadêmico. Burke (1992) ressalta que a Nova História tinha por objetivo uma pesquisa histórica que fosse voltada a “toda atividade humana” já que nos últimos anos os tópicos estudados não abordavam “a infância, a morte, a loucura, o clima, os odores, a sujeira e a limpeza, os gestos e o corpo [...], a feminilidade [...]” (BURKE, 1992, p.11). A partir deste impulso, as universidades estimulam o estudo sobre mulher nas vertentes de diferenciação sexual ou opressão e dominação, formando debates teóricos que foram base para a criação do estudo de gênero e suas relações entre si, como uma necessidade maior no estudo sobre as mulheres, ou seja, para “analisar o processo de construção social e histórica das identidades de gênero e as relações de poder nele imbricados” (DEL PRIORE, 1998, pp. 217-235; SCOTT, 1995, pp. 72-74 apud SILVA, 2010, p.84). O resultado obtido a partir destes estudos é – podemos assim dizer – a

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ressurreição de muitas histórias enterradas pela historiografia e sua relevância para o nosso meio histórico.

REFERÊNCIAS

ASSIS, A. A. Macabéias da Colônia: Criptojudaísmo feminino na Bahia - Séculos XVI e XVII. Niterói, 2004. 449 f. Tese (Doutorado em História). Instituto de Ciências Humanas, Filosofia e História, Universidade Federal Fluminense.

BURKE, Peter. Abertura: a Nova História, Seu Passado e Seu Futuro. In: BURKE, Peter (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora da Unesp, 1992, p. 7-37.

DEL PRIORE, M. “História das Mulheres: as vozes do silêncio”. Pp. 217-235. In FREITAS, Marcos Cezar. (org.) Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.

FUNDARPE. Primeira Visitação do Santo Ofício às Partes do Brasil - Denunciações e Confissões de Pernambuco 1593-1995. Coleção Pernambucana, 2ª fase, vol. XIV. Recife: FUNDARPE. Diretoria de Assuntos Culturais, 1984.

HERCULANO, A. História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal. Lisboa: Biblioteca Nacional Digital, 2009. Disponível em: http://bnd.bn.pt Acesso em: 20 set 2011.

MORIN, E. Meus demônios. Tradução: Leneide Duarte e Clarisse Meireles, 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000, p.111

SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Pp. 71-99. In Educação & Realidade, 20 (2), jul./dez. 1995.

SILVA, M. História Social do Trabalho e História das Mulheres: percursos da historiografia brasileira. Revista de História. Petrolina: Jan/ Mar. 2010 p.84

VAINSENCHER, S. A. RIBEMBOIM, J. Nos Passos De Branca Dias. Revista Morashá – Ano XIX Dez 2011 – Fev 2012

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