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VERDE AM GLOBAL ALPHA FIC FIM IE Relatório de Gestão Janeiro de 2015

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Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Verde Asset Management. A Verde Asset Management não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais

para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site verdeasset.com.br. Este material não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem a prévia e expressa concordância da Verde Asset Management.

VERDE AM GLOBAL ALPHA FIC FIM – IE

Relatório de Gestão

Janeiro de 2015

There are decades where nothing happens

and there are weeks where decades happen.

- Lenin

O fundo Verde AM Global Alpha FIC FIM – IE rendeu 0,61% em Janeiro. A estratégia de global teve um impacto negativo de 0,6% e o câmbio teve um efeito positivo de 1,21%.

Apesar da tendência do mercado financeiro de hiperventilar e buscar significado em cada movimento minúsculo no preço dos ativos, existem períodos nos quais nada de muita relevância acontece e onde as oscilações de valor são essencialmente um ruído branco. Janeiro de 2015 não foi um desses meses.

Desempenho Janeiro 2015 Acumulado 2015

Global Alpha 0,61% 0,61%

Libor 6M em BRL 1,24% 1,24%

Para mais informações relevantes à análise da rentabilidade deste Fundo - tais como taxa de administração, taxa de performance, rentabilidade “mês a mês” ou PL médio, consulte o Resumo Gerencial ao final deste material.

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Janeiro de 2015 2 Temos que chamar a atenção para três eventos bastante relevantes:

‣ A decisão do Banco Central Suíço de romper o peg da sua moeda

com o Euro;

‣ O anúncio por parte do Banco Central Europeu (ECB) de seu

programa de Quantitative Easing;

‣ A primeira eleição de uma coalisão antiausteridade em um país na

Europa (Grécia).

Antes, porém, de tecer comentários mais detalhados sobre os eventos acima, gostaríamos de aproveitar o fato de esta ser a primeira carta da Verde Asset Management para relembrar nossos investidores qual é a visão de mundo e o pano de fundo que norteia nosso processo de construção de portfólio.

Visão geral

Ao descrever o cenário atual e os desafios que ele coloca para um processo de alocação de recursos, uma característica se destaca acima de todas as outras: o processo de repressão financeira.

As origens de tal processo remontam à crise de 2008/09 e seus desdobramentos. Correndo o risco de simplificar por demasiado um evento complexo, podemos descrever tal crise como sendo causada por um excesso de alavancagem do setor privado, com ativos lastreados no mercado imobiliário. A eventual queda do preço dos imóveis fez com que tal alavancagem se tornasse mais aparente e o subsequente aumento da

inadimplência fez com que o sistema bancário sofresse perdas pesadas1.

1 Para sermos mais precisos, também precisaríamos mencionar o papel de derivativos e a incorreta transferência de riscos entre agentes econômicos - mas isso alongaria demais nossa análise.

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Janeiro de 2015 3 Uma das lições aprendidas da grande recessão de 1929 foi que uma crise

grave se torna uma depressão caso exista uma falha do sistema bancário e a eventual destruição de crédito que se segue. Tendo aprendido essa lição, governos agem de forma a salvaguardar o funcionamento do sistema, o que normalmente envolve assumir parte dos passivos do sistema financeiro e implementar políticas monetárias e fiscais anticíclicas. Isso, por sua vez,

implica em um aumento expressivo do endividamento do setor público2.

Fonte: Bloomberg

Esse limiar no qual tanto o setor privado quanto o governo se encontram ainda excessivamente alavancados faz com que as políticas anticíclicas tradicionais percam sua eficácia. Recursos injetados na economia - que em períodos normais se transformariam em consumo e aumento de atividade econômica - são alocados para reparar balanços e geram muito pouco impacto no PIB.

2 Todo esse processo está descrito em detalhes em Reinhart & Rogoff – “This Time is Different: Eight Centuries of Financial Folly” 0 10 20 30 40 50 60 70 80 jan /1 96 5 jan /1 96 8 jan /1 97 1 jan /1 97 4 jan /1 97 7 jan /1 98 0 jan /1 98 3 jan /1 98 6 jan /1 98 9 jan /1 99 2 jan /1 99 5 jan /1 99 8 jan /2 00 1 jan /2 00 4 jan /2 00 7 jan/ 2 01 0 jan /2 01 3 jan /2 01 6 jan /2 01 9 EUA - Dívida/PIB

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Janeiro de 2015 4 Qual é a reação dos governos? Repressão financeira.

Aqui nos vemos diante de uma peculiaridade: governos devem tomar emprestado do setor privado uma quantidade relevante de recursos. Caso isso se desse a juros de mercado, poderíamos questionar a solvência desses

governos3. No entanto, no que diz respeito a política monetária existe uma

grande assimetria entre o governo4 e os demais agentes. O Governo é ao

mesmo tempo jogador e juiz desse jogo.

O problema é relativamente simples: o governo precisa tirar recursos do setor privado para reparar seu balanço. Existem várias formas de fazê-lo: default (calote), aumento de impostos, etc... Politicamente falando, a repressão financeira é a menos custosa. Ao praticar juros abaixo do mercado, existe uma transferência de recurso de poupadores para devedores. Como isso se dá aos poucos e ao longo do tempo, a reação dos agentes é menos pronunciada (teoria do sapo na panela de água quente). Na verdade, essa não é uma solução nova. Governos excessivamente endividados já se utilizaram dessa estratégia várias vezes no passado. O período pós segunda guerra mundial - onde o governo norte-americano praticou juros reais negativos durante mais de uma década - é um bom exemplo.

Fonte: Fabio Kanczuk (A Consciência de Três Liberais)

3 Com 120% de dívida/PIB e com juros de 7% (no final de 2011), não precisamos fazer muita conta para chegar à conclusão que a dívida da Itália não era pagável.

4 Limitado a governos que conseguem se endividar em moeda própria. Normalmente não aplicável a governos que precisam se endividar em moeda estrangeira.

EUA - Dívida/PIB (%) 0 20 40 60 80 100 120 140 1939 1945 1951 1957 1963 1969 1975 1981 1987 1993 1999 2005 2011 Crescimento acima do Potencial 0,3 Superávit Primário -20,9

Juro Real Negativo -42,3

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Janeiro de 2015 5 Hoje em dia, as chamadas políticas não convencionais dominam os três

principais blocos monetários (Dólar, Yen e Euro). Os Estados Unidos, apesar de ter terminado seu terceiro programa de afrouxamento quantitativo (QE3), ainda mantém os juros básicos em zero. O Japão segue seu processo de afrouxamento quantitativo “ilimitado”. Na Europa, a resistência alemã foi superada e o ECB se tornou o mais recente banco central a implementar um

programa de QE.

Tudo isso cria desafios enormes para o processo de alocação de recursos. Hoje em dia temos juros NOMINAIS negativos em uma série de países para diferentes períodos de tempo. Só para citar alguns exemplos, os juros de 5 anos de um título do governo estão no momento a -0,02% na Alemanha, -0,50% na Suíça, -0,01% na Suécia e -0,15% na Dinamarca. Isso coloca a visão tradicional de alocação de recursos de cabeça para baixo. Não existem muitos artigos nos livros tradicionais de finanças que lidem bem com o fato do valor do dinheiro ao longo do tempo ser negativo.

Fonte: Bloomberg / Verde Asset Management

De prático, isso significa que o preço da segurança é muito alto e gera mais uma pergunta: se o retorno esperado dos “ativos livres de risco” é negativo, eles permanecem sendo livres de risco? Na nossa humilde opinião a reposta é clara: não. -0,553 -0,188 -0,023 -0,008 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 jan /1 2 m ar /1 2 m ai /1 2 ju l/1 2 se t/1 2 nov/1 2 jan /1 3 m ar /1 3 m ai /1 3 ju l/1 3 se t/1 3 no v/1 3 jan /1 4 m ar /1 4 m ai /1 4 ju l/1 4 se t/1 4 nov/1 4 jan /1 5

Título de Dívida de 5 anos

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Janeiro de 2015 6 Como alocar recursos em um ambiente onde a ação de governos distorceu

de forma importante o valor dos ativos e como balancear a relação risco/retorno em um ambiente onde o preço da segurança poucas vezes foi tão alto são os desafios atuais.

Nesse contexto, a própria forma de implementação dos processos de repressão financeira fornece indícios de como podemos tentar de certa forma nos proteger de alguns de seus efeitos. Apesar da implementação em alguns casos ser relativamente complexa, a maioria dos processos monetários heterodoxos implementados atualmente possuem um elemento em comum: a impressão de moeda. Podemos pensar no problema como um deslocamento da curva de oferta de ativos puramente financeiros.

Apesar dos avanços em 3D printing, ainda não descobrimos uma forma de

imprimir uma fábrica da Coca-Cola ou um aeroporto como o de Zurich. Logo, esse processo deveria fazer com que o preço desses ativos reais, quando determinado em unidades monetárias que estão sendo desvalori-zadas, subisse. Um economista chamaria isso de inflação de ativos reais. Para todos os efeitos, é uma valorização de preço - ou retorno positivo. Existe uma série de ativos reais que podem se beneficiar desse processo, no nosso caso estamos restritos aos ativos líquidos, ou seja: ações.

A pergunta relevante passa a ser: será que esse processo de distorção no preço dos ativos já não atingiu também a bolsa? É difícil negar que, pelo menos em parte, já exista um reflexo no valuation dos ativos em bolsa.

Por outro lado, quando olhamos o equity risk premium, podemos ver que

ainda estamos acima da média histórica.

Fonte: Strategas 403 37 -600 -400 -200 0 200 400 600 800 '60 '65 '70 '75 '80 '85 '90 '95 '00 '05 '10 '15

S&P 500 Equity Risk Premium

(Earnings Yield less 10-Year Treasury Yield, bps) +2 desvio padrão

-2 desvio padrão média

+1 desvio padrão

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Janeiro de 2015 7 Talvez a melhor forma de colocar a questão seja: o processo de repressão

financeira diminuiu o retorno esperado absoluto de todos os ativos, nos parece razoável supor que vamos viver num mundo onde os retornos obtidos serão abaixo de seus valores históricos. No entanto, esse processo distorceu muito mais ativos de renda fixa do que renda variável.

A conclusão do ponto de vista de construção de portfólio é relativamente simples: continua fazendo sentido alocar algum risco para ativos de renda variável. Em nível global, uma combinação entre renda variável e caixa ainda

nos aprece mais atrativa do que um portfólio de bonds.

Voltando aos eventos de Janeiro e suas reverberações

Banco Central Europeu

Após muita discussão e apesar de não contar com o apoio unânime de todos

seus participantes, o Banco Central Europeu anunciou seu processo de QE.

Inicialmente, o programa prevê a compra de títulos públicos e privados no montante equivalente a € 60 Bi/mês até Setembro de 2016. Além disso, o ECB mantém aberta a possibilidade de estender o programa até que as expectativas de inflação venham a convergir para 2%. Considerando os programas existentes (TLTROs), estimamos que a expansão total de balanço do ECB seja o equivalente a € 1,3 Tri.

Fonte: Verde Asset Management

0 5 10 15 20 25 30 35 40 ju n/0 6 ou t/0 6 fe v/0 7 ju n/0 7 ou t/0 7 fe v/0 8 ju n/0 8 ou t/0 8 fe v/0 9 ju n/0 9 ou t/0 9 fe v/1 0 ju n/1 0 ou t/1 0 fe v/1 1 ju n/ 11 ou t/1 1 fe v/1 2 ju n/1 2 ou t/1 2 fe v/1 3 ju n/1 3 ou t/1 3 fe v/1 4 ju n/1 4 ou t/1 4 fe v/1 5 ju n/1 5 ou t/1 5 fe v/1 6 ju n/1 6 ou t/1 6

Balanço dos Bancos Centrais (% do PIB)

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Janeiro de 2015 8 Essa mudança de atitude do ECB e a tomada de decisão apesar da relutância

de alguns de seus membros (Alemanha) se deu em um contexto de expectativas de inflação cadentes. A perspectiva de disseminação de uma mentalidade deflacionária junto com um ambiente de atividade econômica fraca foi suficiente para galvanizar uma maioria do conselho do ECB em torno da necessidade de medidas mais drásticas.

Fonte: Bloomberg

A grande incógnita permanece na capacidade desses programas não convencionais de gerar crescimento econômico. Essa pergunta é especial-mente relevante na Europa, onde o sistema bancário ainda precisa de ajustes. Isso faz com que um dos mecanismos de transmissão de política monetária funcione de forma imperfeita.

Outros mecanismos de transmissão ainda estarão presentes e devem ter um impacto positivo. Por exemplo, um câmbio mais depreciado deve ajudar o setor exportador e melhorar a competitividade relativa da região.

De forma geral, esperamos que o impacto sobre a atividade econômica seja positivo, mas está longe de ser a solução definitiva para o problema estrutural de baixo crescimento europeu.

1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 fe v-14 fe v-14 m ar -1 4 abr -1 4 abr -1 4 m ai -1 4 ju n-14 ju n-14 ju l-14 ag o-1 4 se t-14 se t-14 ou t-14 nov-1 4 nov-1 4 de z-14 jan-15 jan -1 5

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Janeiro de 2015 9 Franco Suíço

Outro evento relevante em Janeiro foi a inesperada decisão do Banco Central Suíço (SNB) de não manter o piso de variação de sua moeda em relação ao Euro. Como forma de prevenir uma apreciação excessiva de sua moeda, o SNB mantinha um piso de 1,2 como limite.

O problema é que, devido ao volume excessivo dos fluxos de capital para manter tal piso, o SNB era forçado a expandir seu balanço agressivamente. Claramente com um total de ativos equivalente a 85% do PIB, o SNB consi-derou excessivo o custo relacionado à manutenção da sua política cambial.

Fonte: Bloomberg

Como forma de contrabalançar o impacto recessivo da apreciação da moeda, o SNB levou sua taxa de juros curta para -0,75%. Mais uma vez nos confrontamos com o incômodo fato de políticas não convencionais gerando resultados que, em um passado não muito distante, seriam consi-derados absurdos.

Grexit

Do ponto de vista político, Janeiro também trouxe uma grande novidade. A eleição do Syriza na Grécia é importante porque, pela primeira vez, temos uma maioria democraticamente constituída se manifestando contra as

políticas de austeridade impostas pelo “core” da União Europeia.

0,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 fe v-14 m ar -1 4 abr -1 4 m ai -1 4 ju n-14 ju l-14 ag o-1 4 se t-14 ou t-14 nov-1 4 de z-14 jan -1 5 CHF/EUR

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Janeiro de 2015 10 Nosso maior receio em relação à estabilidade da Zona do Euro sempre foi

que as medidas que são “economicamente necessárias podem ser politicamente inviáveis”. Esse é um claro exemplo disso. Desde o início da crise, o PIB da Grécia se contraiu em 25% e a taxa de desemprego permanece em torno de 25% (com 50% entre os jovens). Nesse contexto, não deveria ser surpresa que o eleitor médio demandasse alguma mudança.

A mensagem das urnas não foi uma mensagem antieuro. Segundo as pesquisas de opinião, o eleitor grego ainda é a favor da permanência na moeda única, mas questiona fortemente as medidas de austeridade. Traçar uma estratégia que concilie esses dois objetivos é o desafio do governo do novo primeiro-ministro Alexis Tsipras.

Do lado da União Europeia - especialmente o “core” pró-austeridade - a situação também não é confortável. O dilema está em como negociar algum tipo de concessão sem que isso “contamine” a atitude de outros países.

O efeito demonstração e a questão de “moral hazard” são muito relevantes

nesse contexto. A mensagem, até agora velada, por parte da União Europeia é de que a região se encontra em situação muito mais sólida do que em 2011/12 e seria capaz de lidar com uma eventual saída da Grécia.

O grande risco é o de um erro de cálculo de uma ou ambas as partes.

A União Europeia pode levar o argumento de “moral hazard” a ferro e fogo

e ignorar que as consequências sociais sobre a Grécia até agora foram extremas e que isso continuará exercendo pressão sobre o sistema político. Por outro lado, os gregos podem achar que negociam em uma posição de força relativa - dado o risco de contágio - e subestimar a seriedade da posição alemã.

Apesar da posição oficial de que o sistema está muito mais sólido e capaz de lidar com uma eventual saída da Grécia (Grexit) não achamos que é possível ter algum nível de conforto. Crises anteriores - incluindo a quebra da Lehman - mostram que é muito difícil avaliar os impactos secundários sobre todos os agentes envolvidos, dada a interconectividade do sistema. Lembrando que a dívida grega se situa em torno de € 303 Bi - verdade que boa parte está com instituições oficiais - mas ainda assim é um montante relevante.

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Janeiro de 2015 11 Além da preocupação com os efeitos diretos, temos que ter em mente que

esse pode ser somente o início de um movimento maior na Europa. As eleições de Dezembro na Espanha - onde, no momento, um partido de esquerda (Podemos) mostra ganhos expressivos nas pesquisas apoiado em uma plataforma antieuro e antiausteridade - requer muita atenção. Temos poucas escolhas a não ser observar com cuidado os próximos desenvolvimentos.

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Público-alvo

Características Performance

Data de início Retorno anualizado

Aplicação mínima Desvio padrão anualizado **

Saldo mínimo Índice de sharpe **

Movimentação mínima Rentabilidade em 12 meses

Cota Número de meses positivos

Cota de aplicação Número de meses negativos

Cota de resgate Número de meses acima de 100% do Libor 6M em BRL 7

Liquidação de resgate Número de meses abaixo de 100% do Libor 6M em BRL 7

Taxa de saída antecipada Maior rentabilidade mensal

Taxa de administração Menor rentabilidade mensal

Taxa de performance Patrimônio líquido R$

Patrimônio médio em 12 meses ** R$

** Calculado desde 29/11/2013 até 30/01/2015 *** Ou desde a sua constituição, se mais recente.

Aberto para novas aplicações VERDE AM GLOBAL ALPHA FIC FI MULT - IE x Libor 6M BRL Classificação ANBIMA:

Admite Alavancagem: Gestor:

Administrador:

Volatilidade anualizada (Desvio padrão - média 40 dias)

Calculado até 30/01/2015

Rentabilidades (%)*

- -

-Não há. Não há. Verificar a taxa do fundo investido no prospecto e/ou regulamento.¹ Não há. Verificar taxa do fundo investido no prospecto e regulamento.

Acum. Fdo. Acum Libor 6M BRL Out Nov Dez Ano Libor 6M BRL

* Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (FGC). Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidade utilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de início das atividades deste fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. Verifique se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.

Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Mai Jun Jul Set

Jan Fev Mar

Libor 6M BRL Fundo 29/nov/2013 $ 1.000.000,00 $ 1.000.000,00 12,69% 13,09% 12,47% 13,00% 0,16 -0,61 2014 2013 2015 7,67 -- -0,18 -1,65 1,69 -0,81 1,63 0,23 - - - -- -0,43 5,46 2,81 14,17 - - - 0,61 1,13 14,13 15,54 0,18 14,38 15,07 - - 0,18 1,24 12,85 1,13 --2,53 Ago Multiestratégia global que atua nos mercados de ações, renda fixa e moedas internacionais. Também pode utilizar estratégias de hedges globais e operações táticas. O produto é local, denominado em reais e aplica a expertise em gestão de ativos internacionais desenvolvida in house desde 2002.

Multimercados Multiestratégia Sim

Verde Asset Management S.A.

Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A.

-0,05

--1,16

D+15 a D+45 (de acordo com a data de solicitação) D+18 a D+48 (de acordo com a data de solicitação) Fechamento D+1

* Serão considerados dias úteis, em conjunto, na Capital do Estado de São Paulo, da Cidade de NovaYork, NY,EUA e em Bermudas. O cotista que desejar efetuar resgate de suas cotas deverá efetuar pedido de resgate na sede ou dependências da Administradora, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias do encerramento de cada mês calendário. O valor da cota utilizado para o resgate deve ser aquele apurado no fechamento do último dia útil de cada mês calendário. ** A taxa de administração máxima paga pelo Fundo, englobando a taxa de administração acima e as taxas de administração pagas pelo Fundo nos fundos que poderá eventualmente investir será de 2,00% a.a.

-

-Abr

A descrição acima não pode ser considerada como objetivo do Fundo. Todas as informações legais estão disponíveis no regulamento, lâmina ou prospecto, disponíveis no site verdeasset.com.br

O FUNDO é destinado a receber aplicações, exclusivamente, de pessoas jurídicas, bem como de fundos de investimento e de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento, todos eles qualificados, nos termos da regulamentação em vigor, sendo que o FUNDO exige de seus cotistas investimento inicial mínimo de R$1.000.000,00 (um milhão de reais)

76.273.925,84 86.372.738,40 $ 100.000,00 14,81% 10 4 7,67% -2,53% 11,84% 9 5 9,39% -3,04% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% no v/1 3 de z/1 3 ja n /1 4 fe v/1 4 ma r/1 4 abr /1 4 ma i/1 4 ju n /1 4 ju l/1 4 ag o/ 1 4 se t/1 4 ou t/1 4 no v/1 4 de z/1 4

VERDE AM GLOBAL ALPHA FIC FI MULT - IE Libor 6M BRL 0% 5% 10% 15% 20% 25% ja n /1 4 fe v/1 4 ma r/1 4 abr /1 4 ma i/1 4 ju n /1 4 ju l/1 4 ag o/1 4 se t/1 4 ou t/1 4 no v/1 4 de z/1 4

VERDE AM GLOBAL ALPHA FIC FI MULT - IE Libor 6M BRL

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