• Nenhum resultado encontrado

ARMAZENAMENTO 2. ARMAZENAMENTO DE MILHO EM ESPIGA COM PALHA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ARMAZENAMENTO 2. ARMAZENAMENTO DE MILHO EM ESPIGA COM PALHA"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

ARMAZENAMENTO

Renato de Alencar Fontes 8arbara Heliodora Machado Mantovani

1. INTRODUÇÃO

o

armazenamento de milho nas propriedades, àespera de melho-res preços ou para o consumo gradual na entmelho-ressafra é,de modo geral, realizado em espigas com palha, em depósitos que não reúnem condi-ções necessárias para um bom armazenamento, dificultando o manu-seio e permitindo o ataque de insetos e roedores.

O pouco interesse dirigido à preservação dos grãos colhidos do ataque de pragas (insetos e roedores) vem, na maioria das vezes, anu-lar esforços empregados na melhoria da produtividade através de uti-lização de insumos e manejo adequados, pelas perdas ocorridas devido à quebra de peso e perdas no valor alimentício do milho.

2. ARMAZENAMENTO DE MILHO EM ESPIGA COM PALHA

O armazenamento de milho em espigas é normalmente utilizado pelos agricultores, seja àespera de preços mais elevados ou para o con-sumo gradual na entressafra.

Os paióis, mesmo quando bem conduzidos tecnicamente, vão permitir maiores perdas por ataque de insetos, devido à dificuldade de se repetirem os tratamentos adequados.

O material usado na construção do paiol (tábua, alvenaria, ma-deira roliça, tela, bambu ou lascas de árvores) não exerce influência na qualidade do produto armazenado, desde que o paiol atenda a deter-minadas condições técnicas. As diferenças básicas entre as estruturas construídas com os diferentes materiais está em:

(2)

a. custo inicial bastante variável entre elas;

b. diferentes necessidades de reparos ao longo do tempo e c. maior ou menor dificuldade na eliminação de focos de

infesta-ção de insetos.

Os seguintes aspectos devem ser observados na construção de paióis:

a.possuir boa ventilação, devendo os componentes de suas pare-des laterais manterem espaçamento suficiente entre si, para permitir boa ventilação;

b. não possuir goteiras;

c. possuir dispositivos anti-ratos;

d. as portas e janelas devem ser colocadas a um nível superior ao dos dispositivos anti-ratos;

e. a escada de acesso deve ser removível e mantida afastada do paiol quando não estiver em uso;

f.deve ser construído separado de outras edificações, barrancos e árvores, o suficiente para não permitir o acesso de roedores; g. proceder sempre que necessário a manutenção da construção. N os paióis construidos com os materiais citados, com exceção para alvenaria, o melhor sistema de proteção anti-rato é sua constru-ção elevada do solo, 0,8 ma 1,0 m, sobre colunas. Em suas colunas de-vem-se colocar dispositivos anti-ratos, tipo "chapéu-chinês", feitos de metal ou concreto. As colunas podem ser de concreto, tijolo ou ma-deira e devem ter em sua base sapatas de concreto.

Em paióis de alvenaria podem ser adotados dispositivos anti--ratos sem necessidade de sua construção elevada. O piso deve ser de concreto a 30 em acima do nível do terreno e impermeabilizado. As paredes, para facilitar a aeração e diminuir os custos, podem ser de tijolos furados sem reboco interno e externo, a partir de 80 em a 90 em do nível do solo. Devido à maior disponibilidade de tijolos comuns no meio rural, pode-se assentá-Ios distantes 2 em a 3 em um do outro, dei-xando a parede sem reboco. O dispositivo anti-rato (beiral de concreto ou chapa metálica), projetado 30 cm além das paredes, circunda toda a construção e deve ser colocado logo no início da parede sem reboco, ficando as portas e janelas acima desse dispositivo.

Para facilitar o carregamento do paiol pode-se aproveitar uma declividade natural do terreno sendo mantida uma distância entre as beiradas do barranco e do dispositivo anti-rato em torno de 1,0 ma 1,20 m. Como a escada, a prancha de ligação deve ser mantida fora do local auando não usada.

(3)

No dimensionamento dos paióis pode-se considerar que a quan-tidade de grãos contida em 1 m'de espiga com palha varia entre 330 e 420 kg. Um carro de milho (15 sacos) pode ser armazenado em 2,5 m', considerando 360 kg de grãos por m' de espigas.

Cuidados a serem tomados ao armazenar milho em paióis: a. limpar o paiol, retirando os restos de safras anteriores; b. colher tão logo o milho atinja um teor de umidade em torno de

14%;

c. proceder o expurgo do milho para eliminar a infestação inicial proveniente do campo (capítulo VI);

d. restolhar o milho, ou seja, separar as espigas bem-empalhadas das mal-empalhadas, armazenando-as separadamente e usar primeiro as mal-protegidas;

e. ao proceder o enchimento do paiol fazer tratamento preventivo com inseticidas, como recomendado. (capítulo VI).

3.ARMAZENAMENTO DE MILHO EM ARMAZÉNS CONVENCIO-NAIS

o

armazenamento de milho em sacos, nos armazéns, além do baixo custo de instalação, apresenta vantagens como: condições de manipular quantidades e tipos variáveis de produto; não requer téc-nicas aprimoradas no manuseio e conservação; fermentações ocorri-das em um ou mais sacos de um lote podem ser facilmente detectaocorri-das, sendo retirados os sacos atingidos sem necessidade de remoção de todo o lote; o combate a insetos, através do expurgo e da eliminação de in-festação pode ser realizado dentro do próprio armazém e repetido quan-do houver necessidade. Entretanto este tipo de armazém apresenta incovenientes como: elevado preço da sacaria; a movimentação do produto requer muita mão-de-obra; o espaço necessário por unidade de peso armazenado é grande.

No caso de propriedades onde serão armazenadas pequenas quantidades de produtos e sua movimentação (recepção e expedição) não é grande, podem-se recomendar armazéns de construção mais sim-ples, desde que atendam a condições mínimas como:

a. boa ventilação;

b.piso impermeabilizado e concretado 30 em a 40 em acima do nível do terreno;

(4)

d. pilhas de sacos erguidas sobre estrados de 10 em de altura e afastadas das paredes;

e. prevenção contra incêndios.

Atendendo a estas condições e para tornar o investimento inicial menor, pode-se, em propriedades rurais, construir os armazéns de ti-jolos furados, com os furos livres, sem reboco, a partir de 0,8 ma 1,0 m do nível do terreno ou de tijolos comuns colocados espaçados entre si 2 em. Proteção anti-ratos, portas ejanelas devem obedecer às recomen-dações anteriores.

Os cuidados durante o armazenamento de milho em sacaria devem ser seguidos sistematicamente, pois os problemas com insetos e roedores nesse sistema de armazenamento podem vir a ser maiores que no armazenamento em espigas, pela não observância das reco-mendações. Os roedores merecem especial atenção porque sua pre-sença nos armazéns causa, além de prejuízo pela sua alimentação, perdas pela inutilização de sacarias e de grandes quantidades de pro-duto, devido à contaminação pela urina e fezes.

O milho em espigas nunca deve ser armazenado junto ao milho em sacaria, devido ao seu grande potencial de infestação por insetos.

Cuidados requeridos no arrnazenamento em sacaria:

a.limpeza e inspeção periódica, com eliminação das varreduras; b. padronização de sacaria e utilização de técnica de

empilha-mento para evitar tombaempilha-mento de pilhas;

c. combate a insetos e roedores: eliminação de focos de infestação de insetos através de expurgo, tratamento preventivo e desin-festação do piso, teto e paredes, repetindo-se as operações, quando necessário;

d.os grãos ensacados devem estar limpos: sem a presença de restos vegetais e de insetos, grãos quebrados ou ardidos; e. o teor de umidade dos grãos deve estar entre 12,5% e 14%. O armazém é dividido em coxias, que correspondem às "águas" do telhado. As coxias são divididas em quadras que são separadas pela rua principal e travessas.

A existência das ruas e travessas facilita a separação de lotes de diferentes produtos, o acesso a todo o material e os trabalhos de em-pilhamento, expurgo, tratamento de proteção e limpeza.

(5)

4. ARMAZENAMENTO DE MILHO A GRANEL

A armazenagem a granel, tecnicamente conduzi da, é a mais aconselhável, sendo a forma que apresenta a maior economia na re -lação entre volume de grãos e volume de unidade armazenadora. Além disto, apresenta grande facilidade para o manejo do produto, controle de umidade, dispensando sacaria e diminuindo a mão-de-obra neces-sária. O controle de insetos pode ser facilitado desde que a unidade seja apropriada ao expurgo, ou seja, que possam ser vedadas as diferentes aberturas, tornando-a hermética. Por exemplo:portas ejanelas podem ser vedadas com fita adesiva de papel "kraft".

O teor ótimo de umidade para a armazenagem pode variar de 12,5%a 13,5%,dependendo da temperatura, condições do grão e período para o armazenamento.

Grãos armazenados a granel podem apresentar grandes varia-ções de temperatura em diferentes pontos da massa que formam, sendo este fato perigoso para a manutenção da qualidade. As diferenças podem provocar o fenômeno de "migração de umidade", ocasionando pontos de alta umidade na massa e propiciando o processo de deterio-ração. Este fenômeno ocorre quando o grão quente proveniente de se -cadores é colocado no silo. Para a uniformização da temperatura, evi-tando-se a "migração de umidade", é usada a aeração (processo de fazer passar o ar, forçado por um ventilador, através da massa de grãos). Este processo deve ser realizado sempre que a temperatura da massa de grãos estiver 5°e acima da temperatura média externa. Além de evitar a "migração de umidade", a aeração serve para remo-ver maus odores, eliminar gases do expurgo, resfriar grãos quentes e, ainda, ao longo da armazenagem, manter osgrãos a uma temperatura um pouco inferior àtemperatura externa.

Outro ponto importante a considerar éo estado de limpeza dos produtos. Os detritos dificultam a aeração, bem como a penetração de inseticidas na forma gasosa (fumigação) e facilitam o desenvolvi-mento de insetos e fungos.

O armazenamento a granel merece maiores cuidados por parte do armazenista para que sejam evitadas grandes perdas ocasionadas pela deterioração do produto ou ataque de insetos. Deve ser mantida uma vigilância através da determinação da temperatura em vários pontos da massa de grãos, bem como da constatação da atividade de insetos. Para isto pode ser usada uma sonda metálica adaptada com termômetro e amostrador.

(6)

o

expurgo pode ser realizado dentro do próprio silo quando este puder ser completamente vedado, com a distribuição de fosfeto de alu-mínio durante o processo de enchimento (quando este processo é rea-lizado sem interrupções e o silo é enchido com rapidez), pela introdução dos comprimidos através de sondas e,ainda, quando se prevê na cons-trução, a colocação de canos perfurados lateralmente, colocados de uma parede a outra, com esta finalidade.

o

armazenamento a granel pode ser também implantado nas propriedades através da construção de silo graneleiro de alvenaria com um custo de implantação bem menor que os similares comerciais.

O silo é dotado de um ventilador e de um sistema de distribuição de ar através de dutos colocados sob o fundo onde se depositam os grãos. O sistema de ventilação deve ser dimensionado para cada caso. N a construção do graneleiro devem-se notar os seguintes pontos: a. o terreno deve ser firme e drenado; o barranco mais próximo

deve estar, no mínimo, a 2,0 m da parede;

b.o terreno do piso deve ser bem compactado, recebendo uma ca-mada de 5 em de brita, devendo ser o piso concretado com 15 em de espessura e a 30-40 em do nível do terreno;

c.usar "SIKA" no concreto das fundações e das cintas;

d. as superfícies de concreto e piso cl..everãoser pintadas com IGOL, assim como as paredes até meia altura;

e.as paredes deverão ser de 1 tijolo maciço até a altura da massa de grãos;

f. usar cintas nas paredes de espaço em espaço (dependendo da altura do silo), colocando tirantes em cada cinta para firma-rem as paredes opostas;

g. na cobertura, para permitir operação de expurgo, fazer uma laje usando "SIKA" e pintando-a com IGOL;

h. a abertura para o carregamento deverá ficar no ponto mais elevado do graneleiro e a descarga deve ser colocada no piso de forma a facilitar seu esvaziamento por gravidade;

i.o volume útil para o armazenamento é calculado tomando a capacidade de 750 kgvm';

j. os dutos de distribuição de ar podem ser feitos em alvenaria ou concreto, cobertos por uma chapa perfurada, ao nível do pi-so. Seu dimensionamento e distribuição devem ser feitos para cada caso, a fim de se conseguir uma boa distribuição do fluxo de ar por toda a massa de grãos.

(7)

5. ARMAZENAMENTO EM AMBIENTE HERMÉTICO

o

armazenamento em condições herméticas tem sido usado

desde a antigüidade, como descrevem vários autores. É um método

tecnicamente viável para a preservação da qualidade dos grãos,

con-trolando a infestação de insetos sem o uso de inseticidas químicos e

prevenindo a reinfestação. O princípio do armazenamento hermético

envolve a diminuição da concentração deoxigênio no ambiente a um

nível que mate ou torne inativos os organismos nocivos, sejam eles

insetos ou fungos, antes que os mesmos se reproduzam e se tornem

numerosos, o suficiente para causarem danos aos grãos.

Quando o teor de umidade dos grãos é de até 14%,suas

proprieda-des básicas não são afetadas durante o armazenamento hermético.

Embora este método de armazenamento não seja usualmente

reco-mendado para o armazenamento de sementes, por longos períodos de

tempo, pesquisas realizadas no CNPMS indicam que não há queda

significativa no poder germinativo e no vigor de sementes

armazena-das com 11%de umidade, por um período de 8 meses, a uma

tempera-tura média de 25°C.

O armazenamento hermético pode ser conduzido em silos

sub-terrâneos ou não. A vantagem de se usarem silos subterrâneos está

na maior uniformidade da temperatura de armazenamento, sendo que

esta, na maioria das vezes, é menor do que a do meio ambiente e

tam-bém na maior facilidade de se conseguir hermeticidade. Estes fatores

são particularmente importantes quando se armazenam grandes

quantidades de grãos a granel, pois diminuem o risco de ocorrência

do fenômeno da migração de umidade. O armazenamento hermético

de grãos em estruturas não subterrâneas étambém bastante utilizado,

entretanto, é mais interessante para pequenas quantidades de grãos.

5.1. Armazenamento em silos subterrâneos

Diversas firmas fabricam silos plásticos para o armazenamento

subterrâneo, apresentando seu produto na forma de um tubulão de

duas bocas ou de um saco plástico com uma única abertura. A viabi-lidade econômica de se usarem silos plásticos comerciais deve ser

ava-liada: o custo por saca armazenada varia grandemente com sua

capa-cidade. Silos de 5 sacas são completamente inviáveis, silos para 10

sa-cas só serão viáveis sob a condição de serem usados por 3 safras. Silos

de capacidade maior podem ser viáveis mesmo para a utilização por

(8)

subter-râneo: 1) a capacidade real do silo, no caso do saco de uma só boca, é maior (sacaria e granel); 2) o cuidado do usuário determinará o número de vezes que o silo será usado, 1,2 ou 3 vezes. Operacionalmente, o silo subterrâneo comercial apresenta alguma dificuldade na descarga. Este trabalho é diminuído quando se empregam os tubos plásticos de uma só "boca", que além de facilitarem a descarga, possibilitam a uti-lização do sistema misto (sacaria e granel), que simplifica ainda mais a descarga.

N a instalação dos silos subterrâneos devem ser tomados os se-guintes cuidados:

1.Escolha do local

a. afastado de árvores;

b.terreno não pedregoso, com ligeira inclinação e boa drenagem. 2. Vala

a. obedecer as dimensões do fabricante; b. retirar pontas de raízes e pedras;

c. cobrir o fundo com capim seco, palha de arroz ou sacaria velha. 3. Silo plástico

a. verificar se não tem furos e fazer os remendos necessários; b. não pisotear o plástico;

c.no enchimento, para proceder o arranjo dos sacos, entrar no silo descalço;

d. não manusear o silo com objetos cortantes. 4. Fechamento do silo

a. encher o silo até o nível acima do terreno para ficar abaulado; b. proceder o fechamento conforme especificações de cada

mode-lo de simode-lo;

c. retirar o ar do silo antes do fechamento total, pressionando do meio para os extremos;

d. cobrir o silo com uma camada de material amortecedor; e. cobrir com lona plástica;

f. cobrir com terra;

g. fazer uma valeta em volta do silo para desviar a água. 5. Abertura e esvaziamento do silo

Devem ser feitos com muito cuidado para evitar estragos e per-mitir sua reutilização.

5.2. Armazenamento hermético não subterrâneo

(9)

quan-tidades de grãos não tem sido muito utilizado no Brasil, principalmen

-te por causa do alto custo das estruturas metálicas, ideais para manter

as condições herméticas, e por outro lado, por causa da dificuldade de

se manterem grandes unidades armazenadoras, construídas de outros

materiais, hermeticamente fechadas. Existe ainda o problema

adicio-nal das flutuações na temperatura ambiente, que podem causar mi

-gração de umidade, com sérios prejuízos para a qualidade dos grãos

armazenados.

Entretanto, para o armazenamento de pequenas quantidades

de grãos, de 40 kg a 150 kg, o armazenamento hermético não

subter-râneo apresenta-se como alternativa viável. Se os grãos forem

desti-nados ao consumo, seu teor de umidade pode ser de até 13%e para

se-mentes o mesmo não deve ultrapassar 11%. Nestas condições, para

um tempo de armazenamento de 8 meses, a uma temperatura média

de 25°C, há resultados de pesquisa mostrando a manutenção da

quali-dade dos grãos; inclusive não havendo queda significativa no poder

germinativo e no vigor das sementes.

O armazenamento hermético não subterrâneo de pequenas

quan-tidades de grãos pode ser feito de duas maneiras.

a. Em tambores metálicos

1.Usar tambores metálicos com capacidade de 200 1, dos

utili-zados para o armazenamento de óleo combustível.

2. Proceder a limpeza interna do tambor;

3. Encher completamente de grãos o tambor, usando um funil

para facilitar a operação.

4. Fechar a estrutura com a tampa apropriada e parafiná-Ia para

perfeita vedação.

5. Manter o tambor em local coberto, fresco, ao abrigo do sol e da chuva.

b. Em sacos plásticos

1.Usar sacos de adu bos vazios, previamente lavados e secos.

2. Encher um saco com cerca de 40 kg de grãos, fechar a boca do mesmo com uma dobra bem feita, colando com cola tipo

"Bras-coplast" e reforçando com fita adesiva (crepe).

3. Colocar o saco de milho já cheio e fechado dentro de outro vazio

e proceder o fechamento do segundo da mesma maneira que

foi feita no primeiro.

4. Guardar os sacos de milho em local coberto, fora do alcance de ratos.

Referências

Documentos relacionados

Los porcentajes del market share durante 2012 se ubicaron en los núme- ros habituales que se vienen dando desde hace años: entre el 2% en Perú y Uruguay y el 13% en Chile

Este dado diz respeito ao número total de contentores do sistema de resíduos urbanos indiferenciados, não sendo considerados os contentores de recolha

No âmbito do Programa do Medicamento Hospitalar do Ministério da Saúde, a Farmacotecnia está descrita como sendo o “sector dos Serviços Farmacêuticos Hospitalares onde é

Considerando as associações entre a vitimização sofrida por jovens de minorias étnicas e LGB e o pior ajustamento demonstrado, quer a nível interno quer a nível

For a better performance comparison, and due to the difficulty in categorizing ML approaches in a simple way, we began by characterizing them in agreement with Caret’s

Afastamento da sala de audiências: reflete a sensibilidade dos juízes quanto ao impacto das condições físicas, sobretudo das características austeras da sala da audiência de

Consistent with previous research (Montgomery, 2010), the narratives show that poor contact between international students and their local counterparts does not seem to nullify