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INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DEFENDE MAIOR PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS NACIONAIS EM OBRAS DO GOVERNO FEDERAL

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INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DEFENDE MAIOR PARTICIPAÇÃO

DE EMPRESAS NACIONAIS EM OBRAS DO GOVERNO FEDERAL

Informativo da Indústria da Construção Newsletter :: Edição 68 :: 11/11/2016

SETOR PREPARA-SE PARA ATUAR NAS MODALIDADES DE CONCESSÕES E PARCERIAS

PÚBLICO-PRIVADAS, ESTRATÉGICAS NA RETOMADA DO INVESTIMENTO NO PAÍS

A construção civil brasileira trabalha fortemente para ampliar a participação das pequenas e médias empresas nos projetos de Concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs) em gestação no governo federal, com vistas a executar obras de infraestrutura do País. O objetivo é ampliar o mercado nacional e evitar que tais projetos fiquem sob o controle exclusivo de empresas es-trangeiras. “Neste momento de crise econômica, esses mecanismos constituem instrumento fun-damental para o desenvolvimento da infraestru-tura e, consequentemente, para o crescimento sustentado do País”, lembra o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. A entidade tem mantido constante diálogo com o governo federal para abrir novos mercados e aperfeiçoar a modelagem dos projetos a fim de garantir maior concorrência e transparência às licitações. Além disso, em parceria com o SENAI Nacional, tem estimulado a capacitação das empresas nacionais, levando informação e estimulando debates sobre como participar desse mercado e que contribuição dar ao País.

Uma dessas ações será a realização no próximo

dia 17 de novembro, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília, do seminário “Marco Regulatório em Infraestrutura”, onde serão discutidos temas importantes sobre con-cessões, Parcerias Público-Privadas (PPPs) e o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Iniciativa da CBIC, por meio da sua Comissão de Obras Públicas, Privatizações e Concessões (COP), em correalização com o SENAI Nacio-nal, o evento contará com a participação de Wellington Moreira Franco, titular da Secretaria do PPI da Presidência da República. “A CBIC e o governo federal têm os mesmos objetivos: ampliar o número de empresas nos projetos de concessões e garantir o sucesso dos empreendi-mentos. Para tanto é fundamental que as regras sobre segurança jurídica e financiabilidade sejam bem discutidas entre as duas partes”, destaca o presidente da COP/CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge, ressaltando a oportunidade do evento para o debate dessas questões.

Para o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, a manutenção da esta-bilidade macroeconômica, a racionalização dos

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gastos públicos, a melhoria das políticas de edu-cação, pesquisa, inovação tecnológica e saúde, a otimização da infraestrutura e a promoção da in-clusão social e regional são caminhos prioritários para que o Brasil consiga traduzir a sua imensa riqueza natural e seu enorme potencial humano em resultados efetivos para o bem-estar da pop-ulação. “É essencial a melhoria da governança pública, entendida como a capacidade que os governos têm de avaliar, direcionar e monitorar a gestão das políticas e serviços públicos para atender de forma efetiva as necessidades e de-mandas da população”, defende Nardes, que par-ticipará do Painel “O Programa de Concessões, o papel das construtoras e o controle eficiente dos empreendimentos”, abordando a importância da melhoria da governança pública.

MELHORIA DA GOVERNANÇA PÚBLICA

O diretor do PPI, Marco Aurélio Barcelos, também defende que este é um momento crucial para a infraestrutura brasileira. Novos investimentos são demandados e é importante que se consolide um ambiente de segurança jurídica para a partic-ipação privada nos projetos públicos. “O Governo Federal, por meio do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), tem colocado as discussões sobre o aprimoramento do marco regulatório e das melhores práticas contratuais em pauta. É importante poder compartilhar algumas dessas iniciativas”, diz Barcelos, que participará do painel “PPI: propostas para aperfeiçoamento do Marco Regulatório e para melhoria da segurança jurídica”, juntamente com o sócio fundador da VG&P Advogados e autor de diversos livros na área de infraestrutura, Fernando Vernalha.

Especialista no tema, Vernalha fará um diagnóstico crítico dos principais problemas que têm afetado o mercado nacional de infraestrutura. Demonstrará os riscos percebidos pelo mercado e apresentará propostas fundamentadas dentro dos princípios do PPI, que visam assegurar a máxima segurança jurídica nos programas de longo prazo e a menor intervenção possível das administrações públicas e dos poderes públicos nos negócios privados. “Precisamos de medidas mais concretas para dar efetividade a esses princípios. O PPI ainda é um marco genérico e restrito aos programas federais. Na nossa visão, na direção da regulamentação do PPI, é preciso olhar para os programas estaduais e principal-mente os municipais. Esses princípios oferecem fundamentos para que se desenvolvam ajustes legislativos que vão ajudar no desenvolvimento

dos programas subnacionais, no âmbito dos Estados e Municípios”, destaca Vernalha. “As propostas que serão apresentadas durante o seminário são para o campo nacional, mas prin-cipalmente voltadas para melhorar o ambiente jurídico regulatório para os programas munici-pais”, ressalta.

“A gente antevê um ciclo de PPPs municipais, nos próximos meses e anos, celebradas em estados e municípios, mas principalmente nos municípios, para iluminação pública, sanea-mento básico e mobilidade urbana, entre outros. Na nossa visão, é preciso que haja ajuste na legislação para permitir que esses programas municipais se desenvolvam com maior eficiência e mais segurança”, enfatiza, destacando que em razão disso foram desenvolvidas propostas para atualizar essa legislação. “Entendemos que o mercado percebe alguns riscos nesses contratos de longo prazo e que eles precisam ser mitigados pela atualização da legislação”, disse.

Dentre os riscos percebidos, está o Risco Jurídico relacionado ao inadimplemento da Administração Pública. A proposta é de melhoria dos incenti-vos para que a Administração Pública cumpra pontualmente suas obrigações em contratos administrativos. Há também o Risco das Inter-ferências Políticas da Administração Pública no âmbito dos contratos de longo prazo. A proposta do setor é fortalecer o papel dos verificadores independentes. Além disso, há também uma proposta de fortalecimento do papel dos comitês técnicos que acompanham a execução dos con-tratos e são encarregados de resolver disputas, o que possivelmente resultará em ganho de eficiência.

FINANCIABILIDADE DOS PROJETOS

No que se refere à atuação das Agências Reguladoras nos municípios, a proposta da CBIC é que se criem soluções complementares como os Dispute Boards ou consultorias, que são entidades alheias aos poderes concedentes e concessionários. Vernalha também citou o Risco Associado ao Controle (Tribunais de Contas, MP, Poder Judiciário e controladorias internas), que tem sido um controle “confuso”, por não haver uniformização de entendimentos. A proposta a ser apresentada é para o fortalecimento da segu-rança jurídica no contrato de Concessão e PPP. No que se refere às questões relacionadas às garantias públicas e à financiabilidade dos proje-tos, Vernalha vai evidenciar a relação de causa e

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efeito que existe entre a melhoria da segurança jurídica e a condição de financiamento.

Outro risco que será mencionado é o de captura do interesse público pelo privado. A forma de minimizar o risco de captura, segundo Vernalha, é instituir a necessidade de certificação dos projetos. “A legislação poderia exigir que os municípios e as administrações públicas fossem obrigadas a ter uma auditoria técnica para acom-panhar o desenvolvimento dos projetos para ao final dizer se tecnicamente é plausível ou não e se os estudos financeiros estão corretos, como alternativa, ter pelo menos a responsabilidade de ter um planejamento administrativo e um apoio técnico acompanhando o desenvolvimento do projeto”, destacou.

O evento terá um painel específico para tratar da “Financiabilidade dos Projetos de Concessões e

PPPs”, com a participação de Fabiano Fontes, do Banco do Brasil; Cleverson Aroeira, do Ban-co Nacional de Desenvolvimento EBan-conômiBan-co e Social (BNDES), e de João Gualberto Coutinho Rocha, da CBIC. Para Cleverson Aroeira, uma alocação de riscos equilibrada na estruturação das concessões, que busque a sustentabilidade financeira dos projetos, deve ser perseguida continuamente. Esse é o principal elemento para garantir a financiabilidade dos empreendimentos, principalmente quando se busca um modelo ba-seado em project finance”, menciona Aroeira. Participe do encontro e conheça as opiniões dos principais atores envolvidos na discussão das Concessões, PPPs e do PPI, bem como tenha a oportunidade conhecer as propostas da CBIC para aperfeiçoamento do Marco Regulatório e para a melhoria da segurança jurídica. Para se

REFORMULAÇÃO DA LEI 8.666 BUSCA GARANTIR

SEGURANÇA JURÍDICA NOS CONTRATOS

A Comissão Especial do Desenvolvimento Nacio-nal do Senado aprovou nesta semana o relatório que moderniza a Lei de Licitações e Contratos (Lei 8.666/1993). O documento, de autoria do senador Fernando Bezerra (PSB-PE), entrou na fase final

de apresentação de emendas e a previsão é que seja analisada no plenário do Senado Federal na semana seguinte ao feriado. “Procuramos constru-ir um consenso para conseguconstru-ir avanços em nossa legislação”, afirmou o relator, ressaltando que a

PH Freitas/CBIC

Esquerda para direita: o senador Roberto Muniz (PP-BA); o senador Fernando Bezerra (PSB-PE); o presidente da CBIC José Carlos Martins; o presidente do Confea, José Tadeu da Silva

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preocupação foi garantir a segurança jurídica na contratação de obras públicas.

O relator avalia que o texto traz inovações que vão simplificar e desburocratizar a atual legislação, entre elas a extinção do projeto básico e do pro-jeto executivo, substituídos pelo mecanismo do projeto completo. A proposta estabelece como crime grave a omissão de dados ou informações pela administração pública. No caso das estatais foi introduzido o regime da contratação semi-in-tegrada. Foi também reformulado os conceitos e os limites para aplicação integrada de forma a aproximar os marcos legais da Lei das Estatais, aprovada este ano pelo Senado, e a Lei das Licitações. Com relação a contratação do seguro, o novo texto pretende dar mais eficácia à cobertura, da contratação à conclusão de uma obra pública, em caso de dificuldades enfrentadas pela empresa responsável.

A proposta também institui a avaliação periódica dos valores monetários não prevista na Lei de Licitações. A nova redação abre a possibilidade de adoção de meios alternativos de soluções de controvérsias nos contratos administrativos. A me-dida reforça a importância do equilíbrio econômico e financeiro nos contratos, permitindo o uso de cláusula arbitral e medição para os casos em que houver a necessidade de interrupção dos contra-tos.

A modalidade Convite também recebeu uma nova redação, permitindo concluir uma licitação de forma simplificada em menos tempo no caso de serviços, obras e compras de pequena monta. Além disso, foi criado um critério de dispensa para baixo valor com três patamares: R$ 15 mil para compra em geral, R$ 30 mil para o uso do cartão corporativo e até R$ 60 mil para obras e serviços de engenharia.

Segmento da Construção: principais pontos da proposta da reforma da Lei de Licitações

• Atualização monetária dos valores de referência; • Reformulação dos limites de contratação integrada; • Introdução do conceito de contratação semi-integrada; • Tipificação penal por omissão de informação;

• Aprimoramento da sistemática de seguros; • Meios alternativos de solução de controvérsias; • Licitação simplificada na modalidade convite.

PH Freitas/CBIC PH Freitas/CBIC

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COMBATE À CORRUPÇÃO SERÁ INDUZIDO PELA INICIATIVA PRIVADA

PARA ESPECIALISTAS EM COMPLIANCE, EMPRESAS TÊM AGORA A OPORTUNIDADE

DE FORÇAR A REDUÇÃO DAS PRÁTICAS ILEGAIS NO BRASIL

A crescente aderência das empresas privadas brasileiras a programas de compliance – que têm como objetivo reduzir a exposição a condu-tas irregulares e prevenir a prática de desvios e corrupção – pode forçar mudanças também na administração pública. Esta foi uma das tendên-cias discutidas durante o Seminário “Ética e Compliance para uma Gestão Eficaz”, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) no Rio de Janeiro. Procurador do Estado do Rio de Janeiro e um dos palestrantes do even-to, André Rodrigues Cyrino destacou que a Lei Anticorrupção mudou a perspectiva do combate à corrupção, antes centrado nos entes públicos. “Ao contrário da Lei de Improbidade Administrativa, que se concentrava nos atores da administração pública, a Lei Anticorrupção criou regras rigorosís-simas de responsabilização do agente privado. E,

se por um lado, as empresas privadas têm agora maior responsabilidade, por outro, têm a oportuni-dade de promover a maior transformação da nossa sociedade no que diz respeito à integridade”, res-saltou Cyrino.

De acordo com o procurador, empresários, industriais e executivos do setor privado precisam, hoje, buscar maneiras de mitigar seus riscos de integridade. Cada empresa, acrescenta, precisa fazer seu dever de casa e levantar potenciais riscos nas relações com o poder público. Promovido pela CBIC e pelo SESI Nacional, o evento deu continui-dade ao processo de capacitação do segmento da construção iniciado em junho. Com realização do Sindicato da Indústria da Construção do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio) e do Serviço Social da Indústria da Construção Civil (Seconci-Rio), o

O presidente da CBIC, José Carlos Martins; o presidente do Seconci-Rio Jackson da Costa Pereira; o procurador do Estado do Rio André Rodrigues; o cientista político Leonardo Barreto.

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ra, para quem “não haverá um novo programa de investimentos em infraestrutura sem mudanças estruturais ligadas a compliance”. Para o econo-mista, o caminho para o País superar a atual crise passa por um salto gerencial. “É difícil conceber uma retomada sustentável da economia brasileira sem o aprimoramento da governança nas empre-sas”.

Cientista político, Leonardo Barreto apontou que o custo da desconfiança excessiva que vivemos hoje pode ser percebido no aumento da burocracia, nos investimentos que precisam ser feitos nos pro-gramas de compliance e na ritualização excessiva das relações. “Cada vez mais, a sociedade exige obediência às leis e às regras estabelecidas”, acrescentou Jackson Pereira, presidente em exercício Sindicato da Indústria da Construção do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio) e presidente do Serviço Social da Indústria das Construção do Rio de Janeiro (Seconci-RJ).

NOVA MENTALIDADE

Presidente do Fórum de Ação Social e Cidadania (FASC) da CBIC, Ana Claudia Gomes defendeu que todas essas mudanças só podem ser feitas com pessoas. “É claro que um marco regulatório, com leis bem definidas e regras claras, é funda-mental. Mas, quando se fala de ética, estamos falando em um conjunto de valores. E os consumi-dores, assim como os novos profissionais esperam isso das empresas. Um ambiente justo, ético, com uma competitividade que seja leal em nosso setor”, acrescentou.

Presidente da CBIC, José Carlos Martins encerrou o seminário com um alerta sobre a concentração das grandes obras de infraestrutura do País nas mãos de um pequeno grupo de empresas - modelo que facilitou uma série de desvios de conduta no relacionamento do poder público com empresas privadas. Segundo Martins, existe hoje um grande risco de que o Brasil retome esse padrão de concentração no novo plano de inves-timentos em infraestrutura do governo federal. “A diferença é que, desta vez, seriam beneficiadas empresas estrangeiras em vez de grandes grupos nacionais”, afirmou o presidente da CBIC ao final do seminário.

seminário contou ainda com o apoio da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), do Plano de Amparo Social Imediato (PASI) e da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).

“Não adianta mais dizer que o edital previu um valor que não era condizente com a realidade e usar isso como justificativa, porque a empresa será responsabilizada se houver alguma irregularidade. Cabe aos empresários consultar o administrador público, sempre que houver alguma dúvida. Em alguns casos, é recomendável até desistir de uma licitação. É muito triste, mas a reputação é construída também quando você sabe dizer não”, acrescentou Cyrino durante o seminário.

DEBATE E MOBILIZAÇÃO

O evento, que aconteceu no último dia 8, na sede do Sinduscon-Rio, reuniu mais de 100 partici-pantes, entre dirigentes, empresários e profissionais da construção civil. Durante o encontro, a CBIC apresentou o Guia de Ética & Compliance para Instituições e Empresas da Construção Civil, uma realização da CBIC que conta com a correalização do SESI Nacional, formado por documentos que servirão de referência e sugestão para entidades do setor e suas empresas associadas. Para apre-sentar os temas, foram convidados especialistas como o economista Gesner Oliveira e o cientista político Leonardo Barreto. Ambos contribuíram para a formulação do Guia.

Diretor de Compliance da Siemens, Reynaldo Goto apresentou o programa de compliance da companhia alemã, que é formado, basicamente, por três pilares: prevenção, detecção e resposta. É na prevenção, segundo ele, que a Siemens investe mais de dois terços de seus esforços. “Prevenção inclui comunicação, treinamento, conscientização. Nesse ponto, as organizações podem ajudar bastante. Se o profissional não tem nenhum treinamento, ele pode buscar referências e informações no site da CBIC, do Pacto Global e até no YouTube”, disse o executivo, que foi enfático ao afirmar que não há mais espaço, na sociedade atual, para julgar que erros relacionados à violação de condutas são administráveis.

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Olivei-“Nós teremos de conviver com novas expressões. Responsabilidade social, BIM e compliance nos farão

mais competitivos”

Jackson Pereira Seconci - RJ

“É preciso uma mudança de atitude que se reflita em toda a corporação. Há que adotar incentivos para que amudança aconteça”

Gesner Oliveira economista

“Nós temos uma janela de oportunidade importante no país, pois a corrupção virou um tema nacional. Vale aproveitar o momento para rever essas práticas”

Reynaldo Goto Siemens

“O ideal é que caminhemos para uma sociedade de confiança, com menos riscos, com menos custos e menos burocracia”

Leonardo Barreto cientista político Guilherme Kardel Guilherme Kardel Guilherme Kardel Guilherme Kardel

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NOVOS CONTRATOS DA FAIXA 1,5 DO MINHA CASA, MINHA VIDA

SINALIZAM MELHORIA PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

A REDUÇÃO DAS TAXAS DE JUROS NA TOMADA DE CRÉDITO MOSTRA O CAMINHO

CERTO, DIZ PRESIDENTE DA CBIC. A PREVISÃO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES É

CONTRATAR 40 MIL UNIDADES ATÉ O FIM DE 2017

O vice presidente de habitação da Caixa, Nelson Souza durante reunião dos Bancos realizada na CBIC nessa quinta-feira (10). Ao lado o presidente da CBIC,

José Carlos Martins. A secretária de habitação do Ministério das Cidades Maria Henriqueta Arantes

O Ministério das Cidades, em parceria com a Caixa Econômica Federal, anunciou nessa se-mana a contratação de unidades na faixa 1,5 do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), que atenderá famílias com renda mensal de até R$ 2.350. A previsão da Pasta é contratar 40 mil uni-dades até o fim desse ano. As aquisições na faixa 1,5 do MCMV estão abertas para empreendimen-tos contratados pela Caixa desde outubro. O teto para financiamento varia de acordo com a região entre R$ 70 mil a R$ 135 mil. “Essa iniciativa é positiva para o setor e dá um sinal importante para o mercado”, diz José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

O governo federal também anunciou a redução nas taxas de juros do financiamento imobiliário.

“Estamos começando a sair do momento mais difícil, criamos as condições para um corte linear nas taxas de juros em 0,25%”, afirma o vice-pres-idente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza. Segundo ele, a decisão foi tomada dentro da “prudência e da margem compartilhada com a Selic, que deu viés de baixa”. Na avaliação da secretária Nacional de Habitação do ministério das Cidades, Maria Henriqueta Arantes, “a amostra de empreendimentos da faixa de 1,5 assinadas, com quase três mil unidades, é tudo o que a gente estava querendo, é sonho. São empreendimentos pequenos, na maioria deles empreendimentos que têm unidades do faixa 1,5 e 2; são bem localizados e que nós achamos bom para a cidade, bom para os empresários e bom para o programa. Precisamos, agora, contratar as 40 mil unidades”.

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MOBILIZAÇÃO POPULAR PARA DECIDIR O FUTURO DAS

CIDADES CHEGA A BRASÍLIA

“O Futuro da Minha Cidade”, projeto de iniciativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), propõe mobilizar a sociedade para ser protagonista na gestão da cidade, com soluções sustentáveis e inovadoras para os próximos 20 anos. No dia 17 de novembro, o projeto, que tem o apoio do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), será lançado na cidade com um evento de sensibilização da comunidade. Encontro será realizado no auditório da entidade, às 18h. Lideranças comunitárias e empresariais, repre-sentantes de associações de classe, instituições de ensino superior, organizações não-governa-mentais, formadores de opinião e os moradores de Brasília fazem parte do grupo de pessoas convidadas a participar do evento de lançamento do projeto “O Futuro da Minha Cidade”, quando será realizado o primeiro evento de sensibilização destinado a promover a identificação e definição dos parceiros potenciais para o desenvolvimento do projeto na cidade. “A participação do cidadão é fundamental: ele deve ser o protagonista, e não refém da mudança. Sua participação começa

desde a definição da vocação da cidade até o monitoramento das políticas públicas”, afirmou o presidente da CBIC, José Carlos Martins.

A ideia é sensibilizar as principais lideranças lo-cais mostrando que é possível uma parceria entre a sociedade e o governo local, onde o projeto é apresentado, de forma a assegurar o crescimento da cidade com a melhoria da qualidade de vida das pessoas. O projeto “O Futuro da Minha Cidade” é coordenado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), com a correalização do SESI Nacional e patrocínio da Caixa Econômica Federal. “O Futuro da Minha Cidade” propõe que a socie-dade esteja mobilizada para assumir o papel de protagonista na gestão da cidade, encaminhando soluções inovadoras para a sustentabilidade urbana. A principal característica é a participação voluntária de pessoas interessadas na gestão da sua cidade, com uma visão de planejar o futuro. A intenção é planejar e formar alianças, harmoni-zando ações locais de iniciativa da sociedade e o trabalho do poder público.

Como você quer que seja

a sua cidade daqui a 20 anos?

apoio

correalização patrocínio nacional

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Como você quer sua cidade daqui a 20 anos? A provocação convida a uma reflexão dos partici-pantes que devem também ser parte interessada e que serão provavelmente afetados pelo resultado de um eventual crescimento desordenado pelas próximas décadas. O encontro em Brasília tem o objetivo de reunir o maior número de pessoas que possam contribuir com o processo dedicando seus conhecimentos, habilidades e atitudes.

A CBIC considera que as inovações e os saberes do século 21 convivem com as carências do século 19, como saneamento básico e de moradia digna. O desafio está em conectar esses dois mundos: o das soluções e o dos problemas. Segundo o presidente do Sinduscon-DF, Luiz Carlos Botelho, isso só será possível com a união dos diversos setores da sociedade. “Haverá crescimento e desenvolvimento, mesmo que a longo prazo, se cada um dos segmentos avaliarem como estamos e onde queremos chegar”, ressaltou.

Essa preocupação com ações para a cidade que tenham continuidade no decorrer dos anos tam-bém é compartilhada pelo ex-prefeito de Maringá/ PR, Silvio Barros,” nosso projeto apresenta uma proposta de como uma comunidade deve se orga-nizar para desenhar seu futuro, definir o caminho e estabelecer com o poder público local uma parce-ria construtiva e comprometida com este objetivo. Isso é a essência do projeto O Futuro da Minha Cidade”.

Durante o encontro em Brasília o ex-prefeito Silvio Barros irá apresentar a experiência exitosa de Maringá-PR. Em 1996, o movimento Repensando Maringá fundou o Conselho de Desenvolvimento Econômico (Codem), criado com a finalidade de propor e executar políticas de desenvolvimento econômico, social e planejamento urbano na região.

Com a consultoria do ex-prefeito de Maringá, Silvio Barros, a participação do presidente do Conselho de Desenvolvimento Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese), Renato Correia, e do diretor-executivo da Open Knowledge Brasil e um dos criadores do Programa Cidades Sustentáveis (Rede Nossa São Paulo), Ariel Kogan, o evento começou há dois anos e já passou por 15 cidades. A última edição foi realizada em Manaus (AM), no dia 6 de outubro.

Ariel Kogan ressalta que a iniciativa O Futuro da Minha Cidade “apresenta um caminho concreto para pensarmos e construirmos uma governança urbana mais alinhada com os principais desafios do século XXI”.

Para Renato Correia, o projeto O Futuro da Minha Cidade “certamente mudará para melhor a quali-dade de vida das ciquali-dades onde for implementado e também a competitividade, pois estimulará a ampla participação da sociedade no planejamento de longo prazo e na implementação dos projetos estruturantes”.

Quinta-feira, 17 de novembro, às 18h30, no SInDUSCON-DF 3º andar, Auditório do Sinduscon - DF – SIA Trecho 2/3 Lote 1.125 – Brasília-DF

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a sua cidade daqui a 20 anos?

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SENADO DESENCADEIA APROVAÇÃO DO TETO DOS GASTOS

PÚBLICOS: VOTAÇÃO PODE SER CONCLUÍDA EM DEZEMBRO

EMPRESÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL APOIAM A MEDIDA, CONSIDERADA ESSENCIAL

PARA A RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nessa quarta-feira (9/11) a fixação de um teto para as despesas primárias da União, por um período de até 20 anos. De iniciativa do Executivo, a Proposta de Emenda à Constituição 55/2016, chamada de PEC dos Gastos, segue agora para o plenário do Senado, onde será votada em dois turnos. A CCJ aprovou relatório do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), favorável ao texto aprovado pela Câmara dos Deputados e contrário às 59 emendas apresenta-das por senadores. Empresários da construção civil apoiam a proposta e enxergam na sua aprovação um dos ingredientes do processo de recuperação da economia brasileira. “O Brasil precisa recuperar sua credibilidade e criar as condições para a re-tomada da economia”, afirma José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). “O controle do gasto público é essencial nesse momento”, frisou.

A criação de mecanismos para controlar e

qualificar o gasto público tem sido defendida pela construção civil desde 2015, quando a deterioração da economia aprofundou a freada nos investimentos em todo o país. Empresários do setor tem apontado a necessidade de melhorar a gestão dos recursos públicos, revendo despesas e prioridades, com vistas a alinhar o Orçamento às prioridades do país. No Orçamento de 2017, por exemplo, o governo tem R$ 1,3 trilhão em gastos primários (sem contar os juros da dívida) aprovados. Deste total, 83,4% são despesas que o governo não pode cortar. “A PEC vai servir para termos um planejamento futuro, porque vai nos dar uma visão do controle desses gastos. A crise impactou muito o investimento e hoje nós ficamos paralisados”, diz Fábio Nahuz, presidente do Sinduscon-MA. “Agora, poderemos ter um planeja-mento para os próximos anos”, completa.

Para o presidente do Sinduscon-BA, Carlos Henrique Passos, a PEC vem em um momento em que não existem outras alternativas. “Sem

CCJ do Senado realiza reunião sobre a proposta de emenda à Constituição que estabelece um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos (PEC 55/2016). à Mesa o presidente da CCJ, senador José Maranhão (PMDB-PB); e o relator da PEC 55/2016, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE).

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AGENDA

24 a 26 de Maio de 2017

89° ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (ENIC) - BRASÍLIA

Inscrições abertas: www.cbic.org.br/enic

06 de Dezembro

ÉTICA E COMPLIANCE PARA UMA GESTÃO EFICAZ

Local: Porto Alegre - RS

17 de Novembro

O FUTURO DA MINHA CIDADE Local: Brasília-DF

Horário: 18h30

14 de Dezembro

SOLENIDADE DE ENTREGA DO PRÊMIO CBIC DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

Local: Brasília-DF

17 de Novembro

APERFEIÇOAMENTO DO MARCO REGULATÓRIO DAS CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA

Horário: 14h às 18h

Local: Centro de Eventos e Convenções

Brasil 21 – Sala Vera Cruz 2 (SHS – Quadra 6 – Bloco G – Brasília/DF)

28 de Novembro

ÉTICA E COMPLIANCE PARA UMA GESTÃO EFICAZ

Local: Maranhão - MA

o controle dos gastos públicos, a única solução para o governo honrar os seus compromissos é o aumento da dívida. É importante pela falta de alternativa, porque senão teremos mais inflação ou mais dívida”, conclui. “Não se pode gastar mais do que se ganha, e qualquer trabalhador entende isso. Quando o Congresso aprovar outras medidas que demonstrem a responsabilidade e a segurança jurídica para os investidores, logo virá a recuperação econômica muito mais vigorosa do que se pensa”, avalia a vice-presidente da CBIC, Elizabeth Nascimento.

AVALIAÇÃO DOS ECONOMISTAS

O calendário estabelecido no Senado prevê que o primeiro turno de votação em plenário ocorra no dia 29 de novembro; e no dia 13 de dezembro, em segundo turno. Se for aprovada, a proposta será promulgada e as novas regras passarão a valer. Polêmica, a medida ainda exige esforço do governo federal, que atua no convencimento dos diversos setores da sociedade quanto à pertinên-cia da medida. Na semana da votação na CCJ, foi realizada audiência pública com os economistas Marcos Mendes, representantes do Ministério da Fazenda; e Samuel Pessoa, professor da Fundação

Getúlio Vargas (FGV). Segundo os especialistas, o congelamento dos gastos públicos da União não prejudicará os mais pobres.

Para Mendes, o freio na expansão do gasto pú-blico controla um fator de concentração de renda, que é a despesa do governo. O representante do Ministério da Fazenda deu o exemplo de uma fonte de gasto público, que é o pagamento de aposentadorias. Os mais pobres, acrescentou, não são os maiores privilegiados pelo pagamento de aposentadoria pública.

Samuel Pessoa também atribuiu à estabilização da economia, com o Plano Real, o início do processo de melhoria social no país. De acordo com o pro-fessor da FGV, a PEC visa recuperar a capacidade fiscal do Estado brasileiro, a fim de evitar a perda do que foi construído até aqui. “O que existe de anormal no comportamento das finanças públicas brasileiras não é o comportamento da receita, que tem acompanhado muito em linha o crescimento da economia. O que é anormal é um crescimento extraordinário da despesa”, completou Pessoa. (Com informações da Agência Senado)

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CBIC DADOS

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL SINAPI Outubro/16

Unidades Federação e Regiões Geográficas

Não considerando a desoneração da folha de paga-mento de empresas do setor da Construção Civil

Considerando a desoneração da folha de paga-mento de empresas do setor da Construção Civil Custos Médios R$/m² Variações % Custos Médios R$/m² Variações % Mês Acumuladas Mês Acumuladas

Ano 12 Meses Ano 12 Me-ses

Brasil 1.096,57 0,68 6,26 6,60 1.021,25 0,64 6,01 6,37 Região Norte 1.108,85 1,78 4,42 5,21 1.038,04 1,63 4,29 5,11 Rondônia 1.143,10 0,04 3,85 4,38 1.069,98 0,02 3,66 4,23 Acre 1.196,19 0,16 4,91 4,41 1.118,56 0,19 4,66 4,10 Amazonas 1.054,31 -0,01 -0,61 -0,04 988,48 -0,02 -0,70 -0,07 Roraima 1.168,68 0,09 6,00 5,69 1.086,22 0,07 5,89 5,56 Pará 1.115,64 4,01 7,40 7,99 1.043,61 3,64 7,27 7,88 Amapá 1.081,70 0,22 2,59 7,25 1.015,16 0,23 2,72 7,02 Tocantins 1.121,53 0,46 4,31 5,68 1.053,09 0,50 4,37 5,82 Região Nordeste 1.006,36 0,15 6,00 6,37 940,73 0,16 5,71 6,07 Maranhão 1.031,21 0,37 6,15 6,65 965,07 0,36 5,76 6,28 Piauí 1.017,50 -0,04 5,78 5,87 954,99 -0,04 5,53 5,66 Ceará 1.016,62 0,05 6,62 6,54 951,19 0,08 6,19 6,13 Rio Grande do Norte 940,80 0,31 1,38 5,99 881,79 0,35 1,50 5,78 Paraíba 1.059,50 0,40 6,39 6,24 991,95 0,43 6,19 6,01 Pernambuco 971,99 0,13 6,17 6,60 909,03 0,14 5,90 6,36 Alagoas 1.008,28 0,02 6,12 6,58 943,39 0,02 5,85 6,32 Sergipe 968,15 -0,08 5,12 4,97 905,72 -0,08 4,84 4,68 Bahia 1.009,97 0,09 6,37 6,30 941,01 0,10 6,04 6,01 Região Sudeste 1.157,44 0,87 7,43 7,59 1.073,36 0,81 7,17 7,33 Minas Gerais 1.029,07 0,12 7,90 8,19 960,22 0,10 7,71 8,02 Espiríto Santo 991,58 0,07 4,91 5,02 923,67 0,07 4,71 4,84 Rio de Janeiro 1.240,93 0,02 6,34 6,29 1.146,94 0,02 6,04 5,98 São Paulo 1.214,46 1,66 7,82 8,02 1.123,89 1,55 7,54 7,73 Região Sul 1.124,69 0,88 4,57 5,12 1.045,37 0,84 4,54 5,13 Paraná 1.091,68 -0,02 1,60 2,16 1.013,43 -0,03 1,72 2,31 Santa Catarina 1.215,14 0,86 6,80 7,19 1.125,90 0,93 6,69 7,14 Rio Grande do Sul 1.092,95 2,43 7,44 8,15 1.021,39 2,25 7,29 8,04

Região Centro-Oeste 1.103,02 0,15 5,97 6,28 1.031,78 0,16 5,74 6,07 Mato Grosso do Sul 1.082,78 -0,21 6,18 6,80 1.013,92 -0,22 5,87 6,52 Mato Grosso 1.119,25 0,17 6,74 7,25 1.044,61 0,18 6,55 7,08 Goiás 1.085,96 0,30 6,31 6,04 1.016,35 0,32 6,05 5,77 Distrito Federal 1.119,01 0,16 4,31 4,91 1.048,41 0,15 4,22 4,89

Referências

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