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RELATÓRIO DE GESTÃO 2003 A COIMPPA

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A

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes do Ministério Público e do Poder Judiciário do Estado do Pará Ltda - COIMPPA, foi criada em 23/11/1994.

NOSSA MISSÃO

Como sistema de crédito cooperativo, valorizar o relacionamento, oferecer soluções financeiras para agregar a renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da comunidade.

VALORES DO SISTEMA

O Sistema definiu os seguintes valores básicos:

Preservação irrestrita da natureza cooperativa do negócio;

Z

Respeito à individualidade do cooperado;

Z

Valorização e desenvolvimento das pessoas;

Z

Preservação da instituição como sistema;

Z

Respeito às normas oficiais, internas e transparência na gestão.

FUNÇÃO

Como instituição financeira da comunidade, proporcionar a realização das operações e oferecer os produtos demandados, valorizando o relacionamento com os associados e a comunidade.

VISÃO

As pessoas constituem uma cooperativa com o objetivo de atender suas necessidades de produtos e serviços, em condições melhores daquelas que estão sendo oferecidas pelo mercado convencional. Fundamentado nessa visão, a COIMPPA busca ser a melhor alternativa da comunidade para atender suas necessidades de produtos e serviços bancários, avaliado pelos indicadores de satisfação dos associados e de solidez da gestão econômico-financeira.

Z

RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

A COIMPPA

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SEDE PRÓPRIA

A decisão tomada pela Assembléia Geral de 2001, autorizando a abertura do crédito destinado à aquisição da sede própria, instalou uma nova era na história da COIMPPA. Adquirimos o imóvel estrategicamente bem localizado entre os dois principais redutos de atividades de nossos sócios e imediatamente passamos a construir as adaptações que se fariam necessárias para o bom uso do mesmo. Já na última AGO anunciávamos que as obras estavam bem adiantadas e em breves dias poderíamos nos instalar na nova sede. Tal como anunciamos ocorreu. Em abril de 2003, em solenidade prestigiada por grande números de sócios e dirigentes cooperativistas do Estado do Pará, procedemos a inauguração e nos instalamos no prédio novo, o que tem sido motivo de elogios oriundos de todo o País. Nossa sede consumiu na reforma e adaptação feita a quantia de R$ 217.468,52, conforme consta da documentação contabilizada.

RELATÓRIO À A.G.O. - Resumo

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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O QUADRO SOCIAL

Continuamos a nossa crescente caminhada. Ao encerrar o exercício de 2002 o número de sócios era de 1.508 e hoje somos 1.610. Isto demonstra, de forma insofismável, a credibilidade que merece a COIMPPA por parte dos seguimentos que compõem o seu quadro social.

Com as reformas ora implementadas haveremos de crescer muito mais, tornando a nossa Cooperativa cada vez mais forte e respeitada por todo o seguimento.

TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO

Com o fim de mostrar de forma clara e precisa, como são feitas as nossas operações, mensalmente são exibidos aos Conselho de Administração e Fiscal, os nossos Balancetes e documentos que os instruem, o que fazemos igualmente nesta oportunidade a esta Augusta Assembléia.

A correta aplicação do dinheiro, o cuidado em bem emprestá-lo, permitiu que ao fecharmos o exercício de 2003, pudéssemos trazer a esta Soberana Assembléia o nosso resultado, nunca antes alcançado, e constante de R$ 1.272.821,19, cifra de que nos ocuparemos melhor em tópico mais adiante.

Ao apresentar este resultado, podemos afirmar com satisfação, que a nossa Cooperativa, desempenha de forma excelente o papel a que se propôs.

MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

No exercício findo tivemos a movimentação financeira nos seguintes patamares:

Z

DEPÓSITO À VISTA : R$ 581.839,70

Z

DEPÓSITO À PRAZO : R$ 2.587.965,97

No ano anterior nossos Depósitos à vista ficaram em R$ 453.591,02, havendo portando um crescimento da ordem de 28,27%, nesta Conta.

No que diz respeito aos Depósitos à Prazo, o crescimento foi da ordem de 18,73 %, uma vez que no ano de 2002, o nosso movimento foi de R$ 2.179.872,24.

O crescimento aqui demonstrado serve para dizer da credibilidade que a COIMPPA goza no meio do seu público alvo.

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2003

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DEPÓSITOS À VISTA e À PRAZO

A credibilidade que a Cooperativa vem adquirindo ao longo de sua existência, de forma mais acentuada nestes últimos anos, vem proporcionando a alavancagem de recursos, especialmente de aplicadores, que cada vez mais, estão confiando nesta Administração, o que tem proporcionado o crescimento dos depósitos, gerando, consequentemente, maior disponibilidade de recursos para giro nos empréstimos.

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2003

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CARTEIRA DE CRÉDITO

No decurso do período a COIMPPA celebrou 1.650 contratos de mútuo.

A Carteira movimentou no período R$ 9.426.382,42 superando os valores operados no ano passado.

Para atender a clientela e o volume emprestado lançamos mão de recursos próprios e mais um empréstimo adquirido junto ao BANCOOB num total de R$ 529.840,00, operação realizada em junho passado e cujo saldo devedor em 31 de dezembro era de R$ 268.271,73.

O volume financeiro no ano de 2003 foi correspondente a R$ 22.984.001,07.

FUNDO GARANTIDOR

O Sistema instituiu o Fundo Garantidor destinado a prestar cobertura às operações de captação até o montante de R$ 20.000,00 contra riscos de liquidação. O Fundo vem se constituindo desde novembro de 2002 e tem como previsão de seu funcionamento após o decurso de (12) doze contribuições arrecadadas pela Cooperativa participante. No nosso caso particular pode-se dizer que já contribuímos com as doze parcelas iniciais na base de 0,030% (Trinta Milésimos por Cento) sobre o montante dos saldos das contas de depósito à vista e à prazo mantidas na Cooperativa.

As contribuições serão suspensas desde que o FUNDO atinja 5% do valor total dos depósitos das Cooperativas participantes, retornando a cobrança quando abaixo deste limite. Nossa participação para o FUNDO tem sido de R$ 787,26, mensalmente, havendo pequena variação para mais ou para menos dependendo do saldo das Contas que lhe dão base.

AÇÕES e QUOTAS

Mantivemos durante o ano de forma invariável o número de Ações Preferenciais do BANCOOB e que totalizam o valor de R$ 159.529,84 enquanto que as Cotas da Central das Cooperativas subiu para R$ 254.229,39.

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SISBR

Em outubro passado após 96 horas de trabalho ininterrupto conseguimos implantar o SISBR, efetivando a migração de todas as nossas contas e seus respectivos saldos do SICREDI para o SISBR, passando assim a falar a mesma língua das demais Cooperativas integrantes do sistema SICOOB. Com tal situação todas as nossas operações estão centralizadas em Brasília e graças ao fato hoje reinante podemos fazer saques “on line” em qualquer Cooperativa existente no País interligada ao sistema SICOOB.

Para que estivéssemos devidamente familiarizados com a missão que iríamos enfrentar, mandamos todos os nossos funcionários, fazer um curso de atualização sobre o funcionamento do sistema, na sede do Banco, em Brasília. Fizemos isto de maneira paulatina e programada de forma que a ausência dos funcionários não acarretasse prejuízo e atropelos no atendimento de nossos sócios.

ACORDO DE BASILÉIA

De conformidade com a Resolução nº 2.099 do Conselho Monetário, todas as instituições de crédito estão obrigadas a respeitar as regras previstas no Acordo de Basiléia. Ao encerrar o ano de 2002, mostramos que estávamos devidamente enquadrados nos termos da mencionada Resolução, uma vez que o ativo ponderado pelo risco consumia somente 18,4% do patrimônio líquido, tínhamos assim, uma disponibilidade de 81,6%. Em 31 de Dezembro de 2003 constatamos que o consumido decresceu para 15,13%, aumentando as nossas reservas para 84,87%, o que nos leva a proclamar que estamos perfeitamente enquadrados na previsão de Basiléia.

SOBRAS DO EXERCÍCIO

Encerramos o exercício de 2003, da mesma forma como fizemos com os anos anteriores. Isto é, proporcionando SOBRAS geradoras de ganhos para os sócios.

Alcançamos cifra nunca realizada, uma vez que chegamos a ter de resultado a quantia de R$ 1.272.821,19 e chegamos a esse resultado sem prejudicar o nosso programa social, os nossos investimentos em cursos de aperfeiçoamento de funcionários e integrantes dos Conselhos e sobretudo sem alterar o cronograma financeiro antes traçado para investimento no prédio de nossa sede social. Estamos todos nós de parabéns pelo resultado.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras consolidadas da COIMPPA, foram preparadas de acordo com as normas e instruções do Banco Central do Brasil, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif) e com as práticas previstas na legislação societária.

-33,990.85 -34,403.70 (Prov.P/Emprest.Tít.Desc.) 2,418,919.58 3,904,695.30 Setor Privado 2,384,928.73 3,870,291.60 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 2,384,928.73 3,870,291.60

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

2,466.72 4,262.56

Despesas Antecipadas

10,000.00

Outros Valores e Bens

12,466.72 4,262.56

OUTROS VALORES E BENS

1,204.12 59,129.14 Diversos 80.40 Rendas a Receber 1,204.12 59,209.54 OUTROS CRÉDITOS -76,836.84 -48,650.78 (Prov.P/Emprest.Tít.Desc.) 5,467,198.03 5,521,687.12 Setor Privado 5,390,361.19 5,473,036.34 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1,306,924.60 1,971,890.67 DISPONIBILIDADES 6,710,956.63 7,508,399.11 CIRCULANTE 31.12.2002 31.12.2003 A T I V O -33,990.85 -34,403.70 (Prov.P/Emprest.Tít.Desc.) 2,418,919.58 3,904,695.30 Setor Privado 2,384,928.73 3,870,291.60 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 2,384,928.73 3,870,291.60

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

2,466.72 4,262.56

Despesas Antecipadas

10,000.00

Outros Valores e Bens

12,466.72 4,262.56

OUTROS VALORES E BENS

1,204.12 59,129.14 Diversos 80.40 Rendas a Receber 1,204.12 59,209.54 OUTROS CRÉDITOS -76,836.84 -48,650.78 (Prov.P/Emprest.Tít.Desc.) 5,467,198.03 5,521,687.12 Setor Privado 5,390,361.19 5,473,036.34 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1,306,924.60 1,971,890.67 DISPONIBILIDADES 6,710,956.63 7,508,399.11 CIRCULANTE 31.12.2002 31.12.2003 A T I V O 9.807.858,98 12.214.778,05

TOTAL GERAL DO ATIVO

-1.063,20 -2.339,06

(Amortização Acumulada)

2.458,12 2.458,12

Gastos de Organização e Expansão

1.394,92 119,06 DIFERIDO -58.701,88 -84.846,87 (Depreciações Acumuladas) 114.436,43 507.055,92

Outras Imobilizações de Uso

243.804,92 Imobilizações em Curso 299.539,47 422.209,05 IMOBILIZADO DE USO 411.039,23 413.759,23 Ações e Cotas 411.039,23 413.759,23 INVESTIMENTOS 711.973,62 836.087,34 PERMANENTE 9.807.858,98 12.214.778,05

TOTAL GERAL DO ATIVO

-1.063,20 -2.339,06

(Amortização Acumulada)

2.458,12 2.458,12

Gastos de Organização e Expansão

1.394,92 119,06 DIFERIDO -58.701,88 -84.846,87 (Depreciações Acumuladas) 114.436,43 507.055,92

Outras Imobilizações de Uso

243.804,92 Imobilizações em Curso 299.539,47 422.209,05 IMOBILIZADO DE USO 411.039,23 413.759,23 Ações e Cotas 411.039,23 413.759,23 INVESTIMENTOS 711.973,62 836.087,34 PERMANENTE 471,126.73 540,781.15 Diversas 11,807.09 16,692.71 Fiscais e Previdenciárias 520,375.63 352,446.90 Sociais e Estatutárias 1,003,309.45 909,920.76 Outras Obrigações 307,323.45 398,301.62

EMPREST.NO PA ÍS-OUTRAS INSTIT.

307,323.45 398,301.62

Obrigações Por Repasses do País

2,179,872.24 2,587,965.97

Depósitos de Aviso Prévio

453,591.02 581,839.70 Depósitos à Vista 2,633,463.26 3,169,805.67 Depósitos 3,944,096.16 4,478,028.05 CIRCULANTE 31.12.2002 31.12.2003 PASSIVO 471,126.73 540,781.15 Diversas 11,807.09 16,692.71 Fiscais e Previdenciárias 520,375.63 352,446.90 Sociais e Estatutárias 1,003,309.45 909,920.76 Outras Obrigações 307,323.45 398,301.62

EMPREST.NO PA ÍS-OUTRAS INSTIT.

307,323.45 398,301.62

Obrigações Por Repasses do País

2,179,872.24 2,587,965.97

Depósitos de Aviso Prévio

453,591.02 581,839.70 Depósitos à Vista 2,633,463.26 3,169,805.67 Depósitos 3,944,096.16 4,478,028.05 CIRCULANTE 31.12.2002 31.12.2003 PASSIVO Diretora Administrativa NEIDE PEREIRA TEIXEIRA

Diretor Financeiro

CRC Nº 6624

JOÃO DIOGO DE SALES MOREIRA

CONTADORA

REGINA O.S.BATISTA Presidente

JOSÉ MELO DA ROCHA

Belém (Pa), 19 de janeiro de 2004

9.807.858,98 12.214.778,05

TOTAL GERAL DO PASSIVO

585.965,67 724.046,10 Sobras Acumuladas 538.503,76 978.986,34 Reservas de Lucros 4.739.293,39 6.033.717,56 Capital 5.863.762,82 7.736.750.00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CRC N 6624 Belém (Pa), 19 de janeiro de 2004

9.807.858,98 12.214.778,05

TOTAL GERAL DO PASSIVO

585.965,67 724.046,10 Sobras Acumuladas 538.503,76 978.986,34 Reservas de Lucros 4.739.293,39 6.033.717,56 Capital 5.863.762,82 7.736.750.00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

BALANÇO PATRIMONIAL

(9)

2003 2002

ORIGEM DOS RECURSOS 3.126.755,77 2.673.254,32

LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO DO PERÍODO 1.302.314,12 608.537,42

AUM ENTO DE CAPITAL 825.691,29 691.471,00 RECURSOS DE TERCEIROS 998.750,36 1.373.245,90

Aume nto dos s ubgrupos do Pas s ivo 627.320,58 1.357.390,98

Depósitos 536.342,41 700.853,46 Obrigações por Empréstimos e Repasses 90.978,17 307.323,45

Outras Obrigações 349.214,07

Alie nação de B e ns e Inve s time ntos 371.429,78 15.854,92

Bens Não de Uso P róprio 10.000,00

Imobilizado de Uso 361.429,78 10.108,04

Investimentos 5.746,88

APLICAÇÃO DE RECURSOS 2.461.789,70 2.425.832,90 FUNDO DE ASSIST.TÉCNICA E EDUCACIONAL 225.515,30 171.607,95 INVERSÕES EM: 516.842,27 381.275,76 Bens Não de Uso Próprio 10.000,00 Imobilizado de Uso 514.122,27 243.804,92 Investimentos 2.720,00 127.470,84 AUMENTO DOS SUBGRUPOS DO ATIVO 1.626.043,44 1.872.949,19 Operações de Crédito 1.568.038,02 1.869.959,04 Outros Créditos 58.005,42 1.084,79 Outros Valores e Bens 1.905,36

REDUÇÃO DOS SUBGRUPOS DO PASSIVO 93.388,69 Outras Obrigações 93.388,69

AUMENTO OU REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES 664.966,07 247.421,42

MODIFICAÇÃO NA POSIÇÃO FINANCEIRA

DISPONIBILIDADES NO INICIO DO PERÍODO 1.306.924,60 1.306.924,60 DISPONIBILIDADES NO FIM DO PERÍODO 1.971.890,67 1.059.503,18 AUMENTO OU (REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES 664.966,07 (247.421,42)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

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EVENTOS CAP. REALIZADO RESERVAS DE LUCRO SOBR.ACUMULADAS LEGAL EXPANSÃO

SALDO FIM DO EXERCÍCIO DE 31.12.2001 3.506.984,17 339.484,27 911.455,66

INTEGRALIZAÇÃO DE COTAS 780.973,21 RESGATE DE COTAS (89.502,21)

REVERSÃO DE RESERVA 120.000,00 (120.000,00)

DESTINAÇÕES SOBRAS DE 2001: 420.838,22 199.009,49 120.000,00 (911.455,66) Reservas 199.009,49 120.000,00 (319.009,49)

Fundo de Assist.Técnica e Educacional (171.607,95)

Incorporação às Cotas 420.838,22 (420.838,22)

Resultado do Exercício 585.965,67

SALDO FIM DO EXERCÍCIO DE 31.12.2002 4.739.293,39 538.493,76 - 585.965,67 MUTAÇÕES DO PERÍODO 1.232.309,22 199.009,49 - 325.489,99

INTEGRALIZAÇÃO DE COTAS 1.461.428,89 RESGATE DE COTAS (635.737,60)

DESTINAÇÕES SOBRAS DE 2002: (585.965,67)

Reservas 58.646,22 (58.646,22)

Fundo de Assist.Técnica e Educacional (58.586,57)

Aumento de Capital 468.732,88 (468.732,88)

Resultado do Exercício 1.272.821,19

Reservas 381.846,36 (381.846,36)

Fundo de Assist.Técnica e Educacional (166.928,73)

SALDO FIM DO EXERCÍCIO DE 31.12.2003 6.033.717,56 978.986,34 724.046,10 MUTAÇÕES DO PERÍODO 1.294.424,17 440.492,58 - 138.080,43

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

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01 - Contexto Operacional

A Cooperativa De Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes do Ministério Público e do Poder Judiciário do Estado do Pará - COIMPPA, organizada na forma de cooperativa de crédito mútuo, constituída nos termos da Legislação em vigor, tem como objetivo promover a educação financeira e cooperativista dos seus sócios-quotistas, através de ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito.

02 - Apresentação das Demonstrações

Financeiras

As demonstrações financeiras foram elaboradas em consonância com as diretrizes contábeis definidas pelos Princípios Fundamentais de Contabilidade, normas e instruções do Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil - BACEN.

03 - Principais Diretrizes Contábeis

a) Apuração do Resultado

As receitas e despesas estão registradas pelo regime de competência, calculados pró rata die, até o último dia do exercício.

b) Operações de Crédito

As operações de crédito estão classificadas, para fins de atendimento das diretrizes definidas pelo Conselho Monetário Nacional, através da Resolução n. 2.682/1999, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos em relação aos devedores.

Sobre o saldo devedor de cada operação de crédito incidem encargos calculados com base na tabela “price”.

As operações classificadas como nível H, já vencidas, permanecem nessa classificação por 6 (seis) meses, quando

são baixadas contra a provisão existente, e controladas em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.

As operações de crédito estão classificadas, de acordo com as diretrizes definidas pela Resolução nº 2.682, nos seguintes níveis de risco:

7.886.117,61 9.426.382,42 TOTAL 38.356,00 16.508,33 H 684,73 G 46.789,80 31.400,39 F 2.383,57 7.038,39 E 7.239,18 D 3.831,76 46.347,63 C 6.170,14 B 7.794.071,75 9.311.678,36 A 2002 2003 NÍVEL DE RISCO

Pelo prazo de vencimento, as operações de crédito estão classificadas da seguinte forma:

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

31 de dezembro de 2003

* V lo a res xp e so ee r s s m R $ 103.394,52 9.322.987,90 TOTAL 16.508,33 H 31,400,39 F 7.038,39 E 4.546,51 2.692,67 D 43.900,90 2.446,73 C 6.170,14 B 9.311.678,36 A VENCIDA NORMAL NÍVEL DE RISCO

(12)

c) Outros Créditos

R e p r e s e n t a d o s , p r i n c i p a l m e n t e , p e l o s adiantamentos concedidos para fazer face às diversas despesas, inclusive tributária.

d) Outros Valores e Bens

No exercício anterior encontrava-se registrada em Bens Não de Uso, pelo valor de R$ 10.000,00, uma máquina recebida como liquidação de dívida. No exercício, o bem foi incorporado ao Permanente da Cooperativa.

Assim, o grupo encerrou o exercício com saldo em despesas antecipadas, que correspondem a R$4.262,56.

e) Permanente

Os Investimentos são avaliados pelo custo de aquisição, representados pelas integralizações realizadas junto a Cooperativa Central – SICOOB AMAZÔNIA - e Banco Cooperativo - BANCOOB.

O imóvel adquirido para sede da Cooperativa, contabilizado no exercício anterior em Imobilizações em Curso, por ocasião do início de sua utilização, em março de 2003, teve seu registro transferido, juntamente com todo o investimento realizado para sua adaptação, para Imóveis de Uso – Edificações, pelo valor de R$ 337.468,52. A partir dessa data esse imóvel está sendo depreciado a razão de 20% a.a.

Além do imóvel a Cooperativa dispõe de móveis e equipamentos (aparelhos de refrigeração, máquinas e mobiliários), que estão sendo depreciados de acordo com as taxas definidas pela legislação fiscal vigente.

O Diferido é composto por saldo residual relacionado a gastos com a aquisição e desenvolvimento de sistemas e métodos.

f) Passivos

As obrigações são reconhecidas por valores possíveis de mensuração ou estimados, incluindo, quando aplicável, os encargos até a data das demonstrações financeiras.

g) Depósitos

Os depósitos estão representados por:



Depósitos À Vista:

Z

Pessoas Físicas:

R$ 433.310,07 (R$348.926,73 em 2002);

Z

Pessoas Jurídicas:

R$ 148.529,63 (R$104.664,29, em 2002



Depósitos de Aviso Prévio:

R$2.587.965,97 (R$2.179.872,24, em 2002)

Os Depósitos de Aviso Prévio são remunerados pela Cooperativa à taxas que variam de 1,3% a 1,8%. Essa remuneração é registrada como despesas de depósitos a prazo, afetando, portanto, o resultado do exercício. Em 2003 foi pago, a título de remuneração desses depósitos, o total de R$ 490.276,41 (R$392.980,67, em 2002).

h) Obrigações por Empréstimos no País

Correspondem a recursos captados junto a Cooperativa Central (SICOOB AMAZÔNIA) e Banco Cooperativo (BANCOOB). Essas obrigações foram remuneradas a razão de 1,5% a 2,00% ao mês e variação da taxa SELIC mais 0,5% ao mês, respectivamente. O custo total desses recursos, no exercício, totalizou em R$ 95.302,80(R$86.803,85, em 2002).

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

31 de dezembro de 2003

(13)

j) Outras Obrigações Estão constituídas por:

c) Sobras Acumuladas

O valor destinado à remuneração dos cotistas, na forma de juros ao capital, no total de R$724.046,10, encontra-se registrado em Sobras Acumuladas, até a deliberação da Assembléia.

d) Acordo da Basiléia (limite operacional)

Em 31 de dezembro de 2003, os ativos ponderados pelo risco (Acordo da Basiléia) calculados são de R$ 1.170.020,95, consumindo aproximadamente 15,13% do Patrimônio Líquido da Cooperativa.

6. Contingência

Encontra-se pendente de decisão, junto a Delegacia da Receita Federal de Belém, o auto de infração relativo a falta de entrega das declarações de retenção da CPMF, período de 1999 e 2000, o que resultou em multa no montante de R$-657.568,88

Com base na Lei nº 10.684/03 e nas instruções complementares da Secretaria da Receita Federal, está sendo recolhido o complemento do PIS devido pela Cooperativa, referente aos exercícios de 1999 a 2001. A sistemática adotada pela COIMPPA nesses períodos era de PIS sobre salários e não sobre as receitas operacionais, como definido na legislação vigente. O saldo existente em 31 de dezembro é de R$-3.666,38. 1.003.309,45 909.920,76 T O T A L 319.332,53 478.072,74

Credores Diversos – País

22.303,60 25.106,41

Prov. p/ Pag. a Efetuar

1.602,00 Prestação de Serv.

129.490,60 36.000,00

Obrig.p/ Aquis.Bens e Direitos

471.126,73 540.781,15 Diversas: 11.807,09 16.692,71 Fiscais e Previdenciárias 520.375,63 352.446,90 Sociais e Estatutárias 2002 2003 Obrigação í . á ç

4. Patrimônio Líquido

a) Capital Social

O Capital Social está representado por cotas integralizadas pelos cooperados, até a data do balanço, no total de R$ 6.033.717,56.

b) Resultado do Exercício

O art. 53 do Estatuto Social da Cooperativa define que das sobras apuradas no balanço, serão destinados 10% (dez por cento), no mínimo, para o Fundo de Reserva (Reserva Legal); 10% (dez por cento), no mínimo e 30% (trinta por cento), no máximo, para o Fundo de Assistência Educacional e Social (FATES) e juros sobre o capital, em montante igual a 12% (doze por cento) ao ano sobre o valor realizado ou outro percentual previsto pela Lei ou por Ato Normativo dos órgãos que regem as Cooperativas de Crédito.

Assim, do resultado do exercício, no valor de R$1.272.821,19, foi destinado 30% para o Fundo de Reserva (Reserva Legal), que importou em R$381.846,36 e, aproximadamente, 13,11% para o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social - FATES, no montante de R$166.928,73.

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

31 de dezembro de 2003

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

(15)

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

(16)

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RELATÓRIO DE GESTÃO

2003

ASSEMBLÉIA GERAL

ASSEMBLÉIA GERAL

DIRETORIA EXECUTIVA

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO FISCAL

CONSELHO FISCAL

AUDITORIA EXTERNA

AUDITORIA EXTERNA

GERENCIA

GERENCIA

FINANCEIRO

FINANCEIRO

CAIXA

CAIXA

CONTABILIDADE

CONTABILIDADE

APOIO

APOIO

CONTROLES INTERNOS

CONTROLES INTERNOS

Conselho de Administração

Titulares

José Melo da Rocha

(Presidente)

Neide Pereira Teixeira

João Diogo de Sales Moreira

Maria do Carmo Pinto Gonçalves

Felício de Araújo Pontes

Reinaldo Jorge Auad

Suplentes

Miguel Lobato P. Vilhena

Rosimara de Souza Lima Lopes

Maria do Socorro Bráz Moura Moreno

Conselho Fiscal

Titulares

Augusto Cézar Borralho Ferreira

Daniela Santos Barata

Lucilene da Silva Amaral

Suplentes

Clélia Oliveira

Miranda

Lucyvan Espinheiro da Costa

Junivaldo da Silva Nonato

Alves de

Diretoria Executiva

José Melo da Rocha

Presidente

João Diogo de Sales Moreira

Diretor Financeiro

Neide Pereira Teixeira

Diretora Administrativa

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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ LTDA

Rua João Diogo, nº 8 - Campina Cep: 66.015-160 - Belém - Pará Tels.: (91) - 241-8821 241-8405 252-3178

Referências

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