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TERRITÓRIO EM MUTAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DE CENTRAL GERADORA EÓLICA EM SERGIPE

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Academic year: 2021

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TERRITÓRIO EM MUTAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DE CENTRAL GERADORA EÓLICA EM SERGIPE

Vanessa Santos Costa Mestranda em Geografia – NPGEO/UFS vanygui@yahoo.com.br

Grupo de Pesquisa Sociedade e Cultura pelo NPGEO/UFS Pesquisadora do Laboratório de Dinâmica Ambiental pelo NPGEO/UFS Bolsista FAPITEC

Maria Augusta Mundim Vargas (Orientadora) Profª Drª em Geografia – NPGEO/UFS amundim@infonet.com.br

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo compreender como a implantação da matriz energética eólica contribuirá como elemento da dinâmica de paisagem do município de Barra dos Coqueiros. Visando contribuir para implantação dessa fonte alternativa de energia no estado de Sergipe para que possam ser minimizados os problemas ocasionados pela degradação ambiental. A pesquisa executa-se a partir da percepção dos atores sociais envolvidos no processo contando ainda com levantamentos bibliográficos, visita em órgãos públicos e privados, trabalho de campo, aplicação de questionários e entrevistas. Palavras-chave: Energia, Renovável e Ambiente.

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INTRODUÇÃO

Para garantir sua existência no planeta, o homem teve que se apropriar de recursos existentes na natureza e, muitas vezes, acabou utilizando-os de maneira inadequada e predatória contribuindo assim para a destruição e extinção dos mesmos.

Essas ações se intensificaram mais a partir dos processos de industrialização e globalização dos espaços, principalmente no que diz respeito ao setor energético, com a queima de combustíveis fósseis, visando apenas o lado lucrativo e deixando para trás as transformações ocorridas no seu habitat. Hoje a sociedade global sente as consequências desses processos e procura amenizar a situação criando leis e políticas públicas que contribuam para minimizar a degradação ambiental.

Desse modo a preocupação com o meio ambiente fez que o homem se voltasse para a natureza buscando nos seus elementos as alternativas energéticas capazes de fornecer energia para sustentar o seu desenvolvimento social e tecnológico. Fazendo assim, uma retomada das alternativas energéticas que provém dos recursos naturais renováveis. Segundo Reis:

As Energias Renováveis são aquelas cuja reposição pela natureza é bem mais rápida do que a sua utilização energética (como no caso das águas dos rios, marés, sol, ventos) ou cujo manejo pelo homem, pode ser efetuado de forma compatível com as necessidades de sua utilização energética (como no caso da biomassa: cana-de-açúcar, florestas energéticas e resíduos, animais, humanos e industriais). (2000, p 10).

Ao passo que o homem se apropria do espaço, ele na maioria das vezes não se preocupa com a forma predatória que utiliza os recursos naturais, sejam eles renováveis ou não e, acaba contribuindo cada vez mais, para a degradação do mesmo. E o resultado como se pode perceber é o agravamento dos problemas sócio-ambientais. Para tentar amenizar a degradação, a sociedade, busca alternativas no desenvolvimento sustentável, que segundo Adalbo:

O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades. É um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações futuras. (2002, p. 107).

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As fontes renováveis de energia oferecem inúmeras vantagens em relação às energias sujas (nuclear, carvão mineral e petróleo), como: assegurar a sustentabilidade da geração de energia a longo prazo; reduzir as emissões atmosféricas poluentes; criar novas oportunidades de empregos e diminuir o desmatamento. Além disso, são inesgotáveis, não agridem o meio-ambiente e não provocam grandes impactos socioambientais. Entre as energias renováveis pode- se destacar: Solar (fotovoltaica e térmica), Biogás (de lixo, esterco ou esgoto), Biomassa (restos agrícolas, serragem, biodiesel, álcool ou óleos in natura), eólicas (vento) e pequenas centrais hidrelétricas.

As primeiras iniciativas de retomada aos estudos e implantação de recursos energéticos renováveis têm como pioneiro o continente europeu, países como: Alemanha, Espanha, Dinamarca, Portugal entre outros se lançaram em instalar torres eólicas e solares, buscando solucionar a crise energética que vive. Da mesma forma países como os EUA, Canadá, Índia, China e Japão também estão investindo em estudos nessa área. No caso do Brasil, apesar de já ter sido comprovado seu alto potencial eólico e solar, ainda faltam iniciativas públicas e privadas para a temática em questão, uma vez que essas pesquisas implicam em significativos investimentos. Entretanto, empresas estrangeiras como: a BIOENERGY, AES, a australiana PACIFC HYDRO, a francesa CEGELEC, a argentina IMPSA e a EDP de Portugal já estão instalando-se no mercado brasileiro atraídas pelo potencial eólico que o país apresenta.

A região Nordeste, por exemplo, com relação a velocidade e direção dos ventos, possuí um potencial eólico muito satisfatório em comparação as demais regiões do país. Porém, os projetos ainda são muito escassos, sendo que foram implantados poucos parques eólicos nos Estados de Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba. Recentemente foram instaladas em Sergipe torres para medição e certificação dos ventos nos municípios de Barra dos Coqueiros e Santo Amaro das Brotas, por uma empresa privada.

O presente trabalho tem por objetivo compreender como a implantação da matriz energética eólica contribuirá como elemento da dinâmica de paisagem do município de Barra dos Coqueiros- SE. Visando contribuir para implantação dessa fonte alternativa de energia no estado de Sergipe para que possam ser minimizados os problemas ocasionados pela degradação ambiental.

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1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA

O município de Barra dos Coqueiros está localizado no setor leste do Estado de Sergipe, na microrregião do Baixo Cotinguiba. Limita-se a norte com os municípios de Aracaju, Nossa senhora do Socorro, Santo Amaro das Brotas e Pirambu. Os limites do município podem ser observados no Mapa Rodoviário do Estado de Sergipe, escala 1:400.000 (DER, 2001). A sede municipal tem uma altitude de 9 metros e coordenadas geográficas de 10º47’21” de latitude sul e 36º03`17” de longitude oeste. A precipitação média anual: 1.466,5 mm; temperatura media anual: 25,3 ºC. É constituída pela vegetação capoeira, caatinga, resquício de mata e vegetação higrófila. Faz parte de duas bacias hidrográficas: A do Rio Sergipe (65,1%) e a do Rio Japaratuba (34,9%).

O acesso, a partir de Aracaju, é efetuado pelas rodovias pavimentadas BR-235, BR-101 e SE-226, num percurso total de 3 km.

Barra dos Coqueiros apresenta boa incidência de raios solares e de ventos, esses fatores influenciaram para a escolha do mesmo como objeto de pesquisa (Figura 1).

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Figura 1. Sergipe – Localização da Área de Estudo

2. ENERGIA EÓLICA NOS CENÁRIOS GLOBAL, NACIONAL E REGIONAL

Denomina-se energia eólica a energia que tem como combustível o vento, movimento do ar na atmosfera terrestre. Segundo, Adalbo:

Esse movimento do ar é gerado principalmente pelo aquecimento da superfície da Terra nas regiões próximas ao Equador e pelo resfriamento nas regiões próximas aos pólos. Dessa forma, os ventos das superfícies frias circulam dos pólos em direção ao Equador para substituir o ar quente tropical que, por sua vez, desloca-se para os pólos (2002, p. 13).

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O movimento de rotação da Terra, também influencia a ação do vento, provocando variações sazonais na sua intensidade e direção, e pela topografia do local. Para utilizar a energia dos ventos eficientemente na geração de energia é necessário medir a direção e intensidade dos ventos através de um aparelho chamado anemômetro instalado em torres a dez metros do solo.

A energia eólica pode ser considerada como uma das formas em que se manifesta a energia proveniente do Sol, isto porque os ventos são causados pelo aquecimento diferenciado da atmosfera. Essa não uniformidade no aquecimento da atmosfera deve ser creditada, entre outros fatores, à orientação dos raios solares e aos movimentos da Terra. As regiões tropicais, que recebem os raios solares quase que perpendicularmente, são mais aquecidas do que as regiões polares. Consequentemente, o ar quente que se encontra nas baixas altitudes das regiões tropicais tende a subir, sendo substituído por uma massa de ar mais frio que se desloca das regiões polares. O deslocamento de massas de ar determina a formação dos ventos.

A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Além de ser utilizada na moagem de grãos ou para bombear água, ou na produção de farinha.

Na atualidade a energia eólica é utilizada para mover aerogeradores, grandes turbinas colocadas em lugares com muito vento. Essas turbinas têm a forma de um cata-vento ou moinho e fazem gerar energia elétrica a partir da força do cata-vento.

Desde o século XIX vem sendo realizadas diversas pesquisas nessa área e os resultados tem sido satisfatórios. O nível tecnológico cada vez mais está sendo aperfeiçoado, isso faz decrescer o custo da turbina, porém ainda continua muito caro manter essa tecnologia, isso acaba não despertando o interesse de muitos países em adquiri-la.

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Figura 02: Moinho de vento típico da Holanda

Fonte: Cresesb – Centro de Referência para Energia Solar e Eólica, 2008.

Então, o uso dessa tecnologia é aplicado em sua maioria em países desenvolvidos, a exemplo dos países da Europa como: Alemanha, Inglaterra, Holanda, Portugal. E também nos EUA, Japão. Índia e China, apesar de ainda serem países classificados como subdesenvolvidos também estão investindo nesse nível de tecnologia.

No Brasil, apesar de ter excelentes ventos para essa atividade, esse tipo de energia é bastante limitado, pois há poucas torres instaladas gerando eletricidade.

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Figura 04: Vista parcial de uma Torre Eólica

Fonte: www.latinevent.com.br/energias/eolica.htm. Acesso em: 14/08/2009.

O uso das energias renováveis traz vários benefícios para o meio ambiente e para sociedade, como: São inesgotáveis à escala humana; Permitem reduzir a dependência energética da nossa sociedade face aos combustíveis fósseis; Conduzem à investigação em novas tecnologias que permitam melhor eficiência energética; Promove a inclusão social e gera emprego. Pode-se destacar como desvantagem sua utilização fatores como: Algumas têm custos elevados na sua implementação, devido ao fraco investimento nesse tipo de energia; Podem causar impactos visuais negativos no meio ambiente e pode gerar algum ruído, no caso da exploração de alguns recursos energéticos renováveis. Como se pode perceber os malefícios causados no uso dessas energias são insignificantes diante da magnitude dos benefícios.

No estado de Sergipe já estão sendo realizados estudos de viabilização econômica na área de Energias Renováveis, em especial a eólica.

Uma empresa privada está viabilizando a instalação do Primeiro Parque Eólico de Sergipe que está em fase de medição dos ventos. Segundo Mendonça: “É preciso ter um estudo detalhado da incidência de ventos na área para instalar os equipamentos” (2009, p 4.). Uma vez que, para se avaliar o potencial eólico de uma região requer trabalhos sistemáticos de coleta e análise de dados sobre a velocidade e o regime dos ventos.

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No caso do município de Barra dos Coqueiros o regime dos ventos é fortemente condicionado pelo comportamento dos ventos alísios. Também há influência positiva de brisas marinhas na climatologia eólica do local. A combinação destes fenômenos macro e micro- climáticos caracterizam os ventos desta área. Na estação seca, os ventos são fortes, com grande regularidade, pouca variação e relativamente quentes. O efeito de brisa marinha é menos acentuado devido ao enfraquecimento do efeito térmico entre oceano e continente.

A avaliação do potencial eólico do local foi feita a partir de um regime histórico de parâmetros eólicos coletados por uma torre anemométrica instalada em 2001, apenas 8 Km de distância do centro do terreno.

Os estudos realizados confirmam o grande potencial eólico não somente em Barra dos Coqueiros, mas em grande parte do nosso Estado. Inclusive outras áreas já estão sendo estudadas para implantação de futuras torres (conforme pode ser visto na tabela 01). Cabe ao governo estimular a iniciativa privada para viabilização desses projetos.

Tabela 1 - Parâmetros eólicos (50m) e climáticos (10m) típicos.

MÊS PARÂMETROS EÓLICOS PARÂMETROS CLIMÁTICOS

V(m/s) K C(m/s) T (oC) Þ JAN 7,0 3,36 7,8 26 1,1518 FEV 6,5 5,25 7,1 26 1,1521 MAR 5,9 4,02 6,5 26 1,1526 ABR 5,6 3,17 6,3 26 1,5310 MAI 5,7 3,31 6,3 26 1,1544 JUN 5,8 3,75 6,5 26 1,1621 JUL 6,9 3,92 7,6 26 1,1657 AGO 6,3 4,08 6,9 26 1,1645 SET 7,0 3,7 7,8 26 1,1602 FONTE: SEPLAN, 2008. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A geração de energia elétrica por meio de turbinas eólicas constitui uma alternativa para diversos níveis de demanda. As pequenas centrais podem suprir pequenas localidades distantes da rede, contribuindo para o processo de universalização do atendimento. Quanto às centrais de grande porte, estas têm potencial para atender

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uma significativa parcela do Sistema Interligado Nacional (SIN) com importantes ganhos: contribuindo para a redução da emissão, pelas usinas térmicas, de poluentes atmosféricos; diminuindo a necessidade da construção de grandes reservatórios; e reduzindo o risco gerado pela sazonalidade hidrológica, à luz da complementaridade.

Entre os principais impactos socioambientais negativos das usinas eólicas destacam-se os sonoros e os visuais. Os impactos sonoros são devidos ao ruído dos rotores e variam de acordo com as especificações dos equipamentos. As turbinas de múltiplas pás são menos eficientes e mais barulhentas que os aerogeradores de hélices de alta velocidade. A fim de evitar transtornos à população vizinha, o nível de ruído das turbinas deve antender às normas e padrões estabelecidos pela legislação vigente.

Os impactos visuais são decorrentes do agrupamento de torres e aerogeradores, principalmente no caso de centrais eólicas com um número considerável de turbinas, também conhecidas como fazendas eólicas.

Os impactos variam muito de acordo com o local das instalações, o arranjo das torres e as especificações das turbinas. Apesar de efeitos negativos, como alterações na paisagem natural, esses impactos tendem a atrair turistas, gerando renda, emprego, arrecadações e promovendo o desenvolvimento regional.

Outro impacto negativo das centrais eólicas é a possibilidade de interferências eletromagnéticas, que podem causar perturbações nos sistemas de comunicação e transmissão de dados (rádio, televisão etc.). Essas interferências variam muito, segundo o local de instalação da usina e suas especificações técnicas, particularmente o material utilizado na fabricação das pás. Também a possível interferência nas rotas de aves deve ser devidamente considerada nos estudos e relatórios de impactos ambientais (EIA/RIMA).

Pode-se destacar como impactos positivos, a exploração do Parque eólico como aproveitamento de um recurso energético natural, renovável e consequentemente a contribuição para a diminuição da emissão de poluentes responsáveis por situações como efeito estufa, alterações climáticas e chuvas ácidas. Benefícios econômicos para a Câmara Municipal de Barra dos Coqueiros decorrente da exploração do aproveitamento e do arrendamento onde se situa o Parque Eólico.

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É interessante ressaltar que a maioria dos impactos negativos podem ser vistos apenas na fase de construção e que se forem aplicadas corretamente as medidas mitigadoras indicadas, estes impactos serão em grande parte reduzidos.

O desenvolvimento do projeto sobre a análise do Potencial Eólico do Estado de Sergipe possibilitou verificar o grande potencial que nosso Estado apresenta. Além de sedimentar a importância que está fonte de energia trará para o meio ambiente, uma vez que, é altamente benéfica no tocante a diminuição do impacto ambiental e também para a sociedade, pois será uma grande geradora de empregos futuros dinamizando a economia não só de Sergipe, mas do Brasil como um todo.

Com esse estudo pode-se observar a maneira que o governo brasileiro trata essa temática, uma vez que os incentivos para a implantação de torres eólicas e estudos nessa área ainda são considerados escassos, tendo apenas um órgão vinculado a esse tipo de projeto “O PROINFA” (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica) que traz propostas ainda pouco estruturadas para a temática em questão. Com isso a iniciativa privada se vê desestimulada em investir nessa área visto é muito significativo o nível de investimento nesse setor, mas que é de extrema relevância para o meio ambiente e para a sociedade.

Portanto, espera-se agora que o governo brasileiro reflita sobre essa questão e crie mecanismos para que sejam implantados mais projetos, não apenas de energia eólica, como também dos diversos tipos de energia limpa, incentivando as empresas privadas, buscando assim contribuir para um melhor desenvolvimento sustentável no planeta.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADALBO, Ricardo. Energia eólica. São Paulo: Artliber, 2002.

AMARANTE, Odilon A Camargo; ZACK, John; BROWER, Michael; SÁ, Antônio Leite. Atlas do potencial eólico brasileiro. Brasília, 2001.

DALMAZO, Luiza. A verdadeira energia renovável. São Paulo. Revista Exame. Ano 43 Nº 05, p 8-11.

FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral. A energia dos ventos. Revista Alternativa. ROMA. Ano I. Edição 3, p 10-15.

FRANCELLINO, Roberto. Falta política ambiental para o Brasil. Revista Brasil Energia, Rio de Janeiro, n336, nov.2008.

GERARDI, Lúcia Helena, SILVA, Bárbara - Christine N. Quantificação em geografia. São Paulo: Difel, 1990.

JANNUZZI, Gilberto de Martino. Políticas públicas para eficiência energética e energia renovável do novo contexto de mercado. Revista Alternativa. Editora Publicidade: ROMA. Ano I. Edição 4, p 6-9.

NASCIMENTO, Fernando José Lino e TUBELIS, Antônio. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1984.

MENDONÇA, Ana Maria. Energia eólica. Jornal da Cidade. Aracaju, p 4, 12 jun 2009.

MENDONÇA, Elisângela. Esticando o proinfa. Brasil Energia. Rio de Janeiro, n339, p 44-45, fev.2009.

REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. São Paulo. Manole, 2000.

Documentos Eletrônicos

http:www.cresesb.cepel.br Acesso em 30/11/2009

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