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Buddhism in Everyday Life VOL. 107

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Academic year: 2021

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LOTUS

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VOL. 107

VOL. 107

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2014

2014

Publicação:

Rissho Kosei-kai Internacional

Fumonkan, 2-6-1 Wada, Suginami-ku, Tokyo, 166-8537 Japan TEL: 03-5341-1124 FAX: 03-5341-1224 E-mail: living.the.lotus.rk-international@kosei-kai.or.jp

Editor Responsável: Shoko Mizutani Editora: Etsuko Nakamura

Tradutora: Nicia Lemi Kishi Revisora: Angela Sivalli Ignatti Equipe de Edição: Shiho Matsuoka,

Mayumi Eto, Sayuri Suzuki, Eriko Kanao, Shizuyo Miura, Sachi Mikawa, Yurie Nogawa, Yoshihiro Nakayama, Bold Munkhtsetseg

No tulo Living the Lotus – Buddhism in Everyday Life (Vivendo o Sutra de Lótus – O Budismo dentro da vida diária) está condo o desejo de enriquecer e fazer ser mais valiosa a vida a parr da vivência do Sutra de Lótus no codiano, assim como a bela flor de lótus, a qual floresce de dentro da lama. Através da internet, temos nos dedicado em entregar, ao público leitor do mundo todo, o ensinamento do budismo que pode ser vivenciado dentro da vida diária.

O informavo Living the Lotus é publicado em quatorze línguas, com a cooperação das filiais do exterior. Entretanto, em algumas línguas a publicação é irregular e contém apenas a orientação do Mestre Presidente Niwano. Connuaremos tentando aperfeiçoar o informavo e, para tanto, contamos com o precioso apoio e comentários dos leitores.

Living the Lotus

Vol. 107 (agosto 2014) Kaiso Zuikan, vol.7, p.74-75

A BASE DE TUDO ESTÁ

NA GRATIDÃO AOS PAIS

Founder’s Essay

Existem pessoas que não têm filhos, mas não existem pessoas que não possuam pais. O filho nasce tendo o elo com os pais, e é primordial essa relação para podermos viver neste mundo. Se o pensamento em relação aos pais não estiver consolidado, não haverá como o relacionamento com as outras pessoas ir bem.

Há um antigo provérbio japonês, “Koowa hyakoono moto”, que significa: “A devoção filial é a base para todas as boas ações”. Se eu quiser ser feliz, em primeiro lugar tenho que saber ser gentil e atencioso com meus pais. Shonin Nichiren disse: “A devoção filial é suprema; o céu é supremo mas não tanto quanto a devoção filial. A devoção filial tem espessura; a terra é espessa mas não tanto quanto a devoção filial. Os deuses e sábios partiram do lar da devoção filial.”.

Se não for possível ter gratidão aos pais, que é o ponto de partida no relacionamento humano, não será possível manter o relacionamento entre as pessoas na sociedade ou o relaciona-mento entre os países. Se o ponto de partida não estiver sólido, quanto mais amplo se torna o relacionamento, maiores serão as lacunas a serem preenchidas.

Creio que a base dos vários problemas sociais encontra sua causa no fato de não se ensinar mais sobre o débito de gratidão de termos recebido vida de Buda através de nossos pais.

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1

Basic Buddhism through Comics

by Mitsutoshi Furuya

LIVINGTHE LOTUS agosto 2014 2

A Verdade que Elimina o Sofrimento e

Dá Esperança e Coragem

(As Quatro Nobres Verdades)

A Verdade Da Causa 1

Da última vez falei sobre a Verdade do Sofrimento, uma das Quatro Nobres Verdades. Muito obrigado a

todos por terem mais uma vez vindo assistir a minha apresentação. Verdade do Sofrimento Verdade da Causa Verdade da Extinção Verdade do Caminho As Quatro Nobres Verdades A Verdade do Causa Desta vez iremos aprender a Verdade da Causa, que revelará a causa do sofrimento da Sra. Kuma. Vimos da outra

vez que a Sra. Kuma estava sofrendo com o problema do marido que bebia demais. A Verdade do Sofrimento é descobrir quem, com o que e como está sofrendo; a verdadeira origem do sofrimento.

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Continua na página 10

3 LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores.

Bem, é melhor eu explicar o que é a Lei da Causalidade antes de analisarmos a causa do sofrimento da Sra. Kuma. Faço qualquer coisa que me

disser, até É melhor

não deixá-la fazer isso.

Chega de

brincadeira, senão nossos leitores não vão nos levar a sério.

Quando essa causa entra em Acho que li isso na revista Yakushin. Lógico, todos sabem disso, até mesmo os pássaros nas árvores. Atchim! A propósito... qual é a relação entre a Lei da Causalidade e a Verdade da Causa? Boa pergunta!

De acordo com a Lei da Causalidade, nada acontece por acaso. Não existe nenhum resultado sem uma causa.

Então o meu sofrimento tem uma causa – é Desculpe! Prontos? Tudo neste mundo tem uma causa. mesmo uma demonstr ação artística.

contato com uma condição, é produzido um efeito. Isto é conhecido como a Lei da Causalidade. isso que o senhor quer dizer?

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APRECIANDO O CALOR

4

ORIENTAÇÃO DO

MESTRE PRESIDENTE

Nichiko Niwano

Mestre Presidente da Risho Kossei-kai

LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

Devotar-se em uma coisa

Pode ser o fator aquecimento da Terra, mas

sabemos que a temperatura no mundo todo está

aumentando. O Japão também não é exceção, e

por causa das altas temperaturas, a cada ano o

verão está se tornando cada vez mais

insuportável, trazendo efeitos nocivos à saúde de

muitas pessoas.

Em um trecho do Sutra Avatamsaka, Sutra da

Guirlanda, temos: “Quando o calor do verão está

rigoroso demais, é bom desejar afastar-se da

febre dos desejos mundanos e querer adquirir o

sabor da refrescante iluminação”. Não significa

que ao desejarmos isso vamos logo nos sentir

refrescados; creio que a mensagem que se quer

repassar aqui é a de que, dependendo do nosso

modo de pensar, mesmo não havendo mudança

de temperatura, sentiremos alguma diferença.

Um exemplo seria a devoção em alguma coisa

a ponto de nos esquecermos do calor. Quando

jovem pratiquei o kendô (esgrima japonesa) e era

exatamente no calor escaldante do verão que

fazíamos mais treinos. Ao movimentarmos o

corpo e nos tornarmos um só com o calor,

esquecemos dele e ainda desenvolvemos a força

física para suportar o frio do inverno. Dizem que

quando suamos muito no calor, não só ativamos a

função das glândulas de secreção como também

conseguimos fazer o controle da temperatura do

corpo no verão e no inverno.

A propósito, ao baixarmos a temperatura

corpórea, acarretaremos resultados também de

abstenção alimentar. Porém é necessário realizar

isso com segurança, junto de um orientador.

Geralmente, é importante nos lembrarmos de

que devemos comer pouco. Quando chega o

verão, há muitas pessoas que emagrecem por

falta de apetite. Pode ser que é a forma de o nosso

corpo naturalmente resistir ao calor.

A palavra “comer demais”, escrita em japonês,

também tem o sentido de “errar”. Não vamos

falar aqui sobre o suprimento nutricional de

quando se come exaustivamente a ponto de a

comida não passar mais pela garganta, mas

podemos dizer que o comer pouco diariamente é

a maneira mais saudável de se passar o ano.

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Certa vez um educador disse: “Vamos parar de

dizer ‘que calor, que calor!’ reclamando do

calor”. Ao dizermos “que calor!” estamos nos

advertindo de que estamos apegados ao calor, e

assim dizemos como se isso fosse uma maneira

de esquecermos do calor.

A partir daí, como nas palavras “ao se

extinguir a alma e a mente, o fogo se tornará

refrescante”, mesmo dentro de um intenso calor,

pode ser que não consigamos chegar a pensar que

o calor seja “refrescante”, mas podemos nos unir

ao calor e talvez possamos atingir o estado

mental de não se incomodar com isso.

É um fato lógico o verão ser quente. Mesmo

assim, será que não estamos sofrendo com o fato

de desgostar do calor? Pelo fato de não sermos

dóceis em aceitar o trabalho da natureza,

concentramo-nos no calor e sofremos ainda mais.

Se conseguirmos superar o sentimento “que

coisa chata!” e ainda ampliar o modo de ver e

pensar em relação ao calor, irá ocorrer uma

grande mudança no modo de se sentir o calor.

O mesmo educador disse: “Este intenso calor

é que faz cultivar e colher o arroz e outras

culturas no outono; vamos ter gratidão ao calor

do verão!”. Ter gratidão ao que achamos uma

coisa chata – isso é aceitar e apreciar aquilo que

não gostamos. Quando investigamos a fundo

aquilo que achamos ser sofrimento, percebemos

que tanto o calor escaldante como a chuva que

não pára são a luz que nos faz crescer; são a

chuva da compaixão. Este sentimento de gratidão

não seria a sabedoria que se liga ao trecho do

nosso Hino, “Sob a luz da verdade, uniremos com

devoção” e ao trecho inicial deste artigo “querer

adquirir o sabor da refrescante iluminação”?

Quando avançamos a idade, não conseguimos

fazer bem o controle da temperatura corpórea e,

sem que percebamos, podemos ficar

desidratados. Portanto, é importante tomarmos

muito líquido, utilizarmos racionalmente o ar

condicionado e cuidarmos da nossa saúde. Por

outro lado, pode ser que isso não serja viável em

outros países do mundo, mas, no Japão, devemos

nos lembrar da sabedoria antiga de jogar água nas

calçadas e descansar na sombra. Dando

importância a uma vida simples, gostaríamos de

passar um verão apreciando “o calor da época de

calor”.

5 LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

Revista Koosei de agosto

ORIENTAÇÃO DO

MESTRE PRESIDENTE

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Spiritual Journey

6

Este relato de experiência foi realizado na Cerimônia de Falecimento de Shakyamuni Buda, na regional de Chicago, em 15 de junho de 2014.

A VIDA

Quando despertei para essa luz...

Igreja de Nova Iorque, regional Chicago Coordenadora Kayo Murakami

LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

Meus agradecimentos pela função recebida nesta Cerimônia de Falecimento de Shakyamuni Buda. A todos, por favor, me guiem.

Este ano completamos cinquenta anos de construção do Grande Salão Sagrado. O Mestre Presidente lembrou da orientação do Mestre Fundador e nos orientou, em suas palavras de início de ano, que o mais importante neste marco dos cinquenta anos é relembrarmos a origem do espírito de fé.

Este ano estou completando 24 anos após ter recebido a função de coordenadora da regional de Chicago. Vivo há 45 anos nos Estados Unidos. Passei mais da metade da minha vida nos Estados Unidos com a função de coordenadora. Graças aos meus pais, desde pequena, cresci dentro da Risho Kossei-kai. Comecei a frequentar a regional de Chicago em 1975 e fui líder shunin recebendo orientação da ex-coordenadora Matsumoto.

Após a coordenadora se aposentar, na época, o Reverendo Suzuki, por compaixão, indicou a mim, que ainda precisava praticar muito, para a função de

coordenadora. Em 1990 o Mestre Fundador havia vindo a Nova Iorque para o Encontro Mundial pelas Crianças, e foi nessa oportunidade que recebi, diretamente do Mestre Fundador, a indicação de coordenadora. Na ocasião recebi do Mestre Fundador as palavras: “Ao se tornar dócil e dizer sim às pessoas, a regional de Chicago irá transbordar de gente”. Essas palavras se tornaram a minha grande força até os dias de hoje.

Pensando bem, vim aos Estados Unidos contrariando a vontade dos meus pais e ao pensar o quanto eles rezaram por mim, fico repleta de gratidão pela felicidade que tenho hoje, graças ao ensinamento.

Na época eu fazia um trabalho de meio expediente numa companhia aérea. Vivi intensamente a função de coordenadora, trabalhando e tendo uma família. Meu marido tinha orgulho de mim, pois eu era responsável pela regional, e me apoiava em silêncio. Nossos dois filhos cresceram, casaram-se e vivem felizes.

Em março de 2002 meu marido faleceu aos 74 anos. Em 2005, quando completei 60 anos, meus filhos me recomendaram ter uma vida mais sossegada. Eu já estava me aposentando da empresa na qual trabalhei 22 anos, decidi me afastar dela e iniciar o sonho de me dedicar todo o tempo somente à função na Risho Kossei-kai.

A regional de Chicago faz parte da igreja de Nova Iorque e não é sempre que o Reverendo está por perto. Cuidei-me para que a minha comunicação com o Reverendo fosse mais particular e me dediquei em ser o canal de ligação com os membros. Comecei essa minha função com grandes sonhos, mas não foi nada fácil. Eu achava que estava me dedicando, mas os problemas só aumentavam e muitas vezes eu parecia um navio encalhado na areia.

Coordenadora Murakami, em seu relato de experiência na Cerimônia de Falecimento de Shakyamuni Buda, dia 15 de junho de 2014.

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Spiritual Journey

LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

À esquerda, Coordenadora Murakami fazendo ensaio do Cerimonial na igreja de Nova Iorque.

Certa vez o Reverendo chegou a me dizer: “Coordenadora, os membros não estão conseguindo te acompanhar por causa do seu rigor; será que não é melhor passar seu cargo a outra pessoa?”. Depois disso, eu, que não queria compreender o sentimento do Reverendo, sofri sozinha por não conseguir confidenciar nada a ninguém e pensava: “Por que tenho que ouvir isso?”. Eu vivia uma novela. Por longo tempo eu não tentei melhorar o meu sentimento e, quando percebi, eu só tinha a missão de cuidar da regional. Qualquer coisa que eu fazia, pensava: “Tudo eu, tudo eu...”. Eu estava completamente dominada pelo egocentrismo. Eu não tinha a humildade de deixar os outros fazerem por mim. Eu tinha o sentimento muito limitado; queria que todas as pessoas pensassem como eu. Por essa razão a regional sempre tinha problemas; as reuniões não levavam as pessoas ao senso comum e eu acabava criando um contínuo sentimento de insatisfação em todos. Pouco a pouco me senti solitária e depressiva.

Comecei a sentir o limite da minha função, mas dentro de mim existiam dois sentimentos contraditórios: “Vou largar a minha função” e “Mas o que foram estes vinte anos de função?!”. Passei dias em vão com essas dúvidas dentro de mim.

Em dezembro de 2012 a Reverenda Fujita foi indicada para exercer sua função na igreja de Nova Iorque. Quando fui para lá ela falou da prática de reverenciar a natureza búdica o tempo todo, e da importância e dificuldade de se conscientizar disso. Foi nesse momento que percebi que era essa a prática que eu necessitava fazer.

Eu, que ficava ora feliz e ora triste com os acontecimentos que se desenrolavam à minha frente, acabei me abrindo à Reverenda, a qual havia vindo a Chicago para a disseminação. Falei a respeito do meu sofrimento. Comecei dizendo: “Não me sinto envolvida quando faço algo”. A Reverenda me ouviu atentamente e quando percebi, estava falando do sofrimento do passado, dos 22 anos que havia me dedicado à igreja. A Reverenda, que havia me ouvido com muita atenção, disse: “É pelo fato de a senhora ter essa responsabilidade em relação à sua missão e pelo fato de ter a regional sob a sua guarda que existe o agora, não é? Também é graças à senhora não ter esquecido o sentimento de homenagear os Três Tesouros, durante mais de vinte anos. Não é qualquer

pessoa que consegue fazer isso. É graças à senhora, por favor, elogie a si mesma!”. E ela reverenciou a minha natureza búdica. Depois disso, tive a oportunidade de aprender, ao lado da Reverenda Fujita, quando ela vinha fazer tedori, a imagem de como ela reverenciava profundamente o Buda, como ela reverenciava a natureza búdica dos membros com atenção e carinho. Percebi que havia recebido a oportunidade de fazer a minha função e que a energia que eu tinha era graças ao fato de estar sob a proteção de Buda. Pouco a pouco o meu foco foi se consolidando.

Este fato aconteceu na manhã do dia em que se comemora o início da primavera. Eu tinha um desejo, que era de começar a nova estação com o sentimento purificado, espantando o sentimento diabólico do meu interior.

Era como se Buda tivesse ouvido o meu desejo e, nesse dia, pude renascer e receber uma percepção gratificante.

No final de janeiro a Reverenda veio a Chicago e, durante uma das aulas, após ter respondido à pergunta do membro que chamarei aqui de “A”, aconteceu o seguinte: A Reverenda disse para “A”: “Nós estamos estudando o gratificante ensinamento do Mestre Fundador e do Mestre Presidente. Gostaria que o membro “A” seguisse conosco esta fé. Preciso da sua ajuda!”. Dizendo isso, a Reverenda pegou a mão de “A” e apertou com muita força.

No dia seguinte a Reverenda e o pessoal voltaram para Nova Iorque, e, aquele fato foi o início do incidente.

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Spiritual Journey

LIVINGTHE LOTUS agosto 2014 8

Coordenadora Murakami com o sangha. (fileira de baixo à esquerda)

Living the Lotus welcomes your religious experience. Why don’t you share your religious experience through Living the Lotus with members all over the world?

Please send your script or inquiry to our email address: shanzai.rk-international@kosei-kai.or.jp. Thank you.

de início da primavera na regional de Chicago, antes de iniciar a cerimônia, a esposa de “A” veio perto de mim e disse: “Meu marido recebeu um forte aperto de mão da Reverenda, mas está dizendo que não consegue dar um passo à frente porque quer esclarecer uma coisa que o preocupa. Ele está dizendo que quer falar por telefone o sentimento de ódio dele em relação à coordenadora”.

Normalmente eu teria de imediato perdido a paciência e dito: “Que indelicadeza é essa?”, mas nessa hora, não sei dizer por que, consegui aceitar tudo aquilo e respondi: “Vou perguntar à Reverenda”. Foi inexplicável a frieza com que respondi à pergunta. Durante muito tempo, não me dei bem com “A”. Fiquei até com complexo de perseguição porque sempre achei que era maltratada por ele. Porém, quando ouvi aquelas palavras, ao mesmo tempo consegui sentir dentro de mim o quanto “A” se sentiu maltratado, assim como eu pensava ter sido maltratada.

Eu estava vendo tudo egocentricamente, achando que eu é quem vim sendo maltratada, dando importância só ao meu pensamento, nem sequer se colocando no lugar de “A”. Nunca havia passado pela minha cabeça que, por longo tempo, “A” estava ressentido. Como eu era presunçosa! Eu era uma pessoa que preferia não enfrentar aquilo que não me convinha, e percebi que estava fugindo de tudo. Senti-me profundamente abalada com isso.

Tive, através desse incidente, a oportunidade de refletir profundamente sobre o meu próprio

sentimento. A cada dia consigo apreciar a sensação de que renasci. Às vezes tenho que punir o meu sentimento de perder o equilíbrio e consigo agora revertê-lo em gratidão.

A regional de Chicago, alguns meses após aquele incidente, passou a receber pessoas no Hooza semanal de domingo, vindas através do site ou porque queriam um dia entrar por passarem frente à regional. Recebemos também universitários que necessitam fazer um trabalho e às vezes sentimos até o salão apertado, de tanto movimento que temos tido. O estacionamento também fica lotado e às vezes ficamos sem controle. Percebemos que os membros estão muito felizes com tanta tarefa a fazer.

Lembro-me agora das palavras do Mestre Fundador quando recebi a indicação para coordenadora. Estou me sentindo estar na linha de partida das palavras gratificantes que recebi: “Ao se tornar dócil e dizer sim às pessoas, a regional de Chicago irá transbordar de gente”.

Tenho recebido o trabalho de Buda com espanto e gratidão.

É muito oportuno que no 50º ano de construção do Grande Salão Sagrado e no marco do início do 51º ano a regional de Chicago e eu, como coordenadora, conseguimos finalmente sair de dentro da concha e pudemos dar o primeiro passo com um novo espírito. A formação do time de disseminação da regional também foi estabelecida e surgiram cinco novos líderes shunin. Gratificante é saber que eles estão sentindo responsabilidade e alegria em poder contatar os membros do seu grupo. Gostaria de transmitir minuciosamente o tão precioso ensinamento, objetivando a verdadeira salvação de cada um dos membros que, por longo tempo, não tiveram a atenção merecida.

Ouvi dizer que, há 120 anos, o budismo nos EUA foi pela primeira vez apresentado em Chicago. A partir desse elo, o meu desejo é que o maior número de norte-americanos possa conhecer o sentimento do Mestre Fundador e do Mestre Presidente, e que sejam guiados para a fé. Com o grande sonho de que a roda do sangha se amplie por toda Chicago com alegria, gentileza e calor humano, faço o meu voto de me perseverar.

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Living the

LOTUS

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Basic Buddhism

Through Comics

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Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores.

Lógico, a bebida em excesso do Sr. Kuma é a causa do sofrimento dela, não é?

Calma aí! Não posso dizer qual a verdadeira causa sem ouvir a história dela do começo ao fim.

Mas como? Agora mesmo consigo dizer o que está errado.

Quando acontece alguma coisa, existem tão numerosas causas que fica difícil encontrar a verdadeira causa.

É mesmo. Tenho tanta coisa a dizer que nem sei por onde começar.

A senhora não deve se preocupar demais com as causas indiretas (condições). A causa Por favor me explique melhor. direta, que é a maior força que trabalha quando acontece algo, é conhecida como a causa verdadeira.

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11 LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores.

Bem, agora quero ouvir a respeito do seu problema em detalhes. Está bem. Quando é que o seu marido começou a beber?

Desde que nos casamos ele sempre gostou de beber mas nunca ficou fora do seu próprio controle.

E vocês conversavam muito?

Ele é um homem de poucas palavras, assim como todo carpinteiro. Ele cuidava das crianças quando eram pequenas.

No fundo ele deve ser carinhoso.

Aliás, agora ele fala muito quando bebe. Sobre o que ele fala? A maioria das vezes só reclama.

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Ele diz que quer fazer um trabalho caprichado mas o chefe tem pressa e quer que termine logo o serviço.

O chefe está

preocupado com a hora extra que tem que pagar ao funcionário.

No dia seguinte ele não vai trabalhar.

Uma época ele foi responsável por um grande projeto. Fui várias vezes ao templo para rezar

Nossa, eu queria que minha mulher ouvisse isso.

Por causa das minhas orações, tudo correu bem, mas ele nunca me agradeceu por isso. O nosso vizinho de vez em quando leva a família às estações de água. Nós nunca fizemos isso!

Mas outro dia a senhora foi viajar com as senhoras da vizinhança. De vez em quando preciso sair para poder respirar. E usei minhas

economias para ir!

Meu marido se queixa disso tantas vezes que eu já parei de ouvir.

Isso significa muito problema para o chefe e sofrimento para nós, pelo dinheiro que não entra em casa.

para que desse tudo certo.

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As crianças vão crescendo e

precisam de roupa e dinheiro para irem à escola. Quando digo isso ao meu marido ele me ignora.

Faço para ele a mesma marmita que faço para as crianças e ele reclama que não gostou.

É por isso que não consigo sorrir quando ele sai para o trabalho, apesar de não me sentir bem com isso.

Espero pela chance de pedir perdão, mas ele fica fora até tarde e quando volta está bêbado.

Ainda pede mais sakê! Quem vai dar mais bebida para ele? Eu não!

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Pelo jeito a senhora falou tudo que estava entalado, não é? Desculpe-me, mas quanto mais falo mais fico com raiva e acabo falando demais. Ela tem o gênio forte igual ao marido. Que vergonha... Agora fiquei sabendo das circunstâncias e compreendi a causa do seu sofrimento. A senhora suportou essa situação por muito tempo, não é? O que o senhor pode fazer por esse meu marido?

Por favor, cure esse problema da bebida dele.

Eu disse que entendi a causa do problema mas não disse que eu poderia fazer alguma coisa por isso.

Como? Na realidade, sinto dizer, mas a pessoa que precisa fazer algo é a senhora, Sra. Kuma. Como? Eu? O que o senhor quer dizer com isso?

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Continua

15 LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

Sim, a causa do seu sofrimento está em seu próprio comportamento. Ein?!?

A causa não está no Sr. Kuma e está nela? Que surpresa e tanto! De repente esta história tomou um rumo inesperado. Hachi parece estar desnorteada, mas as palavras ouvidas eram a pura verdade. A história da Verdade da Causa está se aproximando do clímax, e eles irão fazer uma investigação mais profunda na causa do sofrimento. Este é um processo tão importante que iremos falar mais detalhadamente sobre isso numa próxima vez. Por hoje é só, senhoras e senhores. Muito obrigado pela atenção dispensada.

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16 LIVINGTHE LOTUS agosto 2014

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A Risho Kossei-kai é uma organização de budistas leigos, fundada em 05 de março de 1938 pelo Fundador Nikkyo Niwano e pela co-fundadora Myoko Naganuma. O Tríplice Sutra de Lótus é a base deste ensinamento. Trata-se da reunião de pessoas que deseja a paz mundial através do ensinamento de Buda, partindo da convivência diária em seus lares, locais de trabalho e dentro da sociedade. Atualmente, junto com o Mestre Presidente Nichiko Niwano, os membros trabalham ativamente para a difusão do ensinamento, de mãos dadas com outras religiões e organizações, realizando várias atividades para a paz, dentro e fora do Japão.

Column

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É o terceiro verão que passo no Japão, após meu retorno do exterior. As pessoas que conhecem o verão do Japão sabem o quanto é quente e úmido nessa época. Entretanto, a mesma temperatura pode ser sentida diferentemente dependendo do modo de pensar. As palavras de orientação do Mestre Presidente deste mês são a versão de verão do budismo aplicado de imediato na vida diária. Em trechos do artigo lemos: “Aceitar naturalmente que o verão é quente”. “Ao dizermos ‘que calor!’, ficamos mais apegados ao calor”. “Vamos procurar o lado positivo do calor e agradecer”.

Esta orientação para que apreciemos o calor também tem a ver com o modo de viver a vida. “Aceitar naturalmente que a vida não acontece como eu quero”. “-Não quero, se eu estiver sofrendo não quero dizer nada”. “Vamos procurar o lado positivo da situação problemática e agradecer”. Como a brisa refrescante do verão, a sabedoria de Shakyamuni Buda cria o frescor dentro da febre dos desejos mundanos.

Nossa vida é preciosa. Vamos realizar a missão a nós confiada com frescor no corpo e na alma. Aos leitores do hemisfério sul, por favor releiam a orientação do Mestre Presidente daqui a seis meses.

VERSÃO DE VERÃO

DO BUDISMO APLICADO DE IMEDIATO NA VIDA DIÁRIA

REV. SHOKO MIZUTANI Director of Rissho Kosei-kai International

(17)

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6083 Babcock Road, San Antonio, TX 78240, U.S.A.

Tel: 1-210-561-7991 Fax: 1-210-696-7745 e-mail: dharmasanantonio@gmail.com

http://www.rkina.org/sanantonio.html

Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Arizona Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Colorado Rissho Kosei-kai Buddhist Center of San Diego Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Las Vegas Rissho Kosei-kai of San Francisco

1031 9alencia Way, Paci¿ca, CA 94044, U.S.A.

Tel: 1-650-359-6951 Fax: 1-650-359-6437 e-mail: info@rksf.org http://www.rksf.org

Rissho Kosei-kai of Seattle’s Buddhist Learning Center

28621 Paci¿c Highway South, Federal Way, WA 98003, U.S.A.

Tel: 1-253-945-0024 Fax: 1-253-945-0261

e-mail: rkseattle@juno.com http:// www.buddhistLearningCenter.com

Rissho Kosei-kai of Sacramento Rissho Kosei-kai of San Jose Rissho Kosei-kai of Vancouver

Rissho Kosei-kai of New York

320 East 39th Street, New York, NY 10016, U.S.A.

Tel: 1-212-867-5677 Fax: 1-212-697-6499 e-mail: koseiny@aol.com http://rk-ny.org/

Rissho Kosei-kai of Chicago

1 West Euclid Ave., Mt. Prospect, IL 60056, U.S.A.

Tel : 1-773-842-5654

e-mail: murakami4838@aol.com

http://home.earthlink.net/~rkchi/

Rissho Kosei-kai Dharma Center of Oklahoma

2745 N.W. 40th Street, Oklahoma City, OK 73112, U.S.A.

Tel & Fax: 1-405-943-5030

e-mail: ok.risshokoseikai@gmail.com http://www.rkok-dharmacenter.org

Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Dallas Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Klamath Falls

1660 Portland St. Klamath Falls, OR 97601, U.S.A.

Rissho Kosei-kai, Dharma Center of Denver

1571 Race Street, Denver, Colorado 80206, U.S.A.

Tel: 1-303-810-3638

Rissho Kosei-kai Dharma Center of Dayton

446 “B” Patterson Road, Dayton, OH 45419, U.S.A http://www.rkina-dayton.com/

Risho Kossei-kai do Brasil

Rua Dr. José Estefno 40, Vila Mariana, São Paulo-SP, CEP 04116-060, Brasil

Tel: 55-11-5549-4446 / 55-11-5573-8377 Fax: 55-11-5549-4304

e-mail: risho@terra.com.br http://www.rkk.org.br

Risho Kossei-kai de Mogi das Cruzes

Av. Ipiranga 1575-Ap 1, Mogi das Cruzes-SP, CEP 08730-000, Brasil

Rissho Kosei-kai of Taipei

4F, No. 10 Hengyang Road, Jhongjheng District, Taipei City 100, Taiwan

Tel: 886-2-2381-1632 Fax: 886-2-2331-3433

http://kosei-kai.blogspot.com/

Rissho Kosei-kai of Taichung

No. 19, Lane 260, Dongying 15th St., East Dist., Taichung City 401, Taiwan

Tel: 886-4-2215-4832/886-4-2215-4937 Fax: 886-4-2215-0647

Rissho Kosei-kai of Tainan

No. 45, Chongming 23rd Street, East District, Tainan City 701, Taiwan

Tel: 886-6-289-1478 Fax: 886-6-289-1488

Rissho Kosei-kai of Pingtung Korean Rissho Kosei-kai

423, Han-nam-dong, Young-San-ku, Seoul, Republic of Korea

Tel: 82-2-796-5571 Fax: 82-2-796-1696 e-mail: krkk1125@hotmail.com

Korean Rissho Kosei-kai of Pusan

1258-13, Dae-Hyun-2-dong, Nam-ku, Kwang-yok-shi, Pusan, Republic of Korea

Tel: 82-51-643-5571 Fax: 82-51-643-5572

Branches under the Headquarters Rissho Kosei-kai of Hong Kong

Flat D, 5/F, Kiu Hing Mansion, 14 King’s Road, North Point, Hong Kong,

Special Administrative Region of the People’s Republic of China

Tel & Fax: 852-2-369-1836

Rissho Kosei-kai

(18)

Rissho Kosei-kai of Ulaanbaatar

39A Apartment, room number 13, Olympic street, Khanuul district, Ulaanbaatar, Mongolia

Tel & Fax: 976-11-318667 e-mail: rkkmongolia@yahoo.co.jp

Rissho Kosei-kai of Sakhalin

4 Gruzinski Alley, Yuzhno-Sakhalinsk 693005, Russian Federation

Tel & Fax: 7-4242-77-05-14

Rissho Kosei-kai of Roma

Via Torino, 29-00184 Roma, Italia

Tel & Fax : 39-06-48913949 e-mail: roma@rk-euro.org

Rissho Kosei-kai of the UK Rissho Kosei-kai of Venezia

Castello-2229 30122-Venezia Ve Italy

Rissho Kosei-kai of Paris

86 AV Jean Jaures 93500 Tentin Paris, France

Rissho Kosei-kai of Sydney

International Buddhist Congregation (IBC)

5F Fumon Hall, 2-6-1 Wada, Suginami-ku, Tokyo, Japan

Tel: 81-3-5341-1230 Fax: 81-3-5341-1224 e-mail: ibcrk@kosei-kai.or.jp http://www.ibc-rk.org/

Rissho Kosei-kai of South Asia Division

5F Fumon Hall, 2-6-1 Wada, Suginami, Tokyo, 166-8537, Japan

Tel: 81-3-5341-1124 Fax: 81-3-5341-1224

Thai Rissho Friendship Foundation

201 Soi 15/1, Praram 9 Road, Bangkapi, Huaykhwang Bangkok 10310, Thailand

Tel: 66-2-716-8141 Fax: 66-2-716-8218 e-mail: info.thairissho@gmail.com

Rissho Kosei-kai of Bangladesh

85/A Chanmari Road, Lalkhan Bazar, Chittagong, Bangladesh

Tel & Fax: 880-31-626575

Rissho Kosei-kai of Dhaka

House No.467, Road No-8 (East), D.O.H.S Baridhara, Dhaka Cant.-1206, Bangladesh

Tel: 880-2-8413855

Rissho Kosei-kai of Mayani

Maitree Sangha, Mayani Bazar, Mayani Barua Para, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Patiya

Patiya, sadar, Patiya, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Domdama

Domdama, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Cox’s Bazar

Ume Burmese Market, Main Road Teck Para, Cox’sbazar, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Satbaria

Satbaria, Hajirpara, Chandanish, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Laksham

Dupchar (West Para), Bhora Jatgat pur, Laksham, Comilla, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Raozan

West Raozan, Ramjan Ali Hat, Raozan, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Chendirpuni

Chendirpuni, Adhunagor, Lohagara, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Sri Lanka

382/17, N.A.S. Silva Mawatha, Pepiliyana, Boralesgamuwa, Sri Lanka

Tel & Fax: 94-11-2826367

Rissho Kosei-kai of Polonnaruwa Rissho Kosei-kai of Habarana

151, Damulla Road, Habarana, Sri Lanka

Rissho Kosei-kai of Galle Rissho Kosei-kai of Kandy

Branches under the South Asia Division Delhi Dharma Center

B-117 (Basement Floors), Kalkaji, New Delhi-110019, India

Tel & Fax: 91-11-2623-5060 e-mail: sakusena@hotmail.com

Rissho Kosei-kai of West Delhi

A-139 Ganesh Nagar, Tilak Nagar New Delhi-110018, India

Rissho Kosei-kai of Kolkata

E-243 B. P. Township, P. O. Panchasayar, Kolkata 700094, India

Rissho Kosei-kai of Kolkata North

AE/D/12 Arjunpur East, Teghoria, Kolkata 700059, West Bengal, India

Rissho Kosei-kai of Kathmandu

Ward No. 3, Jhamsilhel, Sancepa-1, Lalitpur, Kathmandu, Nepal

Tel: 977-1-552-9464 Fax: 977-1-553-9832 e-mail: nrkk@wlink.com.np

Rissho Kosei-kai of Lumbini

Shantiban, Lumbini, Nepal

Rissho Kosei-kai of Singapore Rissho Kosei-kai of Phnom Penh

#201E2, St 128, Sangkat Mittapheap, Khan 7 Makara, Phnom Penh, Cambodia

Other Groups

Rissho Kosei-kai Friends in Shanghai

1F, ZHUQIZHAN Art Museum, No. 580 OuYang Road, Shanghai 200081 China

Referências

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