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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercado aguarda 1ª pesquisa Focus após alta inesperada da Selic, antes da Ata do Copom e IPCA, que podem definir apostas sobre ciclo de aperto monetário. Início da rolagem dos swaps de dezembro não foi anunciado para hoje. Agenda do dia ainda traz balança comercial aqui e ISM e dado de moradias nos EUA. Dólar se fortalece ante iene, dólar australiano e maioria das demais principais moedas, enquanto petróleo recua após PMI abaixo do esperado na China. Juros dos treasuries caem.

Fechamento

Ibovespa subiu em meio a rali global nos mercados de ações e fez índice virar para alta mensal, após Japão surpreender com ampliação dos estímulos pelo BOJ e compras de ações por fundo de pensão. +4,4%, 54.628,60.

Painel Corporativo

(=) BNDES: Instituição acelera atuação em fundos de participações em empresas. (=) Santander (SANB11): Qatar recusa oferta por ações do Santander.

(=) Vale (VALE5): PMI China.

(=) Petrobras (PETR4): Reunião de Conselho, alguns assuntos ficaram para amanhã. (=) Lojas Americanas (LAME4): Americanas avalia separar B2W das ações. (=) Telecom: Altice fez oferta pela PT. TIM ainda teria upside.

(=) Light (LIGT3): Aneel anuncia o reajuste anual da Light.

(+) PDG (PDGR3): Otimista, PDG prevê geração de caixa bilionária no próximo ano.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

07:00 EUR PMI Manufatura zona do euro Markit Out 50.7 50.7 08:00 BRA IPC-S IPC FGV Out 31 0.45% 0.49% 08:30 BRA Central Bank Weekly Economists Survey -- -- --10:00 BRA PMI Manufatura Brasil HSBC Out -- 49.3 12:45 EUA PMI Manufatura EUA Markit Out 56.2 56.2 13:00 EUA Gastos com construção (a.m.) Set 0.7% -0.8% 15:00 BRA Balança comercial mensal Out -- -$939M -- BRA Vendas de veículos Fenabrave Out -- 296320 segunda-feira, 3 de novembro de 2014

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 54.629 5,2 0,9 12,1x Soja 1.049 1,9 6,7 14,9 -8,5

Dow Jones EUA 17.391 3,5 2,0 15,3x Milho 377 0,7 6,7 17,5 -16,5

S&P 500 EUA 2.018 2,7 2,3 16,8x Trigo 533 -0,7 2,8 11,5 -16,3

MEXBOL México 45.013 3,1 0,1 22,6x Açucar 16 -1,6 -2,1 -2,5 -9,3

FTSE 100 Reino Unido 6.546 2,5 -1,2 13,7x Algodão 64 -0,1 1,0 5,0 -17,4

CAC 40 França 4.233 2,5 -4,1 14,7x Café 188 0,2 -1,8 -2,8 51,9

DAX Alemanha 9.327 3,8 -1,6 13,1x Petróleo (WTI) 81 -0,5 -0,4 -10,6 -13,2

IBEX Espanha 10.478 1,3 -3,2 17,1x RBOB Gasolina 217 -1,2 -0,6 -11,0 -17,2

NIKKEI 225 Japão 16.414 7,3 1,5 18,1x Ouro 1.171 -2,3 -4,9 -3,3 -3,0

SHASHR Shangai 23.998 3,0 4,6 11,1x Prata 251 0,4 1,3 -5,1 -15,8

HANG SENG Hong Kong 2.534 5,1 2,4 9,8x Cobre 217 -1,2 -0,6 -11,0 -17,2

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 22.498 4,3 5,3 0,9 5,7 Dólar/Real 2,48 3,1 0,2 1,3 5,0 SMLL 1.179 3,0 5,8 -1,6 -9,9 Euro/Real 3,11 2,6 -0,7 0,4 -4,6 IMOB 634 3,8 7,3 -0,2 -6,1 Euro/Dolar 1,25 -0,6 -1,1 -0,8 -9,2 ICON 2.760 4,3 10,0 5,9 15,2 Yuan/Dólar 0,16 0,1 0,1 0,5 -0,8 INDX 12.334 4,9 6,7 4,1 -1,6 Yen/Dólar 0,01 -2,7 -3,7 -2,3 -6,3 IGBR3 13,5 BAUH4 -11,0 MILS3 13,5 CRDE3 -10,7 CCHI3 12,5 TEKA4 -9,4 LUPA3 11,1 BSEV3 -8,9 PETR4 10,9 INEP4 -8,9 PETR3 10,5 PLAS3 -5,6 PDGR3 10,0 TCNO3 -5,4 VIVR3 9,9 ESTR4 -5,3 PETROBRAS-PREF PETROBRAS ESTRELA SA-PREF -INEPAR-PREF

-PLASCAR PART Bens de Capital

TECNOSOLO

-BIOSEV SA

-CR2 EMPREENDIMEN

IGB ELETRONICA

MILLS ESTRUTURAS Contrução Civil

P/L Índice -Contrução Civil -Ticker Semana ∆% -Contrução Civil -Bens de Capital Petróleo & Gás PDG REALTY VIVER INCORPORAD CHIARELLI SA LUPATECH SA Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

TEKA-PREF

-Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

EXCELSIOR-PREF

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Novembro começa com os mercados domésticos ainda no aguardo de novidades vindas do Planalto.

Ásia: O crescimento no setor industrial da China subiu para o nível mais alto em três meses em outubro, com as pequenas empresas reportando mais

encomendas, mostrou o Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) nesta segunda-feira, aliviando temores de forte desaceleração mas ainda apontando para uma economia lenta que está perdendo força. O PMI do HSBC/Markit subiu para 50,4 em outubro, ante leitura de 50,2 do setembro, mas inalterada a partir da leitura preliminar.

Europa: O PMI final de indústria do Markit para outubro atingiu 50,6 no mês passado, superando a leitura de 50,3 em setembro, mas ficando abaixo da leitura

preliminar de 50,7. Outubro marcou o 16º mês em que o índice fica acima da marca de 50, que separada crescimento de contração.

EUA: Nos Estados Unidos, a semana começa com o presidente da regional de Chicago do Federal Reserve, Charles Evans, participando de evento às 11h30. Às

12h45, o destaque é o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI) industrial da Markit em outubro (preliminar); seguido dos investimentos na construção em setembro e índice de atividade industrial (gerentes de compras) ISM do mês passado, ambos às 13 horas.

Brasil: Economistas de instituições financeiras elevaram a estimativa para a Selic no fim de 2015 a 12%, sobre 11,50% previstos antes, mas a expectativa de que a

taxa básica de juros fechará este ano a 11% ainda não foi alterada, mostrou nesta segunda-feira a primeira pesquisa Focus do Banco Central. Em relação à alta do IPCA, a projeção para este ano manteve-se em 6,45% e, para 2015, subiu ligeiramente 0,02%, a 6,32%, aproximando-se mais do teto da meta do governo de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos. Sobre expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, a perspectiva foi reduzida a 0,24% neste ano, frente a 0,27% de crescimento previsto antes. Para 2015 a projeção é de expansão da economia de 1%, mesmo número da pesquisa anterior.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou outubro com alta de 0,43% informou a FGV.

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Painel Corporativo

(=) BNDES: Instituição acelera atuação em fundos de participações em empresas.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deu mais um passo para acelerar a presença da instituição em fundos que compram participações em empresas e, assim, ampliar a sua atuação no mercado de capitais brasileiro. O banco concluiu a primeira chamada para gestores de fundos de "private equity" e "venture capital", na qual selecionou cinco fundos em que vai aportar R$ 470 milhões. Esse valor faz parte de um programa de investimentos de R$ 3 bilhões previsto pela BNDESPar, braço de participações do BNDES, para os próximos anos. Do valor total, R$ 2 bilhões serão aplicados em fundos em 2015 e 2016, e R$ 1 bilhão será destinado para o banco "ancorar" ofertas de ações (IPOs, na sigla em inglês) no mercado de acesso à bolsa de empresas médias, com faturamento anual de até R$ 700 milhões. Os cinco fundos selecionados envolvem os gestores Confrapar, First, P2 Brasil, Neo Investimentos e Bozano Investimentos. Com o BNDES entre os cotistas, esses fundos vão investir em empresas de diferentes setores como infraestrutura, tecnologia da informação (TI), educação e saúde para baixa renda e educação na área de saúde, além de focar na melhoria da gestão e no crescimento de empresas médias. O BNDES selecionou fundos multisetoriais que estavam pré-estruturados, com, no mínimo, 40% da captação feita. Julio Ramundo, diretor da área de mercado de capitais do BNDES, disse que a seleção desses gestores marca uma mudança na maneira do banco atuar na indústria de fundos. Até agora o BNDES vinha trabalhando com chamadas específicas para fundos setoriais. O banco dizia que queria investir em um fundo de um determinado setor, garantia um percentual de cotas e o gestor corria atrás de outros investidores para concluir a captação. Essa estratégia vai continuar dentro de uma política direcionada. Mas, ao mesmo tempo, disse Ramundo, o banco concluiu que precisava investir mais em fundos de "private" e '"venture capital".

(=) Santander (SANB11): Qatar recusa oferta por ações do Santander.

Maior acionista minoritário do Santander Brasil, o Qatar Holdings, unidade de investimentos diretos do fundo soberano do Qatar, recusou a oferta de ações do banco brasileiro por papéis do Santander Espanha. A permuta de ações representaria uma perda para o Qatar Holdings. Em 2013, o fundo converteu US$ 2,72 bilhões em títulos de dívida do Santander Espanha em uma participação de 5,2% na subsidiária brasileira. O preço de conversão foi fixado em R$ 23,75, mas a troca se deu quando a ação valia em bolsa R$ 15,25. A não-adesão indica uma expectativa de recuperação do investimento que vai além do prêmio oferecido pela matriz espanhola aos acionistas da subsidiária brasileira. Outros acionistas do Santander também optaram por manter suas ações do banco brasileiro. Concluída a oferta de recompra de ações do Santander Brasil, o Santander Espanha conseguiu comprar pouco mais da metade dos papéis que pretendia. A participação da instituição no capital da subsidiária brasileira passou de 75,4% para 88,3%. A baixa adesão à oferta pode refletir, pelo menos em parte, essa expectativa de retomada. Esse é justamente o discurso que o Santander usou para justificar a troca. "Parece que ninguém estava acreditando no futuro da nossa franquia, na oportunidade que temos no Brasil. Eu a vejo de forma muito clara, o grupo a vê de forma muito clara", disse Javier Marín, executivo-chefe do Santander Espanha.

Devido a ausência de ganhos de capital desde sua oferta inicial, não houve adesão acima de 60% da participação pertencente ao mercado. A instituição teve desvalorização de cerca de 16% ao longo dos últimos 30 dias (próximo ao prêmio presente desde o anúncio da oferta). Um dos motivos é a expectativa de desvalorização e perda de liquidez das units após a oferta. Com isso, existe a possibilidade de o Santander deixar o principal índice da Bolsa paulista, o que pode estar levando fundos atrelados ao Ibovespa a se desfazerem dos papéis. Neste sentido, continuamos recomendando a troca de ações do Santander por Itaú (preferência no setor).

(=) Vale (VALE5): PMI China.

A atividade industrial na China atingiu o menor nível em cinco meses em outubro, na leitura oficial. O índice dos gerentes de compras (PMI) do setor caiu a 50,8 no mês passado, de 51,1 no mês anterior, informou a Federação da Logística e Compras da China. O índice ficou abaixo das projeções, de estabilidade em 51,1, e a abertura do dado mostra enfraquecimento em quase todas as categorias pesquisadas, apesar de uma série de medidas adotadas por Pequim para estimular o crescimento, sugerindo que será preciso mais ajuda para impulsionar a segunda maior economia do mundo em meio à menor demanda da Europa e incertezas em relação ao mercado japonês. Ainda na leitura oficial, o índice PMI do setor de serviços chinês caiu a 53,8, de 54, no mesmo período. Já o índice PMI da indústria medido pelo HSBC subiu a 50,4 em outubro, de 50,2 em setembro, na leitura final, em linha com a preliminar, atingindo o nível mais alto em três meses.

(=) Petrobras (PETR4): Reunião de Conselho, alguns assuntos ficaram para amanhã.

Na última sexta-feira muita especulação em torno das ações da Petrobras e possível aumento de preços dos combustíveis, quando ocorreu a reunião do conselho de administração da companhia. Segundo o Broadcast apurou, entretanto, que as denúncias de corrupção na Petrobras e a pressão por um aprofundamento nas investigações internas causaram a interrupção da reunião ordinária. O encontro será retomado amanhã, quando, finalmente, deve ser decidido se os preços da

gasolina e do óleo diesel vão subir.

O tema estava na pauta da reunião do conselho, que tem o ministro da Fazenda, Guido Mantega, como presidente. Mas, segundo fontes, nada foi dito sobre aumentos. A discussão no colegiado se limitou à pressão feita pela PriceWaterhouseCoopers (PwC) para ampliar as investigações internas sobre denúncias que

vieram à tona com a Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A PwC exigiu da estatal maior esforço para esclarecer as denúncias. Como ultimato, a PwC se recusou a aprovar as contas da estatal do 3T14, e ainda ameaçou

levar o caso aos órgãos reguladores e à justiça dos Estados Unidos. Medidas como a contratação de 2 escritórios de advocacia para apurar “natureza, extensão e

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Painel Corporativo

(=) Lojas Americanas (LAME4): Americanas avalia separar B2W das ações.

As diferenças dos resultados dos negócios de Lojas Americanas e de sua controlada B2W fazem o mercado debater a possibilidade de Americanas realizar uma operação para permitir que os investidores apliquem apenas no seu negócio. Hoje isso não é possível, uma vez que quem compra uma ação das Lojas Americanas necessariamente está exposto à B2W. Apurou-se que a Americanas já conversa sobre a possibilidade de fazer essa operação com alguns agentes de mercado. A tese é que a Americanas poderia fazer uma operação semelhante à que levou à bolsa, em 2006, São Carlos Empreendimentos, que concentrava inicialmente os ativos imobiliários da Lojas Americanas e hoje já diversificou seus negócios. Procuradas, Americanas e B2W não se pronunciaram. Como a B2W já é listada, o que pode ser feito é um cálculo de quanto a B2W representa da ação da controladora. Os acionistas de Americanas então receberiam os papéis da B2W e se não desejarem mais exposição a essa empresa podem vendê-los na bolsa.

Hoje Lojas Americanas detém 55,25% da B2W, enquanto que o Tiger possui 7,91%. Realizar essa separação seria interessante do ponto de vista de investidores, pois estes muitas vezes deixam de comprar o ativo LAME, pois não querem exposição ao ativo B2W. Se a operação ocorrer, acionistas de LAME que receberiam as ações B2W poderiam vendê-las, pressionando as ações.

(=) Telecom: Altice fez oferta pela PT. TIM ainda teria upside.

A Altice fez uma oferta firme para comprar a Portugal Telecom da brasileira Oi, avaliando os ativos da empresa portuguesa em 7,03 bilhões de euros (US$ 8,8 bi). A proposta exclui a dívida em títulos da Rio Forte detida pela PT, assim como ações da Oi em tesouraria e veículos de financiamento da PT, informou a Altice em comunicado.

Se a oferta for aceita, o acordo será financiado com nova dívida e dinheiro da Altice, disse a empresa. Às 8:40 (Brasil) as ações da PT apresentavam alta de 5,6% na Bolsa de Lisboa.

A tele brasileira abre espaço para formalizar uma proposta para compra da TIM junto com Telefônica e América Móvil, dona da Claro. A venda desses ativos da PT é considerada importante, uma vez que vai reduzir drasticamente o alto endividamento da Oi, de R$ 46,2 bilhões.

Ao contratar o BTG no fim de agosto, como comissário mercantil para estudar oportunidades no mercado, o banco de André Esteves, que também é sócio da Oi, começou a contatar os concorrentes Claro e Vivo para participar do fatiamento da TIM Brasil. A Telecom Italia, por sua vez, já buscou os representantes da Oi para tentar costurar uma possível fusão com a TIM, de acordo com fontes. Em comunicado à CVM, a TIM negou que esteja sendo negociada.

O valor a ser pago pela TIM não está fechado, mas deve ficar entre R$ 36 bi e R$ 38 bi. A Claro confirmou que já foi procurada pelo BTG. A Telefônica não comenta.

Rumores sobre valores permanecem. Na semana passada, os rumores em relação ao valor a ser pago a TIM giravam em torno de R$ 31,5 bi. Agora entre R$ 36 Bi e R$ 38 Bi. Hoje o EV da TIM está em R$ 33,6 Bi, ou seja, se o valor entre R$ 36 e R$ 38 Bi for mesmo confirmado, as ações da Tim ainda teriam um upside entre 7% e 13%.

(=) Light (LIGT3): Aneel anuncia o reajuste anual da Light.

A Aneel deve anunciar esta semana o reajuste anual da Light para ser aplicado a partir de sexta-feira, dia 7.

(=) Brookfield (BISA3): OPA na sexta.

A Brookfield, realiza na sexta-feira, às 16h, o leilão da OPA para cancelamento de registro na categoria A e conversão para categoria B, e consequente saída do Novo Mercado. O acionista que desejar participar do leilão deverá habilitar-se até as 18h de 6 de novembro. A ofertante pretende adquirir até a totalidade das ações de emissão da companhia pelo preço de R$ 1,60/ação. No edital, a empresa lembra que o valor oferecido está acima do valor econômico das ações apurado no laudo de avaliação elaborado pelo Banco Santander no intervalo entre R$ 1,29 e R$ 1,42.

As ações fecharam sexta-feira cotadas a R$ 1,58/ação.

(+) PDG (PDGR3): Otimista, PDG prevê geração de caixa bilionária no próximo ano.

Após começar a gerar caixa operacional no terceiro trimestre deste ano e reiterar a expectativa que o segundo semestre compense o consumo do primeiro, a PDG Realty informou, na sexta-feira, que terá geração de caixa da ordem de bilhões em 2015. No terceiro trimestre, a empresa gerou R$ 173 milhões. "O ano de 2014 já vai ser de geração forte. O quarto trimestre será mais forte do que o terceiro", disse o diretor de relações com investidores, Rafael Espírito Santo. Segundo o diretor-presidente da PDG, Carlos Augusto Piani, os recursos da geração de caixa nos próximos trimestres serão direcionados para cobrir as necessidades de endividamento da empresa. Os próximos vencimentos de dívidas estão previstos para o fim de 2015. A discussão do "nível ótimo" de alavancagem ocorrerá nos próximos trimestres, conforme o diretor vice-presidente financeiro, Marco Racy Kheirallah.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 17/12/2014 30/12/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,1% ARTERIS SA ARTR3 31/10/2014 30/11/2014 0,23 0,23 Dividendo Semi-anual 1,5% 3,8% BANESTES BEES3 03/11/2014 01/12/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,1% BRADESCO SA BBDC3 04/11/2014 01/12/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,6% BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/11/2014 01/12/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,7% COPEL CPLE3 07/11/2014 21/11/2014 0,09 0,10 JCP Irregular 0,4% 8,0% COPEL-PREF B CPLE6 07/11/2014 21/11/2014 0,10 0,12 JCP Irregular 0,3% 6,2% CREMER CREM3 31/10/2014 14/11/2014 0,24 0,29 JCP Irregular - 6,7% FLEURY SA FLRY3 07/11/2014 21/11/2014 0,64 0,64 Dividendo Irregular 3,9% 5,4% GRENDENE SA GRND3 31/10/2014 12/11/2014 0,18 0,18 Dividendo Trimestral 1,0% 4,5% ITAU UNIBANCO ITUB3 03/11/2014 01/12/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,5% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 03/11/2014 01/12/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,1% KLABIN SA-PREF KLBN4 11/11/2014 19/11/2014 0,02 0,02 Dividendo Quadrimestral 0,8% 3,0% RESTOQUE COM LLIS3 24/11/2014 00/01/1900 0,22 0,22 Dividendo Irregular 2,6%

PAO ACUCA-PREF PCAR4 11/11/2014 21/11/2014 0,14 0,14 Dividendo Trimestral 0,1% 1,0% TELEF BRASIL VIVT3 03/11/2014 00/01/1900 0,22 0,26 JCP Irregular 0,5% 7,9% TELEF BRASI-PREF VIVT4 03/11/2014 00/01/1900 0,24 0,28 JCP Irregular 0,5% 7,4% TRACTEBEL TBLE3 11/11/2014 26/11/2014 0,58 0,58 Dividendo Irregular 1,7% 3,2% Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 9,8 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 12,0 11,8 158,9 dif. p.p. 3,8 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,6 p.p. 16,1 p.p. 143,4 p.p. Carteira XP Dividendos 12,5 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 10,9 37,0 177,5 dif. p.p. 6,5 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 10,2 p.p. 41,3 p.p. 138,5 p.p. Carteira XP Small Caps -14,7 -8,0 26,6 -18,9 - - -16,4 -19,1 -19,4 dif. p.p. -20,7 p.p. 7,5 p.p. 19,2 p.p. 0,0 p.p. - - -17,1 p.p. -14,8 p.p. 2,5 p.p. Carteira XP Alpha -15,4 -3,3 - - - -18,2 dif. p.p. -21,5 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -33,3 p.p. Ibovespa 6,1 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -0,6 -4,3 15,5 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 4,7 2,3 11,3 -12,5 2,3 - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p. -2,7 p.p. 1,5 p.p. -0,8 p.p. 1,4 p.p. - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5,6 0,9 8,6 -12,4 3,3 - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p. -4,1 p.p. -1,2 p.p. -0,7 p.p. 2,3 p.p. - -Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 0,7 -2,9 5,1 -8,0 1,8 - -dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p. -7,9 p.p. -4,7 p.p. 3,7 p.p. 0,9 p.p. - -Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 4,5 -1,5 9,1 -13,0 -4,6 - -dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p. -6,5 p.p. -0,7 p.p. -1,3 p.p. -5,6 p.p. - -Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 - -*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos

12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14

DESEMPENHO ANUAL

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Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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