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RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS E A IDADE CRONOLÓGICA EM JOVENS PRATICANTES DE FUTSAL

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RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS E A IDADE CRONOLÓGICA EM JOVENS PRATICANTES DE FUTSAL

Vieira, Tiago Duarte Iop, Rodrigo da Rosa

Acadêmico do curso de fisioterapia da Unisul.

Email: tiago.vieira@unisul.br

* Professor do curso de fisioterapia da Unisul. Email: rodrigo.iop@unisul.br

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RESUMO

Durante o período pubertário, ocorrem transformações biológicas acentuadas em termos de crescimento e maturação, promovendo mudanças no aspecto físico, interferindo inclusive no desempenho motor do jovem. Nesse sentido, o presente estudo teve por objetivo relacionar as características biológicas (antropométricas e motoras) com a idade cronológica de jovens praticantes de futsal. Foram selecionados 20 atletas com idade entre 10 e 17 anos, com média de idade de 13,55±2,23, todos do sexo masculino. As variáveis antropométricas avaliadas foram: massa corporal, estatura, peso, IMC e percentual de gordura. As variáveis motoras foram: velocidade, força, resistência e flexibilidade. O desenvolvimento biológico avaliado através da Escala de Pêlos Axilares. Para caracterizar as variáveis demográficas, foram empregados procedimentos de estatística descritiva. Também foram utilizados procedimentos da estatística paramétrica, onde o grau de associação entre as variáveis foi analisado por meio do coeficiente de correlação de Pearson, onde o nível de rejeição da hipótese de nulidade foi de 0,01 (probabilidade alfa de 1%). O teste de Pearson revelou correlação significativa (p<0,01) nas variáveis antropométricas massa corporal e estatura. Já nas variáveis motoras, o teste de Pearson acusou correlação significativa (p<0,01) nos testes Zig-Zag, abdominal em 1 minuto, impulsão horizontal e teste dos 50 metros. Na variável de desenvolvimento biológico o teste de Pearson acusou relação significativa (p<0,01) com a idade cronológica. De acordo com estes resultados, a forma de agrupamento por idade utilizada na prática esportiva para treinamento e competição no período de treinamento infanto-juvenil é adequada.

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RELATIONSHIP BETWEEN THE BIOLOGICAL CHARACTERISTICS AND AGE CHRONOLOGICAL PRACTITIONERS IN YOUNG FUTSAL

ABSTRACT

During the period of puberty, biological changes occurring differences in terms of growth and maturation, promoting changes in physical appearance, including interfering with motor performance of the young. Accordingly, the present study was to correlate the biological (anthropometric and motor) with chronological age youth indoor football. We selected 20 athletes aged between 10 and 17 years with a mean age of 13.55 ± 2.23, all male. Anthropometric variables were measured: weight, height, weight, BMI and percent body fat. The motor variables were: speed, strength, endurance and flexibility. Biological development assessed by the Scale of axillary hair. To characterize the demographic variables were used descriptive statistical procedures. Were also used parametric statistical procedures, where the degree of association between variables was analyzed by the Pearson correlation coefficient, where the level of rejection of the null hypothesis was 0.01 (alpha 1% probability). The Pearson test showed significant (p<0,01) correlation in the anthropometric variables weight and height. Since the motor variables, the Pearson correlation (p<0,01) tests accused Zig-Zag, abdominal in 1 minute, long jump and 50 meters of the test. In the variable biological development the pearson accuse signifcant relationship (p<0,01) with chronological age According to these results, how to age grouping used in sports training and competition for the training period the juvenile is appropriate.

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INTRODUÇÃO

Particularmente durante o período pubertário, ocorrem transformações biológicas acentuadas em termos de crescimento e maturação, promovendo mudanças no aspecto físico, interferindo inclusive no desempenho motor do jovem.1 A evolução do desempenho motor e físico na infância está fortemente associada aos processos de crescimento e maturação.2 Durante esse período, há ocorrência, entre outros, de dois fenômenos biológicos importantes: o surto de crescimento em estatura e peso corporal e a maturação sexual do adolescente.1

Crianças e adolescentes poderão apresentar o estirão da estatura e peso corporal e a maturação sexual em ritmos distintos. Desta forma, embora exista uma idade média de passagem por estes eventos da puberdade, ao redor desta média pode haver uma variação importante, capaz de fazer que adolescentes de uma mesma idade cronológica estejam em pontos totalmente distintos dos processos de

desenvolvimento e maturação

biológica.1

Em algumas situações da prática esportiva, encontramos jovens de diferentes estágios maturacionais dentro de um mesmo grupo de treinamento ou categoria competitiva,1,3,4 situação que pode favorecer os mais adiantados no processo de desenvolvimento biológico e pode desmotivar outros mais tardios.3

Com relação às atividades esportivas, a categorização através da idade cronológica ainda é uma prática muito utilizada, como as categorias competitivas são organizadas com intervalos de dois anos na faixa etária, é possível que, dentro de uma mesma categoria, as crianças mais velhas sejam privilegiadas.2,4

Deste modo, a idade cronológica por si só não é suficiente para determinar o estágio maturacional individual de um

adolescente e suas possíveis relações com aptidão física. Em outras palavras, se a avaliação da maturação biológica não for levada em consideração, não será possível interpretar se um

determinado desempenho está

ocorrendo em função do estágio maturacional ou da capacidade diferenciada do indivíduo para aquela atividade.1 Esses fatores podem exercer influência nos estágios de formação esportiva.3 Complementando, na área esportiva, não será possível explicar se um determinado sujeito pode ser considerado talentoso pelo que apresenta ou se o que é demonstrado no desempenho é apenas fruto da sua precocidade, um traço momentâneo, por vezes inconsistente, e válido por um período curto de tempo.1

A prevenção das lesões é amplamente baseada na cuidadosa identificação dos fatores de risco envolvidos na gênese das lesões que

acometem o atleta jovem. O

treinamento com crianças e

adolescentes pode trazer vantagens e desvantagens.

Os benefícios de um estilo de vida ativo são cada vez mais relatados na literatura,5 trazendo como vantagens: maior prática de atividade, auxilia o crescimento, pode corrigir defeitos físicos, é base do desenvolvimento posterior,1 melhora tanto a saúde física, reduzindo o risco de várias doenças crônicas, como a saúde mental5 entre outros. Por outro lado, temos as desvantagens, podendo levar a uma desadaptação social e defeitos físicos derivados da má prática esportiva e do treinamento inadequado.1

Um ponto que necessita de atenção especial a criança seria a idade em que se deve começar a competir,6 muitas crianças iniciam sua participação regular no desporto entre os 4 e 8 anos de idade, fazendo porque gostam do esporte, mostrando entusiasmo na participação. Porém situação que pode

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mudar quando os jovens envolvem-se em quadros competitivos de maior nível, organizados e dirigidos por adultos 4,6.

As crianças só devem iniciar no esporte quando estiverem preparadas e desejarem competir, porém muitas vezes não são elas que o pretendem e sim os pais e treinadores,6 forçar uma criança ou um adolescente a praticar esportes contra sua vontade pode acarretar um estilo de vida mais sedentário na idade adulta.5

Uma elevada ênfase na competição aumenta de forma notória a utilização pelos treinadores de volumes e intensidades inapropriados no treino do jovem, 6 acarretando em conseqüências fisiológicas adversas, a Organização Mundial da Saúde OMS, fala em atrasos na menarca e em riscos aumentados em lesões por overuse em sistemas musculoesqueléticos ainda imaturos.6

Outro ponto de suma importância é que a participação em competições tem exigências psicológicas. Sabemos que a vivência pela criança de situações com

níveis moderados de pressão

competitiva poderia funcionar como uma espécie de vacina contra o estresse, aumentar a motivação e melhorar a desempenho dos jovens, mas é a pressão psicológica, ou seja, situações de ansiedade excessiva, ter de ficar no banco de reservas, medo de falhar e dificuldade de conciliar a atividade esportiva com a escola acabam afastando o atleta do desporto.

No futsal, é notória a existência de uma cultura de visão imediatista que atribui grande importância às vitórias desde idades iniciais.4 A forte ênfase na vitória de muitos treinadores leva-os a optar pelos atletas mais capazes, discriminando os mais fracos.6

Hoje no Brasil, o futsal é um dos esportes mais praticados, tendo mais de 267 mil atletas registrados e cerca de 10,5 milhões de praticantes7, visto que é um esporte que geralmente está

introduzido nas aulas de educação física já nas primeiras séries da escola. Este número vem crescendo a cada ano,7 o que aumenta a competitividade entre os atletas, fazendo que a parte física seja muito exigida durante a formação do atleta.

Este estudo tem como objetivo geral relacionar as características biológicas (antropométricas e motoras) com a idade cronológica em jovens praticantes de futsal. Como objetivos específicos

foram: Determinar o perfil

antropométrico dos jovens praticantes de futsal; Relacionar as variáveis antropométricas (massa corporal, estatura, IMC, percentual de gordura) com a idade cronológica dos jovens praticantes de futsal; Relacionar as características motoras (velocidade, força, resistência e flexibilidade) com a idade cronológica dos jovens praticantes de futsal; e Verificar o desenvolvimento biológico de acordo com o estágio de pilosidade dos jovens praticantes de futsal e Relacionar o estágio de pilosidade com a idade cronológica.

O fisioterapeuta é um profissional liberal que pode atuar em várias áreas pelo grande conhecimento anatômico e fisiológico que este possui. Uma dessas é a área de descoberta de “talentos esportivos”.

Partindo desses princípios, esse estudo procura ressaltar a importância de uma avaliação completa das características de cada atleta, para poder então prevenir lesões e prescrever o treinamento ideal para o atleta, e em

segundo plano, divulgar aos

fisioterapeutas esta área de trabalho onde há poucos profissionais atuando.

MÉTODOS

A ADESC – Associação Desportiva Sul Catarinense foi Fundada pelos dirigentes esportivos municipais das regiões do Vale do Braço do Norte e Vale das Colinas no dia primeiro de

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julho do ano de dois mil e quatro, com o objetivo de promover a integração através do desporto educacional e dar suporte ao segmento esportivo dos municípios da região sul, além de proporcionar aos participantes á pratica desportiva através de competições. Desde sua fundação promovem-se vários eventos esportivos nas modalidades de Futsal e Voleibol nos dois naipes e em todas as categorias. A população desta pesquisa caracteriza-se pelos atletas de futsal das

12 equipes que integram os

campeonatos de futsal da ADESC, de todas as categorias. Na amostragem foi utilizada a amostragem estratificada aleatória. A seleção foi de um participante por posição (goleiro, ala direito, ala esquerdo, fixo e pivô) de cada categoria (sub 11, sub 13, sub 15 e sub 17), chegando a um número final de 20 atletas.

Inicialmente foi apresentada a pesquisa para os professores, treinadores e atletas da ADESC. Em seguida, foi feita a seleção aleatória da

amostra e dado inicio aos

procedimentos de coletas de dados. Posteriormente, os atletas receberam o termo de consentimento livre esclarecido, onde contém a assinatura dos pais ou responsáveis, autorizando-os a participarem da pesquisa.

Foram realizados dois encontros com os atletas, em períodos que foram definidos pelos treinadores, onde não houve choque de horário com os treinamentos, entre os meses de junho e agosto de 2010.

Primeiramente, foi mensurado o peso, a altura e as demais características antropométricas.

Para a mensuração das dobras cutâneas foi utilizado o adipômetro, através das mensurações das dobras cutâneas três vezes, em um tempo de 1 a 3 segundos no máximo, com intervalo entre as medições para evitar possíveis alterações do tecido adiposo 10,11.

Para avaliação de habilidades motoras utilizaram-se os seguintes testes: para resistência muscular localizada o teste abdominal em 1 minuto, que consiste em colocar o aluno deitado e flexionar os joelhos, apoiar as mãos na região do pescoço sem imprimir força, manter os pés presos, elevar o tronco até 45° e voltar à posição inicial durante 1 minuto 8. Para avaliação da flexibilidade utilizou-se o teste de sentar e alcançar: o avaliado deve estar sentado, com os pés apoiados no banco e joelhos estendidos. Em seguida o tronco deve ser flexionado a frente na tentativa de alcançar à maior quantidade de centímetros possível 8,10,11.

No teste de impulsão horizontal, indicado para força e agilidade, o avaliado deve estar com os pés paralelos no ponto de partida. Ao sinal do avaliador, deve saltar no sentido horizontal, tentando alcançar o ponto mais distante possível. É permitida a movimentação livre dos braços e tronco. Foram realizadas três tentativas, registrando-se a marca na parte posterior do pé, sendo considerada a maior distancia alcançada 8.

Para avaliação da agilidade utilizou-se o teste de corrida sinuosa (Zig Zag), onde o avaliado correu um percurso sinuoso, demarcado por cinco cones distantes 1,50 metros entre si, estando a primeira distante 3 metros da linha de partida. No teste, o avaliado fez o percurso correndo entre os cones no sentido de ida e volta o mais rápido possível. O avaliador anotou o tempo gasto para realização do teste 8,11. Para avaliação da velocidade utilizou-se a corrida 50 metros: o avaliado percorreu uma distancia de 50 metros no menor tempo possível. O avaliador posicionou-se na linha de chegada com um cronômetro 3,11.

O peso corporal total foi medido através da balança digital, onde o

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avaliado ficou em pé, sem calçados e apenas de calções 8.

Para a medida da estatura utilizou-se o estadiômetro, onde o avaliado fica alinhado verticalmente 12.

Após, foi mensurado a quantidades de pelos axilares através da escala de pelos axilares (APÊNDICE A). Ao término da coleta dos dados, foram iniciados os procedimentos de analise e discussão dos dados.

Os dados foram organizados na planilha de cálculo Excel versão Microsoft Windows XP 2002, e analisados no programa Statdisk 11.0.1 for the Triola of Statistic Textbooks, 1986-2009.

Para caracterizar as variáveis demográficas, foram empregados procedimentos de estatística descritiva: distribuição em freqüências e percentuais, cálculo de medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão).As variáveis foram submetidas a um teste de normalidade (Shapiro Wilk), onde foi confirmada uma distribuição gaussiana dos valores

das variáveis (motoras e

antropométricas).

Foram utilizados procedimentos da estatística paramétrica, onde o grau de associação entre as variáveis foi analisado por meio do coeficiente de correlação de Pearson, o nível de rejeição da hipótese de nulidade foi de 0,05 (probabilidade alfa de 5%).

Os resultados foram apresentados em forma de gráficos através do programa Statdisk 11.0.1 for the Triola of Statistic Textbooks, 1986-2009.e para estatística descritiva em forma de tabelas e gráficos através do Microsoft Excel®. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Unisul, com o intuito de obter a aprovação. Sob aprovação e registrado com o código 10.010.4.08. III foi dado inicio aos procedimentos de coleta dos dados. Essa pesquisa segue os princípios da Resolução nº 196/96 do Conselho

Nacional de Saúde (CNS) para pesquisas que envolvem seres humanos. A pesquisa não envolve risco algum ao participante, e ele pode deixar de participar a qualquer momento, foi ressaltado o direito á privacidade e o direito de permanecer anônimo.

ANÁLISE E DISCUSSÃO

Os participantes do estudo eram compostos 100% do sexo masculino, com média de idade de 13,55±2,23 anos, sendo que dois praticantes apresentaram idade de 10 anos (10%), três jovens apresentaram idade de 11 anos (15%), dois praticantes com idade de 12 anos (10%), três praticantes com idade de 13 anos (15%), um jovem com idade de 14 anos (5%), com 15 anos quatro jovens correspondendo a 20%, quatro jovens praticantes de futsal com idade de 16 anos, correspondendo a 20%, e apenas um atleta com idade de 17 anos, que corresponde a 5%.

No que se refere ao nível de escolaridade, a tabela 1 acusa que quatro jovens (20%) cursam o quarto ano do ensino básico, apenas um participante cursa a quinta série do ensino fundamental (5%), dois atletas cursam a sexta série (10%) do ensino fundamental, três jovens (15%) cursam a sétima série do ensino fundamental, dois (10%) cursam a oitava série do ensino fundamental. Três jovens (15%) cursam o primeiro ano do segundo grau, quatro jovens (20%) cursam o segundo ano do segundo grau e apenas 1 atleta (5%) cursa o terceiro ano do segundo grau.

Quanto ao tempo de prática de futsal dois jovens (10%) praticam futsal a 1 ano, quatro jovens (20%) praticam futsal a 2 anos, também quatro jovens (20%) praticam futsal a 3 anos, três jovens (15%) praticam futsal a 4 anos, cinco jovens (25%) tem 5 anos de prática de futsal e dois jovens praticam futsal a 6 anos. O tempo médio de

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prática esportiva é de 3,55±1,57 anos, conforme descrito na Tabela 1.

No presente estudo, as variáveis

%GC e IMC não apresentaram

correlação significativa (p<0,01) com a idade cronológica, ao contrario das variáveis peso e altura, que obtiveram valores significativos, conforme descritos na Tabela 2.

As Tabelas 3 e 4, descrevem a média e o desvio padrão das características antropométricas avaliadas no presente estudo, relacionadas por posições do futsal e por categorias (sub 11, sub 13, sub 15 e sub 17) respectivamente.

Resultados que vão de encontro ao estudo realizado por Cyrino31, onde foi

avaliado as características

antropométricas de 8 atletas de futsal, do sexo masculino e com idade de 16,87 ± 0,83 anos. Analisando a média da massa corporal em relação às posições específicas do jogo de futsal, percebe-se que os goleiros atingiram um valor de 63,20±15,25 kg, mais alto que as demais posições, que obtiveram uma média entre 50 e 52 kg. Comparando entre as categorias, observa-se que Tabela 1 – Caracterização da amostra

Variáveis N % Sexo Masculino 20 100% Idade 10 anos 2 10% 11 anos 3 15% 12 anos 2 10% 13 anos 3 15% 14 anos 1 5% 15 anos 4 20% 16 anos 4 20% 17 anos 1 5%

Escolaridade 4°série do ensino básico 4 20% 5° série do ensino fundamental 1 5% 6° série do ensino fundamental 2 10% 7° série do ensino fundamental 3 15% 8° série do ensino fundamental 2 10% 1° ano do segundo grau 3 15% 2° ano do segundo grau 4 20% 3°ano do segundo grau 1 5%

Categoria Sub 11 5 25%

Sub 13 5 25%

Sub 15 5 25%

Sub 17 5 25%

Tempo de Prática 1 ano 2 10%

2 anos 4 20%

3 anos 4 20%

4 anos 3 15%

5 anos 5 25%

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houve um aumento contínuo em relação ao aumento da idade cronológica.

Um estudo realizado por Levandoski avaliou a massa corpórea de 11 atletas com idade entre 15 e 17 anos e obteve uma média de 62,47 kg 24. Já em outro estudo obteve-se uma média da massa corporal entre 59,28 kg, pesquisa esta realizada com 20 atletas de futsal com idade entre 14 e 15 anos 25.

Com relação à estatura, observa-se também que os goleiros atingiram valores mais altos em relação às outras posições, atingindo valores médios de 166 centímetros, enquanto as demais posições aparecem com média entre 156 e 162 centímetros.

Em um estudo realizado por Tozzetto25, a media da estatura corporal esteve em 169,78 centímetros. Outra pesquisa que avaliou a estatura de 226 atletas de futebol com idade entre 12 e 16 anos, chegou a uma média de 149,14 centímetros 26. Resultados que corroboram com os achados de Borges27, que analisou as características antropométricas de 79 adolescentes com 13 anos de idade, e a média da estatura neste estudo foi de 156,9 centímetros.

Uma outra pesquisa com relação adiposidade corporal avaliou 28 escolares do sexo masculino com idade entre 14 e 15 anos, verificando um nível de IMC com média de 20,74 kg/m2. 28

No presente estudo verificou-se um valor do IMC mais alto nos goleiros, em cerca de 22,5 kg/m2, enquanto as demais posições encontram-se em

valores muito próximos. Na

comparação pro categoria observa-se um aumento linear de acordo com maior idade.

Em seu estudo, Dias avaliou o perfil antropométrico de 232 atletas de 8 a 18 anos. Neste estudo a média do IMC esteve entre 18 para a categoria sub 11, 19 para a categoria sub 13, 20 na categoria sub 15 e 21 na categoria sub 17 29.

Em relação ao percentual de gordura corporal, novamente os goleiros alcançaram valores mais altos que as demais posições do futsal, atingiram valores médios de 25,35±10,58 % de gordura corporal, já as demais posições atingiram valores mais baixos, estando entre 16 e 22 % de gordura corporal.

O mesmo estudo de Dias29 demonstra o % de gordura em valores médios dos 232 atletas entre 16,35 %.

Uma pesquisa relacionada à composição corporal e aptidão física com 16 atletas com idade entre 15 e 17 anos e obteve uma média de porcentagem de gordura de 14,26%30. Para Machado, ao ser investigado a relação do desempenho motor com idade cronológica, procura-se diagnosticar as possíveis diferenças biológicas entre indivíduos de mesma idade no desempenho das tarefas motoras. Fator este, considerado de extrema importância, nem sempre levado em conta entre os profissionais envolvidos no ensino ou no treinamento da criança e do adolescente, quer no ambiente da Educação Física ou naqueles que envolvem competições esportivas juvenis 32.

Os testes realizados no presente estudo indicaram dados estatisticamente significativos (p<0,01) nas variáveis motoras, conforme apresentado na Tabéla 5. Observa-se que houve correlação significativa entre os testes de Zig Zag (r = -0, 800), abdominal em 1 minuto (r = 0, 696), impulsão horizontal (r = 0, 874) e corrida de 50 metros (r = 0, 600). Resultados que vão de encontro aos dados da pesquisa realizada por Braz e Arruda, onde foram observadas diferenças para o desempenho motor com o avançar das idades. Desta forma, os resultados indicam que as modificações no desempenho motor ocorrem de forma acentuada até os 17 anos33.

A média do tempo gasto no teste de Zig Zag na categoria sub 11 foi de

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7,19±0,25, havendo um decréscimo do tempo gasto de acordo com o aumento da idade cronológica, enquanto que na categoria sub 17 o tempo gasto foi de 6,40 segundos.

O resultado médio da categoria sub 11 no teste abdominal em 1 minuto foi de 51,2±1,14 repetições, enquanto que na categoria sub 17 a média aumentou para 60,8±5,52. Já outro estudo 24 obteve o valor médio de 37,53 ± 5,93 repetições por minuto, enquanto outra pesquisa 26 obteve a média entre 38.91 ± 7.68. Estes dados indicaram um menor desempenho nos jogadores das categorias sub 11 e sub 13 quando comparados aos atletas das demais categorias, resultados que corroboram com um estudo parecido realizado por Dias29.

A correlação positiva encontrada no teste de impulsão horizontal corrobora os achados de Seabra26, no sexo masculino a força muscular aumenta linearmente com a idade cronológica desde o início da infância até aproximadamente os 13/14 anos, havendo a partir daí uma marcada aceleração no seu desenvolvimento. Para Ulbrich2, a correlação entre a idade cronológica e as medidas de desempenho motor foi significante (p < 0,01) no salto horizontal, indicando uma tendência dos jovens com maior massa corporal e estatura, portanto mais velhos e mais maturos apresentarem resultados superiores nos testes de desempenho motor.

Os resultados estimados de uma pesquisa realizada demonstraram que a capacidade motora velocidade aumenta linearmente no decorrer das idades que compreendem a fase de crescimento. Indo ao encontro com os resultados aqui obtidos, onde nota-se uma diminuição no tempo de percurso do teste 50 metros em relação ao aumento da idade cronológica idade35.

De maneira geral, para Ré3, os jovens

com maior idade cronológica

apresentaram valores superiores nos testes de desempenho motor e isto pode ser confirmado pelos resultados aqui encontrados.

Neste estudo esta tendência mostrou-se diferente apenas para a flexibilidade, corroborando com o estudo de Braz e Arruda 33. No presente estudo, observa-se que 7 jovens obtiveram o estágio de pilosidade axilar no nível 1, todos entre as categorias Sub 11 e sub 13. Já para o nível 2 de pilosidade axilar, dos 10 jovens neste nível, nenhum apresentou idade menor que 12 anos, e no nível 3 de pilosidade axilar, dos 3 jovens que apresentaram esta nível nenhum apresentou idade menor que 16 anos, dados descritos na Tabela 7.

Verifica-se na tabela 8 correlação significativa (r=0, 853) entre a idade cronológica e o estágio de pilosidade. Em uma pesquisa realizada através dos estágios maturacionais, pode-se observar que os jovens mais avançados tiveram um aumento em relação aos tardios em todos os grupos avaliados. Observaram também que em todas as faixas etárias, os indivíduos em estágios

maturacionais mais avançados

apresentaram massa corporal e estatura significantemente superiores em comparação com os mais tardios. Um aspecto a ser considerado nesse sentido é o fato de que os jovens com maturação física precoce podem ter certa vantagem em modalidades esportivas que privilegiem um maior tamanho corporal 25.

Em contrapartida, um estudo coloca em seus resultados que não foram localizadas diferenças significantes na maioria das comparações entre grupos de diferentes estágios maturacionais dentro de uma mesma faixa etária e indicam que os diferentes estágios maturacionais não foram decisivos para uma melhor performance nos testes de desempenho motor 3.

Uma pesquisa relata que não foram observadas diferenças estatisticamente

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significantes dos níveis de maturação sexual dentro de cada grupo etário, para as variáveis: corrida de 9 minutos, abdominais, salto horizontal, corrida de 30 metros e sentar e alcançar. A única variável que apresentou diferença significante entre os estágios de maturação foi força de membros superiores (p≤0,001)34

.

Para Ré3, quanto às características antropométricas, os jovens de estágios maturacionais mais avançados, pertencentes à mesma faixa etária,

tiveram uma tendência a apresentar uma maior massa corporal e estatura.

De acordo com pesquisas da área, crianças com maturação precoce apresentam, em média, uma grande tendência a ter maior estatura e massa corporal em todas as faixas etárias, com o aumento de massa muscular ocorrendo ligeiramente após o pico de velocidade de crescimento4.

Tabela 2 - Coeficiente de correlação de Pearson (r) entre idade cronológica e as variáveis antropométricas Variáveis r p %GC -0, 087 0, 715 IMC (Kg/m2) 0, 437 0, 054 Massa Corporal (Kg) 0, 701 < 0,01 * Estatura (cm) 0, 846 < 0,01 *

*Correlação de Pearson estatisticamente significativo

Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2010

Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2010

Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2010

Tabela – 3 Características Antropométricas (Média e Desvio Padrão) dos praticantes de futsal, de acordo com as posições de jogo (n = 20)

Variáveis Goleiros (n=4) Alas (direito) (n=4) Alas (esquerdo) (n=4) Pivôs (n=4) Fixos (n=4) MC(Kg) 63,20±15,25 51,92±10,97 50,42±11,37 51,85±14,54 51,27±18,02 Estatura (cm) 166±9,76 160,25±13,52 156,25±10,78 159±15,18 157,25±18,85 IMC (Kg/m2) 22,71±3,82 20,03±1,61 20,40±1,97 20,09±2,25 20,06±2,76 (%) GC 25,35±10,58 16,87±4,24 18,50±4,19 20,14±5,10 20,18±7,93

Tabela - 4 Características Antropométricas (Média e Desvio Padrão) dos praticantes de futsal de acordo com a categoria (n=20)

Variáveis Sub11 Sub13 Sub15 Sub17

MC(Kg) 37,90±6,02 51,84±17,34 60,34±1,19 64,86±3,48

Estatura (cm) 1,42±0, 074 1,58±0, 076 1,67±0, 033 1,72±0, 026

IMC (Kg/m2) 18,78±1,22 20,30±4,48 21,55±0,76 22,02±0,81

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Tabela 5 - Coeficiente de correlação de Pearson (r) entre a idade cronológica e as variáveis motoras Variáveis r p Zig Zag (s) -0, 800 < 0,01 * Abdominal (rep.) 0, 696 < 0,01 * Impulsão Horizontal (cm) 0, 874 < 0,01 * Flexibilidade (cm) -0, 170 0, 474 50m (s) 0, 600 < 0,01 *

*Correlação de Pearson estatisticamente significativo (p<0,01)

Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2010

Tabala 6 - Características Motoras (Média e Desvio Padrão) dos praticantes de futsal de acordo com as categorias ( n = 20 )

Variáveis Sub 11 Sub 13 Sub 15 Sub 17

Zig Zag (s) 7,19 ± 0,25 7,12 ± 0,52 6,54 ± 0,25 6,40 ± 0,13

Abdominal (rep.) 51,2 ± 1,14 50,8 ± 5,97 57,6 ± 1,14 60,8 ± 5,52

IH (cm) 1,59 ± 0,06 1,71 ± 0,04 1,99 ± 0,14 2,13 ± 0,15

Flexibilidade (cm) 42,34 ± 4,14 38,52 ± 10,09 39,45 ± 3,55 38,1 ± 2,82

50m (s) 11,09 ± 0,29 10,84 ± 2,81 9,41 ± 0,62 9,12 ± 0,35

Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2010

Tabela 7 - Estágio de pilosidade de acordo com a idade em anos (n=20)

Idade (anos) Pilosidade 1 2 3 Freqüência 10 2 0 0 11 3 0 0 12 1 1 0 13 1 2 0 14 0 1 0 15 0 4 0 16 0 2 2 17 0 1 1 Total 7 10 3

Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2010

Tabela 8 - Coeficiente de correlação de Pearson (r) entre a idade cronológica e o estágio de pilosidade axilar

Variável r p

Estágio de Pilosidade 0, 853 < 0,01 *

*Correlação de Pearson estatisticamente significativo (p<0,01)

(13)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com as análises realizadas, concluiu-se de modo geral, que nos jovens atletas foram observadas diferenças significantes principalmente nos componentes da aptidão motora (zig-zag, abdominais, impulsão horizontal, e cinqüenta metros) com a idade cronológica.

De acordo com estes resultados, a forma de agrupamento por idade utilizada na prática esportiva para treinamento e competição no período de treinamento infanto-juvenil é adequada.

Na formação da atleta, há sempre a interferência do processo de crescimento e maturação, que é individual e inerente a cada um, e vai

determinar além de seu

desenvolvimento, de que maneira ele vai responder às ações do treinamento e da competição.

É primordial, portanto, o acompanhamento e avaliação regulares. Acredita-se que muitas outras variáveis, além do crescimento e composição corporal, interagem e se compensam, para a formação de um atleta de sucesso.

Vários estudos citados neste trabalho são unânimes em afirmar que crianças e adolescentes poderão apresentar o estirão de crescimento em ritmos distintos, deste modo, pode-se concluir que é de suma importância uma avaliação completa de cada atleta, relacionando fatores antropométricos e motores associados ao desenvolvimento biológico dos jovens, não apenas dando ênfase a idade cronológica.

Por tratar-se de uma modalidade coletiva, atletas com diferentes características podem formar equipes de sucesso competitivo, pois além de fatores individuais, o grupo e as táticas adotadas também serão responsáveis pelo bom rendimento.

Por fim, deixa-se uma sugestão para um futuro estudo que analise as

características motoras e

antropométricas associadas ao nível de desenvolvimento biológico entre jovens da mesma idade cronológica, com o intuito de observar as diferenças entre os atletas.

(14)

REFERÊNCIAS

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