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MÓDULO II - LUCRO PRESUMIDO E RET

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MÓDULO II - LUCRO

PRESUMIDO E RET

(2)

O que vamos ver...

11 –– TributaçãoTributação comcom BaseBase nono LucroLucro PresumidoIRPJ/CSLLPresumidoIRPJ/CSLL;; 22 ––PIS/COFINSPIS/COFINS -- LucroLucro PresumidoPresumido (Regime(Regime CumulativoCumulativo));;

33 –– PermutaPermuta dede ImóveisImóveis –– TributaçãoTributação PNPN CositCosit nºnº 0909 dede 0404//0909//20142014;; 4 - RET – Regime Escpecial Patrimônio de Afetação/PMCMV.

55-- DIMOBDIMOB;; 66 –– DCTFDCTF;; 66 –– DCTFDCTF;;

77-- EFDEFD ContribuiçõesContribuições;;

88 -- ECDECD EscrituraçãoEscrituração ContábilContábil DigitalDigital;; 99-- ECFECF EscrituraçãoEscrituração ContábilContábil FiscalFiscal;; 10

10 –– SPESPE SociedadeSociedade PropósitoPropósito EspecíficoEspecífico;; 11

11 –– SCPSCP SociedadeSociedade emem ContaConta dede ParticipaçãoParticipação;; 12

(3)

1

1 –

– Tributação com Base no Lucro

Tributação com Base no Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

• IRPJ e CSLL:

• Lucro Presumido:

•Atividade imobiliária pode optar desde 1999 (Lei 9.718/98); •Exceção se tiver Custo Orçado (mesmo em REFIS);

•Exceção se tiver Custo Orçado (mesmo em REFIS); •Regime de Caixa;

•Opção: 1º DARF IRPJ; •Sempre Trimestral;

• Limite de Receita (Ano-calendário 2014): Ano-calendário

anterior igual ou inferior R$ 78.000.000,00 ou R$ 6.500.000,00 mês calendário.

(4)

1

1 –

– Tributação com Base no Lucro

Tributação com Base no Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

Opção pelo Lucro Presumido

• SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 66 de 06 de Setembro de 2006

• ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

EMENTA: OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS. A expressão "operações imobiliárias" constante do art. 2º da Instrução Normativa SRF nº 25, de 25 de fevereiro de 1999, tem a acepção de “empreendimento” ou “unidade imobiliária”, de sorte que as pessoas jurídicas que exercem atividades imobiliárias poderão “empreendimento” ou “unidade imobiliária”, de sorte que as pessoas jurídicas que exercem atividades imobiliárias poderão adotar o regime de tributação com base no lucro presumido ainda que tenham optado pelo procedimento do custo orçado, mas desde que nenhuma parte do custo orçado tenha sido levada a resultado tributável de período anterior. Quando parte do custo orçado tiver sido levada a resultado tributável de algum período, o contribuinte poderá optar pelo lucro presumido a partir do primeiro período de apuração subseqüente ao da conclusão da obra para a qual haja registro do custo orçado, observando o tratamento previsto na legislação de regência para eventual excesso ou insuficiência de custo realizado.

(5)

1

1 –

– Tributação com Base no Lucro

Tributação com Base no Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

• IRPJ e CSLL:

• Lucro Presumido:

•Apuração definitiva:

•31/03, 30/06, 30/09 e 31/12

•31/03, 30/06, 30/09 e 31/12

•Alíquotas básicas:

•IRPJ - 15%

•CSLL - 9%

•Adicional:

•IRPJ - 10% (20.000,00 x 3)

(6)

1

1 –

– Tributação com Base no Lucro

Tributação com Base no Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

Opção pelo Lucro Presumido

Determinação da receita bruta

Lei 8.981/1995, Art. 30: As pessoas jurídicas

que explorem atividades imobiliárias relativa a

loteamento

de

terrenos,

incorporação

loteamento

de

terrenos,

incorporação

imobiliária, construção de prédios destinados

à venda, bem como a venda de imóveis

construídos ou adquiridos para revenda,

deverão considerar como receita bruta

o

montante efetivamente recebido

, relativo às

unidades imobiliárias vendidas.

(7)

11 –

– Tributação

Tributação com

com Base

Base no

no Lucro

Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

Opção pelo Lucro PresumidoReceitas Financeiras

Desde 1º.01.2006, a receita financeira decorrente da comercialização de imóveis, apurada por meio de índices ouDesde 1º.01.2006, a receita financeira decorrente da comercialização de imóveis, apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato, passa a integrar a receita bruta sobre a qual se aplica o percentual de determinação de base de cálculo do IRPJ devido trimestralmente, com base no

lucro presumido.

Esse critério se aplica também à determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro.

SC_Cosit_151-2014 PRESUNÇÃO MULTA E JUROS POR ATRASO.pdf

(8)

11 –

– Tributação

Tributação com

com Base

Base no

no Lucro

Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

Opção pelo Lucro PresumidoExemplo Cálculo IRPJ /CSLL

A Construtora Bela Vista Ltda, no primeiro trimestre de 2017 obteve as seguintes receitas:

A Construtora Bela Vista Ltda, no primeiro trimestre de 2017 obteve as seguintes receitas:

• Receita da venda de Imóveis: ...R$ 1.000.000,00

• Juros e Variação Mon. Monetária Venda de Imóveis: ...R$ 70.000,00 • Receita de Aplic. Financeira (CDB): ...R$ 80.000,00

(9)

11 –

– Tributação

Tributação com

com Base

Base no

no Lucro

Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

Opção pelo Lucro PresumidoExemplo Cálculo IRPJ

(10)

11 –

– Tributação

Tributação com

com Base

Base no

no Lucro

Lucro

PresumidoIRPJ

PresumidoIRPJ/CSLL

/CSLL

Opção pelo Lucro PresumidoExemplo Cálculo CSLL

(11)

22 –

–PIS/COFINS

PIS/COFINS -- Lucro

Lucro Presumido

Presumido

(Regime

(Regime Cumulativo)

Cumulativo)

Lucro Presumido / Lucro Real;

•Faturamento / Receita Bruta Operacional;

•Venda de Bens;

•Venda de Bens;

•Prestação de Serviços;

•Operações de Conta Alheia;

•Outras Receitas da Atividade.

•Regime de Caixa;

(12)

22 –

–PIS/COFINS

PIS/COFINS -- Lucro

Lucro Presumido

Presumido

(Regime

(Regime Cumulativo)

Cumulativo)

•Vencimento: dia 25;

Alíquotas:

Alíquotas:

•PIS/PASEP - 0,65%

•PIS/PASEP - 0,65%

•COFINS - 3%

Deduções:

Deduções:

•Descontos Incondicionais;

•Vendas Canceladas;

•Vendas Devolvidas.

(13)

22 –

–PIS/COFINS

PIS/COFINS -- Lucro

Lucro Presumido

Presumido

(Regime

(Regime Cumulativo)

Cumulativo)

Base de Cálculo:

Faturamento, assim considerado o produto

da venda de bens nas operações de conta

própria, o preço da prestação de serviços

própria, o preço da prestação de serviços

em geral, o resultado auferido nas operações

de conta alheia e as receitas da atividade ou

objeto principal da pessoa jurídica não

compreendidas anteriormente.

(14)

22 –

–PIS/COFINS

PIS/COFINS -- Lucro

Lucro Presumido

Presumido

(Regime

(Regime Cumulativo)

Cumulativo)

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4 de 16 de Janeiro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da

Seguridade Social – Cofins/PisPasep

EMENTA: ATIVIDADE IMOBILIÁRIA. RECEITA

FINANCEIRA. Integram a base de cálculo da contribuição FINANCEIRA. Integram a base de cálculo da contribuição para o PIS e Cofins: as receitas financeiras e o valor dos juros e das variações monetárias, em função da taxa de câmbio ou de índice ou coeficiente aplicáveis por disposição legal ou contratual, que venham a integrar os valores efetivamente recebidos pela venda de unidades imobiliárias.

(15)

33 –

– Permuta

Permuta de

de Imóveis

Imóveis –

– IN

IN SRF

SRF 107

107,, de

de

14

14/

/07

07/

/1988

1988..

Conceito:

• 1.1. Para fins desta instrução normativa,

considera-se

permuta

permuta

toda e qualquer operação que tenha

por objeto a

troca

troca de

de uma

uma ou

ou mais

mais unidades

unidades

imobiliárias

imobiliárias

por outra ou outras unidades, ainda que

imobiliárias

imobiliárias

por outra ou outras unidades, ainda que

ocorra, por parte de um dos contratantes, o pagamento

de

parcela

complementar

em

dinheiro,

aqui

denominada

"torna

"torna"

"..

(16)

33 –

– Permuta

Permuta de

de Imóveis

Imóveis –

– Tributação

Tributação PN

PN

Cosit

Cosit

09

09

de

de

04

04/

/09

09/

/2014

2014

13.1. Na operação de permuta de imóveis com ou sem

recebimento de torna, realizada por pessoa jurídica que apura o imposto sobre a renda com base no lucrolucro presumidopresumido, dedicada a atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, constituem receita bruta tanto o valorvalor dodo imóvel

imóvel recebido em permuta quanto o montante recebido a título de tornatorna..

PARECER NORMATIVO 09, 04_09_2014 - IMOVEIS PERMUTA - LUCRO PRESUMIDO.pdf

(17)

33 –

– Permuta

Permuta de

de Imóveis

Imóveis –

– Tributação

Tributação PN

PN

Cosit

Cosit

09

09

de

de

04

04/

/09

09/

/2014

2014

• 13.2. A referida

receita bruta

tributa-se segundo o

regime de competência

ou de

caixa

, observada a

escrituração do livro Caixa no caso deste último.

• 13.3.

O

disposto

no

item

13.1

aplica-se

indistintamente

tanto no caso de permuta tendo

por objeto

unidades imobiliárias prontas

quanto

por objeto

unidades imobiliárias prontas

quanto

no caso de

unidades imobiliárias a construir

.

• 13.4. O disposto no item 13.1 aplica-se inclusive em

relação às operações de

compra e venda de

terreno

seguidas de confissão de dívida e promessa

de

dação em pagamento

, de unidade imobiliária

(18)

33 –

– Permuta

Permuta de

de Imóveis

Imóveis –

– Tributação

Tributação PN

PN

Cosit

Cosit

09

09

de

de

04

04/

/09

09/

/2014

2014

13.5. Considera-se como valor do

imóvel recebido em permuta, seja

unidade pronta ou a construir

, o

valor deste conforme discriminado

no instrumento representativo da

valor deste conforme discriminado

no instrumento representativo da

operação de

permuta

ou

compra e

venda de imóveis

.

(19)

RET – REGIME

ESPECIAL DE

TRIBUTAÇÃO

ESPECIAL DE

TRIBUTAÇÃO

APLICÁVEL AS

INCORPORAÇÕES

IMOBILIÁRIAS.

(20)

1 - Conceitos de Incorporador e de

Incorporação

O Regime Especial de Tributação (RET)

aplicável às incorporações imobiliárias,

instituído pelo art. 1º da

Lei nº 10.931, de

2004

, tem caráter

opcional

opcional

e

irretratável

2004

, tem caráter

opcional

opcional

e

irretratável

enquanto perdurarem

direitos

direitos de

de crédito

crédito

ou

obrigações

obrigações

do incorporador junto aos

adquirentes dos imóveis que compõem a

incorporação.

(21)

1 - Conceitos de Incorporador e de

Incorporação

• Características Gerais:

•Regime permitido para:

•Incorporação Imobiliária; •Incorporação PMCMV; •Construção PMCMV; •Construção PMCMV;

•Construção e Reforma - Educação Infantil. •Na incorporação, depende do P.A.;

•Opção a qualquer tempo; •Opcional, mas irretratável;

•Dura enquanto houver direitos de crédito ou obrigações do incorporador com adquirente.

(22)

1 - Conceitos de Incorporador e de

Incorporação

Para efeito do RET, considera-se:

a)

incorporação imobiliária

: a atividade exercida

com o intuito de promover e realizar a construção,

com o intuito de promover e realizar a construção,

para alienação total ou parcial, de edificações ou

conjunto de edificações compostas de unidades

autônomas.

(23)

1 - Conceitos de Incorporador e de

Incorporação

Para efeito do RET, considera-se:

b) incorporador: a pessoa física ou jurídica que, embora não efetuando a construção, compromisse ou efetive a venda de

frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem frações a unidades autônomas, em edificações a serem

construídas ou em construção sob regime condominial, ou que meramente aceite propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas condições, das obras concluídas; e

(24)

1 - Conceitos de Incorporador e de

Incorporação

Caracteristicas:

• Compromissa (ou efetiva) a venda de frações

ideais, ou ainda aceita propostas para efetivar

tais transações;

• Coordena, leva a termo a incorporação,

• Coordena, leva a termo a incorporação,

responsabiliza-se pela entrega da obra concluída

dentro

de

prazo,

preço

e

condições

determinadas;

• Unidades

a

serem

construídas

ou

em

construção sob regime condominal.

• Atividade de alienar, não de construir;

•Alienação antes da conclusão.

(25)

2- Opção pelo RET

••AA opçãoopção dada incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária nono RET,RET, seráserá consideradaconsiderada

efetivada

efetivada quandoquando atendidosatendidos osos seguintesseguintes requisitos,requisitos, aa seremserem efetuados

efetuados pelapela ordemordem emem queque estãoestão descritosdescritos::

I - afetação do terreno e das acessões objeto da incorporação imobiliária nos termos dos arts. 31-A a 31-E da Lei nº 4.591, de 16 de imobiliária nos termos dos arts. 31-A a 31-E da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964;

II - inscrição de cada " incorporação afetada" no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), vinculada ao evento 109 - Inscrição de Incorporação Imobiliária - Patrimônio de Afetação;

(26)

2

-

Opção

pelo

RET

••AA opçãoopção dada incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária nono RET,RET, seráserá consideradaconsiderada

efetivada

efetivada quandoquando atendidosatendidos osos seguintesseguintes requisitos,requisitos, aa seremserem efetuados

efetuados pelapela ordemordem emem queque estãoestão descritosdescritos::

IV - regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídica quanto aos tributos administrados pela RFB, às contribuições previdenciárias e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e

V - regularidade do recolhimento ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

VI - apresentação do formulário "Termo de Opção pelo Regime Especial de Tributação", constante do Anexo Único a esta Instrução Normativa, disponível no sítio da RFB na Internet no endereço

(27)

2

-

Opção

pelo

RET

••AA opçãoopção dada incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária nono RET,RET, seráserá consideradaconsiderada

efetivada

efetivada quandoquando atendidosatendidos osos seguintesseguintes requisitos,requisitos, aa seremserem efetuados

efetuados pelapela ordemordem emem queque estãoestão descritosdescritos::

• Para apresentação do formulário de que trata o inciso VI do caput, o interessado, ou seu procurador legalmente constituído, deverá obter, em qualquer unidade de atendimento da RFB, dossiê digital de

qualquer unidade de atendimento da RFB, dossiê digital de atendimento, na forma do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013.

• Também é facultado ao interessado a utilização dos procedimentos da Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013 , para apresentação de impugnações, recursos e manifestações de inconformidade.

(28)

2

-

Opção

pelo

RET

• A opção pelo RET será formalizada mediante a solicitaçãosolicitação dede

juntada

juntada, na forma do art. 5º da Instrução Normativa RFB Nº 1.412, de 2013, ao dossiêdossiê digitaldigital dede atendimentoatendimento a que se refere o parágrafo anterior:

• I - do formulário constante do Anexo Único a esta Instrução Normativa; e

Normativa; e

• II – do termo de constituição de patrimônio de afetação da incorporação, firmado pelo incorporador e, quando for o caso, também pelos titulares de direitos reais de aquisição, e averbado no Cartório de Registro de Imóveis.

(29)

2

-

Opção

pelo

RET

•• PatrimônioPatrimônio dede AfetaçãoAfetação (Lei(Lei 44..951951//6464;; LeiLei 1010..934934//20042004))

• Art. 31 -A. A critério do incorporador, a incorporação poderá ser submetida ao regimeregime dada afetaçãoafetação, pelo qual o terrenoterreno ee asas acessões

acessões objetoobjeto dede incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, manter-se-ão apartados do patrimônio do incorporador e constituirão patrimônio de afetação, destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos adquirentes.

• § 1º O patrimônio de afetação não se comunica com os demais bens, direitos e obrigações do patrimônio geral do incorporador ou de outros patrimônios de afetação por ele constituídos e só responde por dívidas e obrigações vinculadas à incorporação respectiva.

(30)

3

-

Responsabilidade

Tributária

•O terreno e as acessões objeto da incorporação

imobiliária sujeita ao RET, bem assim os demais bens e

direitos a ela vinculados,

não

não respondem

respondem

por dívidas

tributárias da incorporadora relativas ao Imposto de

Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), à Contribuição Social sobre

o Lucro (CSL), à contribuição para o PIS-Pasep e à

o Lucro (CSL), à contribuição para o PIS-Pasep e à

Cofins,

exceto

exceto

aquelas calculadas sobre as receitas

recebidas no âmbito da respectiva incorporação.

• O patrimônio da incorporadora responde pelas dívidas

tributárias da incorporação afetada.

(31)

4 - Pagamento Mensal Unificado de

Tributos

• Para cada incorporação submetida ao RET, a incorporadora fica sujeita a recolher tributo equivalente a 44%% das receitasreceitas mensaismensais recebidasrecebidas..

• Esse valor corresponde ao pagamento mensal unificado dos seguintes impostos e contribuições:

a) IRPJ; b) CSL; b) CSL;

c) contribuição para o PIS-Pasep; e d) Cofins

• O pagamento mensal equivalente a 4% (quatro por cento) das receitas mensais recebidas de que trata o caput aplica-se a partir de 28 de dezembro de 2012, inclusive em relação à incorporação já submetida ao RET anteriormente.

(32)

4 - Pagamento Mensal Unificado de

Tributos

• Até 27 de dezembro de 2012, o pagamento mensal de que trata o caput era equivalente a 66%% (seis(seis porpor cento)cento) das receitas mensais recebidas.

• Até 3131 dede dezembrodezembro dede 20182018, para os projetos de incorporação de imóveis residenciais de interesse social, cuja construção tenha sido iniciada a partir de 31 de março de 2009, o percentual correspondente ao pagamento unificado dos tributos de que trata o caput será equivalente a pagamento unificado dos tributos de que trata o caput será equivalente a 1% (um por cento) das receitas mensais recebidas.

• § 7o Na hipótese em que a empresa construa unidades

habitacionais para vendê-las prontas, o pagamento unificado de tributos a que se refere o caput será equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida pelo contrato de alienação.

(33)

4 - Pagamento Mensal Unificado de

Tributos

• consideram-se projetos de incorporação de imóveis de interesse social os destinados à construção de unidades residenciais no âmbito do PMCMV, de que trata a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, de valor comercial de: • I - até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), cuja construção tenha sido

iniciada a partir de 31 de março de 2009 até 27 de julho de 2010;

• II - até R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais), cuja construção tenha sido iniciada a partir de 28 de julho de 2010 até 31 de novembro de 2011; sido iniciada a partir de 28 de julho de 2010 até 31 de novembro de 2011; • III - até R$ 85.000,00 (oitenta e cinco mil reais), cuja construção tenha

sido iniciada a partir de 1º de dezembro de 2011 até 27 de dezembro de 2012; e

• IV - até R$ 100.000,00 (cem mil reais), cuja construção tenha sido iniciada a partir de 28 de dezembro de 2012.

(34)

4 - Pagamento Mensal Unificado de

Tributos

•• ConceitoConceito dede ReceitaReceita MensalMensal

•Para fins do RET, considera-se receitareceita mensalmensal o totaltotal dasdas

receitas

receitas recebidasrecebidas pela incorporadora com a venda de unidades imobiliárias que compõem cada incorporação, bem assim as

receitas

receitas financeirasfinanceiras e variaçõesvariações monetáriasmonetárias decorrentes dessa operação.

operação.

•As demais receitas recebidas pela incorporadora, relativas às atividades da incorporação submetida ao RET, serão tributadas na incorporadora, inclusive às receitas recebidas pela incorporadora, decorrentes da aplicação dos recursos da incorporação submetida ao RET no mercado financeiro.

(35)

4 - Pagamento Mensal Unificado de

Tributos

•• CompensaçãoCompensação dosdos ValoresValores PagosPagos MensalmenteMensalmente

•O pagamento do IRPJ e das contribuições, no RET, será considerado

definitivo

definitivo, não gerando, em qualquer hipótese, direito à restituição ou à compensação com o que for apurado pela incorporadora.

• As receitas, custos e despesas próprios da incorporação, sujeitos ao RET, não deverão ser computados na apuração das bases de cálculo do IRPJ e não deverão ser computados na apuração das bases de cálculo do IRPJ e das contribuições, devidos pela incorporadora, em virtude de suas demais atividades empresariais, inclusive incorporações não afetadas.

• Os custos e despesas indiretos pagos no mês serão apropriados a cada incorporação na mesma proporção representada pelos custos diretos próprios da incorporação, em relação ao custo direto total da incorporadora, assim entendido como a soma de todos os custos diretos de todas as incorporações e o de outras atividades exercidas pela incorporadora.

(36)

5 - Distribuição Percentual por Tributo

RET

Normal

••

Para

Para fins

fins de

de repartição

repartição de

de receita

receita tributária

tributária do

do

percentual

(37)

6 - Prazo de Recolhimento e Código de

DARF

•O pagamento no RET deve ser efetuado até o vigésimovigésimo diadia do mês subsequente àquele em que houverem sido recebidas as receitas.

• A incorporadora deve utilizar, o número específico de inscrição da incorporação objeto de opção pelo RET no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e os DARF’S com os seguintes códigos de arrecadação:

a) 4095 para o RET Normal (4%); e a) 4095 para o RET Normal (4%); e

b) 1068 para o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) (1%).

• Se o vigésimo dia do mês subsequente àquele em que houverem sido recebidas as receitas recair em dia considerado não-útil, o pagamento unificado deverá ser feito no primeiro dia útil subsequente.

(38)

8 - Suspensão da Exigibilidade de

Tributos

A Instrução Normativa SRF nº 474/2004 , art. 8º disciplinou o recolhimento unificado para os casos em que a pessoa jurídica esteja amparada pela suspensãosuspensão dada exigibilidadeexigibilidade do crédito tributário relativo ao IRPJ, à CSL, a contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins, em decorrência de:

a) depósito do seu montante integral

b) concessão de medida liminar em mandado de segurança.

c) concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; ou

(39)

8 - Suspensão da Exigibilidade de

Tributos

Em tais casos, a incorporadora deverá calcular, individualmente, os valores do IRPJ e das contribuições considerados devidos pela incorporação sujeita ao RET, aplicando as alíquotas correspondentes, relacionadas no tópico 6, e efetuar o recolhimento em DARF’S distintos para cada um deles, utilizando os seguintes códigos de arrecadação:

utilizando os seguintes códigos de arrecadação:

a) 4112, no caso de IRPJ; b) 4153, no caso de CSL ;

c) 4138, no caso de contribuição para o PIS-Pasep; e d) 4166, no caso de Cofins.

(40)

9 - Impossibilidade de Parcelamento de

Débitos

• Os débitos tributários da incorporadora,

relativos ao pagamento mensal unificado

dos tributos em referência, não podem ser

objeto de parcelamento.

(41)

10 - Escrituração Segregada

•O incorporador fica obrigado a manter escrituração contábil segregada para cada incorporação submetida ao RET.

• A escrituração contábil das operações da incorporação objeto de opção pelo RET pode ser efetuada em livros próprios ou nos da incorporadora, sem prejuízo das normas comerciais e fiscais aplicáveis à incorporadora em relação às operações da incorporação.

• Se forem adotados livros próprios para cada incorporação objeto de opção pelo RET, a escrituração contábil das operações da incorporação poderá ser efetivada mensalmente na contabilidade da incorporadora, mediante registroregistro dosdos saldossaldos apurados nas contas relativas à incorporação.

(42)

11 - Regime Especial Aplicável às

Construções no Âmbito do PMCMV

• Até 31 de dezembro de 2018, a empresa

construtora

contratada

para

construir

unidades

habitacionais

no

âmbito

do

PMCMV

, de que trata a

Lei nº 11.977, de 2009

,

fica autorizada, em caráter opcional, a efetuar o

fica autorizada, em caráter opcional, a efetuar o

pagamento unificado de tributos equivalente a

1% (um por cento) da receita mensal auferida

pelo contrato de construção, de valor comercial

de:

(43)

11 - Regime Especial Aplicável às

Construções no Âmbito do PMCMV

• I - até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), cuja construção

tenha sido iniciada a partir de 31 de março de 2009 até

27 de julho de 2010;

• II - até R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais), cuja

construção tenha sido iniciada a partir de 28 de julho de

construção tenha sido iniciada a partir de 28 de julho de

2010 até 25 de dezembro de 2011;

• III - até R$ 85.000,00 (oitenta e cinco mil reais), cuja

construção tenha sido iniciada a partir de 26 de

dezembro de 2011 até 18 de julho de 2012; e

• IV - até R$ 100.000,00 (cem mil reais), cuja construção

tenha sido iniciada a partir de 28 de dezembro de 2012.

(44)

11 - Regime Especial Aplicável às

Construções no Âmbito do PMCMV

• A opção pelo regime especial de tributação,

de que trata o caput, será considerada

efetivada quando atendidos os seguintes

requisitos:

requisitos:

• I - prévia adesão ao DTE; e

• II - a realização do 1º (primeiro) pagamento

mensal unificado dos tributos.

(45)

11 - Regime Especial Aplicável às

Construções no Âmbito do PMCMV

Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 6, de 10.06.2015 - DOU de 11.06.2015

•Art. 1º A empresa construtora contratada para construir unidades habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) está autorizada, em caráter opcional, a efetuar o pagamento unificado do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da unificado do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida relativa ao contrato de construção, desde que o valor da unidade habitacional não seja superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais).

(46)

11 - Regime Especial Aplicável às

Construções no Âmbito do PMCMV

Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 6, de

10.06.2015 - DOU de 11.06.2015

•Parágrafo

único.

Caso

no

contrato

de

construção esteja prevista unidade habitacional

de

valor superior

a R$ 100.000,00 (cem mil

de

valor superior

a R$ 100.000,00 (cem mil

reais), ainda que

apenas uma

, a empresa

construtora fica impedida de optar pelo regime

de pagamento unificado, e

toda

sua receita

auferida decorrente da execução desse contrato

será tributada conforme

regime próprio

de cada

tributo referido no caput.

(47)

12 - TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO

PRESUMIDO

• a incorporadora ou a construtora sujeita à tributação com base no lucro presumido deverá manter registro destacado para a identificação da receita mensal recebidarecebida ouou auferidaauferida, conforme o caso, relativa a cada:

• I - incorporação imobiliária objeto de patrimônio de afetação, inscrita no RET, observado o disposto nos arts. 1º a 12, no que couber;

• II - construção de unidades habitacionais contratada no âmbito do PMCMV, observado o disposto nos arts. 13 a 16, no que couber;

• III - obra de construção ou reforma de creches ou de pré-escolas, cujo projeto tenha sido previamente aprovado pelo Ministério da Educação, observado o disposto nos arts. 17 a 21, no que couber.

(48)

12 - TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO

PRESUMIDO

•As

receitas

receitas próprias

próprias

das respectivas hipóteses

de que tratam os incisos do caput, sujeitas à

tributação na forma disciplinada nesta Instrução

Normativa, não deverão ser computadas na

apuração das bases de cálculo do IRPJ e das

apuração das bases de cálculo do IRPJ e das

contribuições devidos pela incorporadora ou pela

construtora em virtude de suas outras atividades

empresariais.

(49)

13 - DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES

E DAS PENALIDADES

• Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida referente aos 2 (dois) semestres do ano-calendário em que fizer uso dos benefícios.

• A documentação relativa à utilização dos incentivos de que trata esta Instrução Normativa deverá ser mantida em boa guarda até que estejam prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes.

• As intimações da pessoa jurídica que optar pelos regimes especiais de pagamento unificado de tributos de que trata esta Instrução Normativa serão formalizadas por escrito e dirigidas ao DTE do requerente, quando aplicável.

(50)

DIMOB

DIMOB

(51)

14 - DIMOB

• Venda, Incorporação e Loteamento: contratos do

ano

•Aluguel: todos que produziram renda

•Obrigatoriedade da DIMOB:

•Comercializar imóveis que houverem construído,

incorporado ou loteado para este fim;

incorporado ou loteado para este fim;

•Intermediar aquisição, alienação ou aluguel de

imóveis;

•Realizar sublocação de imóveis;

•PJ constituída para construir, administrar, locar ou

alienar patrimônio próprio, de seus condôminos ou

de seus sócios.

(52)

15 - DCTF

• Ficha do RET/PUI

•Indicação do CNPJ

•Indicação inicial de SCP

•Extensões para débito de SCP

•Extensões para débito de SCP

(53)
(54)
(55)

16 - EFD-Contribuições:

• Registro 0000

•Indicador de Natureza da PJ

•Indicador de Atividade Preponderante •Registro F200 (só para obra fora do RET)

•F200 - Contratos de Venda

•F205 - Créditos (Custo Incorrido)

•F210 - Créditos Presumidos (Custo Orçado) •F210 - Créditos Presumidos (Custo Orçado) • Apuração das Contribuições

• M200/M600

•Distratos (cumulativo): •M220/M225 •M620/M625

•Registro 1800 (só para obra no RET) •Registro 1900 (por competência)

(56)

17 - ECD (SPED Contábil):

• SCPs escrituradas:

•2014 – livro auxiliar do tipo S

•2015 – livro auxiliar (ADE liberou livro próprio)

•2016 – livro próprio ou auxiliar

•Registro 0035: lista das SCPs

•Registro 0035: lista das SCPs

•Livros de SCP são enviados pelo Sócio Ostensivo

•RET através de livro auxiliar ou contas segregadas

•Livro de Inventário como livro auxiliar

(57)

17 - ECF (Escrituração Contábil

Fiscal):

• SCPs escrituradas separadamente

•Sócio Ostensivo:

•Registro 0000: código 1

•Registro 0020: nº de SCPs

•Registro 0035: lista das SCPs

•Registro 0035: lista das SCPs

•SCP:

•Registro 0000: código 2 e CNPJ da SCP

•Registro 0035: identifica a própria SCP

•Todos os arquivos com Nome e CNPJ do Sócio

Ostensivo

•Todos os arquivos enviados pelo Sócio Ostensivo

•RET tem linha própria na apuração de IRPJ e CSLL

(58)

17 - ECF (Escrituração Contábil

Fiscal):

(59)

19 - COAF

• Obrigações distintas: Incorporadora e Contabilidade

•Comunicação por evento ou declaração negativa

•Profissional ou Organização Contábil:

•Resolução CFC 1.445/13

•Atividade Construção Civil:

•Resolução COFECI 1.336/14

•Resolução COFECI 1.336/14

•Cadastro:

•Transações a partir de R$ 100 mil: manter cadastro

•Comunicação:

•Pagamento ou Recebimento em espécie acima de R$

100 mil

(60)

SOCIEDADE EM CONTA DE

PARTICIPAÇÃO – SCP;

SOCIEDADE DE PROPÓSITO

SOCIEDADE DE PROPÓSITO

ESPECÍFICO – SPE

E

LOTEAMENTO

(61)

SPE

SPE –

– SOCIEDADE DE PROPOSITO

SOCIEDADE DE PROPOSITO

ESPECIFICO

ESPECIFICO

• Sociedade de fato e de direito, com personalidade

jurídica;

•Diferenciais: objeto específico e prazo determinado;

•Deve possuir todos os registros:

•Contrato ou Estatuto Social;

•CNPJ;

•IE e/ou IM.

•Não pode haver transformação de/para SPE;

•Pode adotar qualquer regime tributário existente

(exceção LC 123/06);

(62)

SPE

SPE –

– SOCIEDADE DE PROPOSITO

SOCIEDADE DE PROPOSITO

ESPECIFICO

ESPECIFICO

• Não há obrigação acessória específica para SPE,

ou forma de preenchimento;

•Tem personalidade Jurídica e escrituração

contábil própria;

contábil própria;

•As operações realizadas por seus sócios não

afetam seus registros contábeis;

•Influências patrimoniais e contábeis:

•Equivalência Patrimonial;

(63)

Sociedade em Conta de Participação

(SCP):

• Sociedade regular, mas sem personalidade jurídica;

•Objeto amplo e prazo indeterminado;

•Proibida de adotar nome empresarial;

•Comprova-se por todo meio de direito;

•Constituída sem formalidades:

•Sem registro de Contrato Social;

•Sem IE / CMC;

(64)

Sociedade em Conta de Participação

(SCP):

• Tipos de sócios: •Sócio Ostensivo:

•Responde ilimitadamente perante terceiros; •Visível perante terceiros;

•Visível perante terceiros; •Cumpre obrigações;

•PJ ou Equiparado.

Sócio Participante (oculto):

•Responde perante Sócio Ostensivo; •Não se expõe perante terceiros;

•Somente aporta capital e retira lucros; •PF ou PJ.

(65)

Sociedade em Conta de Participação

(SCP):

• Equiparação para fins tributários, segregando:

•Apuração de tributos (CNPJ do S.O.);

•Escrituração das obrigações acessórias (não o

envio);

•Apuração, controle e utilização de resultados;

•Opção de regime tributário.

•Escrituração Contábil:

•Completa;

•Segregada;

(66)

Sociedade em Conta de Participação

(SCP):

• Obrigações Acessórias com particularidades:

•EFD-Contribuições;

•DCTF;

•SPED Contábil;

•SPED Contábil;

•ECF.

Falência:

•Do Sócio Ostensivo: encerra SCP;

(67)

6 – Loteamento

Loteamento: (Lei 6.766/79)

• Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes

destinados a edificação, com abertura de novas vias de

circulação, de logradouros públicos ou prolongamento,

modificação ou ampliação das vias existentes.

modificação ou ampliação das vias existentes.

• considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em

lotes destinados a edificação, com aproveitamento do

sistema viário existente, desde que não implique na

abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no

prolongamento,

modificação

ou

ampliação

dos

(68)

6 – LOTEAMENTO EM IMÓVEL DE

TERCEIRO

•• SoluçãoSolução dede ConsultaConsulta nºnº 8282,, CositCosit dede 0808 dede junhojunho 20162016

•39. A participação proporcional no preço de venda das unidades imobiliárias do empreendimento, estipulada em contrato de parceria, deverá ser adicionada à receita bruta do proprietário da terra, para fins de apuração do IRPJ e da CSLL proprietário da terra, para fins de apuração do IRPJ e da CSLL com base no lucro presumido.

•40. O percentual de presunção será também aplicado sobre a participação proporcional nos juros de mora e nas multas por inadimplemento decorrentes da comercialização dos imóveis, desde que apurados por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato.

(69)

6 – LOTEAMENTO EM IMÓVEL DE

TERCEIRO

•• SoluçãoSolução dede ConsultaConsulta nºnº 8282,, CositCosit dede 0808 dede junhojunho 20162016

• 41. A participação proporcional no preço de venda das unidades imobiliárias do empreendimento, estipulada em contrato de parceria, deverá ser adicionada à receita bruta do proprietário da terra, para fins de apuração da proprietário da terra, para fins de apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, inclusive no regime de apuração cumulativa.

• 42. Os juros de mora e as multas recebidos em decorrência da venda das unidades imobiliárias do empreendimento, mesmo que decorrentes de inadimplemento, compõem a base de cálculo da contribuição no regime de apuração cumulativa.

(70)

Muito Obrigado

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Sucesso a todos.!!!

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Rogério Fernandes

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