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Estudo do Comportamento Pedagógico de Treinadores de Voleibol em Função do Escalão de Treino dos Atletas e da Formação Acadêmica dos Treinadores

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Academic year: 2021

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Função do Escalão de Treino dos Atletas e da Formação

Acadêmica dos Treinadores

Antônio Evanhoé Pereira de Souza Sobrinho , Isabel Mesquita , Felismina Pereira , Michel Milistetd , António Rosado

1 1 1 1

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Faculdade de Desporto - Universidade do Porto, Portugal Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa, Portugal

Dentro do ambiente desportivo, os treinadores têm a capacidade de influenciar a natureza e a qualidade das experiências desportivas. As prioridades que eles promovem, as atitudes e valores que transmitem e a natureza de sua interação com os atletas podem, notadamente, influenciar os efeitos da participação desportiva de crianças e jovens (Smith, Smoll & Cumming, 2007). Desta forma, a análise dos comportamentos de treino em cenários desportivos fornecerá uma ajuda importante para reconhecer, particularmente, como os treinadores facilitam a aprendizagem dos atletas, um aspecto central do comportamento instrucional do treinador (More & Franks, 1996). Woodman (1993) argumenta que é a aplicação do conhecimento e a habilidade para o trasmitir que separa o treinador excelente da treinador comum.

Numa perspectiva histórica, os estudos dos processos instrucionais foram primeiramente orientados para o comportamento dos professores durante as aulas, nomeadamente na Educação Física, nos anos sessenta (Metzler, 2000). Nos últimos vinte anos, a agenda da investigação tem incluído a observação dos comportamentos de ensino dos treinadores, no cenário desportivo, com o objetivo de entender como os treinadores podem facilitar os processos de aprendizagens (Lacy & Darst, 1985).

De acordo com Cushion & Jones (2001), diferentes sistemas de observação foram desenvolvidos para analisar o comportamento de treino, nomeadamente na análise de perfis comportamentais (Jones, Housner & Kornspan 1997) onde, entre outros, podemos destacar o Coach Behaviour Assessment System (Smith, Smoll & Hunt, 1977) e o Arizona State University Observation Instrument (ASUOI, Lacy & Darst, 1989). O conhecimento na pedagogia do esporte tem crescido, nomeadamente, através do conhecimento adquirido sobre a intervenção pedagógica dos treinadores, a partir da aplicação de sistemas de observação sistemática. Além disso, Cushion & Jones (2001) afirmam que o aparecimento e a expansão do uso de técnicas de análise descritiva têm levado a um início da ciência do treino. Investigações anteriores acerca dos comportamentos de treinadores de sucesso como John Wooden (Tharp & Gallimore, 1976) e Frank Kush (Langsdorf, 1979), mostraram, que o comportamento pedagógico mais utilizado por ambos os treinadores era instrucional. Nomeadamente, o estudo de John Wooden, considerado um dos melhores treinadores de todos os tempos ao alcançar 10 títulos de basquetebol em 12 temporadas, fornecem interessantes implicações para o entendimento do papel do treinador como professor. Tharp & Gallimore perceberam que Wooden tirava vantagem de praticamente todas as situações para ensinar diferenciando-se de outros treinadores que focavam as suas funções apenas em tarefas de facilitadores de grupo, gestores emocionais ou mesmo administradores,. Adicionalmente eles verificaram que 75% dos atos de ensino de Wooden carregavam alguma informação pedagógica. Conseqüentemente, ser um professor é um dos papeis determinantes de um treinador e é sua responsabilidade transmitir ao atleta o quê fazer, como fazer e, como fazer bem (Hodges & Frank, 2002).

Neste sentido, a formação do treinador pode influenciar positivamente na forma como este lida com a panóplia de situações com que se confronta no dia-a-dia no ambiente desportivo, formação esta realizada a partir da formação acadêmica em Educação Física ou cursos para a formação profissional dos treinadores. De fato, a efetividade dos programas de formação de treinadores tem sido identificada como um fator fulcral no desenvolvimento de treinadores de qualidade, pois se reconhece que o treino de Introdução

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de alta qualidade tem a capacidade de maximizar os benefícios desportivos para os participantes de qualquer nível (Knowles, Borrie & Telfer, 2005). Neste contexto, a formação acadêmica não pode ser menosprezada, pois o treinador terá de ter uma cultura alargada que lhe permita corresponder às expectativas dos atletas, desenvolver processos de auto-formação e de inovação, competências de exercício da profissão que exigem uma formação de base, acadêmica ou escolar, cada vez mais elevada (Rosado & Mesquita, 2007). Os autores defendem que os níveis de formação escolar são decisivos para garantir um conjunto de pré-requisitos fundamentais à formação especializada como treinador desportivo, tendendo a condicionar o acesso a diferentes níveis de formação profissional.

O objetivo deste estudo foi o de estudar os comportamentos pedagógicos de treinadores de voleibol num contexto de treino de crianças e jovens em função de sua formação acadêmica e do escalão de treino dos atletas.

A amostra deste estudo totaliza 11 treinadores de Voleibol da Associação de Voleibol do Porto atuantes em equipas masculinas e femininas dos escalões de Iniciados e Juniores. Destes 11 treinadores, 6 possuem formação acadêmica em Educação Física enquanto 5 não possuem a formação acadêmica em Educação Física. Com relação ao escalão de treino dos atletas, 5 treinadores são responsáveis por atletas do escalão dos iniciados e 6 treinadores responsáveis por atletas do escalão dos juniores. A presente amostra possui uma média de idade de 33,09 e média de anos como treinador de 9,44. Foram observados 6401 episódios instrucionais.

Variáveis Independentes

As variáveis independentes do presente estudo foram o escalão de treino dos atletas e a formação acadêmica dos treinadores, sendo todos os treinadores do sexo masculino. A escolha dos escalões de iniciados e juniores se deu em razão de constituirem dois momentos de formação desportiva distinta no âmbito do desporto infanto-juvenil, isto é o escalão inicial (iniciados) e o escalão final (juniores). Já a formação acadêmica em Educação Física e Desporto por ser decisiva no sentido de garantir um conjunto de conhecimentos fundamentais à formação especializada do treinador.

Variáveis Dependentes

As variáveis dependentes referem-se ao comportamento pedagógico apresentado pelos treinadores durante o treino.

A recolha de dados referente ao comportamento pedagógico dos treinadores foi realizada a partir do instrumento de observação sistemática designado de Arizona State University Observation Instrument ASUOI de Lacy and Darst (1989), projectado para colectar informações acerca do comportamento pedagógico dos treinadores no ambiente de prática. É baseado num sistema de 10 categorias originalmente desenvolvido por Tharp e Gallimore para a observação sistemática dos comportamentos pedagógicos dos treinadores dentro dos cenários de ensino e treino (Potrac, Jones & Cushion, 2007). De fundamental importância destacar que a variável Uso do 1º nome foi decomposta no presente estudo em Uso do 1º nome no início da frase, Uso do 1º nome no meio da frase e Uso do 1º nome no fim da frase para uma análise mais pormenorizada nesta variável em particular.

Para a análise dos comportamentos pedagógicos dos treinadores recorremos a gravação em vídeo e o registo em áudio das intervenções pedagógicas dos treinadores durante os treinos. As filmagens dos treinos tiveram duração entre 90 e 120 minutos; entretanto, para o presente estudo foi utilizado somente a parte principal de cada um dos onze treinos, com duração de 45 minutos cada, totalizando 495 minutos de observação. Posteriormente, para o visionamento dos treinos aplicou-se uma ficha de registo das instruções dos treinadores para subsequente análise dos dados. O método de registo utilizado referente à colecta da informação foi a frequência de ocorrência, ou seja, a quantidade de vezes que determinada categoria ocorria.

Material e Métodos Amostra

Variáveis

Instrumento

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Procedimentos Estatísticos

Fiabilidade de Observação

Análise comparativa dos comportamentos pedagógicos dos treinadores em função do escalão de treino e da formação acadêmica

Recorreu-se à estatística descritiva para obter os resultados de frequência e percentagens de ocorrência, seguido pela realização de uma análise estatística comparativa. Entretanto, em razão de possuirmos uma amostra reduzida (n=11), utilizamos o teste estatístico não paramétrico Mann-Whitney, para a comparação entre grupos. No teste supracitado foi sempre considerado nível de significância estabelecido em p 0,05.

Com a intenção de verificar a fiabilidade das observações efetuamos a análise intra-observador e inter-observador para as categorias consideradas, com base no cálculo de percentagens de acordos e desacordos registrados, conforme a fórmula de Bellack (Van Der Mars, 1989), com um intervalo de 15 dias entre as observações para ambos os casos e encontramos valores acima do critério de 85% de acordos, referidos por Cushion & Jones (2001). Relativamente ao índice de Kappa de Cohen, aplicado no sentido de excluir a possibilidade de existirem acordos por acaso, constatou-se que os valores obtidos, tanto para a fiabilidade inter-observador, quanto para a intra-observador, estão acima dos valores de referência considerados pela literatura, 0.75 (Fleiss, 1981).

Ao analisarmos as variáveis dependentes em função dos escalões das equipes (Quadro 1), encontramos diferenças estatisticamente significativas entre os treinadores dos iniciados quando comparados com os treinadores dos juniores na categoria Uso do 1º nome no meio da frase (p 0,006), sendo que os treinadores dos escalões dos iniciados apresentaram valores mais elevados. Em termos de percentagem de utilização da categoria em questão os treinadores dos iniciados apresentaram 75.23% enquanto os treinadores dos juniores apresentaram valores substancialmente mais baixos (24.77%).

Resultados

Ao realizarmos uma análise em função dos treinadores possuírem ou não, formação acadêmica em Educação Física (Quadro 2), apenas encontramos diferenças estatisticamente significativas no Uso do 1º nome no fim da frase sendo que os treinadores sem formação em Educação Física apresentaram os valores mais elevados. No que concerne a percentagem de utilização desta categoria, os treinadores com formação específica em Educação Física apresentaram 75.56% e os treinadores sem formação específica em Educação Física, 24.44%.

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Em termos gerais, o presente estudo, mostrou que apenas 12.48% do total de 6401 comportamentos pedagógicos foram acompanhados pela referência ao primeiro nome do praticante a quem era dirigida a informação.

No que concerne ao escalão é provável que a maior incidência de referência do nome no meio da frase por parte dos treinadores de iniciados decorra da constatação de que os atletas não estavam atentos e para centrar a sua atenção, é referido após se ter emitido parte da informação. Todavia, parte da informação pode ter sido já perdida. Quanto aos treinadores sem formação acadêmica proferirem o nome no final da frase evidencia falta de preocupação pedagógica na emissão de informação.

De fato, a focalização da atenção do atleta é aumentada quando o treinador refere o nome do atleta no início da frase. Quando os treinadores iniciam a instrução sem referenciar a quem esta é dirigida, correm o risco de os atletas apenas ouvirem a informação a partir do momento em que seu nome é pronunciado. Além disso, a referência do nome no fim da frase pode ser mais comprometedora, pois a focalização da atenção do atleta pode ser concretizada após toda informação ter sido emitida. Estudos que foram feitos no campo da aprendizagem motora mostram que os indivíduos têm uma habilidade limitada para armazenar e usar a informação na memória a curto prazo (Magill, 1993). Desta forma, o uso do primeiro nome no início da frase pode focalizar a atenção do atleta e, conseqüentemente, aumentar o nível de retenção de informação dos atletas.

Nesse sentido, a formação acadêmica em Educação Física permite a consolidação de valores pedagógicos assentes nestas questões. Além disso, concordamos com Rosado & Mesquita (2007) que referem que a tal formação é fundamental no que concerne à garantia de uma gama de pré-requisitos à formação especializada do treinador. Nomeadamente, na aprendizagem de estratégias que valorizam o fortalecimento da relação inter-pessoal bem como a centralização da atenção do praticante para uma determinada instrução.

Todavia, o presente estudo mostrou que de uma forma geral este comportamento foi pouco utilizado pelos treinadores em geral, independentemente do escalão e da formação acadêmica. Do mesmo modo, estudos realizados neste domínio (Lacy & Darst, 1985; Claxton, 1988; Lacy & Goldston, Discussão

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1990; Lacy & Martin, 1994; Cushion & Jones, 2001; Potrac, Jones & Armour, 2002; Potrac, Jones & Cushion, 2007) mostram que o uso do primeiro nome tem recebido pouca importância, nomeadamente enquanto comportamento de treino durante a prática.

Em termos comparativos podemos observar que o comportamento pedagógico de treinadores de voleibol, em termos gerais, não se diferenciou em função do escalão de prática dos atletas e nem em função da formação acadêmica em Educação Física. Em futuras investigações é conveniente realizar estudos que contenham uma amostragem maior no sentido de se averiguar se as reduzidas diferenças estatisticamente significativas encontradas se devem à dimensão da amostra ou se o perfil comportamental do treinador baseado na utilização deste instrumento é idêntico independentemente das variáveis independentes consideradas. A elevada dispersão dos valores intra-grupo e o fato de ser uma amostra reduzida pode explicar a ausência de diferença estatística significativa entre os grupos analisados.

Para além disso assume pertinência a inclusão de treinadores de ambos os sexos, porquanto esta variável poderá ser diferenciadora de perfis compotamentais ao nível pedagógico na condução do processo de treino infanto-juvenil, nomedamente, nas variáveis de indole inter-pessoal.

Cushion, J.C.; & Jones, R.L.(2001) A Systematic Observation of Professional Top-Level Youth Soccer Coaches. Journal of Sport Behavior, 24 (4): 354-378.

Claxton, A. (1988). Systematic observation of more and less successful high school tennis coaches. Journal of Teaching in Physical Education, 7, 302-310.

Conclusões

Referências

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