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CURSO DE 2º CICLO MESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA MANUAL DE ESTÁGIOS

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Academic year: 2021

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CURSO DE 2º CICLO

MESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA

MANUAL DE ESTÁGIOS

COORDENAÇÃO CIENTIFICA DOS ESTÁGIOS

Prof.a Doutora Sofia Arriaga (

sofiaarriaga2@gmail.com

)

GABINETE DE ESTÁGIOS

Prof.a Doutora Sara Lopes Borges (

gabineteestagios@ismt.pt

)

Mestre Bruno Cordeiro

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MANUAL DE ESTÁGIOS

1. Como se concebe o estágio

2. Competências gerais do estágio em Psicologia Clínica 3. Objetivos do estágio

4. O processo de planificação dos estágios 5. Critérios de colocação em estágio

6. Duração e questões estruturais dos estágios 7. Intervenientes no estágio

8. Articulação entre supervisores, orientadores e estagiários 9. Processo de avaliação do estágio

10. Trabalhos escritos 11. Seminários de supervisão

12. Reuniões de coordenação com os supervisores 13. A equipa de coordenação de estágios

14. Regime de faltas

15. Entrega do Relatório de Estágio 16. Outras disposições

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1. COMO SE CONCEBE O ESTÁGIO

O estágio acurricular é parte integrante do curso do 2º Ciclo em Psicologia Clínica, articulando, quer uma dimensão pedagógica, quer uma vertente profissionalizante, tendo uma duração de 420 horas anuais.

Assim, o estágio curricular insere-se no segundo ano, do 2º Ciclo de Estudos, a par da realização de uma dissertação de Mestrado, de cariz científico, possibilitando ao aluno a ligação entre uma vertente prática e teórica. Para a implementação deste objetivo torna-se fundamental a ligação à comunidade em geral e ao mundo do trabalho em particular.

O estágio pressupõe então a aquisição de novos conhecimentos e competências teóricos, técnicos, de investigação e outros, numa constante articulação com os currículos anteriores e com as experiências tidas e preconizadas no terreno, e decorre em instituições de intervenção psicossocial, donde se presume o acompanhamento in loco por profissionais de Psicologia, devidamente articulados com os supervisores do instituto Superior Miguel Torga (ISMT).

2. COMPETÊNCIAS GERAIS DO ESTÁGIO EM PSICOLOGIA CLÍNICA

No decurso do estágio curricular espera-se que o aluno

1. Aprenda a mobilizar recursos disponíveis, a participar em parcerias intra e inter institucionais, a funcionar em articulação com outros profissionais, a trabalhar em equipa e a compreender o funcionamento de uma instituição.

2. Aprenda a estruturar competências de avaliação psicológica (clínica, psicométrica, sistémica, projetiva) e integrá-las de forma adequada no contexto terapêutico.

3. Aprenda a desenvolver uma compreensão crítica do funcionamento mental e a aplicar uma intervenção psicológica adequada.

4. Desenvolva competências de apoio, consulta e acompanhamento psicológico, individual, familiar ou grupal.

5. Aprenda a conciliar uma sólida qualificação teórica com a prática psicológica, articulando também com o seu papel de investigador científico.

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3. OBJETIVOS DO ESTÁGIO

Objetivos Gerais:

Sendo o Instituto Superior Miguel Torga uma instituição que procura responder ao acréscimo de solicitações surgidas na atual conjuntura, torna-se crucial que proporcione uma formação que:

1. Promova a compreensão global, coordenada e interdisciplinar da situação psicossocial e familiar do indivíduo, bem como das comunidades e organizações;

2. Proporcione a análise e compreensão da realidade, ao nível dos problemas psicossociais existentes, sejam estes de caráter individual, familiar, grupal, institucional ou comunitário;

3. Faculte o domínio de competências técnicas dos modelos de intervenção psicológica, com base numa sólida formação sobre os seus pressupostos teóricos e modalidade de intervenção preferencial, de acordo com o quadro clínico identificado;

4. Permita a aquisição de conhecimentos que respondam às atuais solicitações psicossociais, conferindo capacidade no reconhecimento e conquista de novas e potenciais dimensões do saber, compreender e fazer.

Objetivos Específicos:

I. NÍVEL INSTITUCIONAL - Conhecimento e integração na dinâmica institucional; II. NÍVEL DAS ATIVIDADES/OBJETIVOS - Identificação de problemas e recursos;

III. NÍVEL ESTRATÉGICO - Estabelecimento de relações interinstitucionais, articulação e parcerias; IV. NÍVEL DE METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO - Desenvolvimento de competências interpessoais, de criatividade e iniciativa; Aplicação de métodos e técnicas de intervenção psicológica e psicoterapêutica; Desenvolvimento de capacidades em metodologias de investigação.

Fase de integração:

Numa fase inicial o estágio curricular visa essencialmente o primeiro contacto com a realidade institucional/mercado de trabalho, estruturação desse mesmo contacto e da identidade profissional.

Pretende-se, sobretudo, que o aluno possa conhecer e caracterizar a instituição, conhecer as tarefas e funções específicas do Psicólogo, bem como constatar, de modo concreto, quais os conhecimentos e competências requeridas para o exercício dessas mesmas funções. Algumas atividades previstas durante esta etapa passam pela visita aos diferentes departamentos institucionais, com vista à apresentação e inserção do estagiário na equipa.

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A instituição que acolhe os estagiários deve, fundamentalmente, permitir que os mesmos possam dar conta da realidade institucional, inteirando-os das suas vicissitudes e particularidades. Esta fase de integração do estagiário deverá decorrer durante aproximadamente um mês.

Fase de implementação de Atividades:

Num segundo momento, após a integração do estagiário na instituição, o local de estágio deverá constituir-se num espaço que permita a edificação de uma formação que dote o estagiário de competências de observação e intervenção psicológicas e psicoterapêuticas.

Pretende-se que os estagiários sejam efetivamente capazes de dar respostas concretas a diversas situações-problema, colocando-se numa postura prática e interventiva (solidamente baseada em conhecimentos teóricos).

4. O PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DOS ESTÁGIOS

O processo de planificação dos estágios decorre entre fevereiro e setembro de cada ano e engloba as seguintes fases:

- Informação, acompanhamento e orientação dos candidatos – são realizadas reuniões com os alunos, entre março e setembro, com o objetivo de os orientar no processo de colocação no local de estágio;

- Facultar informação, quer através da coordenação, quer pelos supervisores e ex-estagiários; - Identificação e articulação/”negociação” com as instituições;

- Eventual elaboração de protocolos interinstitucionais; - Reunião de informação/colocação com os supervisores; - Articulação entre instituições/supervisores/estagiários;

- Reunião de início de estágio (habitualmente no final de setembro / início de outubro).

5. CRITÉRIOS DE COLOCAÇÃO EM ESTÁGIO

Os alunos que reúnem condições para realizar estágio, isto é, que tenham transitado para o 2º ano do 2º Ciclo em Psicologia Clínica são colocados em estágio de acordo com os seguintes critérios: 1. Número de unidades curriculares realizadas até à época anterior à da realização do estágio (31 de

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2. Média obtida em todas as unidades curriculares realizadas até à época anterior à da realização do estágio;

3. Em caso de empate no que respeita aos critérios acima mencionados será utilizado um critério de distribuição aleatória por sorteio;

4. De notar que a aplicação dos critérios referidos é implementada após o aluno ter manifestado qual a sua preferência em relação aos locais de estágios que disponibilizam vagas, sendo que, os critérios de desempate só são utilizados no caso de existirem dois ou mais alunos interessados na mesma vaga;

5. Casos omissos serão alvo de análise pela Coordenação de Estágios e pela Escola Superior de Altos estudos (ESAE).

6. DURAÇÃO E QUESTÕES ESTRUTURAIS DOS ESTÁGIOS

O estágio curricular do Mestrado em Psicologia Clínica tem a duração de dois semestres, devendo ser cumpridas 420 horas anuais, equivalendo a uma média de 14 horas semanais no local de estágio (podendo as mesmas ser acordadas entre a instituição e o estagiário, tendo em vista uma melhor concretização dos objetivos de estágio) - O estágio inicia-se em Outubro e termina em Junho do ano seguinte.

Os horários e períodos de férias são devidamente articulados com as instituições, respeitando a sua especificidade e tendo em atenção o horário escolar do aluno;

As faltas não justificadas não podem exceder uma semana no local de estágio, nem ultrapassar as 4 aulas anuais, nos seminários de supervisão. Aos regimes abrangidos pelas condições especiais de avaliação será aplicado o respetivo Regulamento Administrativo;

O incumprimento das questões estruturais implica o não aproveitamento no estágio.

7. INTERVENIENTES NO ESTÁGIO

A) Ao GABINETE DE ESTÁGIOS compete:

• Organizar e planificar os locais de estágio, estabelecer os contactos institucionais, formalizar os estágios e elaborar os protocolos;

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• Conduzir o processo de colocação dos alunos, seja os que são seriados pelos critérios definidos pelo curso, seja os estágios de candidatura espontânea, de forma a promover uma relação com as instituições que permita o acolhimento dos estágios;

• Explicar aos alunos a melhor forma de fazer uma candidatura espontânea;

• Informar sobre o horário de atendimento no Gabinete de Estágios, para eventuais esclarecimentos que tenham a ver com a colocação no local de estágio;

• Participar nas reuniões com os alunos e os Coordenadores.

B) À COORDENADORA CIENTÍFICA compete:

• Apresentar aos alunos as regras gerais de funcionamento dos estágios, a listagem anual dos locais onde podem estagiar, bem como definir a dinâmica e calendarização subjacentes à colocação definitiva dos alunos (1ª reunião: abril/maio; 2ª reunião: junho/julho; e 3ª reunião: setembro);

• Organizar reuniões com os supervisores de estágio de Psicologia Clínica, para apresentação das regras de funcionamento dos estágios e discussão de questões de índole pedagógica;

• Funcionar como elemento mediador entre os orientadores no local de estágio e os supervisores no ISMT, sempre que necessário;

• Distribuir os alunos pelos supervisores de estágio, em conjunto com a Coordenação do 2º Ciclo em Psicologia Clínica;

• Apresentar a calendarização do ano de estágio, nomeadamente as datas de entrega dos relatórios de estágio;

• Preparar e entregar aos supervisores o manual de estágio, bem como as regras de redação do relatório de estágio.

C) SUPERVISOR (DO ISMT): Docente da área da psicologia clínica, que tem por funções desenvolver a componente formativa, constituindo-se igualmente como agente de articulação entre o estagiário e o orientador institucional.

Compete ao supervisor:

• Orientar a dimensão pedagógica dos estágios, incluindo a elaboração dos dois relatórios de estágio; • Orientar a dimensão científica dos estágios;

• Manter um contacto regular com o orientador institucional no sentido de aferir e integrar a experiência de estágio num todo coerente, apurando ainda a avaliação das atividades.

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D) ORIENTADOR (DA INSTITUIÇÃO): Psicólogo, técnico da Instituição, a quem compete o acompanhamento direto do aluno, integrando-o na instituição e apoiando-o nas diversas atividades de estágio.

É da sua responsabilidade:

• Promover a integração e acompanhamento do estagiário na instituição ao nível do envolvimento nas diferentes atividades e equipas de trabalho;

• Definir conjuntamente com o supervisor o projeto de estágio; • Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação.

E) ESTAGIÁRIO

Os alunos estagiários poderão submeter à Coordenação de Estágios uma proposta relativamente a um local do seu interesse para a realização do estágio em data a definir anualmente pela Coordenação (no caso de instituições que não façam parte do conjunto já estabelecido pela Coordenação).

Compete-lhe:

• Integrar-se institucionalmente e desenvolver as tarefas que lhe são destinadas;

• Desenvolver uma postura profissional e conduta ética que, caso não sejam respeitadas, poderão implicar sanções disciplinares;

• Elaborar os relatórios semanais de atividades;

• Elaborar dois relatórios de estágio, a entregar no fim de cada semestre.

8. ARTICULAÇÃO ENTRE SUPERVISORES, ORIENTADORES E ESTAGIÁRIOS

Compete ao supervisor fazer a articulação destes contactos, promovendo a realização de: • Reuniões com os orientadores para efeitos de formalização, planificação e acompanhamento dos

estágios (nas quais o estagiário deverá participar);

• Reuniões de avaliação com os orientadores, devendo, de seguida, ser proporcionado feedback ao aluno.

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9. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

O processo de avaliação do estágio divide-se em dois momentos:

1º Momento:

- Entrega do Relatório de Estágio I (1º semestre). Deverão ser entregues duas cópias do mesmo, uma para o Orientador e outra para o Supervisor, em data a fixar pela Coordenação de Estágios.

- O aluno será avaliado no seu trabalho através da Grelha de Avaliação de Estágio, a preencher pelo Orientador e pelo Supervisor. A nota final resulta da média ponderada das notas atribuídas pelos intervenientes na avaliação.

2º Momento:

- Entrega do Relatório de Estágio II (2º semestre), obedecendo aos mesmos parâmetros estabelecidos no ponto anterior.

Observações:

A Coordenação será responsável por fornecer aos alunos as Regras de Redação do Relatório de Estágio, tendo em consideração as especificidades do 1º e do 2º semestre.

Os alunos que não entregarem o Relatório de Estágio I apenas poderão ser avaliados nas épocas de recurso e especial, em vigor no ISMT.

10. TRABALHOS ESCRITOS

São pedidos aos estagiários a elaboração dos seguintes trabalhos escritos de apresentação obrigatória ao supervisor:

- Apresentação de um seminário teórico sobre um tema relevante ligado à instituição onde está a decorrer o estágio (durante o 1º trimestre), que será posteriormente incluído no 1º Relatório de Estágio. - Apresentação durante as sessões de supervisão de um ou dois casos clínicos (durante o 2º trimestre), que serão posteriormente incluídos no 2º Relatório de Estágio.

- Grelhas semanais de atividades realizadas na Instituição;

- Relatórios semanais dos Seminários de Supervisão no ISMT (a entregar incluído nos relatórios de Estágio);

- Relatório de Estágio I; - Relatório de Estágio II.

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Os Relatórios têm como objetivo: - Apresentar a dinâmica do estágio;

- Acompanhar e monitorizar as atividades desenvolvidas;

- Articular a teoria com a prática e desenvolver pensamento crítico;

- Proporcionar a apresentação compilada, dos trabalhos escritos e documentação produzida ao longo dos dois semestres de estágio.

11. SEMINÁRIOS DE SUPERVISÃO

Os seminários devem ser semanais e organizados por turma, sendo orientados e dinamizados pelos supervisores. Nos seminários poderão ser trabalhados vários temas teóricos diretamente relacionados com as áreas dos estágios, bem como questões de ordem prática (por exemplo, estudos de caso, role-plays e treino de competências).

Têm como objetivos:

- Facilitação da compreensão da dinâmica do estágio;

- Acompanhamento e monitorização das atividades desenvolvidas; - Suporte didático-pedagógico;

- Suporte e articulação teórica;

- Acompanhamento dos trabalhos escritos e documentação produzida, nomeadamente dos Relatórios de Estágio;

- Dotação aos alunos de competências teóricas, permitindo, quer a sua especificidade, quer a sua expansão (pelo contacto com as áreas temáticas dos outros estágios);

- Facilitação aos estagiários do contacto, ainda que indireto, com as realidades de outras instituições, dinâmicas, práticas, técnicas e população alvo;

- Trabalho do conjunto de estagiários como um grupo, promovendo a sua coesão e facilitando a maximização de recursos interpares e consequente autonomia;

- Realização experiencial da articulação teórico-prática;

- Desenvolvimento de competências interpessoais, relacionais e pedagógicas.

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Realizam-se periodicamente, com os objetivos de:

- Definição de estratégias gerais para os estágios, planificação de atividades, e avaliação/acompanhamento;

- Acompanhamento das atividades, identificação de problemas, gestão/maximização de recursos; - Articulação e uniformização das supervisões e avaliações;

- Produção de documentos escritos técnico-pedagógicos.

13. A EQUIPA DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS

A equipa tem as funções descritas no ponto 7.B. Atualmente é composta por: - Prof.a Doutora Sofia Arriaga que articula com o Gabinete de Estágios (ponto 7.A).

14. REGIME DE FALTAS

Os seminários de estágio são de caráter obrigatório no 2º Ciclo em Psicologia Clínica. Como tal, um número de faltas injustificadas anuais superiores a quatro invalida a aprovação no respetivo estágio.

Para os Estudantes Trabalhadores ou Estudantes abrangidos por regimes especiais contemplados no Regulamento de Avaliação, as faltas injustificadas superiores a 50% do número total de Seminários invalida a aprovação no respetivo estágio, sendo obrigatória a presença nos Seminários em que estejam previstas apresentações de trabalhos por parte do aluno em causa.

15. ENTREGA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

No ato de entrega do relatório de estágio, os (as) alunos (as) deverão fazer-se acompanhar dos seguintes elementos:

• Três exemplares do relatório em suporte de papel, redigidos de acordo com o documento “Regras de Redação do Relatório de Estágio” (ver imagem no site do ISMT, em ESAE/Documentos);

• Um exemplar do relatório em formato digital:

- O CD deverá ser entregue em capa rígida e a apresentação dessa capa deverá ser igual à do relatório em suporte de papel, em formato reduzido; - O CD deverá conter dois ficheiros separados e obrigatoriamente em formato pdf: um com o relatório e o outro com os anexos e apêndices (se for o caso); - O CD deverá ser entregue devidamente identificado;

• Os relatórios de estágio deverão ser entregues da seguinte forma: um exemplar ao orientador, um exemplar ao supervisor, um exemplar no

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Secretariado da ESAE. O CD deverá ser igualmente entregue no Secretariado da ESAE.

Nota: Ficarão disponíveis para acesso ao público, na Biblioteca do ISMT, os relatórios cuja classificação seja igual ou superior a dezasseis valores.

16. OUTRAS DISPOSIÇÕES

Infrações ou casos especiais não contemplados no presente Manual serão submetidos à apreciação da Coordenação do 2º Ciclo em Psicologia Clínica do ISMT e à ESAE.

17. ANEXOS

- Grelha de avaliação de estágio

- Regras e redação dos relatórios de estágio

Referências

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