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(Lei n o 9.430/1996, art. 5 o, 3 o, e art. 61, 3 o ; RIPI/2010, art. 554, caput)

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Recolhimento espontâneo em atraso

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acréscimos legais 3. Exemplo

1. INTRODUÇÃO

O IPI, a exemplo de outros tributos, deve ser apurado e recolhido nos prazos estabelecidos pela legislação.

Quando não observados esses prazos, os valores devem ser recolhidos com os respectivos acréscimos legais.

Neste texto, examinaremos as dispo-sições pertinentes aos acréscimos legais (juros e multa) incidentes no pagamento do IPI fora do prazo, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no

7.212/2010.

(RIPI/2010, art. 552, art. 553 e art. 554)

2. ACRÉSCIMOS LEGAIS 2.1 Multa

A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite máximo de 20%.

Destacamos que a multa deve ser calculada a partir do 1o dia útil subsequente ao do vencimento do

débito até o dia em que ocorrer o efetivo pagamento.

(Lei no 9.430/1996, art. 61, caput, §§ 1o e 2o; RIPI/2010, art. 553, caput, § 1o)

2.2 Juros

O valor do débito do IPI deve ser acrescido de ju-ros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial

de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1o dia

do mês subsequente ao do vencimento do prazo para o pagamento até o último dia do mês anterior ao do recolhimento e de 1% no mês de recolhimento.

(Lei no 9.430/1996, art. 5o, § 3o, e art. 61, § 3o; RIPI/2010, art. 554, caput)

2.3 Pagamento efetuado após o prazo, mas dentro do mês do vencimento

É importante observar, ainda, que os juros de mora incidem a partir do 1o dia do mês subsequente

ao do vencimento.

Assim, caso o pagamento seja efe-tuado após o prazo, porém dentro

do próprio mês do vencimento, o contribuinte ficará sujeito

ape-nas à multa de mora na forma descrita no subitem 2.1.

(Lei no 9.430/1996, art. 61, § 3o)

3. EXEMPLO

3.1 Cálculo dos acréscimos legais

Determinado contribuinte do IPI, sujeito à apuração mensal (demais produtos - código de re-ceita Darf 5123), apurou no mês de maio/2010 o valor a recolher de R$ 100.000,00, vencido em 25.06.2010, cujo recolhimento foi efetuado em 20.07.2010.

Sobre o valor do débito principal incidem os se-guintes acréscimos legais:

a) valor do principal: R$ 100.000,00;

b) multa: R$ 8.250,00 (0,33% x 25 dias) = 8,25%; e

c) juros: R$ 1.000,00 (1% relativo ao mês do pa-gamento: julho/2010).

O valor do débito do IPI deve ser acrescido de juros equivalentes à taxa referencial Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1o dia do

mês subsequente ao do vencimento do prazo para o pagamento até o último dia do mês

anterior ao do recolhimento e de 1% no mês de recolhimento

(2)

Valor total a recolher: Principal - R$ 100.000,00 Multa - R$ 8.250,00 Juros - R$ 1.000,00 Total - R$ 109.250,00 3.2 Darf

O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) relativo ao recolhimento do IPI deverá ser preen-chido da seguinte forma:

Nota

Este modelo poderá ser emitido com a utilização do programa Sicalc Auto Atendimento, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br).

Estadual

ICMS - Fundo de Combate e

Erradicação da Pobreza no Estado da

Paraíba (Funcep/PB)

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Produtos sujeitos ao adicional 3. Operações sujeitas ao adicional 4. Forma de recolhimento

5. Nota fiscal de saída

6. Livro Registro de Apuração do ICMS

1. INTRODUÇÃO

Por meio da Lei no 7.611/2004, foi instituído o Fundo

de Combate e Erradicação da Pobreza no Estado da Paraíba (Funcep/PB), com o objetivo de viabilizar a to-dos os paraibanos o acesso a níveis dignos de subsis-tência, cujos recursos serão aplicados, exclusivamente, em ações suplementares de nutrição, habitação, edu-cação, saúde, saneamento básico, reforço de renda familiar, promoção do fortalecimento da agricultura fa-miliar e em outros programas de relevante interesse so-cial, voltados para a melhoria da qualidade de vida.

Uma das fontes de recursos para o financiamento do Funcep/PB será a parcela do produto de arreca-dação correspondente ao adicional de 2% na alíquota do ICMS incidente sobre produtos e serviços especi-ficados pela legislação.

Neste texto, trataremos de produtos e operações sujeitos a este adicional, conforme disposto nos arts. 2o, 3o e 4o do Decreto no 25.618/2004, que

regulamen-tou a Lei no 7.611/2004.

2. PRODUTOS SUJEITOS AO ADICIONAL

A legislação prevê o adicional para os produtos a seguir relacionados, cujas alíquotas, considerando o adicional de 2%, são de:

a) bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana-de-açúcar: 27%;

b) armas e munições: 27%; c) embarcações esportivas: 27%;

d) fumo, cigarros e demais artigos de tabaca-ria: 27%;

(3)

e) aparelhos ultraleves e asas-delta: 27%; f) gasolina: 27%;

g) serviços de comunicação: 30%;

h) energia elétrica para consumo acima da faixa de 300 quilowatts/hora mensais: 27%.

O adicional do ICMS não pode ser utilizado nem considerado para efeito do cálculo de quaisquer be-nefícios ou incentivos fiscais, inclusive aqueles relati-vos ao Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Industrial do Estado da Paraíba (Fain).

(Decreto no 25.618/2004, art. 2o, caput, parágrafo único, III)

3. OPERAÇÕES SUJEITAS AO ADICIONAL

O adicional de 2% incide em todas as operações inter-nas e de importação realizadas com os produtos relaciona-dos no item 2, sendo atribuída a responsabilidade pelo re-colhimento do acréscimo do ICMS como receita específica destinada ao Funcep/PB, ao contribuinte que realizar:

a) operação destinada:

a.1) a não contribuinte do ICMS, ainda que lo-calizado em outra Unidade da Federação; a.2) a contribuinte do ICMS enquadrado no

regime de recolhimento-fonte;

a.3) a contribuinte do ICMS enquadrado no Simples Nacional, para efeito de recolhi-mento do ICMS;

b) operação, na condição de contribuinte substi-tuto, em que o destinatário da mercadoria es-teja situado neste Estado;

c) operação sujeita à sistemática de substituição tributária, na condição de empresa beneficiária do Fain, destinada às suas filiais neste Estado; d) aquisição, em outra Unidade da Federação,

de gasolina não destinada à comercialização ou à industrialização;

e) aquisição de mercadoria em outra Unidade da Federação, quando estiver enquadrado no re-gime de recolhimento fonte ou no Simples Na-cional para efeito de recolhimento do ICMS; f) importação do exterior:

f.1) de mercadoria ou bem, quando não esti-ver inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado da Paraíba (CCICMS);

f.2) de mercadorias ou bens destinados à incor-poração ao respectivo Ativo Imobilizado; f.3) de mercadoria sujeita à sistemática de

substituição tributária;

f.4) na condição de contribuinte do ICMS enquadrado no regime de recolhimento

fonte ou no Simples Nacional para efeito de recolhimento do ICMS;

g) arrematação em leilão ou aquisição em licita-ção de mercadoria ou bem importado do exte-rior, apreendido ou abandonado:

g.1) na hipótese de ser contribuinte do ICMS não inscrito no CCICMS;

g.2) quando as mercadorias ou bens forem destinados à incorporação ao respectivo Ativo Imobilizado;

g.3) na condição de contribuinte do ICMS enquadrado no Simples Nacional para efeito de recolhimento do imposto. (Decreto no 25.618/2004, art. 3o)

4. FORMA DE RECOLHIMENTO

Para que o adicional do ICMS seja recolhido aos cofres públicos, o contribuinte deverá proceder da se-guinte maneira:

a) a base para o respectivo cálculo será aquela das operações relacionadas no item 3, exceto na hipótese de operação, na condição de con-tribuinte substituto, em que o destinatário da mercadoria esteja situado neste Estado, quan-do a referida base será a mesma utilizada para o cálculo do ICMS - Substituição Tributária; b) sobre o valor da base de cálculo aplica-se o

percentual de 2% (lembramos que na alíquota indicada no item 2 já foram incluídos os 2 pon-tos percentuais);

c) o valor obtido na forma da letra “b” anterior de-verá ser recolhido:

c.1) em Documento de Arrecadação Esta-dual (DAR) específico, com o código de receita relativo ao Funcep-PB (9006); c.2) em Guia Nacional de Recolhimento de

Tributos Estaduais (GNRE) específica, na hipótese de o recolhimento ser efetuado por contribuinte substituto localizado em outra Unidade da Federação, com o có-digo de receita 10008-0;

c.3) no prazo estabelecido na legislação em vigor relativo ao pagamento do ICMS normal para a respectiva categoria do contribuinte ou naquele específico pre-visto para a operação;

d) o valor recolhido de acordo com as letras “c.1” e “c.3” deve ser:

d.1) lançado como dedução do saldo de-vedor apurado no período, no campo “Deduções” do quadro “Apuração dos

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10/09/2010

Nota

O contribuinte deverá preencher todos os campos da nota fiscal no momento de sua emissão. No referido exemplo, alguns campos do documento fiscal deixaram de ser preenchidos, tendo em vista ser o exemplo meramente ilustrativo.

A alíquota do IPI é meramente exemplificativa.

6. LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS

O valor recolhido do ICMS ao Funcep deverá ser deduzido diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, conforme demonstrado no exemplo a seguir:

Saldos” do livro Registro de Apuração do ICMS, identificando-se: “Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza - Funcep/PB”;

d.2) deduzido do valor do ICMS - Substituição Tributária relativo às saídas internas, apu-rado no respectivo período de apuração. Relativamente às empresas beneficiárias do Fain, o cálculo do benefício fiscal será efetuado sobre o saldo

devedor do imposto de responsabilidade direta do contri-buinte, após a dedução do valor recolhido ao Funcep-PB.

(Decreto no 25.618/2004, art. 4o)

5. NOTA FISCAL DE SAÍDA

Para exemplificar a emissão da nota fiscal e da escrituração no livro Registro de Apuração, desenvol-vemos um exemplo de venda de mercadoria para não contribuinte com o adicional de 2 pontos percentuais:

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APURAÇÃO DOS SALDOS

013 - SALDO DEVEDOR (DÉBITO menos CRÉDITO) 844,93 014 - DEDUÇÕES

Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza - FUNCEP/PB

62,58

015 - IMPOSTO A RECOLHER 782,35 016 - SALDO CREDOR (Crédito menos Débito) TRANSPORTAR PARA O PERÍODO SEGUINTE

IOB Setorial

FEDERAL

Setor tecnológico - IPI - TV Digital -

Programa de apoio ao desenvolvimento

tecnológico - Redução de alíquotas

A pessoa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil como beneficiária do Pro-grama de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD) poderá usufruir a redução das alíquotas a zero, des-de que atendidos os requisitos exigidos para esta finalidade.

Poderá pleitear a habilitação no PATVD a pes-soa jurídica que invista anualmente em pesquisa e desenvolvimento no País, conforme definido em le-gislação específica, e que exerça as atividades de desenvolvimento e de fabricação de equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para te-levisão digital, classificados no código 8525.50.2 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo De-creto no 6.006/2006.

Para efeitos de fruição do incentivo fiscal a que nos referimos, a pessoa jurídica, devidamente habi-litada, deverá cumprir as regras sobre o Processo Produtivo Básico (PPB) estabelecido por portaria in-terministerial do Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio Exterior e Ministério da Ciência e Tecnologia ou, alternativamente, atender aos critérios de bens desenvolvidos no País definidos por portaria do Ministério da Ciência e Tecnologia.

O investimento em pesquisa e desenvolvimento e o exercício das atividades de desenvolvimento e de

fabri-cação de equipamentos para a TV Digital, anteriormen-te mencionados, devem ser efetuados, de acordo com projetos aprovados, apenas em atividades de pesquisa e desenvolvimento dos equipamentos transmissores, de

software e de insumos para esses equipamentos.

Esses projetos devem ser aprovados em ato con-junto do Ministério da Fazenda, do Ministério da Ciên-cia e Tecnologia e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo.

A aprovação do projeto fica condicionada à comprovação da regularidade fiscal, da pessoa ju-rídica interessada, em relação aos impostos e con-tribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

As alíquotas do IPI incidente na saída do estabele-cimento industrial ou a ele equiparado ou na importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, ficam reduzidas a zero, até 22.01.2017, quando a aquisição no mercado interno ou a importação for efe-tuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, para incorporação ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica adquirente no mercado interno ou importadora, destina-dos às atividades a que já nos referimos.

A redução de alíquotas a zero alcança também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados à fabricação dos equipamentos para TV Digital, quando adquiridos no mercado interno ou im-portados por pessoa jurídica beneficiária do PATVD.

A redução das alíquotas para as operações e fer-ramentas mencionadas alcança somente os bens ou insumos relacionados em ato do Poder Executivo.

(6)

Para efeitos de fruição do incentivo fiscal, equipara-se a importador a pessoa jurídica adquirente de bens estran-geiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora.

As alíquotas do imposto incidentes sobre os equi-pamentos transmissores de sinais por radiofrequência para TV Digital, classificados no código 8525.50.2 da TIPI/2006, na saída do estabelecimento industrial de pessoa jurídica beneficiária do PATVD, ficam reduzi-das a zero, até 22.01.2017, não se aplicando essa re-dução de forma cumulativa com outras reduções ou benefícios relacionados ao imposto.

A pessoa jurídica beneficiária do PATVD deverá enca-minhar ao Ministério da Ciência e Tecnologia, até 31 de ju-lho de cada ano civil, os relatórios demonstrativos do cum-primento, no ano anterior, das obrigações e condições exi-gidas, inclusive em legislação específica sobre a matéria.

No caso de os investimentos em pesquisa e de-senvolvimento não atingirem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos da regulamenta-ção específica, a pessoa jurídica beneficiária do PATVD deverá aplicar o valor residual no FNDCT (CT-INFO ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa Selic, calculados desde 1o de

janei-ro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação.

A pessoa jurídica beneficiária do PATVD deverá efetuar essa aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual.

A não realização da aplicação no prazo menciona-do obriga o contribuinte ao pagamento de juros e multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas.

Os juros e multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de aplicações em pesquisa e desenvolvimento fixado e o efetivamente efetuado.

Os pagamentos efetuados não desobrigam a pes-soa jurídica beneficiária do PATVD do dever de efetuar a aplicação no FNDCT (CT-INFO ou CT-Amazônia).

A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com aplica-ção de multa de ofício na forma da lei tributária.

A pessoa jurídica beneficiária do PATVD será pu-nida, a qualquer tempo, com a suspensão da redução das alíquotas, sem prejuízo da aplicação de penalida-des específicas, no caso das seguintes infrações:

a) descumprimento das condições estabelecidas no § 2o do art. 158 do RIPI/2010, relacionadas

ao PPB;

b) descumprimento da obrigação de efetuar in-vestimentos em pesquisa e desenvolvimento na forma exigida pela legislação pertinente; c) não apresentação ou não aprovação dos

rela-tórios pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, de que trata o art. 162 do RIPI/2010;

d) infringência aos dispositivos de regulamenta-ção do PATVD; ou

e) irregularidade em relação a impostos ou con-tribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

A suspensão do incentivo fiscal é convertida em cancelamento da aplicação da redução das alíquotas no caso de a pessoa jurídica beneficiária do PATVD não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notificação da suspensão.

A pessoa jurídica que der causa a duas suspen-sões em prazo inferior a 2 anos será punida com o can-celamento da aplicação da redução das alíquotas.

A penalidade de cancelamento da aplicação so-mente poderá ser revertida após 2 anos de sanada a infração que a motivou.

(RIPI - Decreto no 7.212/2010, arts. 158 a 165; TIPI - Decre-to no 6.006/2006)

IOB Perguntas e Respostas

PB/ICMS - Saída interna e interestadual de ovo - Isenção

Há benefício na saída interna e interestadual de ovo?

Sim. São isentas do ICMS as saídas internas e interestaduais de ovo em estado natural, desde que não se destinem à industrialização.

(RICMS-PB/1997, art. 5o, XVII, “k”)

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ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

DÉBITOS FISCAIS

Parcelamento de débitos administrados

por autarquias e fundações públicas

federais - Requerimento - Disciplina

O Procurador-Geral Federal, por meio da Portaria PGF no 708/2010, disciplinou o requerimento de

op-ção de parcelamento e pagamento, previsto na Lei no

12.249/2010 e regulamentado pela Portaria AGU no

1.197/2010, relativamente aos créditos das autarquias e fundações públicas federais, à exceção do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade In-dustrial (Inmetro) e do Conselho Administrativo de De-fesa Econômica (Cade).

Os débitos serão consolidados considerando-se a data do requerimento de parcelamento ou paga-mento à vista.

(Portaria PGF no 708/2010 - DOU 1 de 03.09.2010)

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ICMS

Substituição tributária - Autopeças -

Prorrogação da vigência do Protocolo

ICMS n

o

97/2010 - Estado de

Pernambuco

Foi prorrogado para 1o.11.2010 o início da

vigên-cia, em Pernambuco, do Protocolo ICMS no 97/2010,

o qual dispõe sobre a substituição tributária aplicada nas operações interestaduais com autopeças, rea-lizadas entre os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Per-nambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Ser-gipe e Tocantins.

(Despacho SE/Confaz no 447/2010 - DOU 1 de 1o.09.2010)

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IOB

Atualiza Federal

IOB

Atualiza Estadual

ICMS

Cota-parte - Municípios - Exercício de

2011 - Fixação

A Secretária de Estado da Receita fixou os índices percentuais, que produzirão efeitos a partir de 1o.01.2011,

a serem aplicados na distribuição da cota-parte dos mu-nicípios no produto da arrecadação do ICMS.

(Portaria GSER no 71/2010 - DOE PB de 29.08.2010)

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EFD - Alterações

O Fisco paraibano alterou a legislação que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), para deter-minar que:

a) foi incluído como documento a ser escriturado por EFD, a partir de 1o.01.2011, o Controle de

Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap); b) foi estabelecida a vedação, ao contribuinte

obrigado à EFD, para a escrituração dos livros e do documento mencionados na legislação, em discordância com o disposto no Decreto no 30.478/2009, exceto à escrituração do Livro

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Registro de Inventário cuja obrigatoriedade da EFD será concedida posteriormente, confor-me data prevista em Portaria do Secretário de Estado da Receita;

c) consideram-se escriturados os livros e os do-cumentos obrigados à EFD, no momento em que for emitido o recibo de entrega;

d) serão aplicados à EFD, no que couber, o § 1o

do art. 63 e os arts. 64, 65, 67, 68 e §§ 6o, 7o

e 8o do art. 70 do Convênio s/n/1970,

relativa-mente aos livros e documentos de que trata o § 3o do art. 1o do Decreto no 30.478/2009;

e) foi revogado o dispositivo que determinava a não aplicação, aos contribuintes obrigados à EFD, dos dispositivos do Ajuste Sinief no

8/1997, o § 2o da cláusula quarta e o § 2o da

cláusula quinta.

(Decreto no 31.583/2010 - DOE PB de 02.09.2010)

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Fain - Alterações

O Fisco paraibano alterou o Decreto no 17.252/1994,

que regulamenta o Fundo de Apoio ao Desenvolvimen-to Industrial da Paraíba (Fain) para determinar que:

a) a empresa beneficiária do Fain, com atraso no re-colhimento do ICMS devido, por período superior a 30 dias ou com débito junto aos órgãos esta-duais ou municipais onde esteja localizada, não gozará do direito de usufruir o incentivo, reverten-do ao Tesouro reverten-do Estareverten-do as parcelas reverten-do benefício relativo ao imposto recolhido fora do prazo; b) as indústrias beneficiárias do Fain deverão

manter em dia as suas obrigações para com o Fisco estadual;

c) ocorrendo atraso no recolhimento do ICMS devi-do, no período de até 30 dias, o benefício será reduzido em 1/30 por dia de atraso, sem prejuízo dos encargos previstos na legislação tributária. (Decreto no 31.584/2010 - DOE PB de 02.09.2010)

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Isenção do imposto - “McDia Feliz”

O Fisco paraibano concedeu a isenção do ICMS às operações de comercialização do sanduíche Big Mac, efetuadas no dia 28.08.2010, para os integran-tes da Rede McDonald’s (lojas próprias e franquea-das) estabelecidos em território paraibano que par-ticiparam do evento “McDia Feliz” e que destinaram, integralmente, a renda proveniente da venda desses sanduíches, após dedução de outros tributos, à Asso-ciação Paraibana de Combate ao Câncer Infanto-Ju-venil Donos do Amanhã, CNPJ 07.408.047/0001-38, com sede na Av. Capitão José Pessoa, no 1.097,

Ja-guaribe, João Pessoa/PB.

Cabe observar que o beneficio ora abordado fica condicionado à comprovação, junto à Secretaria de Estado da Receita (SER), pelos participantes do even-to, da doação do total da receita líquida auferida com a venda dos sanduíches Big Mac isentos do imposto.

Os contribuintes integrantes da rede McDonald’s (lojas próprias e franqueadas) participantes do even-to deverão declarar, nas respectivas escriturações fiscais, a quantidade e o valor total das vendas rea-lizadas dos referidos sanduíches no dia do evento “McDia Feliz”, assim como o montante do ICMS cujo débito será estornado, fazendo constar referência ao Decreto no 31.580/2010.

(Decreto no 31.580/2010 - DOE PB de 02.09.2010)

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Regulamento - Alterações - NF-e -

Armazém-geral - Ciap - Nota Fiscal

de Serviço de Transporte - CFOP -

Códigos de Detalhamento do Regime e

da Situação

O Fisco paraibano promoveu diversas alterações no Regulamento, dentre as quais destacamos que:

a) a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que, a partir de 1o.10.2010, deverá ter a indicação do

Có-digo de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN), conforme

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defini-dos no Anexo 112 - Códigos de Detalhamento do Regime e da Situação;

b) desde 1o.07.2010, na Nota Fiscal de saída da

mercadoria de armazém-geral, no campo “na-tureza da operação - outras saídas” deverá constar remessa simbólica por conta e ordem de terceiros, nas situações especificadas na legislação;

c) foi incluído, desde 1o.09.2010, o modelo

pre-visto pela Escrituração Fiscal Digital (EFD) para ser utilizado no Controle de Créditos do ICMS do Ativo Permanente (Ciap) a ser utiliza-do a partir de 1o.01.2011;

d) desde 1o.09.2010, quando a Nota Fiscal de

Serviço de Transporte acobertar a prestação por modal dutoviário deverá ser emitida men-salmente e em até 2 dias úteis após o encerra-mento do período de apuração;

e) foi alterado, desde 1o.07.2010, o Anexo 7 do

Regulamento, que dispõe sobre o Código Fis-cal de Operações e de Prestações (CFOP); f) foi instituído o Anexo 112 - Códigos de

Deta-lhamento do Regime e da Situação. (Decreto no 31.581/2010 - DOE PB de 02.09.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Regulamento - Alterações - Pedido

de revisão - Processo contencioso -

Isenção - Responsabilidade - Crédito

de energia - Penalidades - Selo fiscal

O Governo estadual promoveu diversas alterações no Regulamento, dentre as quais destacamos que:

a) em relação ao pedido de revisão, quando o con-tribuinte apenas discordar de parte do débito levantado, deverá, juntamente com o requeri-mento, promover o recolhirequeri-mento, à vista ou par-celadamente, da parte com que se conforma; b) em relação ao processo contencioso, no caso

de impugnação parcial da exigência, a recla-mação apenas produzirá os efeitos regulares se o contribuinte ou o responsável promover o recolhimento, à vista ou parceladamente, da importância que reconhecer devida, até o tér-mino do respectivo prazo;

c) foi concedida isenção até 31.12.2012, às ope-rações de importação de bens relacionados no Anexo 107 - Bens Destinados à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto); d) foram incluídos, como responsáveis pelo

pa-gamento do imposto, os adquirentes de ficha, cartão ou assemelhados, provenientes de ou-tra Unidade da Federação, destinados à pres-tação onerosa de serviço de comunicação, para utilização, exclusivamente, em terminais de uso público em geral, e, como responsá-vel solidário, a concessionária de serviço de comunicação estabelecida no Estado da Pa-raíba, pelo imposto não recolhido, no todo ou em parte, em relação ao serviço prestado, na hipótese do inciso IX do art. 38 do RICMS/PB; e) em relação ao direito a crédito na entrada de

energia elétrica no estabelecimento, quando consumida no processo de industrialização, foi incluída a possibilidade de se creditar in-clusive em relação a outras fontes de energia; f) foram incluídas penalidades em relação às

in-frações relativas ao selo fiscal.

(Decreto no 31.579/2010 - DOE PB de 02.09.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Substituição tributária - Massas

alimentícias, biscoitos, bolachas, bolos,

pães e outros derivados de farinha de

trigo - Alteração

O Fisco paraibano alterou, com efeitos retroa-tivos a 1o.06.2010, o Decreto no 26.860/2006, que

dispõe sobre a substituição tributária nas operações com massas alimentícias, biscoitos, bolachas, bolos, pães e outros derivados de farinha de trigo, para de-terminar que, na base de cálculo do imposto, serão acrescentadas as seguintes Margens de Valor Agre-gado (MVA):

a) de 20% nas operações com massas alimentí-cias, macarrão instantâneo e pães quando o produto for procedente de Unidade da Fede-ração signatária do Protocolo no 50/2005;

b) de 35% nas operações com massas alimentí-cias, macarrão instantâneo e pães quando o

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Expediente

produto for procedente do exterior ou de Uni-dade da Federação não signatária do Protoco-lo no 50/2005.

Nota

Houve apenas o acréscimo de macarrão instantâneo na legislação.

(Decreto no 31.582/2010 - DOE PB de 02.09.2010)

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Substituição tributária - Peças, partes,

componentes, acessórios entre outros

- Alterações

Desde 1o.09.2010, o Fisco paraibano promoveu

alterações em relação à substituição tributária nas operações internas e interestaduais com peças, par-tes, componenpar-tes, acessórios entre outros, de uso especificamente automotivo, em que destacamos:

a) a substituição tributária não se aplica às remes-sas de mercadoria com destino a

estabeleci-mento industrial e para outro estabeleciestabeleci-mento do mesmo titular, desde que não varejista; b) este regime tributário aplica-se também nas

operações interestaduais de renovação, no recondicionamento ou beneficiamento de pe-ças, partes ou equipamentos e na integração ao ativo imobilizado ou, ao uso ou consumo do destinatário, relativamente ao imposto corres-pondente ao diferencial de alíquotas;

c) equipara-se a estabelecimento de fabricante o estabelecimento atacadista de peças, contro-lado por fabricante de veículo automotor, que opere, exclusivamente, junto aos concessio-nários integrantes da rede de distribuição do referido fabricante, mediante contrato de fide-lidade;

d) foram definidos os percentuais de Margem de Valor Agregado (MVA);

e) o imposto retido deverá ser recolhido até o dia 9 do mês subsequente ao da saída das mer-cadorias;

f) foi revogado o Decreto no 25.516/2004.

(Decreto no 31.578/2010 - DOE PB de 02.09.2010)

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Referências

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