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Pequim +15 Questionário aos Governos Reforma Legislativa da UNICEF nos Direitos da Criança Conclusões do Concelho Europeu sobre a Erradicação da Violência contra as Mulheres na União Europeia Cidadania mais directa na União Europeia Parlamento Europeu apoia apelo da Comissão para direitos efectivos de tradução e interpretação nos processos-crime Decisão Europeia de Protecção Campanha Espanhola para travar Violência contra as MulheresActualidade Nacional
MULHERES EM MARCHA ATÉ QUE TODAS SEJAMOS LIVRES! Contributos para o PNS 2011-2016 Revisão da Lei que regula o uso de pulseiras electrónicas Casamento civil de homossexuais Relatório sobre PortugalRecursos
Relatório Anual de Segurança Interna Towards a Just and Healthy Life for All: Seven Things the World Can Do to End Viol-ence Against Women Publicação Estatísticas APAV 2009 Resolução sobre a Eliminação da Violência Contra as Mulheres do Parlamento EuropeuEventos
2ndInternational Conference on the Survivors of Rape
2ndWorld Conference of Women's Shelter
Debate: A Europa e os Media – 25 Anos de Adesão Portuguesa à UEFicha Técnica
No seguimento da comemoração dos 30 Anos da Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres (CEDAW) e da 4ª Conferência sobre as Mu-lheres e respectiva Plataforma de Acção (Pequim +15), a AMCV chama a atenção para os documentos e reuniões que estão a decorrer neste âmbito.
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equim +15 – No dia 12 de Março de 2010, a Comissão sobre o Estatuto das Mulheres (CSW) irá realizar a sua 54ª Sessão, dedicada à revisão dos quinze anos de implementação daDeclaração de Pequim e Plataforma de Acção e aos resultados da 23ª Sessão Especial da
Assembleia Geral. Desta reunião de trabalho resultaram a adopção de sete resoluções, nomeadamente: Mulheres, a rapariga e o VIH/SIDA; Libertação das mulheres e crianças feitas reféns, incluindo as que foram aprisionadas, em conflitos armados; A situação e a assistência a mulheres Palestinianas; O empowerment económico das mulheres; Eliminação da mortalidade e morbilidade materna através do empowerment das mulheres; Fortalecimento da disposição institucional das Nações Unidas para o apoio da igualdade de género e o empowerment das mulheres através da consolidação dos quatro escritórios existentes numa unidade ; Eliminação/Fim da mutilação genital feminina.
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uestionário aos Governos - No âmbito da comemoração do 15º aniversário da Plataforma de Acção de Pequim , as Comissões Regionais das Nações Unidas encontram-se a realizar uma análise e avaliação sobre o progresso da Plataforma através de um questionário endereçado aos Estados-Membros, que reporta ao período entre 2004 e 2009. Na primeira parte do documento é pedido a identificação dos aspectos positivos e dos obstáculos que surgiram desde a implementação da medida e na segunda parte é solicitado exemplos práticos desses aspectos positivos. A terceira parte foca-se no desenvolvimento institucional e, por fim, os Estados-Membros devem fornecer informações sobre os principais desafios encontrados e iniciativas futuras.Fonte: http://www.gender.go.jp/fujin_chii/2009questionnaire_e.pdf
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eforma Legislativa da UNICEF nos Direitos da Criança - Apesar da adesão mundial à Convenção dos Direitos da Criança (CDC), estes direitos, muitas vezes, não são respeitados. Um dos aspectos importantes de criar um ambiente dentro do qual os direitos das crianças sejam respeitados é a criação de uma estrutura legislativa apropriada que consagre os seus direitos. A implementação eficiente da Convenção continua a ser um dos maiores desafios mundiais que se impõe. Neste contexto, a UNICEF apoia os esforços para a realização dosActualidade Internacional
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Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW), através de uma iniciativa de reforma legislativa. A iniciativa inclui documentação e ferramentas de trabalho que contribuem para a compreensão da Reforma Legislativa, assim como constitui uma forma de partilhar experiências. Esta medida encontra-se dividida em Documentação Temática, Política e Legislativa, e relatórios da própria instituição.
Fonte: http://www.unicef.org/policyanalysis/index_51859.html
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onclusões do Concelho Europeu sobre a Erradicação da Violência contra as Mulheres na União Europeia - Na 30ª reunião do Conselho do Emprego e Política Social do passado dia 8 de Março, em Bruxelas, foi concluído que o respeito pela dignidade humana, a igualdade e os Direitos Humanos devem ser comuns a todos os Estados-Membro, numa sociedade onde o pluralismo, a não-discriminação, a tolerância, a justiça e a igualdade entre mulheres e homens devem prevalecer. Como forma de garantir que estes pressupostos sejam cumpridos, a Comissão Europeia ficou responsável por elaborar uma política global mais coerente e, juntamente com o Conselho Europeu, estipularem um suporte legal que impeça e puna, quaisquer tipos de violência contra as mulheres. A erradicação da violência contra as mulheres foi definida como uma das prioridades na estratégia Europeia para manter a igualdade de género.Fonte: http://www.europa-eu-un.org/articles/en/article_9553_en.htm
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idadania mais directa na União Europeia - A Iniciativa de Cidadania Europeia, apresentada no passado dia 31 de Março pela Comissão Europeia, irá permitir que os cidadãos (pelo menos um milhão provenientes de, no mínimo, um terço dos Estados-Membros da U.E.), convidem a Comissão Europeia a apresentar propostas legislativas no quadro das suas atribuições. Esta inovação foi introduzida pelo Tratado de Lisboa, a qual permitirá contribuir para uma cidadania mais directa e para novas possibilidades de influenciar as políticas da UE. A proposta determina o número de assinaturas a recolher em cada país e sugere que a Comissão analise a admissibilidade das iniciativas que tiverem obtido 300 000 assinaturas em três Estados-Membros. É fixado o prazo de um ano para a obtenção das assinaturas e a Comissão dispõe de quatro meses para analisar a iniciativa e tomar uma decisão.Fonte: http://europa.eu/rapid
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arlamento Europeu apoia apelo da Comissão para direitos efectivos de tradução e interpretação nos processos-crime - A Comissão Europeia saúda a votação de hoje, na Comissão do Parlamento Europeu das Liberdades Civis, Justiça e Assuntos Internos, sobre a garantia de direitos a um julgamento justo. A comissão parlamentar apoiou com uma forte maioria um elevado nível de protecção para os direitos de interpretação e tradução nos processos-crime em toda a UE. A votação apoia o apelo da Comissária Europeia da Justiça, Viviane Reding, no sentido de um direito à interpretação ao longo de todo o processo judicial, bem como à tradução de todos os documentos e a uma garantia de aconselhamento por um advogado antes de renunciar a esses direitos.D
ecisão Europeia de Protecção - O Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia lançaram uma iniciativa para uma directiva sobre a Decisão Europeia de Protecção, cujo objectivo é manter e desenvolver uma área de liberdade, segurança e justiça comum a todos os Estados-Membros. Uma das considerações fundamentais é a necessidade de assegurar que a protecção concedida a uma pessoa num Estado-Membro é mantida e continuada em qualquer outro para o qual a mesma se desloque. O objectivo desta iniciativa será estabelecer regras de protecção e segurança aplicadas a todos cidadãos e comuns a todos os Estados-Membros.Fonte: http://register.consilium.europa.eu/pdf/en/09/st17/st17513.en09.pdf
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ampanha Espanhola para travar Violência contra as Mulheres - Espanha lançou uma campanha com o intuito de impedir a violência contra as mulheres. O ministro do Interior, Alfredo Rubalcaba, apelou à divulgação das estatísticas criminais para destacar os crimes de género e pediu legislação europeia que proteja as mulheres vítimas de violência. Rubalcaba considera que deve ser feita uma abordagem ao problema através de uma especialização das polícias e do sistema judiciário, adequada aos crimes de violência de género. Países como a Bulgária e a Finlândia já aderiram e a Associação Europeia WAVE pediu uma adesão a todos os Estados-membro.Fonte:
http://www.guardian.co.uk/world/2010/jan/08/spain-europe-protection-battered-women
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ULHERES EM MARCHA ATÉ QUE TODAS SEJAMOS LIVRES! - A Marcha Mundial das Mulheres é uma rede feminista internacional nascida em 1998, presente hoje em mais de 160 países dos cinco continentes, envolvendo milhares de grupos e organizações. Em 2010 a Marcha organiza a sua Terceira Acção Internacional, em torno de quatro grandes campos: Paz e Desmilitarização, Bem comum e Serviços Públicos, Autonomia Económica das Mulheres e Violência de Género.Fonte: http://www.umarfeminismos.org/
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ontributos para o PNS 2011-2016 – O Alto Comissariado da Saúde está a elaborar o próximo Plano Nacional de Saúde (PNS) para os próximos cinco anos 2011-2016. Para este efeito, encontra-se actualmente a recolher contributos de todos os sectores da sociedade, pretendendo fazer um levantamento de expectativas e identificar formas do PNS 2011-2016 apoiar as instituições e os cidadãos na obtenção de ganhos em saúde.Fonte: http://www.acs.min-saude.pt/2010/04/08/contributos/
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evisão da Lei que regula o uso de pulseiras electrónicas – O Governo aprovou dia 08 de Abril, em Conselho de Ministros, a revisão da lei que regula o uso de pulseiras electrónicas. Deste modo, a lei prevê novas aplicações do controlo remoto colocado ao serviço do sistema judicial, ou seja, o uso de pulseiras electrónicas irá incluir as penas de prisão efectiva e saídas e, liberdade condicional, além da prisão preventiva no domícilio, pretendendo desta forma intensificar a protecção de vítimas e sobreviventes de violência doméstica. Fonte: tvi24 (08/04/10) e jornal Público (09/04/10).C
asamento civil de homossexuais – No dia 08 de Abril de 2010, o Tribunal Constitucional considerou por maioria que a proposta apresentada pelo Governo do PS e aprovada pela Assembleia da República está dentro da Lei Fundamental, ou seja, consideraram não existir inconstitucionalidade nas normas da lei sobre as quais foram consultados pelo Presidente, viabilizando assim a legalização do casamento civil entre homossexuais. Deste modo, o Presidente da República tem 20 dias para considerar o diploma e assiná-lo ou vetá-lo. Fonte: Público (09/04/10)R
elatório sobre Portugal – “O terceiro relatório sobre Portugal elaborado pela ComissãoEuropeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI), relativo aos ciganos, conclui que estes são vítimas de exclusão no que respeita à habitação, emprego, bens e serviços, no acesso à educação das crianças e na relação com as autoridades e forças de segurança.”
(Público, 09/04/10)
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elatório Anual de Segurança Interna - Foi apresentado, no dia 24 de Março, o Relatório Anual de Segurança Interna, relativo ao ano de 2009. De acordo com o mesmo, a criminalidade participada registou um descréscimo de 1,2% em relação a 2008 (menos 4979 crimes) e a criminalidade violenta e grave diminuíu 0,6% em relação ao ano anterior (menos 154 crimes). No que toca à violência doméstica, registou-se um acréscimo de cerca de 10% de denúncias feitas à PSP e GNR (30.543 participações), relativamente a 2008 (27.743). Os distritos onde se registaram mais participações foram Lisboa, Porto, Setúbal, Aveiro e Braga. Fonte: http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Documentos/MAI/RASI_2010.pdfT
owards a Just and Healthy Life for All: Seven Things the World Can Do to End Violence Against Women - - Da parceria entre várias entidades e iniciativas internacionais das áreas da violência contra as mulheres e do VIH (World Aids Campaign, Women Won't wait Cam-paign, Internacional AIDS Women's Caucus e Internacional Women's Health Coalition) resul-tou este documento (Para Uma Vida Justa e Saudável para Todas/os: Sete Coisas Que O Mundo Pode Fazer Para Acabar com a Violência Contra as Mulheres), o qual se encontra di-vidido em três partes: factos, realidade e resposta política na área da violência contra as mulheres e VIH (políticas, programas e leis que apoiam os direitos das mulheres).Fonte: http://www.aidswomencaucus.org/pdf/VAW-factsheet-English.pdf
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ublicação Estatísticas APAV 2009: Em 2009 a APAV assinalou 6.539 Mulheres vítimas de crime, cerca de 127 por semana (média de 18 por dia); Em 2009 a APAV assinalou 610 Crianças vítimas de crime, cerca de 12 por semana (média de 2 por dia); Em 2009 a APAV assinalou 642 Pessoas Idosas vítimas de crime, cerca de 13 por semana (média de 2 por dia). Fonte: http://www.apav.pt/portal/index.phpR
esolução sobre a Eliminação da Violência Contra as Mulheres do Parlamento Europeu - Foi aprovada, no dia 26 de Novembro de 2009, a resolução sobre a eliminação da Violência Contra as Mulheres. Ficou estabelecido que cada Estado-Membro deve melhorar a legislação e as políticas nacionais de combate à violência de género, no que respeita à prevenção da violência masculina, protecção de vítimas e instauração de uma acção penal contra os agressores. Por outro lado, a U.E. deve assegurar o direito à assistência e ao apoio a todas as vítimas de violência, incluindo tráfico de seres humanos, independentemente da nacionalidade da vítima.Fonte: http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+TA+P7-TA-2009-0098+0+DOC+XML+V0//PT
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nd International Conference on the Survivors of Rape:Data: 30. Setembro a 02. Outubro. 2010 Local: Utrecht – Holanda
Observações: Estão abertas candidaturas para comunicações até ao dia 01 de Junho Informações: http://www.umcutrecht.nl/subsite/conferenceonrape
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nd World Conference of Women's ShelterData: 19 – 22 Março de 2012
Local: Washington, DC – Estados Unidos
Observações: Irão abrir candidaturas para comunicações a partir de Setembro de 2010 Informações: www.worldshelterconference.org
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ebate: A Europa e os Media – 25 Anos de Adesão Portuguesa à UE Data: 12 de Abril – 18h00Local: Auditório 1 da FCSH da Universidade Nova de Lisboa Informações: http://ec.europa.eu/portugal
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Edição: Petra Viegas, Ana Luísa Espada Revisão: Margarida Medina Martins
Contactos:
R. João Villaret, nº 9 1000-182 Lisboa
Centro de Documentação Centro de Atendimento Tel. – 21 380 21 64 Email – cdoc@amcv.org.pt Tel. 21 380 21 60 Email: ca@amcv.org.pt