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Fechamento Ibovespa avançou após 5 baixas seguidas, liderado por bancos e com recuperação de Petrobras. +1,3%, ,58.

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Ata do Copom é destaque, com mercado na expectativa para que BC comente como vê impacto da alta do dólar na inflação e perspectivas para as metas de inflação e superávit fiscal. Agenda ainda traz desemprego da PNAD, leilão do Tesouro aqui e vendas no varejo e seguro-desemprego nos EUA. Correção do IR é aprovada conforme acordo de Levy com Congresso, enquanto gov. busca melhorar coordenação política.

Dólar cai no exterior em correção de altas anteriores. S&P futuro avança. Metais sobem com dado de crédito acima do previsto na China. Juros de títulos europeus recuam.

Fechamento

Ibovespa avançou após 5 baixas seguidas, liderado por bancos e com recuperação de Petrobras. +1,3%, 48.905,58.

Painel Corporativo

Braskem – Ações da companhia fecharam em forte queda ontem.

Petrobras – Vale monitorar o depoimento hoje do ex-presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, na CPI da Câmara dos Deputados.

BR Malls – 4T14 – Em linha com as expectativas. Neutro. CSN – 4T14 – Resultado acima das expectativas. Positivo.

Educação - o FIES terá vagas de financiamento limitadas e sistema unificado

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

05:00 BRA IPC FIPE- Semanal mar/07 -- 1.40% 07:00 EUR Produção industrial SAZ (a.m.) Jan 0.2% 0.0% 07:00 EUR Produção industrial WDA (a.a.) Jan 0.1% -0.2% 08:30 BRA COPOM Monetary Policy Meeting Minutes -- -- --09:30 EUA Adiantamento de vendas no varejo (a.m.) Fev 0.3% -0.8% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto (a.m.) Fev 0.5% -0.9% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto e gás Fev 0.3% 0.2% 09:30 EUA Vendas no varejo Grupo de controle Fev 0.4% 0.1% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego mar/07 305K 320K 09:30 EUA Índice de preços de importação (a.m.) Fev 0.2% -2.8% 09:30 EUA Seguro-desemprego Fev 28 2400K 2421K 09:30 EUA Índice de preços de importação (a.a.) Fev -9.0% -8.0% 11:00 EUA Estoques de empresas Jan 0.1% 0.1% 11:00 EUA Tax Filing Schemes and Scams - Senate Hearing -- -- --13:00 EUA Variação em patrimônio líquido familiar 4T -- -$141B -- BRA Serasa Feb. Consumer Credit Delinquency -- -- --quinta-feira, 12 de março de 2015

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 48.906 -2,2 -5,2 11,3x Soja 993 0,8 0,8 -3,8 -5,5 Dow Jones EUA 17.635 -1,2 -2,7 16,4x Milho 391 0,8 1,3 -0,6 -5,8 S&P 500 EUA 2.040 -1,5 -3,1 17,2x Trigo 499 1,2 3,4 -2,7 -17,7 MEXBOL México 43.227 -0,1 -2,2 18,8x Açucar 13 0,9 -2,2 -4,6 -12,5 FTSE 100 Reino Unido 6.722 -2,8 -3,2 15,7x Algodão 60 -0,9 -4,2 -7,1 -3,6 CAC 40 França 4.998 0,7 0,9 16,4x Café 132 -2,4 -5,8 -6,2 -21,3 DAX Alemanha 11.806 2,2 3,5 15,3x Petróleo (WTI) 48 0,1 -2,6 -2,9 -12,2 IBEX Espanha 11.022 -0,6 -1,4 15,7x RBOB Gasolina 183 0,5 -2,9 -7,6 6,0 NIKKEI 225 Japão 18.724 -1,3 -0,4 20,2x Ouro 1.154 -0,5 -0,9 -4,9 -3,9 SHASHR Shangai 23.718 -1,8 -4,5 11,3x Prata 183 0,9 -2,1 -7,3 1,2 HANG SENG Hong Kong 3.448 1,5 -0,6 12,8x Cobre 183 0,5 -2,9 -7,6 6,0

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 20.269 1,2 -2,0 -4,8 -2,1 Dólar/Real 3,13 0,9 2,1 10,1 17,7

SMLL 972 0,8 -1,6 -3,8 -10,6 Euro/Real 3,30 -0,6 -0,6 3,6 2,2

IMOB 525 0,2 -2,1 -5,0 -4,9 Euro/Dolar 1,05 -1,4 -2,7 -5,8 -13,2

ICON 2.626 0,7 -1,2 -2,4 -1,8 Yuan/Dólar 0,16 -0,0 0,1 0,1 -0,9 INDX 12.439 0,4 -0,7 -0,4 4,0 Yen/Dólar 0,01 -0,2 -0,5 -1,5 -1,6

Bolsa Origem Pontos Semana

?% Mês ?%

Pontos Dia ?% Semana

?% Mês ?% Ano ?%

Ano ?%

Divisa Ratio Dia ?% Semana

?% Mês ?% Ano ?% Commodity Cotação Dia ?% Semana

?% Mês ?% P/L

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Macroeconomia

Brasil – Congresso mantém veto. Ata do Copom

O Congresso Nacional aliviou, momentaneamente, a tensão com o Palácio do Planalto, ao manter, ontem à noite, o veto da presidente Dilma à correção de 6,5% na tabela do IRPF, após o acordo firmado entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para fazer um reajuste escalonado em relação à renda dos contribuintes. A mudança no modelo acabou beneficiando o governo, que sofreria um impacto de R$ 7 bi, caso o Congresso insistisse em um reajuste linear de 6,5% na tabela, segundo apurou o Broadcast. Além disso, Renan adiou para a semana que vem a votação sobre o Orçamento da União para 2015, após a oposição ameaçar obstruir a sessão.

Ata do Copom é destaque no Brasil é hoje.

IPC-Fipe fica abaixo da mediana na primeira prévia do mês subiu 1,03% na primeira prévia de março, o que representa uma desaceleração em relação à leitura de fevereiro, quando o índice avançou 1,22%. O resultado apurado pela Fipe ficou abaixo da mediana das previsões coletadas pelo AE Projeções, de 1,09%, mas dentro do intervalo previsto, entre altas de 1,00% e 1,27%. Na primeira leitura de março, o único grupo a ganhar força foi o de Alimentação, para 1,29%, de 1,00% em fevereiro.

Governo discute 2ª fase do ajuste fiscal - A presidente Dilma Rousseff reuniu-se ontem no Palácio do Planalto com os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) para iniciar as conversas sobre a nova etapa do ajuste fiscal. Segundo apurou o Broadcast, os próximos passos visam mostrar que o ajuste do governo não se resume apenas a aumentar imposto e cortar os benefícios sociais, mas também mostrar aos investidores, estrangeiros e brasileiros, como e quando o Brasil vai voltar a crescer. Nesta nova etapa, o governo quer preparar a retomada do crescimento via um novo papel do BNDES, incentivando novos instrumentos de capitalização para fazer a iniciativa privada e as empresas estrangeiras voltarem a acreditar e a investir no País. A nova fase inclui ainda a aceleração na retomada do programa de concessões. O Programa de Investimentos em Logística (PIL) deve ser lançado por Dilma ainda este mês e contará, por exemplo, com quatro ou cinco hidrovias e uma reforma no marco regulatório da cabotagem.

Mercados Internacionais – Bolsas sem tendência definida

Em NY os Futuros operam em direções opostas hoje às 8:40. O DOW em queda de 0,16%, enquanto que o S&P em alta de 0,21%. Com destaque para a divulgação das vendas nos EUA em fevereiro, às 9:30. Além das vendas no varejo, outro destaque: pedidos de auxílio-desemprego na semana passada e o índice de preços das importações em fevereiro, todos no mesmo horário. Vale destacar ainda os estoques das empresas por lá, às 11:00.

Na Europa bolsas também operando em direções opostas. A indústria na zona do euro contrariou previsão e apresentou queda. A produção industrial caiu 0,1% enquanto que a previsão era de alta de 0,2% em janeiro ante dezembro. Na comparação anual, a indústria da região cresceu 1,2%, bem mais que a previsão de alta de 0,1%. França e Espanha divulgaram deflação enquanto Alemanha apresentou elevação de 0,9% em fevereiro.

China – Expectativa de um programa de seguro para depósitos bancários ainda no 1S15. Atualmente, a China não possui um esquema de seguro, mas acredita-se que o governo esteja sempre a postos para socorrer os bancos do país, que são predominantemente de controle estatal. O chefe do PBoC disse ainda que são boas as chances da China retirar todos os controles sobre taxas de juros de depósitos este ano. Hoje, essas taxas são determinadas pelo BC chinês. Sobre a perspectiva de início de alta de juros nos EUA, Zhou disse que a China não está preocupada e que isso seria um "sinal de recuperação econômica".

Ainda sobre China, os empréstimos por lá apresentaram crescimento acima do esperado em fevereiro. Os bancos chineses liberaram US$ 163 bi em novos empréstimos em fevereiro, menos que em janeiro, mas bem mais do que previam os economistas em novos empréstimos.

Coreia do Sul – surpreende o mercado e corta juros - O Banco da Coreia cortou a taxa básica de juros da economia em 0,25 p.p., para 1,75% ao ano, a exemplo do que fizeram nas últimas semanas os bancos centrais da China e da Índia. O corte é o terceiro desde agosto e o nível recorde de baixa.

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Painel Corporativo

Braskem – Ações da companhia fecharam em forte queda ontem.

As ações da Braskem apresentaram queda de 19,78% ontem depois que vieram a público declarações dadas pelo doleiro Alberto Youssef durante a delação premiada feita no âmbito da Operação Lava Jato, de que a petroquímica teria se beneficiado do esquema de corrupção na Petrobras. O esquema consistiria na assinatura de acordos nos quais a Braskem conseguia negociar a compra de matérias-primas a custos inferiores àqueles praticados no mercado interno. Em troca, era feito um pagamento anual de, em média, US$ 5 MM. A Braskem nega a acusação e, apesar da citação em depoimento, não havia sido contatada pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público.

A companhia negou as acusações. Além disso, o ex-presidente da Braskem José Carlos Grubisich e o ex-vice-presidente de Relações Institucionais da petroquímica, Alexandrino

Alencar, classificaram como falsas as acusações de Youssef. Os dois executivos, segundo Youssef, teriam participado de negociações de compra de insumos nas quais houve pagamento de propina. O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, também disse ter recebido "vantagem indevida" em razão do contrato celebrado entre as duas empresas.

Também em decorrência da notícia, os bônus externos da Braskem com vencimento em 2024 caíram 6,5% ontem, para 94% do valor de face, segundo o Broadcast. A cotação é a menor já registrada pelo bônus desde seu lançamento. Nesse preço, o passou de 6,375% ontem para 7,38%.

As ações seguem negociando a múltiplos atrativos, porém os riscos para a companhia seguem elevados. Além do mencionado acima (citação do doleiro Alberto), ainda tem o possível desinvestimentos de ativos por parte da Petrobras, que já anunciou que pretende vender US$ 13,7 Bi em ativos. A Petrobras possui 75,5 MM de ações PNs, segundo dados do Bloomberg, e 212 MM de ações ONs. A posição financeira total da Petrobras na companhia totaliza R$ 2,5 Bi, valor de mercado de ontem. Aliado a isso, devido aos problemas da Odebrecht também na operação Lava Jato, devem manter uma pressão sobre as ações da companhia, pelo mesmo motivo da Petrobras, possibilidade de desinvestimento por parte da Odebrecht.

Petrobras – Vale monitorar o depoimento hoje do ex-presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, na CPI da Câmara dos Deputados. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também participará da reunião de forma espontânea.

Aliado a isso, a companhia planeja divulgar o balanço do 3T14 em abril, segundo o Valor.

E no blog da Sonia Racy, Estadão, a companhia planeja abrir o capital e venda parcial ou majoritária da BR Distribuidora.

BR Malls – 4T14 – Em linha com as expectativas. Neutro.

A companhia reportou um bom resultado operacional, porém dia 28/02 a empresa já havia divulgado a Prévia Operacional do 4T14, então, Vendas Totais, SSS – Vendas Mesmas Lojas (6,5%), Aluguel Mesmas Lojas (7,2%), Taxa de Ocupação (97,4%), e inadimplência (0,8%), já eram conhecidos

Seguem os principais pontos:

A Receita Líquida atingiu R$ 404,2 MM, aumento de 7,5% YoY. Vale ressaltar que excluindo as vendas de participação realizadas nos últimos 12 meses, a receita líquida cresceu 10,3% no 4T14 YoY.

O NOI no 4T14 cresceu 8,3% YoY, atingindo R$ 382,1 MM e uma margem de 93,1% no 4T14. Novamente excluindo as vendas de participação, o NOI cresceu 10,9% no 4T14 YoY.

O Ebitda ajustado somou R$ 334,5 MM no 4T14, levemente acima das expectativas e um crescimento de 3,3% YoY.

Margem Ebitda ajustada foi de 82,8%. Excluindo as vendas de participação dos últimos 12 meses, o Ebitda ajustado cresceria 6,1% YoY. FFO ajustado teve um aumento de 4% YoYr, atingindo R$ 155 MM x R$ 149,1 MM.

BR Malls 4T14 4T14E¹ Δ% 4T13 Δ% 3T14 Δ% Receita Líquida 404,169 404,000 0,0% 375,941 7,5% 336,120 20,2% EBITDA 334,478 325 2,9% 323,802 3,3% 263,802 26,8% Margem 82,76% 80,45% 2,3p.p. 86,13% -3,4p.p. 78,48% 4,3p.p. Lucro Líquido 152,487 142,000 7,4% 146,603 4,0% 123,677 23,3% Margem Líqui- 37,73% 35,15% 2,6p.p. 39,00% -1,3p.p. 36,80% 0,9p.p. FFO Ajustado 154,983

149,073 4,0% 126,097 22,9% Margem FFO 38,35%

39,65%

37,52%

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Painel Corporativo

CSN – 4T14 – Resultado acima das expectativas. Positivo.

A CSN reportou agora cedo o resultado do 4T14 e veio acima das expectativas, com aumento da Margem Ebitda e também reversão do prejuízo apresentando nos trimestres anteriores.

EBITDA ajustado atingiu R$ 1 bi, um aumento de 3% QoQo, principalmente pelo segmento de siderurgia, enquanto a margem EBITDA ajustada de 25% cresceu 2 p.p. sobre aquela do 3T14.

No 4T14, o EBITDA da siderurgia atingiu R$723 MM, um avanço de 10% QoQ, enquanto a margem EBITDA de 27% da siderurgia cresceu 3 p.p sobre a registrada no 3T14.

Vale ressaltar que ontem à noite, a siderúrgica anunciou que seu conselho de administração tomou conhecimento do novo relatório de certificação das reservas minerais de minério de ferro nas minas de Casa de Pedra e do Engenho. Conforme o fato relevante, o relatório foi elaborado pela certificadora Snowden do Brasil Consultoria Ltda. e certifica reservas de 3,021 bi de toneladas de minério de ferro. Segundo a CSN, esse montante representa um acréscimo de 85% em comparação com as quantidades certificadas na última auditoria, realizada em abril de 2007 pela Golder Associates.

Apesar de não recomendarmos exposição ao ativo e nem ao setor siderúrgico, devido ao cenário macro bastante desafiador, principalmente no mercado doméstico, porém a alta do câmbio tende a influenciar positivamente as ações do setor. Vale ressaltar que o resultado surpreendeu positivamente e as ações devem reagir positivamente hoje.

CSN 4T14 4T14E¹ Δ% 4T13 Δ% 3T14 Δ% Receita Líquida 3.820,0 3.706 3,1% 4.948,8 -22,8% 3.883,0 -1,6% EBITDA 1.010,0 824 22,6% 1.756,0 -42,5% 977,0 3,4% Margem EBITDA 26,44% 22,22% 4,2p.p. 35,48% -9,0p.p. 25,16% 1,3p.p. Lucro Líquido 67,0 22 -0 -130,5% 487, 1 -113,8% 250, 4 -99,5% Margem Líquida 1,75% -5,94% 7,7p.p. -9,84% 11,6p.p. -6,45% 8,2p.p.

Volume Total de Vendas (mil tons) 1.25

3

1.44

8 -13,47% 1.274 -1,65%

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP

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Painel Corporativo

Educação

Segundo a Folha, o FIES terá vagas de financiamento limitadas e sistema unificado. A mudança deve ocorrer já a partir do 2S14. Até 2014, conseguia acesso ao financiamento praticamente todo o mundo que pleiteava uma vaga em curso com nota 3 ou superior em avaliação federal, mas, neste ano, em meio à crise orçamentária, o governo precisou rever os critérios.

Negativo para o setor, novamente.

(7)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

ALPA3 16/03/2015 28/04/2015 0,30 0,30 Dividendo Irregular - 2,8%

ALPA4 16/03/2015 28/04/2015 0,34 0,34 Dividendo Irregular - 2,9%

ALUP11 16/04/2015 04/05/2015 1,20 1,20 Dividendo Irregular - 12,3%

ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular - 2,4% BEES3 01/04/2015 04/05/2015 0,01 0,01 JCP Anual - 6,7% BVMF3 16/04/2015 28/04/2015 0,10 0,10 Dividendo Irregular - 4,2% BRKM3 10/04/2015 12:00:00 AM 0,61 0,61 Dividendo Anual - 6,2% BRKM5 10/04/2015 12:00:00 AM 0,61 0,61 Dividendo Anual - 4,4% CTIP3 11/03/2015 09/06/2015 0,07 0,08 JCP Irregular - 5,6% HGTX3 30/04/2015 27/05/2015 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual - 5,5% CIEL3 16/03/2015 31/03/2015 0,04 0,04 JCP Semi-anual - 2,9% EMBR3 17/03/2015 14/04/2015 0,03 0,04 JCP Irregular - 1,4% GGBR3 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral - 3,0% GGBR4 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral - 2,3%

GOAU3 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral - 3,5%

GOAU4 17/03/2015 26/03/2015 0,07 0,07 Dividendo Trimestral - 2,6%

GRND3 10/04/2015 23/04/2015 0,32 0,32 Dividendo Trimestral - 4,8%

ROMI3 17/03/2015 12:00:00 AM 0,03 0,03 Dividendo Irregular

-KLBN4 20/03/2015 12:00:00 AM 0,02 0,02 Dividendo Quadrimestral - 2,1%

LREN3 17/04/2015 12:00:00 AM 0,92 0,92 Dividendo Anual - 1,7%

POMO3 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual - 5,6%

POMO4 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual - 5,4%

ODPV3 07/04/2015 12:00:00 AM 0,10 0,10 Dividendo Irregular - 3,9%

PSSA3 30/03/2015 10/04/2015 0,64 0,64 Dividendo Anual - 9,2%

CRUZ3 20/03/2015 20/04/2015 0,61 0,61 Dividendo Semi-anual - 4,1%

SULA11 01/04/2015 17/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Irregular - 3,0%

TRPN3 13/03/2015 12/03/2015 0,2406 0,2406 Dividendo Semi-anual - 0,0988353

USIM3 29/04/2015 26/06/2015 0,029698 0,029698 Dividendo Irregular

-USIM5 29/04/2015 26/06/2015 0,032668 0,032668 Dividendo Irregular

-VALE3 15/04/2015 30/04/2015 0,1940476 0,1940476 Dividendo Semi-anual - 0,0989414

VALE5 15/04/2015 30/04/2015 0,1940476 0,1940476 Dividendo Semi-anual - 0,1140483

ALUP11 16/04/2015 04/05/2015 1,2 1,2 Dividendo Irregular - 0,1234286

Próximos Proventos

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

(8)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -5,5 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -4,9 -8,4 111,6 dif. p.p. -3,3 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -1,9 p.p. 4,8 p.p. 108,2 p.p. Carteira XP Dividendos -3,9 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 1,8 7,9 148,9 dif. p.p. -1,7 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 4,8 p.p. 21,1 p.p. 124,4 p.p. Ibovespa -2,2 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -3,0 -13,2 3,4 Carteira XP -9,2 5,2 - - - -dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -5,5 8,1 - - - -dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. - - - - - - - - - -Ibovespa -6,2 10,0 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15

Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15

DESEMPENHO ANUAL

(9)

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4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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