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Lira Turca -6,02% Peso Mexicano -4,66% Rand Sul-Africano -4,02% Peso Colombiano -3,34% Real -3,33% Peso Argentino -1,90% Rublo Russo -1,43%

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Academic year: 2021

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O mês de outubro foi marcado pela consolidação do cenário de melhora nos indicadores econômicos dos países desenvolvidos, com a divulgação de dados consistentes no mercado de trabalho e índices de inflação controlados, levando a valorização das bolsas globais e apreciação do dólar. O MSCI World apresentou valorização de 1,92% no período. Adicionalmente, as decisões dos Bancos Centrais e as incertezas relacionadas ao sucessor de Yellen no Fed trouxeram um movimento de aversão à risco nos mercados emergentes de maneira geral. Com isso, o dólar apresentou apreciação significativa em relação às moedas desses países, como observamos no Brasil, México, Rússia e, principalmente na Turquia e África do Sul, que apresentam problemas específicos.

Conforme comentado, os ativos locais tiveram um desempenho abaixo do esperado no mês. Os Multimercados de maneira geral, apresentaram performance abaixo do CDI, sendo a categoria Macro o principal destaque negativo. Apesar disso, a categoria acumula 144% CDI no ano. Os fundos, de forma geral, foram impactados pelas suas posições otimistas em Brasil, principalmente aplicados em juros, comprados em real contra o dólar e comprados em bolsa. Por outro lado, algumas casas que, tradicionalmente, buscam utilizar parte significativa de seu risco em ativos no exterior, conseguiram proteger sua carteira e gerar alfa, fechando o mês acima de seu benchmark, como Adam, CSHG Gauss e Gávea.

Com o momento favorável para os mercados desenvolvidos, os fundos de Investimento no Exterior voltaram a apresentar performances consistentes. A classe, que acumula rentabilidade de 118% CDI no ano, teve como destaque os fundos multi-assets, como produtos do JPM (Global Income Allocation e Global Macro Opportunities) e o Schroder Liquid Alternatives, assim como os fundos focados em ativos high yield, como o Claritas Global High Yield.

Por fim, os fundos Multimercado previdenciários também sofreram com a queda dos ativos locais. A categoria Prev Balanceados >30 tiveram rentabilidade acima da média devido apenas a um veículo específico representativo na classe.

-4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14%

out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17

CDI IHFA

Categoria Anbima Mês Ano 12 Meses

Balanceados 22,8% 94,9% 90,0%

Dinâmico 23,2% 128,8% 119,6%

Capital Protegido 141,4% 134,9% 130,0%

Long and Short Neutro 88,2% 110,3% 106,3%

Long and Short Direcional 79,3% 167,1% 149,3%

Macro -3,4% 144,2% 140,1% Trading 66,9% 119,4% 110,7% Livre 95,1% 135,1% 114,9% Juros e Moedas 80,1% 104,7% 102,4% Estratégia Específica 85,9% 130,2% 116,7% Investimento no Exterior 110,1% 118,2% 107,3% Prev Balanceados > 30 173,9% 170,4% 115,3% Previdência Multimercados 58,1% 117,7% 110,4%

No Brasil, os indicadores de atividade econômica seguem se recuperando gradativamente, o que se verifica nos dados do mercado de trabalho e índices de confiança, enquanto a inflação segue bastante controlada. Além disso, o Copom fez um corte de 75bps na Selic, sinalizando que pode encerrar o ciclo na casa dos 7%a.a. Antes da reunião, realizamos uma pesquisa que apontou que diversos gestores tinham expectativa de uma taxa de juros terminal abaixo desse nível. No campo político, apesar da vitória do governo contra à segunda denúncia, a probabilidade de aprovação das reformas diminuiu, o que não foi favorável para a performance dos ativos locais. Além disso, o cenário deteriorado para países emergentes também afetou o Brasil, onde observamos abertura nas taxas de juros e depreciação do real, além do movimento de queda do Ibovespa em alguns momentos do mês. Apesar disso, a visão para os ativos de risco no país ainda é construtiva, não sendo descartados ruídos políticos e externos no curto prazo.

-1,43% -1,90% -3,33% -3,34% -4,02% -4,66% -6,02% Rublo Russo Peso Argentino Real Peso Colombiano Rand Sul-Africano Peso Mexicano Lira Turca

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De maneira geral, os gestores estão observando uma pequena alteração na dinâmica do mercado de crédito. Com a queda de taxa de juros, comentam que algumas emissões incentivadas, focadas em investidores pessoas físicas, não tiveram a demanda esperada no mercado, dado o atual nível das taxas. Por consequência, houve uma reprecificação geral desses ativos no mercado secundário, o que contribuiu negativamente para a performance dos fundos que atuam nesse segmento. Os investidores institucionais, por sua vez, também devem começar a exigir mais prêmio nas emissões, a medida que suas metas atuariais ficam mais desafiadoras no ambiente de taxa de juros em queda. Outro fator importante no mês foi o fechamento do spread de crédito de emissões recentes que saíram do lock-up, em especial Movida e Light.

Após meses destacando o cenário externo benigno para os emergentes, os gestores chamaram atenção para fatores que impactaram negativamente esses mercados. Os dados consistentes de atividade e emprego, a agenda fiscal nos EUA e a redução de atritos geopolíticos trouxeram valorização do dólar no período. Somado a isso, a postura do BCE e as incertezas relacionadas ao sucessor de Yellen geraram um movimento de aversão à risco nos países emergentes. Com isso, as taxas de câmbio se depreciaram frente ao dólar. No ambiente local, os dados de atividade seguiram indicando recuperação gradual da economia, com inflação controlada. Apesar do corte de juros de 75bps pelo BC ser esperado, sua comunicação indicando a possibilidade do ciclo terminar em 7% surpreendeu, já que muitos gestores tinham expectativa de cortes mais agressivos. No campo político, destacam a vitória do governo contra a segunda denúncia, mas admitem que a aprovação da agenda de reformas está cada vez mais distante. Os fundos macro foram significativamente afetados pela alta do dólar, abertura de juros e, em alguns momentos, queda da bolsa. Em geral, os gestores acreditam na recuperação dos preços dos ativos, entendendo que os movimentos no mês foram de caráter técnico global e não estrutural local.

Assim como os gestores Macro, os gestores de renda variável, na média, destacam a deterioração do ambiente global para os emergentes no mês de outubro, impactando os ativos de risco nesses mercados. No âmbito doméstico, a comunicação do Banco Central em relação ao fim do ciclo de juros surpreendeu alguns gestores, mas, de maneira geral, confiam na continuidade da recuperação econômica em curso. Como destaques positivos, diversos gestores vinham com posições em Eletrobrás e Petrobrás e, do lado negativo, diversos fundos sofreram com posições no setor de Varejo, como Lojas Americanas e Renner, além de Banrisul e BR Malls. e Shopping. Ainda otimistas com o cenário, porém cientes da possibilidade de ruídos no curto prazo, as carteiras apresentam papeis e setores que devem se beneficiar em maior escala do movimento de recuperação econômica, bem como dos benefícios da alavancagem operacional e financeira.

Após um mês de setembro com indicadores discretos de captação, na ordem de R$2 bilhões, a indústria de fundos voltou a apresentar um volume expressivo de fluxo entrante, com números positivos em todas as categorias relevantes.

No mês de outubro, os fundos atingiram a marca de R$19 bilhões, acumulando mais de R$220 bilhões em 2017. O número se distancia ainda mais do recorde histórico anual, na ordem de R$120 bilhões.

Os Multimercados foram os principais contribuidores para o fluxo positivo no mês, com +R$7 bilhões, ultrapassando R$87 bilhões no ano, o que representa, aproximadamente, 40% da captação líquida total de fundos no período. Os produtos de Ações, por sua vez, que apresentavam dados insignificantes até agosto, novamente tiveram captação positiva, com R$3 bilhões em setembro, acumulando R$6,7 bilhões no ano.

Já os fundos de Previdência seguem com um ritmo bastante consistente. A categoria foi a segunda mais relevante no mês, superando a média de +R$3 bilhões a +R$4 bilhões por mês que vinha apresentando ao longo do ano, com +R$6,2 bilhões no mês e R$35,8 bilhões no ano. Entre os destaques positivos estão os fundos de Renda Fixa e Multimercado.

Categoria CVM Mês Ano 12 Meses

Renda Fixa 2.578 92.198 108.079 Ações 3.094 6.771 4.971 Multimercados 7.382 87.721 93.231 Cambial - 103 - 754 - 817 Previdência 6.270 35.861 51.703 Total 19.221 221.796 257.166

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BTG Pactual: A gestora convocou assembleia com o objetivo de reduzir o indicador de referência de cobrança

da taxa de performance do BTG Pactual Absoluto FIQ FIA, de IPCA + 6%a.a. para IPCA + 5% a.a.

Mauá Capital: A gestora comunicou a reabertura de suas estratégias Mauá Macro e Mauá Absoluto, que

ocorreu no último dia de outubro. A XP já disponibilizava seu veículo exclusivo na plataforma, feeder do Mauá Macro, desde setembro.

ARX: A asset convocou assembleia com o objetivo de deliberar sobre a incorporação do ARX Hedge Plus pelo

ARX Especial. Os dois fundos possuem a mesma estratégia, porém o Especial possui 2x o risco. Além disso, a gestora lançou o ARX Long Short Plus, com o dobro de volatilidade do ARX Long Short.

DLM: A gestora, que tem como principais estratégias operações a termo e crédito privado, lançou seu

primeiro veículo focado exclusivamente em crédito privado, podendo investir em emissões high yield. O fundo possui liquidez em D+30 e taxa de administração de 0,7% a.a.

Oceana: A gestora fechou seus fundos de estratégia Long Only e Long Biased para novas aplicações,

informando os cotistas que o volume de recursos que gerem atingiu o ponto em que uma pausa em novas captações se faz necessária. A casa não determinou uma data para a reabertura.

Apex: José Rocha, um dos sócios fundadores, se desligou da asset. Rocha passou por Credit Suisse e Quest

antes fundar a Apex e fazia parte da equipe de gestão, comandada por Fabio Spinola.

Mudanças na Equipe Mudanças na Gestora Alterações/Lançamento de Fundos Reaberturas Fechamentos

Conforme observado nos dados de captação, os fundos de Renda Fixa apresentaram captação líquida pouco expressiva no mês de outubro. Somado a isso, os fundos Multimercados e de Ações foram dois dos principais responsáveis pelo fluxo positivo no mês. Como as duas categorias apresentam maior valor agregado e são mais relevantes na indústria independente, a concentração bancária diminuiu mais uma vez no mês. Outro aspecto importante nesse movimento é a captação líquida relevante e o crescimento expressivo do número de veículos de previdência com gestão de assets independentes, indústria até então amplamente dominada pelos bancos.

¹Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, excluindo-se fundo de cotas. Bancos: Itaú, Bradesco (HSBC), Santander, Caixa e Banco do Brasil. 69,4% 68,5% 69,0% 69,5% 70,0% 70,5% 71,0% 71,5% o u t/ 1 5 d e z/1 5 fe v/1 6 a b r/ 1 6 jun /1 6 a g o /1 6 o u t/ 1 6 d e z/1 6 fe v/ 1 7 a b r/ 1 7 jun /1 7 a g o /1 7 o u t/ 1 7

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²Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das categorias Renda Fixa, Ações, Multimercados, Cambial, Previdência e FIDC, excluindo-se fundo de cotas.

O valor agregado da indústria é calculado pela diferença entre o crescimento do patrimônio líquido dos fundos e a captação líquida desses fundos no período, dividido pelo patrimônio líquido dos fundos no fechamento do mês anterior. O indicador mostra quanto a indústria cresceu, expurgando os efeitos da captação líquida, ou seja, explica o quanto a rentabilidade dos fundos contribuiu para o crescimento do segmento. Como podemos perceber no gráfico, o mês de outubro apresentou dados bastante inferiores aos meses anteriores, devido ao ambiente externo desfavorável aos mercados emergentes, que impactou negativamente os fundos multimercado. Tais fundos estavam com posições otimistas em relação ao Brasil e sofreram com a abertura de juros e alta do dólar ao longo do período.

0,54% 0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% 1,4% 1,6% 1,8% o u t-1 5 d e z-1 5 fe v-1 6 a b r-1 6 jun -1 6 a g o -1 6 o u t-1 6 d e z-1 6 fe v-1 7 a b r-1 7 jun -1 7 a g o -1 7 o u t-1 7 # Gestora PL (R$mil) 1 Banco do Brasil 806.552.351 = 2 Bradesco 602.286.361 = 3 Itaú 589.691.609 = 4 Caixa 264.179.092 = 5 Santander 234.522.547 = 6 Safra 80.196.649 5 1 7 Credit Suisse 76.677.881 6 -1 8 BTG Pactual 49.788.822 = 9 BNP Paribas 38.540.546 = 10 Western Asset 37.322.985 = 11 JP Morgan 31.203.625 = 12 Votorantim 28.205.753 = 13 Verde Asset 26.496.818 = 14 Sul América 23.929.421 = 15 Opportunity Asset 21.983.865 5 1 16 SPX Capital 21.772.081 6 -1 17 Kinea Investimentos 18.394.552 = 18 Icatu 17.286.164 = 19 JGP 15.631.087 = 20 Adam Capital 14.632.585 = # Administrador PL (R$mil) 1 Banco do Brasil 809.302.572 = 2 Itaú 573.026.279 = 3 Bradesco 548.944.592 = 4 Caixa 305.974.156 = 5 Bem 236.680.261 = 6 Intrag 211.475.402 5 1 7 Santander 210.009.201 6 -1 8 Credit Suisse 136.900.480 = 9 BNY Mellon 136.728.166 = 10 Safra 89.758.591 = 11 BTG Pactual 77.590.646 = 12 Santander Securities 39.119.776 = 13 Citibank 37.156.998 = 14 Sicred 30.330.315 5 1 15 Western 30.145.789 6 -1 16 BNP Paribas 29.818.298 = 17 Votorantim 26.184.793 = 18 Sul América 21.237.931 = 19 JP Morgan 21.132.436 = 20 Banrisul 10.578.660 =

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³Fonte: Economática/XP. Foi considerado a captação líquida total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das respectivas categorias, excluindo-se fundo de cotas.

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M

1 Itaú 5.387.462 32.520.844 2.710.070 2 Bradesco 1.384.419 -15.383.739 -1.281.978 3 BTG Pactual 1.230.256 2.303.085 191.924 4 Kinea Investimentos 704.688 3.010.608 250.884 5 Votorantim 673.742 367.993 30.666 6 Caixa 355.891 30.579.981 2.548.332 7 BNP Paribas 355.466 -665.690 -55.474 8 Ca Indosuez 310.729 1.956.771 163.064 9 Sparta 267.457 1.139.105 94.925 10 Porto Seguro 229.241 2.487.671 207.306 11 Az Quest Investimentos 193.358 1.874.918 156.243 12 Sul América 108.843 993.272 82.773 13 Icatu 70.832 430.178 35.848 14 XP Gestão de Recursos 67.800 1.049.456 87.455 15 BNB 66.525 296.709 24.726 16 AF Invest 54.236 497.590 41.466 17 RB Capital 53.189 -255.074 -21.256 18 Visia 46.049 84.167 7.014 19 Quantitas 43.286 354.182 29.515 20 Banestes 41.764 1.048.481 87.373

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M

1 Itaú 2.072.720 5.541.958 461.830 2 Banco J Safra 1.247.952 6.813.194 567.766 3 Bradesco 1.056.607 13.831.325 1.152.610 4 Pimco 1.006.078 5.737.613 478.134 5 Sul América 972.503 2.302.535 191.878 6 Caixa 829.749 2.427.508 202.292 7 JP Morgan 743.752 2.055.422 171.285 8 Bahia Asset 666.323 2.267.706 188.976 9 Banco do Brasil 583.017 7.514.419 626.202 10 Kinea Investimentos 544.115 10.849.604 904.134 11 Verde Asset 429.094 1.952.014 162.668 12 JGP 361.002 1.013.815 84.485 13 SPX Capital 342.731 4.130.028 344.169 14 Adam Capital 287.851 6.812.683 567.724 15 Western Asset 255.053 1.074.280 89.523 16 Garde Asset 221.671 4.546.337 378.861 17 Claritas 196.965 1.344.673 112.056 18 BTG Pactual 175.166 247.997 20.666 19 AZ Quest 174.686 1.651.889 137.657 20 Ibiuna 111.940 -160.914 -13.410

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M

1 Itaú 1.149.449 1.574.224 131.185 2 Banco do Brasil 277.987 -5.770.176 -480.848 3 Oceana Investimentos 272.485 1.490.981 124.248 4 Santander 225.790 690.463 57.539 5 Banco J Safra 220.638 513.494 42.791 6 Bradesco 160.983 632.004 52.667 7 Caixa 119.105 154.683 12.890 8 Az Quest 95.226 394.925 32.910 9 Franklin Templeton 77.168 503.088 41.924 10 Alaska Investimentos 70.232 371.441 30.953 11 Equitas 65.621 150.266 12.522 12 BTG Pactual 61.269 551.320 45.943 13 SPX Capital 56.984 700.686 58.391 14 Neo Gestão 56.035 325.242 27.104 15 Quantitas 48.954 53.502 4.458 16 Athena Capital 45.082 210.055 17.505 17 Apex Capital 43.442 -97.574 -8.131 18 Credit Suisse 40.645 468.722 39.060 19 Brasil Capital 40.461 165.195 13.766 20 XP Gestão 33.597 423.891 35.324

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M

1 Itaú 8.607.199 39.205.637 3.267.136 2 Bradesco 2.558.599 -911.895 -75.991 3 BTG Pactual 1.466.637 3.095.716 257.976 4 Caixa 1.303.591 33.161.386 2.763.449 5 Kinea Investimentos 1.248.802 13.860.211 1.155.018 6 Banco J Safra 1.164.769 9.796.116 816.343 7 Sul América 1.095.676 3.326.939 277.245 8 Pimco 1.006.078 5.737.613 478.134 9 Votorantim 738.369 1.733.399 144.450 10 Bahia Asset 674.540 2.396.341 199.695 11 AZ Quest 463.271 3.921.732 326.811 12 Verde Asset 406.968 2.597.397 216.450 13 JP Morgan 406.674 2.854.390 237.866 14 SPX Capital 399.715 4.830.714 402.560 15 Oceana Investimentos 355.042 1.794.734 149.561 16 JGP 347.079 1.216.204 101.350 17 BNP Paribas 312.217 -1.985.358 -165.447 18 CA Indosuez 309.841 2.040.690 170.058 19 Adam Capital 287.851 6.812.683 567.724 20 Sparta 260.075 1.165.203 97.100

(6)

As tabelas abaixo exprimem a correlação média de 12 meses entre os fundos das classes Multimercado e Ações com seus índices representativos: IHFA para Multimercado e Ibovespa para Ações. Foram coletados dados de performance diária de todos os fundos (excluíram-se Fundos de Cotas) de ambas as categorias, calculando-se sua correlação com seu respectivo indicador. A média de cada subcategoria foi calculada de forma ponderada de acordo com Patrimônio Líquido Médio de 12 meses de cada fundo. Como esperado, os fundos de Investimento no Exterior apresentaram os menores índices de correlação média, devido sua alocação diversificada em relação aos ativos investidos e regiões geográficas.

Classe Tipo Conservador Moderado Agressivo

RF Pós-Fixado Fundo Crédito Bozano Top CA Indosuez Vitesse XP Corporate Plus

RF Pré-Fixado /

Inflação Fundo Pré/Inflação Porto Seguro Clássico XP Debêntures Incentivadas

Icatu Vanguarda Pré-Fixado LP

Multimercados

Fundo Macro - XP Macro Verde Scena XP

Fundo Internacional - Pimco Income JPM Global Income Allocation

Renda Variável

Fundo LS Direcional /

Long Biased - Truxt I Long Bias XP Long Biased 30

Fundo Long Only - Brasil Capital 30 XP Investor FIA 30

*Os Dados apresentados no presente relatório estão sujeitos a retificação em função de possíveis atualizações ou do cadastramento de novos fundos.

Classificação Anbima Correlação IHFA

Multimercados Invest. no Exterior 26,68%

Multimercados Livre 38,01%

Multimercados Juros e Moedas 39,71%

Multimercados L/S - Direcional 40,31%

Multimercados Macro 67,11%

Multimercados Balanceados 65,68%

Multimercados Estrat. Específica 33,67%

Multimercados Dinâmico 66,41%

Multimercados Trading 27,60%

Multimercados Capital Protegido 7,28%

Multimercados L/S - Neutro 38,83%

Geral 37,87%

Categoria Anbima Correlação IBOV

Ações Invest. no Exterior 50,48%

Ações Livre 79,24%

Ações Índice Ativo 91,36%

Ações Dividendos 87,65%

Ações Valor/Crescimento 86,04%

Ações Small Caps 88,37%

Ações Setoriais 70,81%

Ações Indexados 99,41%

Ações Sustentabilidade/Governança 87,69%

(7)

RF Pós 95,0% RF Pré/Inflação 5,0% Multimercado 32,5% RF Pós 47,5% RF Pré/Inflação 20,0% Multimercado55,0% RF Pós 10,0% RF Pré/Inflação 35,0%

*O Aporte Mínimo Mensal é facultativo, o valor mínimo de contribuição é de R$500,00.

**Esse fundo tem menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.

***Risco XP: O enquadramento dos fundos de investimento deriva do somatório dos seguintes fatores: (i) Classificação CVM; (ii) Volatilidade anualizada com base diária

dos últimos 12 meses e; (iii) Percentual de exposição de crédito na carteira em diferentes categorias.

% Fundo Classe Benchmark Taxa

Adm Aplicação Mínima Aporte Mín Mensal* Performance (%CDI) Vol 12M Risco XP*** Mês Ano 12M 24M 36M

32,5% Porto Seguro RF Diamante FIC FI RF Pós CDI 0,90% R$ 50.000 R$ 500 108,3% 99,8% 100,4% 98,8% - 0,3% 2 32,5% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP RF Pós CDI 0,80% R$ 50.000 R$ 500 107,9% - - - 2 30,0% Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP RF Pós CDI 1,25% R$ 30.000 R$ 500 121,0% - - - - 0,4% 3 5,0% XP Horizonte Prev FIC FIRF RF Pré/Inflação CDI 1,00% R$ 10.000 R$ 500 74,5% 107,8% 101,8% 108,2% 103,2% 2,0% 3

% Fundo Classe BenchmarkTaxa

Adm Aplicação Mínima Aporte Mín Mensal* Performance (%CDI) Vol 12M Risco XP*** Mês Ano 12M 24M 36M

20,0% XP Horizonte Prev FIC FIRF RF Pré/Inflação CDI 1,00% R$ 10.000 R$ 500 74,5% 107,8% 101,8% 108,2% 103,2% 2,0% 3 47,5% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP RF Pós CDI 0,80% R$ 50.000 R$ 500 107,9% - - - 2 17,5% Modal XP Icatu Prev FIM** Multimercado CDI 2,00% R$ 10.000 R$ 500 35,1% 109,2% - - - 2,0% 3 15,0% Verde AM Icatu Prev FIC FIM Multimercado CDI 2,00% R$ 30.000 R$ 500 49,9% 137,5% 126,7% - - 5,1% 4

Fundo Mês Ano 12M 24M 36M Vol 12M

CDI 0,64% 8,72% 11,08% 26,70% 42,88% 0,11% Ibovespa 0,02% 23,38% 14,45% 62,01% 36,03% 20,91% Ima-B Tot -0,38% 12,73% 14,59% 44,31% 53,49% 9,98%

% Fundo Classe Benchmark Taxa

Adm Aplicação Mínima Aporte Mín Mensal* Performance (%CDI) Vol 12M Risco XP*** Mês Ano 12M 24M 36M

10,0% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP RF Pós CDI 1,00% R$ 30.000 R$ 500 107,9% - - - 2 35,0% SulAmérica Prestige Inflatie FIC RF RF Pré/Inflação IMA-B 1,00% R$ 90.000 R$ 500 -58,4% 153,8% 138,6% 168,9% 120,0% 9,1% 5 35,0% Adam Icatu Prev FIC FIM Multimercado CDI 2,00% R$ 30.000 R$ 500 -27,9% 181,4% - - - 15,3% 5 20,0% Vinci Equilíbrio Icatu Prev FIC FIM II Multimercado CDI 2,10% R$ 30.000 R$ 500 -52,8% 143,2% 93,5% - - 6,6% 5

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Bozano Top Crédito Privado Renda Fixa FI LP

O fundo Bozano Top rendeu 0,81% em outubro, equivalente a 126% do CDI e 9,84% no ano, equivalente a 113% do CDI. No mês, a cota do fundo foi beneficiada pela conclusão do processo de execução de um ativo da carteira, o FIDC Lego. Uma negociação com os devedores resultou em um pagamento à vista em troca da extinção do processo. Tal pagamento resultou em uma valorização da cota do fundo de 0,15%, contribuindo para o excelente desempenho do fundo no mês e no ano.

Credit Agricole Vitesse FIRF Crédito Privado

O Vitesse novamente apresentou captação expressiva no mês passado, chegando a um PL de R$ 1,83 bi. Readequaram sua carteira através de alocações no mercado primário e secundário, mantendo o fundo com uma alocação bastante diversificada e com bom perfil de risco. O desempenho do fundo foi positivamente impactado no mês de outubro pelo fechamento de prêmios de crédito corporativos e bancários. Destacam o fechamento dos spreads das emissões que saíram do lock-up (Instrução CVM 476) e começaram a negociar no mercado secundário, como Movida e Light.

XP Corporate Plus FIM CP

O fundo obteve rentabilidade de 0,71% no mês, equivalente a 109,5% do CDI. No ano, o XP Corporate Plus acumula 118,5% do CDI. A performance positiva do fundo no mês reflete principalmente a boa rentabilidade auferida em sua exposição a debêntures indexadas a CDI + spread e notas promissórias, que renderam, respectivamente, 162% e 166% do CDI. Os principais contribuidores para tal rendimento foram as debêntures de Movida, Light e Rodovia das Colinas e as notas promissórias da Lojas Americanas e da Santa Vitória do Palmar. No mercado primário, o fundo apresentou alocação na 1ª emissão da Alliar, na 5ª emissão da Arteris e na 13ª emissão da Light SESA. O fundo possui 71% de seu patrimônio alocado em ativos de crédito privado. O portfólio é composto por 40 emissores de 12 setores distintos. A alocação média por emissor é de 1,82% do patrimônio.

Icatu Vanguarda Pré-Fixado FIRF LP

Segundo o gestor, no último mês, o Brasil seguiu com o mesmo pano de fundo de recuperação cíclica da economia que, para se tornar estrutural, depende de reformas econômicas. Ele entende que a inflação parece ter feito seu piso, mas segue abaixo da meta. As perspectivas para 2018 ainda são positivas, de inflação baixa. O crescimento mostra recuperação, mas ainda esperam um processo apenas gradual (um pouco abaixo 3% no ano que vem). Esse é um fundo prefixado em juros nominais em que mantem a duration próxima de 4 anos (entre 3 e 5 anos). O lastro do fundo é mantido em títulos públicos (LFT’s) e utilizam o futuro de DI para compor o portfólio. Hoje, a composição está majoritariamente no DI F21 (57,0% do PL), seguida do DI F23 (13,5%), DI F18 (12,8%) , DI F19 (12,8%) e DI F25 (9,7%). A duration do fundo está em 4,0 anos.

XP Debêntures Incentivadas Crédito Privado FIC FIM

Ao longo do mês, das sete emissões de debêntures no radar que contavam com ao menos uma série incentivada, cinco não tiveram demanda suficiente do mercado. O gestor comenta que o menor apetite das pessoas físicas por debêntures isentas no atual nível de taxas acabou ocasionando o insucesso das emissões que já estavam sendo distribuídas e não puderam ser reprecificadas. Como consequência, o mercado secundário automaticamente atualizou os spreads de crédito das emissões já existentes para refletir a nova realidade. Diante deste cenário, observaram uma abertura generalizada dos spreads das debêntures isentas, o que explica a performance do fundo bem aquém do IMA-Geral no mês. Entendem que a abertura generalizada dos spreads cria oportunidades de alocação em ativos de excelente qualidade de crédito a taxas atrativas. O fundo se encontra 93,61% alocado em debêntures, das quais 87,82% isentas com yield médio de IPCA + 5,60% e 5,79% em debêntures tradicionais com yield médio de IPCA + 6,21%.

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JPM Global Income Allocation FIC FIM CP IE

O fundo fechou o mês em 250% do CDI, levando o resultado desde o início do fundo para 165% do CDI. O mercado de ações globais apresentou um forte resultado no mês, devido ao crescimento de lucro e dados econômicos. Enquanto isso, o mercado de renda fixa teve um mês flat, com o aumento da probabilidade de uma subida de juros nos EUA em dezembro. O bom resultado do fundo se deveu principalmente a carteira de ações, com viés para Europa e mercados emergentes. A posição em High Yield também foi positiva no mês. O time de gestão continua buscando uma carteira diversificada em regiões/classes de ativo.

Pimco Income FIC FIM IE

O fundo rendeu 0,86% no mês, comparado a 0,65% do CDI (133% do CDI). Os principais contribuidores foram as posições em créditos securitizados (principalmente non-Agency MBS), a exposição a créditos corporativos grau de investimento e high yield, exposição a duration de alta qualidade nos EUA e Austrália, e as posições em dívidas de mercados emergentes denominadas em dólares. Os principais detratores foram a exposição longa a uma cesta de moedas de mercados emergentes e a exposição a duration local de mercados emergentes, principalmente no México.

Verde AM Scena XP FIC FIM

A gestora não enviou os comentários até a data de divulgação do relatório.

XP Macro FIM

No mês, o fundo apresentou ganhos nos mercados de câmbio, bolsa e mercados globais, sendo compensados por perdas no mercado de juros. Segundo o gestor, ainda que o Banco Central tenha reduzido o espaço para quedas significativas, acreditam que ainda há prêmio na curva de juros, principalmente para prazos mais sensíveis a política monetária, de até um ano. No mercado de bolsa, optaram por encerrar taticamente a posição comprada em Ibovespa, quando a bolsa alcançou o patamar de 76.500/77.000 pontos. No mercado externo, o fundo obteve bons ganhos em posições vendidas em dólar canadense apostando na interrupção do ciclo de altas e numa postura mais cautelosa do BC Canadense. Também teve ganhos na posição vendida no peso mexicano, que foi impactada pelas negociações do NAFTA. O fundo mantém uma posição tomada em juros americanos longos, via opções, que também serve como hedge para o portfólio.

Brasil Capital 30 FIC FIA

O fundo apresentou retorno positivo de 0,6%, tendo como principais contribuições Cosan Ltd, Eneva e CVC. A performance acumulada no ano é 30,7% x 23,4% do Ibovespa. A alta das taxas de juros nos EUA impactou negativamente as moedas, os juros futuros e as bolsas dos países emergentes. No mercado doméstico, a melhoria da atividade e dos índices de confiança associada à inflação em nível baixo estão alinhados com cenário de crescimento de lucros do portfólio, que é composto por empresas resilientes e com vantagens competitivas estruturais em seus mercados de atuação.

Truxt I Long Bias FIC FIM

O fundo obteve importantes ganhos nos setores de energia elétrica e papel/celulose, enquanto apresentou perdas no setor de varejo. Segundo o gestor, apesar da forte performance da bolsa no ano, ainda é possível identificar oportunidades interessantes de investimento em alguns setores. Seguem acreditando no cenário de recuperação gradual da economia ao longo de 2018 e 2019, mas sabem que a travessia será volátil, por isso estão investidos em empresas sólidas que apresentam boas relações de risco vs retorno. Atualmente, o fundo tem suas principais posições nos setores de bancos, petróleo e energia elétrica.

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XP Investor 30 FIC FIA

O fundo teve desempenho levemente negativo, com rentabilidade de -0,32% versus um Ibovespa que ficou flat. Como destaque positivo, tiveram a posição de Fibria, reagindo positivamente a novos aumentos no preço de celulose e a posição de Petrobras. Como destaque negativo, tiveram o investimento em Lojas Americanas que antecipou um resultado de 3º trimestre pior do que o esperado. Também contribuíram negativamente as posições de Banrisul, Copasa e Sabesp.

XP Long Biased 30 FIC FIM

O fundo teve desempenho levemente negativo caindo 0,15% versus um Ibovespa que ficou flat. Como destaque positivo, tiveram a posição de Fibria, reagindo positivamente a novos aumentos no preço de celulose e a posição de Petrobras. Como destaque negativo, tiveram o investimento em Lojas Americanas que antecipou um resultado de 3º trimestre pior do que o esperado. Também contribuíram negativamente as posições de Banrisul, Copasa e Sabesp. Mantiveram uma posição comprada de cerca de 90%.

Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP

O Capitânia Previdence Icatu XP FIRF CP é um fundo de previdência aberta com foco em adquirir ativos de renda fixa e títulos públicos federais. O objetivo é alocar entre 50% e 60% na soma de CRIs, debêntures com garantias e cotas de FIDCs. Os outros 40% a 50% serão alocados em títulos públicos federais. A rentabilidade em outubro foi equivalente a 121% do CDI e, desde o seu início, 108% do CDI . O “spread over” (spread de crédito) atual do fundo é 1,86%, já considerando o caixa e custos do fundo, e o rating médio da carteira é AA. O maior segmento de atuação do fundo é o de utilities, com destaque para energia elétrica. A exposição média por ativos é 2,33%.

Porto Seguro RF Diamante FIC FI Prev

Em outubro, o fundo apresentou rentabilidade de 0,46% (71,9% do CDI). No ano, acumula 9,32% (106,6% do CDI), e em 12 meses 11,70% (105,2% do CDI). Em função da piora do quadro externo, combinado com um ambiente político interno menos propício para a aprovação de reformas, optaram por reduzir taticamente as alocações em juro nominal e real longos, como estratégia de preservação de ganhos. Estão agora com risco entre baixo e moderado, e aguardarão maior clareza e preços atrativos para voltar a adicionar risco. Em crédito privado, a alocação caiu de 32% no mês anterior para 30% no final de outubro.

Icatu XP Sparta Top Previdência FI RF CP

Em outubro, o fundo completou 6 meses, e apresentou rentabilidade de 107% do CDI, acumulando 113% do CDI desde o início. O fundo está com um retorno acima de sua meta, pois conseguiu aproveitar boas oportunidades do mercado e se beneficiar do fechamento de taxas. Sua carteira está atualmente mais alocada em títulos corporativos (debêntures) do que em títulos bancários, dado às taxas mais atrativas do primeiro. O nível de pulverização deste produto é um dos seus principais diferenciais, e já conta com mais de 50 emissores. Essa grande quantidade de empresas é um dos aspectos mais importantes para a gestão de risco desse fundo.

SulAmérica Prestige Inflatie FIC RF

O fundo apresentou rentabilidade de -0,38% em outubro, contra -0,38% do IMA-B. Possuem, atualmente, cerca de 2,6% em crédito privado. A duration do fundo está em 7,30 contra 7,81 anos do benchmark. Durante o mês, aumentaram levemente a posição underweight nos vencimentos intermediários. Zeraram a posição em arbitragem da curva de juros do 1º trimestre de 2019 contra 2º semestre de 2019 e abriram posição de arbitragem da curva de juros nos anos 2021 contra 2025 e 2021 contra 2027, ambos os casos tomados em taxa no vencimento de 2021 e vendido nos vencimentos mais longos. Devido a piora no cenário quanto a aprovação da reforma da previdência e no âmbito político, diminuíram suas alocações frente ao benchmark.

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XP Horizonte Prev FIC FIRF

No mês, o fundo obteve rentabilidade de 74,1% do CDI, acumulando 107,5% do CDI no ano. A parcela do portfólio indexada ao IPCA, que representa 29% do patrimônio do fundo e é composta por debêntures, letras financeiras e NTN-Bs, obteve rentabilidade equivalente a 81,5% do CDI, já considerando o hedge que protege parte desta posição. Esse desempenho pode ser explicado pela abertura de taxa das NTN-Bs com mais de dois anos de duration, refletindo um cenário externo mais incerto e as recentes pesquisas eleitorais, que apontam Lula crescendo em intenções de voto, caso tenha possibilidade de se candidatar às eleições de 2018. O destaque positivo ficou por conta do book de debêntures e notas promissórias indexadas ao CDI, que renderam 126% do CDI no mês e acrescentaram 0,19% ao fundo no período, mitigando parte da underperformance da carteira indexada ao IPCA.

Adam Icatu Prev FIC FIM

O desempenho dos ativos locais foi responsável pelo retorno abaixo do CDI no fundo de previdência em outubro. As posições compradas em bolsa e em Real contra o Dólar impactaram negativamente a rentabilidade do mês. Ainda assim, o fundo apresenta ótimo desempenho tanto em 2017, quanto desde a sua criação. No cenário interno, os termômetros de atividade seguem indicando recuperação gradual da atividade econômica, tanto no mercado de trabalho quanto nos dados de crédito. Para outubro, os indicadores de confiança medidos pela FGV apresentaram melhora generalizada. As contas externas seguem apresentando patamares recordes de exportações, com alta mais gradual das importações de bens e serviços. Do lado da inflação, o ponto de inflexão foi atingido em setembro, mas seguem em patamares saudáveis e sem apresentarem aceleração. De modo geral, os indicadores econômicos das economias desenvolvidas seguem sinalizando melhora da atividade econômica global, mercado de trabalho firme, e com inflação controlada e abaixo das metas. Apesar das limitações impostas pela regulamentação vigente, seguem com a missão de manter um portfólio equilibrado para que os ruídos de curto prazo não prejudiquem o desempenho e as teses de longo prazo.

Modal XP Icatu Prev FIM

Segundo o gestor, no mercado de renda fixa local, a surpresa após o Copom foi a leitura do mercado sobre o valor terminal da Selic, que passou a ser precificada em 7%, impactando negativamente as opções de DI (abr/18) que vinham carregando. Além disso, as aberturas das taxas de juros de longo prazo, devido, principalmente, ao mercado internacional, foi prejudicial para posição que possuem na B22. Acompanharam no cenário internacional a incerteza de quem substituiria a Yellen como presidente do FED e, segundo eles, a postura do presidente Donald Trump não ajudou os mercados, que ficaram bastante apreensivos, causando uma aversão aos ativos de risco. A piora para os mercados emergentes afetou também o book de moedas, onde a principal perda foi devida a posição vendida em dolar x real. Além disso, a parte que possuem em RV acabou, durante o sell-off, entregando todo o resultado acumulado nos últimos dias do mês. Apesar da indicação do Powell para o FED ser positiva para os emergentes, não foi suficiente para acalmar o mercado, devido a Turquia e África do Sul com problemas pontuais. Entendem que o movimento foi mais técnico global e não um movimento isolado local, uma vez que não acreditam que os mercados já estão operando de olho no cenário eleitoral. Dessa maneira, acreditam em uma recuperação dos preços dos ativos, e possuem posições que visam recuperar o mês de outubro nos meses restantes de 2017.

Verde AM Icatu Prev FIC FIM

A gestora não enviou os comentários até a data de divulgação do relatório.

Vinci Equilíbrio Icatu Prev FIC FIM II

No que se refere à carteira de inflação, continuaram com duration um pouco maior que a do IMAB-5. Aproveitaram o movimento de inclinação da curva de juros e alongaram levemente os vencimentos das NTN-Bs. Seguem, no entanto, concentrados na de vencimento em 2022. Quanto à carteira de ações, o Vinci Equilíbrio tem exposição comprada em 30% e possui também proteção para essa parcela em uma estrutura de put spread de strikes 73.000 com 69.000, e vencimento em dezembro, cobrindo integralmente a posição comprada. A carteira teve desempenho em linha com o índice Bovespa, com destaques positivos para os setores de óleo e gás e de consumo discricionário.

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