SUMÁRIO PARTE I TUTELA PROVISÓRIA 1 Ź

(1)

PARTE I

TUTELA PROVISÓRIA

Capítulo 1

Ź

As Diferenças entre a Tutela Cautelar e a Antecipação

de Tutela no CPC/2015 ... 29

André Luiz Bäuml Tesser

1. INTRODUÇÃO ... 29

2. O REGIME JURÍDICO DA TUTELA CAUTELAR E DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO ... 31

3. A CRÍTICA DA UNIFICAÇÃO DOS REGIMES E DA APARENTE AUSÊNCIA DE DISTINÇÃO ENTRE A TUTELA CAUTELAR E A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA ... 34

4. OS PROBLEMAS QUE PODEM ADVIR DA APARENTE AUSÊNCIA DE DISTINÇÃO ENTRE A TUTELA CAUTELAR E A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA ... 45

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 48

6. REFERÊNCIAS ... 49

Capítulo 2

Ź

Reflexões sobre os novos rumos da tutela de urgência

e da evidência no Brasil a partir da Lei 13.105/2015 ... 51

Carlos Augusto de Assis

2. NOMENCLATURA E SISTEMATIZAÇÃO ... 52

3. NORMAS GERAIS DA TUTELA PROVISÓRIA ... 53

4. TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ... 56

5. TUTELA PROVISÓRIA DA EVIDÊNCIA ... 64

6. CONCLUSÕES ... 66

Capítulo 3

Ź

Os Contornos da estabilização da Tutela Provisória de

Urgência Antecipatória no Novo CPC e o Mistério da

Ausência de Formação da Coisa Julgada ... 69

Dierle Nunes

Érico Andrade

1. INTRODUÇÃO: TUTELAS DIFERENCIADAS: CONCEITO – DUPLA ACEPÇÃO... 69

2. AS TÉCNICAS PROCESSUAIS DA COGNIÇÃO EXAURIENTE E DA COGNIÇÃO SUMÁRIA ... 73

(2)

4. A ESTABILIZAÇÃO DA DECISÃO DE COGNIÇÃO SUMÁRIA NO NOVO CPC E O “MISTÉRIO” DA

AUSÊNCIA DE FORMAÇÃO DA COISA JULGADA ... 82

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 99

Capítulo 4

Ź

Acesso à Justiça, Tutela Antecipada e Técnicas Processuais 103

Eduardo Cambi

Aline Regina das Neves

2. ACESSO À JUSTIÇA: GARANTIA DE OBTENÇÃO DE TUTELA JURISDICIONAL ADJETIVADA ... 105

3. DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO ... 108

4. A TUTELA ANTECIPADA E A DISTRIBUIÇÃO DOS EFEITOS DO TEMPO SOBRE O PROCESSO ... 114

5. A TUTELA ANTECIPADA NO NOVO CPC ... 118

Capítulo 5

Ź

Da tutela provisória: um esboço de conceituação e

classificação da antecipação dos efeitos da tutela, da

tutela cautelar e da tutela de evidência ... 127

Frederico Augusto Leopoldino Koehler

Gabriela Expósito Tenório Miranda

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS E A MULTIVOCIDADE SEMÂNTICA DO TERMO TUTELA ... 127

2. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA X TUTELA CAUTELAR. ... 128

3. O PROBLEMA DA SUMARIEDADE DA COGNIÇÃO. ... 131

4. PRESSUPOSTO GENÉRICO PARA A TÉCNICA ANTECIPATÓRIA: O JUÍZO DE SIMPLES VEROSSIMILHANÇA (FUMUS BONI JURIS) ... 132

5. A URGÊNCIA NA SATISFAÇÃO DO DIREITO AFIRMADO E A EVIDÊNCIA DA AFIRMAÇÃO SOBRE ELE: CONTINGÊNCIA, NUM MOMENTO, E CUMULATIVIDADE, NOUTRO, DE TAIS PRESSUPOSTOS PARA A AQUISIÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL À TÉCNICA ANTECIPATÓRIA. ... 137

5.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS. ... 137

5.2. TUTELA ANTECIPADA FUNDADA NO PERIGO: A URGÊNCIA COMO PRESSUPOSTO PARA O DEFERIMENTO DA TUTELA. ... 138

5.3. A ANTECIPAÇÃO DA TUTELA COM BASE APENAS NO JUÍZO DE SIMPLES VEROSSIMILHANÇA: A CHAMADA TUTELA DA EVIDÊNCIA ... 139

5.3.1. CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS ... 139

5.3.2. A TESE DE LUIZ FUX ... 139

5.3.3. A TESE DE EDUARDO JOSÉ DA FONSECA COSTA ... 140

6. CONCLUSÃO ... 141

(3)

Capítulo 6

Ź

Estabilização da Tutela de Urgência: Estabilidade da

Medida (Coisa Julgada?), Prestações Periódicas e a

“Alienação da Coisa Litigiosa” ... 143

Frederico Augusto Gomes

Rogério Rudiniki Neto

1. A ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA NO NOVO CPC ... 143

2. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS PARA UMA ADEQUADA INTERPRETAÇÃO DA ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA... 144

3. ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA E COISA JULGADA ... 150

4. ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA E PRESTAÇÕES PERIÓDICAS ... 153

5. ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA E ALIENAÇÃO DA COISA LITIGIOSA ... 154

Capítulo 7

Ź

Arbitragem e estabilização da Tutela Antecipada ... 159

Eduardo Talamini

2. PREMISSAS ... 160

2.1. AUSÊNCIA DE PODER ARBITRAL COERCITIVO ... 160

2.2. A CONVENÇÃO ARBITRAL NÃO AFASTA O DIREITO À PLENA E ADEQUADA TUTELA ... 161

3. A DIVISÃO DE TAREFAS ENTRE JUIZ E ÁRBITRO NA TUTELA DE URGÊNCIA ... 162

3.1. A DISCIPLINA ANTERIOR À LEI 9.307 ... 162

3.2. A INTERPRETAÇÃO ASSENTE APÓS A LEI DE ARBITRAGEM ... 163

3.3. A COMPETÊNCIA JUDICIAL PARA A EXECUÇÃO DA DECISÃO URGENTE ... 163

3.4. AS MEDIDAS URGENTES PRÉVIAS À ARBITRAGEM: A COMPETÊNCIA JUDICIAL ... 164

3.5. ATIVIDADE JUDICIAL URGENTE PRÉ-ARBITRAL E A CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM ... 165

3.6. TUTELA JUDICIAL ANTECIPADA PRÉVIA À ARBITRAGEM ... 166

3.7. A NATUREZA JURÍDICA DA ATUAÇÃO JUDICIAL URGENTE PRÉVIA À ARBITRAGEM ... 167

3.8. COMPETÊNCIA JUDICIAL SUBSIDIÁRIA... 168

3.9. PROCEDIMENTO ARBITRAL DE EMERGÊNCIA ... 169

3.10. EXCLUSÃO CONVENCIONAL DE PODER ARBITRAL PARA TUTELA URGENTE ... 172

3.11. A CONFIRMAÇÃO JURISPRUDENCIAL ... 172

3.12. A CONFIRMAÇÃO LEGISLATIVA ... 173

4. A DISCIPLINA DA TUTELA JUDICIAL URGENTE NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015 ... 173

4.1. TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DE EVIDÊNCIA ... 174

4.2.TUTELA DE URGÊNCIA CAUTELAR E ANTECIPADA ... 174

4.3. ELIMINAÇÃO DA DUPLICIDADE DE PROCESSOS ... 174

4.4. O ÔNUS DA FORMULAÇÃO DO PEDIDO PRINCIPAL ... 175

(4)

4.6. ENFRAQUECIMENTO DA UNICIDADE DE REGIME DAS MEDIDAS URGENTES ... 176

4.7. TÉCNICA MONITÓRIA ... 176

5. INAPLICABILIDADE DA ESTABILIZAÇÃO À TUTELA ANTECIPADA PRÉ-ARBITRAL ... 177

5.1. PRECARIEDADE DA COMPETÊNCIA JUDICIAL PRÉ-ARBITRAL ... 177

5.2. A FINALIDADE PRIMORDIAL DA ESTABILIZAÇÃO ... 178

5.3. A “PACIFICAÇÃO SOCIAL” E O INCENTIVO À JUDICIALIZAÇÃO ... 178

5.4. O INCENTIVO AO RECURSO ... 181

5.5. A CONFIRMAÇÃO NO TEXTO DA LEI: O ÔNUS DE INSTAURAÇÃO DA ARBITRAGEM ... 182

5.6. ARREMATE DO TÓPICO ... 183

Capítulo 8

Ź

A Tutela da Urgência e a Tutela da Evidência no Código

de Processo Civil de 2015 ... 185

Leonardo Greco

2. NOÇÃO DE TUTELA PROVISÓRIA. ... 186

3. CLASSIFICAÇÃO DA TUTELA PROVISÓRIA. ... 187

4. CARACTERÍSTICAS DA TUTELA PROVISÓRIA. ... 189

5. TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA, CAUTELAR E ANTECIPADA. ... 197

6. PODER GERAL DE CAUTELA. ... 200

7. PROCEDIMENTO NA TUTELA DE URGÊNCIA. ... 201

8. TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA E DE EVIDÊNCIA. ... 203

9. EXECUÇÃO DA TUTELA PROVISÓRIA. ... 206

10. COMPETÊNCIA. ... 207

11. CONCLUSÃO. ... 207

Capítulo 9

Ź

Dever-Geral de Cautela no CPC/15 ... 209

Rennan Faria Krüger Thamay

Vinícius Ferreira de Andrade

2. EVOLUÇÃO SOBRE AS TUTELAS CAUTELARES: DO CPC/39 AO CPC/73 ... 211

3. TERMINOLOGIA ESTRUTURANTE EMPREGADA NO CPC/15 ... 215

4. DIFERENÇAS HISTÓRICAS E CULTURAIS DAS TUTELAS CAUTELARES ... 218

4.1. CONTINUAÇÃO: DIFERENÇAS ONTOLÓGICAS, PROCEDIMENTAIS ENTRE TUTELAS CAUTELARES E SATISFATIVAS... 221

5. CAUTELARES NOMINADAS E INOMINADAS ... 223

6. DEVER GERAL DE CAUTELA E SEUS LIMITES ... 226

(5)

Capítulo 10

Ź

Doze Problemas e Onze Soluções quanto à Chamada

“estabilização da Tutela Antecipada” ... 233

Heitor Vitor Mendonça Sica

2. QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES PARA O CABIMENTO DA TÉCNICA DE ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA PROVISÓRIA?... 236

2.1. PRIMEIRA CONDIÇÃO: QUE TENHA HAVIDO DEFERIMENTO DE TUTELA PROVISÓRIA DE UR-GÊNCIA SATISFATIVA PEDIDA EM CARÁTER ANTECEDENTE ... 237

2.2. SEGUNDA CONDIÇÃO: QUE TENHA HAVIDO PEDIDO EXPRESSO DO AUTOR ... 237

2.3. TERCEIRA CONDIÇÃO: QUE A DECISÃO TENHA SIDO PROFERIDA LIMINARMENTE, INAUDITA ALTERA PARTE ... 239

2.4. QUARTA CONDIÇÃO: QUE O RÉU NÃO TENHA INTERPOSTO RECURSO CONTRA A DECISÃO QUE DEFERIU A TUTELA PROVISÓRIA ... 239

3. EM QUE CONSISTE A “ESTABILIDADE”?... 240

3.1. EFICÁCIA VERSUS IMUNIDADE E ESTABILIDADE ... 240

3.2. IMUNIDADE VERSUS ESTABILIDADE ... 241

4. OUTROS DEZ PONTOS PROBLEMÁTICOS ... 244

4.1. SE O RÉU APENAS SE DEFENDE (MAS NÃO RECORRE) E APRESENTA ELOQUENTES ELEMEN-TOS FÁTICO-PROBATÓRIOS CONTRÁRIOS À TESE DO AUTOR, O JUIZ ESTÁ OBRIGADO A EXTINGUIR O PROCESSO? ... 244

4.2. A ANTECIPAÇÃO PARCIAL DE TUTELA É PASSÍVEL DE ESTABILIZAÇÃO? ... 245

4.3. A ESTABILIZAÇÃO PODE OCORRER NO TOCANTE A DIREITOS INDISPONÍVEIS? ... 245

4.4. A ESTABILIZAÇÃO SE APLICA QUANDO SE TRATA DE ANTECIPAÇÃO EM FAVOR DO RÉU? ... 246

4.5. QUANDO DA ESTABILIZAÇÃO DA TUTELA ANTECIPADA, HÁ CONDENAÇÃO A VERBAS SUCUM-BENCIAIS? ... 246

4.6. A DECISÃO ESTABILIZADA SUJEITA-SE À REMESSA NECESSÁRIA? ... 247

4.7. QUAIS SÃO OS IMPACTOS DA SUPERVENIÊNCIA DE AÇÃO AUTÔNOMA DE IMPUGNAÇÃO DA TUTELA ANTECIPADA ESTABILIZADA? ... 247

4.8. APLICA-SE A ESTABILIZAÇÃO AO PROCESSO COLETIVO? ... 248

4.9. APLICA-SE A ESTABILIZAÇÃO À AÇÃO RESCISÓRIA? ... 248

4.10. O QUE É TUTELA CAUTELAR E O QUE É TUTELA SATISFATIVA PARA FINS DE ESTABILIZAÇÃO? UM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO ... 249

5. BALANÇO CRÍTICO ... 250

Capítulo 11

Ź

Responsabilidade pelos Danos Decorrentes

da Efetivação de Tutelas de Urgência em Caso

de “Insucesso Final” da Ação de Improbidade

Administrativa: Breve Análise a Partir do CPC/15 ... 255

Rodrigo Mazzei

Bruno Pereira Marques

1. RESENHA INTRODUTÓRIA... 255

(6)

2. BREVES APONTAMENTOS SOBRE A TUTELA DE URGÊNCIA ... 257

3. OBJETIVOS DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ... 259

4. A TUTELA DE URGÊNCIA NA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ... 263

4.1. CONSEQUÊNCIAS DA TUTELA DE URGÊNCIA EM SEDE DE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINIS-TRATIVA SOB A PERSPECTIVA DO RÉU ... 268

5. A RESPONSABILIDADE PELA TUTELA DE URGÊNCIA EM CASO DE ‘INSUCESSO’ DA AÇÃO DE IMPROBIDADE. ... 271

5.1. EFEITOS DO ‘INSUCESSO’ DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUANDO DEFERIDA TUTELA DE URGÊNCIA ... 277

6. BREVE FECHAMENTO ... 282

Capítulo 12

Ź

Estabilização, imutabilidade das eficácias antecipadas

e eficácia de coisa julgada: um diálogo pontiano com o

CPC/2015 ... 287

Roberto P. Campos Gouveia Filho

Ravi Peixoto

Eduardo José da Fonseca Costa

1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS ... 287

2. AS OPINIÕES DOUTRINÁRIAS ... 288

3. POR UM NOVO POSICIONAMENTO: A IMUTABILIDADE DAS EFICÁCIAS ANTECIPADAS ... 290

PARTE II

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

Capítulo 1

Ź

Considerações Sobre a Sobrevivência dos

Procedimentos Especiais no NCPC ... 301

Daniel Penteado de Castro

1. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS À LUZ DO CONCEITO DE TUTELA JURISDICIONAL DIFERENCIADA ... 302

2. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS – TENTATIVA DE RELATIVIZAÇÃO ... 306

2.1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS – GRAUS DE ESPECIALIDADE ... 306

2.2. TEORIA GERAL DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS? ... 310

3. FLEXIBILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS – TÉCNICAS EMPREGADAS ... 318

3.1. ERRO NA ADOÇÃO DO PROCEDIMENTO ... 318

3.2. ERRO DE ESCOLHA E PREJUÍZO ... 320

3.3. PRINCÍPIO DA ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL: MEDIDA DE EFETIVIDA-DE – A IMPORTÂNCIA DO CONTRADITÓRIO ... 322

(7)

6. BIBLIOGRAFIA ... 328

Capítulo 2

Ź

Da Especialidade do Procedimento das Execuções

Fundadas em Título Extrajudicial: Primeiras Notas de

Uma Teoria Semiótica dos Procedimentos Especiais ... 333

Roberto P. Campos Gouveia Filho

2. PREMISSAS FUNDAMENTAIS DA TGD: OS PLANOS MATERIAL, PRÉ-PROCESSUAL E PROCESSUAL E AS SITUAÇÕES JURÍDICAS NELES EXISTENTES ... 334

2.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ... 334

2.2. DA FORMAÇÃO DOS FATOS JURÍDICOS À CONSTITUIÇÃO DAS RELAÇÕES JURÍDICAS ... 335

2.3. DIREITO, PRETENSÃO E AÇÃO: PLANO MATERIAL ... 339

2.4. O PLANO PRÉ-PROCESSUAL ... 342

2.4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE A PRÉ-PROCESSUALIDADE ... 342

2.4.2. PRETENSÃO E PRETENSÕES À TUTELA JURÍDICA: DA GENERALIDADE ÀS ESPECIFICIDADES ... 343

2.4.3. O DIREITO AO REMÉDIO JURÍDICO PROCESSUAL ... 346

2.5. O PLANO PROCESSUAL: O REMÉDIO JURÍDICO PROCESSUAL ... 347

3. NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE A EXECUÇÃO FORÇADA... 349

4. O VIÉS ESPECIAL DOS PROCEDIMENTOS DAS EXECUÇÕES FUNDADAS EM TÍTULO EXTRAJUDICIAL ... 350

4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ... 350

4.2. CRÍTICA À DICOTOMIA PROCESSO DE CONHECIMENTO E PROCESSO DE EXECUÇÃO ... 351

4.3. A CLASSIFICAÇÃO PROCESSUAL A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS: ORDINA-RIEDADE X ESPECIALIDADE ... 353

4.4. A ESTRUTURAÇÃO DO PROCEDIMENTO DAS EXECUÇÕES FUNDADAS EM TÍTULO EXTRAJUDI-CIAL ... 355

4.4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ... 355

4.4.2. A CHAMADA ANTECIPAÇÃO DA COGNIÇÃO E A INFLUÊNCIA DO DIREITO PRÉ-PROCESSUAL NA AÇÃO MATERIAL COMO FUNDAMENTOS PARA A ESPECIALIDADE PROCEDIMENTAL ... 355

4.4.3. PRAGMATICAMENTE, A IMPORTÂNCIA DA DISTINÇÃO ENTRE AÇÃO MATERIAL EXECUTIVA E DIREITO AO REMÉDIO PROCESSUAL EXECUTIVO ... 357

Capítulo 3

Ź

Aspectos controvertidos da ação de exigir contas: uma

visão a partir do Novo Código de Processo Civil ... 361

Ravi Peixoto

(8)

2. ASPECTOS INICIAIS DA AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS... 362

3. PROCEDIMENTO... 363

3.1. PRIMEIRA FASE ... 364

3.1.1. NATUREZA DA DECISÃO QUE VERIFICA O DIREITO À EXIGÊNCIA DAS CONTAS ... 366

3.2. SEGUNDA FASE ... 367

3.2.1. A FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS CONTAS PELO RÉU ... 368

3.2.2. A FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS CONTAS PELO AUTOR ... 369

3.3. OBRIGATORIEDADE DA LIQUIDEZ DA SENTENÇA DE SEGUNDA FASE ... 369

4. O DEVER DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E OS ADMINISTRADORES JUDICIALMENTE NOMEADOS: BREVES NOTAS SOBRE SUAS PARTICULARIDADES ... 370

5. PRAZO PRESCRICIONAL ... 371

Capítulo 4

Ź

Estamos Indo em Direção à Função Social da Posse?

Análise das Inovações para Julgamento de Conflitos

Possessórios Coletivos no Novo CPC ... 373

Brunela Vieira de Vincenzi

Fernanda Pompermayer Almeida de Oliveira

1. INTRODUÇÃO: ... 373

2. HISTÓRICO DE INJUSTIÇA SOCIAL NO BRASIL: ... 375

3. O NOVO CPC E A BUSCA DA JUSTIÇA SOCIAL VIA AÇÕES POSSESSÓRIAS: ... 381

4. OBRIGATORIEDADE DA MEDIAÇÃO NOS CONFLITOS POSSESSÓRIOS: ... 382

5. PRESENÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DEFENSORIA PÚBLICA NA AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO: ... 384

6. PRESENÇA DO JUIZ NA ÁREA DO CONFLITO: ... 385

7. DESLIZES DO NOVO CÓDIGO: ... 386

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 389

Capítulo 5

Ź

Função Social da Posse e Ações Possessórias (Releitura

do Artigo 927, Inc. I, do CPC-1973 e Perspectiva de

Interpretação para o Artigo 561, Inc. I, do NCPC) ... 393

Eduardo Cambi

Eduardo de Lima Galduróz

2. PUBLICIZAÇÃO DO DIREITO PRIVADO ... 394

3. O DIREITO À MORADIA E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE ... 397

4. A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE (E DA POSSE) NA JURISPRUDÊNCIA ... 400

5. CRÍTICA A UMA INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA E PRIVATISTA DO ARTIGO 927 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973 E PERSPECTIVA DE NOVA EXEGESE AO ARTIGO 561, INC. I, DO NCPC .... 403

(9)

Capítulo 6

Ź

Primeiras Considerações Acerca da Ação de

Demarcação de Terras Particulares no Novo Código de

Processo Civil ... 413

Rinaldo Mouzalas

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ... 413

2. CONDIÇÕES DA AÇÃO ... 414

2.1. LEGITIMIDADE DAS PARTES ... 415

2.2. INTERESSE PROCESSUAL... 416

3. PETIÇÃO INICIAL ... 417

3.1. REQUISITOS ... 417

3.2. INDICAÇÃO... 423

3.3. EMENDA, ADITAMENTO E INDEFERIMENTO ... 424

4. CITAÇÃO ... 426

4.1. OBJETIVO, PRESSUPOSTO DE VALIDADE E EFEITOS ... 426

4.2. CITAÇÃO DOS RÉUS EM AÇÃO DEMARCATÓRIA ... 426

4.3. TERMO INICIAL DE CONTAGEM DE PRAZO ... 427

5. RESPOSTA DO RÉU ... 427

5.1. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO ... 427

5.2. MODALIDADES DE RESPOSTA DO RÉU ... 429

5.2.1. CONTESTAÇÃO ... 429

5.2.2. RECONVENÇÃO ... 429

5.2.3. EXCEÇÕES PROCESSUAIS ... 431

5.3. REVELIA ... 432

6. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E SANEAMENTO ... 432

6.1. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES ... 432

6.2. JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO ... 433

6.3. SANEAMENTO ... 435 7. INSTRUÇÃO PROCESSUAL ... 435 7.1. PROVA DOCUMENTAL ... 436 7.2. PROVA PERICIAL ... 437 7.3. PROVA TESTEMUNHAL ... 438 8. RESOLUÇÃO ... 439 9. SEGUNDA FASE ... 443 10. REFERÊNCIAS ... 447

(10)

Capítulo 7

Ź

A Ação de Dissolução Parcial de Sociedades no Novo

Código de Processo Civil – algumas Anotações ... 449

João Luiz Lessa Neto

1. A DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADES: EVOLUÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO E O MODELO DO NCPC ... 449

2. REQUERIMENTOS LEGAIS PARA O AJUIZAMENTO DA AÇÃO ... 450

3. LEGITIMIDADE ATIVA PARA PROPOR A AÇÃO DE DISSOLUÇÃO PARCIAL E AS HIPÓTESES DE DISSOLUÇÃO ... 453

4. O PROCEDIMENTO DA FASE DISSOLUTIVA E A POSSIBILIDADE E ADEQUAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE MEDIAÇÃO ... 457

4.1. CUMULAÇÃO DE PEDIDOS NA FASE DE DISSOLUÇÃO ... 461

5. A FASE DE APURAÇÃO DE HAVERES ... 462

5.1. PAGAMENTO DOS HAVERES AO EX-SÓCIO ... 466

Capítulo 8

Ź

A Ação de Dissolução Parcial de Sociedade no Novo

Código de Processo Civil ... 469

Marcelo Guedes Nunes

Rodrigo Mendes de Araujo

1. CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS ... 469

2. OBJETO ... 470

3. LEGITIMIDADE ATIVA E PASSIVA ... 475

4. A SITUAÇÃO DO SÓCIO NA DISSOLUÇÃO PARCIAL ... 479

5. ASPECTOS PROCEDIMENTAIS ... 480

Capítulo 9

Ź

Inventário e Partilha no CPC/15: Pontos de Destaque na

Relação entre os Direitos Material e Processual ... 485

Fernanda Tartuce

Rodrigo Mazzei

1. INTRODUÇÃO. ... 485

2. TEMAS DE NATUREZA EMINENTE PROCESSUAL? ... 486

3. AÇÃO RESCISÓRIA DE PARTILHA (CPC) E AÇÃO DE PETIÇÃO DE HERANÇA (CÓDIGO CIVIL): DIFERENCIAÇÃO NECESSÁRIA. ... 487

4. REGRAS PARA A FIXAÇÃO DA PARTILHA: ALCANCE DO ARTIGO 648 DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (ARTIGO 2.017 DO CÓDIGO CIVIL). ... 491

5. HIPOSSUFICIÊNCIA E ULTIMAÇÃO DA PARTILHA. ... 495

6. FRUIÇÃO ANTECIPADA DO BEM PELO LEGATÁRIO. ... 497

(11)

Capítulo 10

Ź

Um Olhar Panorâmico dos Embargos de Terceiro no

CPC 2015 e a Proteção dos Adquirentes de Imóvel

através de Compromisso Particular de Compra e Venda

não Levado à Registro (Contratos de Gaveta) ... 503

Marcelo Chiavassa de Mello Paula Lima

Rennan Faria Krüger Thamay

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 511

Capítulo 11

Ź

Procedimento Especial para as Ações de Família no

Novo Código de Processo Civil ... 513

Leonardo Carneiro da Cunha

1. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS ... 513

2. O SISTEMA CPC EM TEMA DE PROCEDIMENTOS ... 515

3. ESTRUTURA DO PROCEDIMENTO COMUM E SUA FLEXIBILIDADE NO NOVO CPC ... 515

4. DIFICULDADE PARA CRIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO NOVO CPC ... 517

5. PROCEDIMENTO ESPECIAL PARA AS AÇÕES DE FAMÍLIA NO NOVO CPC ... 517

Capítulo 12

Ź

Novo CPC, Lei de Mediação e os meios integrados

de solução dos conflitos familiares – por um modelo

multiportas ... 523

Dierle Nunes

Natanael Lud Santos e Silva

Walsir Edson Rodrigues Júnior

Moisés Mileib de Oliveira

1. A FAMÍLIA EM (RE)CONSTRUÇÃO ... 523

2. ESPECIFICIDADES DOS CONFLITOS FAMILIARES ... 527

3. NOVO CPC E MODELO MULTIPORTAS ... 530

4. LEI Nº 13.140/2015 ... 539

Capítulo 13

Ź

A contrafé nas “ações de família”:

inconstitucionalidade do artigo 695, § 1

o

_{, do Novo CPC ... 547}

Zulmar Duarte De Oliveira Junior

1. ENFOQUE INICIAL... 547

2. SOLUÇÃO CONSENSUAL ... 548

3. SUPREMACIA CONSTITUCIONAL ... 552

(12)

5. CONTRADITÓRIO ... 557

6. AUTONOMIA DA VONTADE (AUTODETERMINAÇÃO). ... 559

7. ENFOQUE FINAL ... 561

Capítulo 14

Ź

Valor da Causa e Embargos de Terceiro ... 563

Gelson Amaro de Souza

2. DISPOSIÇÃO DO ARTIGO 291 DO CPC ... 566

3. VINCULAÇÃO DO VALOR LEGAL ... 567

4. DA DIFICULADE DA APLICAÇÃO DA LEI ... 567

5. NATUREZA JURÍDICA DOS EMBARGOS DE TERCEIRO ... 568

6. NATUREZA JURÍDICA DA PENHORA ... 569

7. ALGUMAS CORRENTES DE PENSAMENTO ... 570

8. VALOR DA AÇÃO PRINCIPAL ... 570

9. O VALOR DO BEM PENHORADO ... 571

10. VALOR DO BENEFÍCIO PLEITEADO ... 572

11. LIMITE AO VALOR DA EXECUÇÃO – PROCESSO PRINCIPAL... 574

12. LIMITE AO VALOR DO BEM CONSTRITO ... 575

13. RESUMO DAS QUATRO TEORIAS ... 576

Capítulo 15

Ź

Breves Reflexões Sobre a Usucapião Extrajudicial ... 581

Rodrigo Saraiva Marinho

Pablo Freire Romão

Capítulo 16

Ź

Avaria Grossa no Novo Código de Processo Civil 2015 ... 591

Ana Carolina de Toledo Moreira

Dante Olavo Frazon Carbonar

Romeu Felipe Bacellar

2. CONCEITOS BÁSICOS DE DIREITO MARÍTIMO ... 592

2.1. AVARIAS MARÍTIMAS ... 592

2.2. ESPÉCIES DE AVARIAS MARÍTIMAS ... 593

2.2.1. AVARIA GROSSA ... 593

2.2.1.1. VOLUNTARIEDADE ... 595

2.2.1.2. OBJETIVO COMUM ... 596

2.2.1.3. PERIGO REAL E IMINENTE ... 597

(13)

2.3. OUTROS EXEMPLOS DE AVARIA GROSSA ... 600

3. A REGULAÇÃO DE AVARIA GROSSA NO NCPC 2015 ... 602

Capítulo 17

Ź

A Causa de Pedir no Divórcio Litigioso: Relevância e

Atualidade de seu Estudo com o Advento do Novo CPC ... 609

Daniel Colnago Rodrigues

João Pereira Monteiro Neto

1. PREMISSAS E CONCEITOS PRÉVIOS... 609

1.1. INTRODUÇÃO... 609

1.2. CAUSA DE PEDIR E SUA IMPORTÂNCIA ... 611

1.3. FATOS RELEVANTES À CAUSA DE PEDIR ... 612

1.3.1. FATOS JURÍDICOS ESSENCIAIS (PRINCIPAIS), FATOS SIMPLES (ACESSÓRIOS OU SECUNDÁRIOS) E FATOS ACIDENTAIS (FATOS DE REALCE) ... 613

1.4. A DUPLICIDADE DOS ELEMENTOS DA CAUSA PETENDI: FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS ... 614

1.4.1. CAUSA DE PEDIR PRÓXIMA E CAUSA DE PEDIR REMOTA ... 614

1.4.2. CAUSAS DE PEDIR SIMPLES, COMPOSTA E COMPLEXA ... 615

1.4.3. FUNDAMENTOS JURÍDICOS, FUNDAMENTAÇÃO LEGAL (NOMEN JURIS) E IURA NOVIT CURIA ... 616

1.5. DEMANDAS AUTODETERMINADAS E DEMANDAS HETERODETERMINADAS: O DIREITO DE FA-MÍLIA COMO DIREITO ABSOLUTO ... 617

1.5.1. TEORIAS DA INDIVIDUALIZAÇÃO E DA SUBSTANCIAÇÃO: DIVERGÊNCIA BÁSICA E BREVES CONSIDERAÇÕES ... 618

1.5.2. RELATIVIZAÇÃO DAS TEORIAS E A REGRA DA EVENTUALIDADE ... 619

1.6. O “DIVÓRCIO” APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 66/2010 ... 621

1.6.1. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO: PONTOS DE CONTRASTE ... 623

1.6.2. POSSIBILIDADE DE DISCUSSÃO DA CULPA APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 66/2010 (§ 6º DO ART. 226 CONSTITUCIONAL) ... 623

1.6.3. HIPÓTESES LEGAIS E EFEITOS JURÍDICOS DA DEMONSTRAÇÃO DA CULPA ... 624

2. CAUSA DE PEDIR NO DIVÓRCIO LITIGIOSO ... 625

2.1. IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE PEDIR PRÓXIMA E REMOTA NA AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIO-SO ... 625

2.2. O DIVÓRCIO COMO “AÇÃO FUNDAMENTAL”: FUNDAMENTOS GLOBAIS DA AÇÃO DE DIVÓRCIO E A ESPECIFICAÇÃO DA CAUSA DE PEDIR SEGUNDO A VARIAÇÃO DA CAUSA DE PEDIR REMOTA ... 628

2.3. A PROPOSTA DE EDUARD BÖTTICHER (1949): A EXTROMISSÃO DA CAUSA PETENDI NAS AÇÕES MATRIMONIAIS. A DELIMITAÇÃO PELO PEDIDO. RESPECTIVOS EFEITOS SOBRE A COISA JULGADA ... 628

2.4. DA INVARIABILIDADE DA CAUSA PETENDI NO CURSO DO PROCESSO: ÓTICA DA SUBSTANCIA-ÇÃO (EVENTUALIDADE) ... 629

(14)

2.4.1. DA VARIABILIDADE DOS FATOS SIMPLES: IMPLICAÇÕES INERENTES AO

CONTRADITÓRIO ... 630

2.4.2. DA DISTINÇÃO DAS AÇÕES DE DIVÓRCIO ENTRE SI ... 631

2.5. CUMULAÇÃO DE AÇÕES NO PROCESSO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO ... 632

2.6. QUESTÕES RELACIONADAS À LITISPENDÊNCIA ... 634

2.7. LIMITES OBJETIVOS DA COISA JULGADA: QUESTÕES PROBLEMÁTICAS ... 635

Capítulo 18

Ź

Direito Processual Empresarial: O Instituto da

Regulação de Avaria Grossa no Novo Código de

Processo Civil Brasileiro ... 643

Edmundo Gouvêa Freitas

2. ANTECEDENTES HISTÓRICOS ... 644

3. ASPECTOS PROCEDIMENTAIS DA AVARIA GROSSA NO NOVO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO ... 650

Capítulo 19

Ź

A Conciliação e Mediação de Conflitos Familiares no

Código de Processo Civil Brasileiro de 2015 ... 655

Venceslau Tavares Costa Filho

Ana Carolina Alves da Silva

Felipe Barros de Souza

1. CONTEXTUALIZANDO A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO NA PRÁTICA JURÍDICA BRASILEIRA. ... 655

2. ALGUMAS DISTINÇÕES ENTRE A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ... 658

3. ALGUNS ASPECTOS DA CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO FAMILIAR NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ... 661

Capítulo 20

Ź

A Tutela Monitória no CPC/2015 ... 667

Antônio Carvalho

1. A TUTELA MONITÓRIA NO BRASIL ... 667

2. OBJETO DA AÇÃO MONITÓRIA ... 670

3. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL DA AÇÃO MONITÓRIA... 671

3.1. PROVA ESCRITA ... 671

3.2. CAPACIDADE CIVIL DO DEVEDOR – FAZENDA PÚBLICA ... 675

(15)

4. DECISÃO INICIAL POSITIVA – O PROBLEMA DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ... 677

4.1. NATUREZA JURÍDICA DO PRONUNCIAMENTO INICIAL E A FORMAÇÃO DA COISA JULGADA MATERIAL ... 681

5. CITAÇÃO DO RÉU, SUAS ATITUDES E RESPECTIVOS EFEITOS ... 685

5.1. CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO ... 688

5.2. CUMPRIMENTO PARCELADO DA OBRIGAÇÃO ... 691

5.3. INÉRCIA DO DEVEDOR ... 698

5.4. EMBARGOS AO MANDADO MONITÓRIO... 699

6. O RECURSO CONTRA A SENTENÇA DOS EMBARGOS AO MANDADO MONITÓRIO ... 705

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ... 708

Capítulo 21

Ź

Análise Comparada entre a Ação Monitória no Código

de Processo Civil de 1973 e no Novo Código de Processo

Civil ... 713

Giovani Dos Santos Ravagnani

Igor Guilhen Cardoso

1. INTRODUÇÃO: RAIZ HISTÓRICA DO INSTITUTO NO BRASIL. ... 713

2. CONCEITO: O RACIONAL LÓGICO DA AÇÃO MONITÓRIA. ... 716

3. AÇÃO MONITÓRIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES. .... 717

4. CRÍTICAS: ALTERAÇÕES DESEJÁVEIS NÃO PROMOVIDAS PELO NCPC. ... 726

5. AÇÃO MONITÓRIA E DIREITO COMPARADO: COMO A EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA PODE AUXILIAR O SISTEMA BRASILEIRO. ... 727

6. CONCLUSÃO. ... 729

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ... 730

Capítulo 22

Ź

Reflexões Sobre os Novos Rumos da Jurisdição

Voluntária ... 733

Cristina Ferraz

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ... 733

2. JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ... 738

3.CONCLUSÕES ... 753

Capítulo 23

Ź

Questões Gerais

sobre a Jurisdição Voluntária no CPC/2015 ... 759

Lucas Buril de Macêdo

2. A JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA É JURISDIÇÃO? OU MELHOR, ESSA É REALMENTE UMA PERGUNTA IMPORTANTE? ... 760

(16)

3. DA APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS E REGRAS PROCESSUAIS FUNDAMENTAIS AOS PROCEDIMENTOS DE

JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA ... 763

4. A EQUIDADE NAS DECISÕES DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA ... 765

5. AS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA NO CPC/2015... 768

Capítulo 24

Ź

Considerações sobre a Interdição no Novo Código de

Processo Civil ... 775

Maurício Requião

1. INTRODUÇÃO ... 775 2. PROPOSITURA DA AÇÃO ... 776 3. DO INTERROGATÓRIO À ENTREVISTA ... 778 4. RESPOSTA DO INTERDITANDO ... 781 5. LAUDO PERICIAL ... 782

6. SENTENÇA E ESTABELECIMENTO DA CURATELA ... 783

7. LEVANTAMENTO DA CURATELA E REAVALIAÇÃO ... 785

PARTE III

DIREITO INTERTEMPORAL

Capítulo 1

Ź

Direito Intertemporal Processual ... 789

Ana Beatriz Rebello Presgrave

2. NOVAS NORMAS PROCESSUAIS E A APLICAÇÃO IMEDIATA ... 793

3. DIREITO INTERTEMPORAL E O PROCESSO ... 794

4. TEORIAS ACERCA DO DIREITO INTERTEMPORAL NO PROCESSO – DO DIREITO ADQUIRIDO PROCESSUAL ... 795

Capítulo 2

Ź

Pré-eficácia das normas e a aplicação do Código de

Processo Civil de 2015 ainda no período de vacatio legis .. 807

Antonio do Passo Cabral

1. INTRODUÇÃO. VACATIO LEGIS E POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO CPC ... 807

2. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANTES DE SUA ENTRADA EM VIGOR?... 808

3. PRÉ-EFICÁCIA DAS NORMAS ... 810

(17)

5. OS PARÂMETROS USADOS POR FREDIE DIDIER JR.: A NOVIDADE DA NORMA (SE EFETIVA OU

ILUSÓRIA) E SEU CARÁTER PREDOMINANTE (SE POLÍTICO OU JURÍDICO) ... 813

6. CRITÉRIO PROPOSTO: EXPECTATIVA DE INCIDÊNCIA ... 814

Capítulo 3

Ź

O Direito Intertemporal e o Novo Código De Processo Civil 817

André Mattos Soares

2. DIREITO INTERTEMPORAL GERAL. ... 821

3. DIREITO INTERTEMPORAL ESPECIAL. ... 827

Capítulo 4

Ź

Segurança Jurídica, Direito Processual Intertemporal e

as Regras de Transição no Novo CPC (Lei Nº 13.105/2015) ... 833

Eduardo Henrique de Oliveira Yoshikawa

1. SEGURANÇA JURÍDICA E DIREITO PROCESSUAL INTERTEMPORAL ... 833

2. REGRAS DE TRANSIÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (LEI Nº 13.105/2015) ... 840

3. BIBLIOGRAFIA. ... 845

Capítulo 5

Ź

Eficácia do Novo CPC antes do Término do Período de

Vacância da Lei ... 847

Fredie Didier Jr.

2. PROPOSTA ... 848

2.1. NORMAS JURÍDICAS NOVAS ... 848

2.2. PSEUDONOVIDADES NORMATIVAS ... 850

2.3. NORMAS SIMBÓLICAS ... 851

3. ARREMATE ... 853