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Determinação da escassez de trabalho e a necessidade de migração laboral de Estados Terceiros na UE

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Academic year: 2021

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Determinação da escassez de trabalho e a

necessidade de migração laboral de Estados

Terceiros na UE

Top-line “Factsheet” (National Contribution)

National contribution (one page only)

Overview of the National Contribution – introducing the study and drawing out key facts and figures from across all sections of the Focussed Study, with a particular emphasis on elements that will be of relevance to (national) policymakers.

A atuação política nacional que regula a gestão da migração laboral, e mais concretamente, avalia e determina a escassez de mão-de-obra existente, tem enquadramento legal na Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprovou o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, alterada pela Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto.

Este diploma, comummente designado como Lei de Estrangeiros, consagra e regula as condições específicas para o exercício de atividades profissionais no país por cidadãos nacionais de Estados terceiros, designadamente, através dos vistos de estada temporária (artigo 54º) e dos vistos de residência (artigo 58º). Neste contexto, o acesso de cidadãos de Estados terceiros, ao exercício de atividades de trabalho subordinado em território nacional (quer seja de carácter temporário ou permanente) pode ser autorizado, com a ressalva de que a oferta de emprego é prioritariamente satisfeita por trabalhadores nacionais da UE/EEE/Suíça, bem como por trabalhadores nacionais de Estados terceiros com residência legal em Portugal.

O recrutamento internacional, pela entidade empregadora interessada, deve ser solicitado ao Instituto do Emprego e Formação Profissional, IP (IEFP, IP), que procederá à sua publicitação. Neste contexto, importa mencionar que a admissão em território nacional de trabalhadores de Estados terceiros, para exercício de atividade profissional subordinada de carácter permanente, está limitada pelo número de vagas definidas no contingente global indicativo de oportunidades de emprego, o qual é aprovado por Conselho de Ministros, mediante parecer prévio da Comissão Permanente da Concertação Social. Sem prejuízo do exposto, excecionalmente, e independentemente do contingente previamente definido, poderá ser emitido visto para

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Executive Summary (Synthesis Report)

Synthesis Report (up to three pages)

Executive Summary of Synthesis Report: this will form the basis of an EMN Inform, which will have EU and National policymakers as its main target audience.

obtenção de Autorização de Residência.

A competência para a gestão dos fluxos migratórios cabe ao Serviço Público de Emprego (IEFP,I.P) que verifica o cumprimento do princípio da prioridade, ou seja, se o posto de trabalho pode, ou não, ser preenchido pelos cidadãos acima mencionados.

A definição do número de vistos de residência a atribuir obedece a critérios de projeções existentes de evolução do emprego; de definição de necessidades de mão-de-obra imigrante baseadas nas principais variáveis macroeconómicas com influência sobre o comportamento do mercado de trabalho; e na análise ao nível de utilização do contingente disponível no ano anterior ou, em caso de inexistência de contingente, da análise dos pedidos efetuados com base no nº 7, do artigo 59º da Lei de Estrangeiros, que estipula a excecionalidade de emissão de visto para obtenção de Autorização de Residência, conforme acima mencionado.

Nos anos em que foi definido o contingente, o mesmo foi feito com base na informação disponibilizada em relatório elaborado pelos serviços do Ministério que tutelava a área do emprego, no âmbito de um grupo de trabalho que integrava também representantes dos serviços que tutelavam a entrada e a estada de estrangeiros em Portugal, bem como representantes dos serviços públicos de emprego nacional e das regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

Em termos de monitorização da determinação da escassez de mão-de-obra, não existe, formalmente, um mecanismo específico para o efeito sendo, no entanto, medidos e avaliados os impactos para efeitos de definição de contingente global.

Por fim, resta acrescentar que a ausência de definição do contingente, nos últimos anos, resulta dos efeitos de crise estrutural que se tem assistido ao nível nacional e que se repercute, com maior ou menor impacto, por toda a Europa.

Não obstante, Portugal reconhece o valor que as políticas públicas e os instrumentos, que das mesmas resultam, têm para a gestão da migração laboral proveniente de Estados terceiros e dos seus potenciais impactos positivos para a estimulação da recuperação económica dos Estados membros e, por consequência, no contributo que a mesma pode prestar para a garantia de uma estabilidade política, que preconize e valorize, complementarmente, os valores de inclusão social e cultural dos seus protagonistas.

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Section 1: General overview of the national labour migration policy and recent public and

policy debates on labour migration

This section aims to outline the national migration policy and recent public policy debates on migration. Firstly, it

examines whether the conditions for entry and stay for third-country nationals provided in national legislation are directly linked to shortage occupations. It further explores the policy instruments in place used for managing economic migration (for example quotas, labour market tests, points-based systems, other instruments). Secondly, the section focuses on recent public debated on labour migration especially with regard to debates on

how labour migration is planned to be utilised to address labour market shortages. Thirdly, the section looks at the extent to which Member State view immigration as a tool to address labour shortages and the overall role envisaged by policy for migration to address labour shortages.

Q1. Please briefly describe how the national labour migration policy functions in your (Member) State. (Maximum 1 page)

Q1 (a). Are conditions for entry and stay for (categories of) third-country nationals provided in national legislation linked to shortage occupations?

Q1 (b). What are the instruments in place in your Member State for managing economic migration (quotas, labour market tests, points-based systems, other instruments) and how are they linked to labour shortages identified (for example, labour market test is not applied for third-country nationals applying for jobs listed in lists

of shortage occupations)

Q1. (c) To what extent does you Member State view immigration as a tool to address labour shortages? What overall role for migration to address labour shortages is envisaged by policy in your Member State?

1 Primeira alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprovou o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional.

2 Válido por quatro meses e para múltiplas entradas em território nacional (n.º 2, artigo 54º)

A Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto1, comumente designada como Lei de Estrangeiros, consagra e regula as

condições específicas para o exercício de atividades profissionais no país por cidadãos nacionais de Estados terceiros, designadamente, através dos vistos de estada temporária (artigo 54º) e dos vistos de residência (artigo 58º).

No que respeita aos vistos de estada temporária2, os mesmos podem ser concedidos:

a) A nacionais de Estados partes da Organização Mundial do Comércio, transferidos no contexto da prestação de

serviços ou da realização de formação profissional em território português (artigo 55º - Visto de estada temporária no âmbito da transferência de trabalhadores);

b) A nacionais de Estados terceiros que pretendam exercer em território nacional uma atividade profissional

subordinada de carácter temporário (artigo 56º, Visto de estada temporária para exercício de atividade profissional subordinada de carácter temporário);

c) A nacionais de Estados terceiros que pretendam exercer uma atividade de investigação, uma atividade

docente num estabelecimento de ensino superior ou uma atividade altamente qualificada (artigo 57º, Visto de estada temporária para atividade de investigação ou altamente qualificada).

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3 Válido por um período de quatro meses e para duas entradas em território nacional (n.º 2, artigo 58º)

O Visto de residência3 destina-se a permitir ao seu titular a entrada em território português para solicitar

autorização de residência, a qual pode ser atribuída para os seguintes efeitos:

a) Para exercício de atividade profissional subordinada, que depende da existência de oportunidades de

emprego, não preenchidas por nacionais portugueses, trabalhadores nacionais de Estados membros da União Europeia, do Espaço Económico Europeu, de Estado terceiro com o qual a Comunidade Europeia tenha celebrado um acordo de livre circulação de pessoas, bem como por trabalhadores de Estados terceiros com residência legal em Portugal (artigo 59º, Visto de residência para exercício de atividade profissional subordinada);

b) Para exercício de atividade profissional independente ou para imigrantes empreendedores, atribuído aos

nacionais de Estados terceiros que tenham contrato ou proposta escrita de prestação de serviços no âmbito de profissões liberais e se encontrem habilitados a exercer essa atividade independente; e aos imigrantes empreendedores que pretendam investir em Portugal desde que tenham efetuado operações de investimento e comprovem possuir meios financeiros disponíveis em Portugal (incluindo os decorrentes de financiamento obtido junto de instituição financeira em PT) e demonstrem, por qualquer meio, a intenção de proceder a uma operação de investimento em território português (artigo 60º, Visto de residência para exercício de atividade profissional independente ou para imigrantes empreendedores);

c) Para atividade de investigação ou altamente qualificada, é concedido um visto de residência para efeitos de

realização de investigação científica aos cidadãos que tenham sido admitidos como estudantes do ensino superior ao nível de doutoramento ou como investigadores a colaborar num centro de investigação reconhecido pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC). É igualmente concedido o título para efeitos de exercício de uma atividade docente num estabelecimento de ensino superior ou uma atividade altamente qualificada, desde que disponham de adequada promessa de contrato ou de um contrato de prestação de serviços (artigo 61º, Visto de residência para atividade de investigação ou altamente qualificada);

d) Para atividade altamente qualificada exercida por trabalhador subordinado, concedido aos detentores de

qualificações profissionais elevadas e que sejam titulares de contrato de trabalho ou de promessa de contrato de trabalho válidas por, pelo menos, um ano e a que corresponda uma remuneração anual de 1,5 vezes o salário anual bruto médio nacional ou três vezes o valor do indexante de apoios sociais (IAS); para efeitos de emprego em profissões pertencentes aos grupos 1 e 2 (ISCO 08), o limiar salarial deve corresponder a 1,2 vezes o salário bruto médio nacional ou 2 vezes o valor do IAS (artigo 61º-A, Visto de residência para atividade altamente

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4 Primeira alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprovou o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional.

qualificada exercida por trabalhador subordinado).

Pelo exposto fica claro que o quadro legal português define que o acesso de cidadãos de Estados terceiros, ao exercício de atividades de trabalho subordinado em território nacional (quer seja de carácter temporário ou permanente) pode ser autorizado, com a ressalva de que a oferta de emprego é prioritariamente satisfeita por trabalhadores nacionais da UE/EEE/Suíça, bem como por trabalhadores nacionais de Estados terceiros com residência legal em Portugal.

Em termos procedimentais e para efeitos de emissão de visto de estada temporária para exercício de atividade profissional subordinada de carácter temporário ou de visto de residência para o exercício de atividade profissional subordinada de carácter permanente, a entidade empregadora interessada no recrutamento internacional deve solicitar ao Instituto do Emprego e Formação Profissional, IP (IEFP, IP) a publicitação da sua oferta durante 30 dias (nos termos do n.º 2 do art.º 20.º e n.º 3, do art.º 29.º do Decreto Regulamentar n.º 84/2007, de 5 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Regulamentar n.º 2/2013, de 18 de março).

A vaga considera-se preenchida por trabalhador nacional de Estado terceiro, quando a mesma não tenha sido ocupada pelos cidadãos com prioridade estabelecida, no prazo máximo de 30 dias, a contar da data da apresentação da oferta de emprego.

Neste contexto, importa, ainda, mencionar que o art.º 59.º do referido diploma jurídico4 determina que a

admissão em território nacional de trabalhadores de Estados terceiros, para exercício de atividade profissional subordinada de carácter permanente, está limitada pelo número de vagas definidas no contingente global indicativo de oportunidades de emprego.

Para este efeito o Conselho de Ministros, mediante parecer prévio da Comissão Permanente da Concertação Social, aprova, anualmente, uma resolução cuja finalidade é a de definir um contingente global indicativo de oportunidades de emprego, presumivelmente não preenchidas pelos trabalhadores acima identificados, podendo ainda serem excluídos sectores ou atividades onde não se verifiquem necessidades de mão-de-obra, se as circunstâncias do mercado de trabalho o justificarem, contudo esta opção não foi assumida, tendo-se em contrapartida definido uma quota global.

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Q2. Please briefly describe any recent public and policydebates in the area of labour migration, especially with regard to debates on how labour migration is planned to be utilised to address labour market shortages.

(Maximum 0, 5 pages)

Neste âmbito, os serviços públicos de emprego nacionais (IEFP e departamentos afins das Regiões Autónomas) mantêm um sistema de informação, atualizado e acessível ao público através da Internet, onde são publicitadas todas as ofertas de trabalho subordinado não preenchidas pelos trabalhadores prioritários, divulgando-as por iniciativa própria ou a pedido das entidades empregadoras ou das associações de imigrantes reconhecidas como representativas das comunidades imigrantes pelo Alto Comissariado para as Migrações, IP (ACM, IP).

No que concerne às necessidades de emprego de carácter temporário, os mesmos serviços públicos de emprego nacionais (IEFP e departamentos afins das Regiões Autónomas) mantêm também um sistema de informação, atualizado e acessível ao público, onde são publicitadas todas as ofertas de trabalho subordinado não preenchidas pelos trabalhadores acima identificados, divulgando-as junto das embaixadas e postos consulares portugueses, quer por iniciativa própria, quer a pedido das entidades empregadoras ou das associações com assento no respetivo Conselho Consultivo.

Sem prejuízo do exposto e de acordo com o nº 7 do mesmo artigo 59º, excecionalmente, e independentemente do contingente previamente definido, poderá ser emitido visto para obtenção de Autorização de Residência. O último contingente foi fixado em 2010 pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 21/2010, de 4 março, razão pela qual a partir desta data a concessão de vistos de residência para exercício de atividade profissional subordinada de carácter permanente, tem sido desenvolvida ao abrigo do nº 7, do artigo 59º da Lei de Estrangeiros.

Nos casos das regiões autónomas dos Açores e Madeira, as quotas são definidas no mesmo diploma legal, mas separadas da quota do continente e atendendo às necessidades e especificidades regionais.

Para efeitos de comprovação de verificação do princípio de prioridade bem como de enquadramento no contingente global (quotas) o IEFP, IP emite uma declaração.

Por fim, resta acrescentar que é competência do Serviço Público de Emprego (IEFP,I.P) contribuir para a gestão dos fluxos migratórios, verificando o cumprimento do princípio da prioridade, ou seja, se o posto de trabalho pode, ou não, ser preenchido pelos cidadãos acima mencionados.

Tendo presente que, nos últimos anos, não tem sido definido um contingente global indicativo de oportunidades de emprego, nada há a referir.

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Section 2: Overview of instruments used for identifying current and future labour and

skills shortages and for anticipating the need for labour migration

This section aims to examine the existing instruments and approaches used in (Member) States to identify current and future labour and skills shortages and the anticipated need for migration labour. Firstly, it examines how labour shortages are defined and classified at national level (Q3) as well as whether there are any distinctions made among different types of shortages (Q4). Secondly, this section provides an overview of existing instruments and tools used in (Member) States to identify labour shortages and the need for migration labour to fill shortages in the labour market (Q5). The section explores the role and involvement of social partners and other national stakeholders (Q6). Finally, it aims to collect a summary of the results/findings of the identified instruments.

Q3. Definition and classification of labour shortages

Q3.(a) How are labour shortages defined, identified and classified in your Member State?

Q3.(b) What is the level of analysis (e.g. by sectors, by occupations or by qualifications or skill levels)?

Q3.(c) Are classifications of shortages defined in legislation or soft law (e.g. circulars, regulations, policy documents)? If yes, please describe and provide examples for each of the classifications.

Q3.(d)To which extent the level of analysis includes region/local level?

A definição e classificação da escassez de recursos são estabelecidas de acordo com orientações políticas, as quais visam uma gestão eficaz da migração laboral.

Desta forma, a definição do número de vistos de residência a atribuir é suportada essencialmente nas projeções existentes de evolução do emprego; na definição de necessidades de mão-de-obra imigrante baseadas nas principais variáveis macroeconómicas com influência sobre o comportamento do mercado de trabalho; na análise ao nível de utilização do contingente disponível no ano anterior ou, em caso de inexistência de contingente, da análise dos pedidos efetuados com base no nº 7, do artigo 59º da Lei de Estrangeiros, que estipula que excecionalmente, e independentemente do Contingente, pode ser emitido visto para obtenção de Autorização de Residência.

Como suporte, é elaborado um relatório, por um grupo interministerial coordenado pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (MSESS) e constituído por representantes da Direção Regional do Trabalho e Qualificação Profissional da Região Autónoma dos Açores, do Instituto do Emprego da Madeira, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e do IEFP, IP e com o parecer prévio da Comissão Permanente de Concertação Social.

O relatório de suporte à identificação de necessidades de mão-de-obra tem tido em conta a informação setorial não existindo, no entanto, desagregação e análise ao nível das regiões sendo, contudo, salvaguardadas as especificidades dos mercados de trabalho das regiões Autónomas dos Açores e Madeira.

Q4. Do any distinctions between different types of labour shortages exist in your Member States, such as for example:

- short-term (current) shortages and longer-term (projected) shortages; or

- cyclical shortages (shortages occurring due to short-term imbalances in the supply and demand

in the labour market and/or by providing incentives to the labour force ) and structural shortages (which are due to changes, such as the adoption of new technologies, may increase the demand for

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certain skills that are not immediately available in the labour market, creating skills shortages even when unemployment is high).

If yes, please describe.

A legislação nacional introduz essas especificidades ao definir que, o exercício de atividade profissional subordinada de caráter sazonal e temporário não está sujeito ao sistema de quotas (contingente global).

A atribuição de vistos de estada temporária para o exercício de atividade profissional de caráter sazonal, pressupõe que o desenvolvimento da mesma seja limitado no tempo, 6 meses, não permitindo, em princípio, a permanência do cidadão estrangeiro em território nacional, findo o contrato de trabalho.

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Q5. Please complete the table below identifying the instruments/tools in your (Member) State used to identify labour shortages and the need for migration labour. You can list more than one instrument/tool per category.

Instruments and tools used for identifying labour market shortages and the need for migration labour Is this instrument/tool used in your (Member) State? (Y/N) Is this instrument used for determining labour migration needs? (Y/N)

If yes, does the instrument: (a) focus exclusively on the identifying the need for migration labour or;

(b)it is a tool which aims to identify

shortages for the whole workforce (including national/EU) and has a component focusing on migration?

Please briefly describe the respective tool(s) and the

methodology(ies) used for anticipating the need for migration labour.

(1) Please describe the level of analysis of the particular instrument/tools (i.e. skills, occupations, sectors, professions, level of qualifications, others). (2) Is an international (e.g. ISCO-08) or national classification of occupations used? Which national organisation(s) use this mechanism/tool to produce information on skill shortages? What is the geographical level of the mechanisms/tools used (e.g. national, regional, municipal)? Additional comments Lists of shortage occupations NO NO (-) (-) (-) (-) (-) Sector analysis NO NO (-) (-) (-) (-) (-) Employer Surveys NO NO (-) (-) (-) (-) (-) Forecasts/foresight analysis NO NO (-) (-) (-) (-) (-)

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or analysis Sectors (NACE) and

occupations (ISCO) and autonomous regions Other instruments/tools (please describe) NO NO (-) (-) (-) (-) (-)

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Q6. Concerning lists of shortage occupations, please briefly describe: a. The process for developing the shortage occupation lists;

b. What are the criteria for selecting the shortage occupations (e.g. advertised vacancies are significantly higher than the qualified national job seekers available)? ;

c. Which organisations/institutions play a role in determining lists of shortage occupations?; d. How frequently are the lists of shortage occupations updated?

Q7. For each of the instruments and tools used for identifying labour market shortages in Q5, please outline how it is used for policy purposes? Is there a formalised mechanism to disseminate the information produced? (Y/N) If yes, please describe.

Q8. Are any of the tools/mechanisms for identifying labour market shortages identified above (e.g. lists of shortage occupations, employers’ needs analysis, surveys, forecasts, etc.) used to determine any of the policy instruments for managing economic migration (e.g. quotas, labour market tests, points-based systems, etc.)? (Yes/No) If yes, please describe.

De acordo com a legislação em vigor, os procedimentos e elementos necessários para a definição do contingente global indicativo de oportunidades de emprego presumivelmente não preenchidas por cidadãos portugueses, trabalhadores nacionais de Estados membros da União Europeia, do Espaço Económico Europeu, de Estado terceiro com o qual a UE tenha celebrado acordo de livre circulação de pessoas, bem como por trabalhadores de Estados terceiros com residência legal em Portugal, a aprovar por Resolução do Conselho de Ministros, são da responsabilidade do Ministério que tutela a área do emprego.

Nos últimos anos, este contingente tem vindo a ser definido com base na informação disponibilizada em relatório elaborado pelos serviços do Ministério que tutela a área do emprego, no âmbito de um grupo de trabalho que integra também representantes dos serviços que tutelam a entrada e a estada de estrangeiros em Portugal, bem como representantes dos serviços públicos de emprego nacional e das regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Este relatório analisa um conjunto de elementos que caracterizam:

a) A evolução dos fluxos migratórios em Portugal, por tipo de estatuto legal e por nacionalidade, com maior ênfase na procura e concessão de novos títulos de residência;

b) A evolução trimestral do mercado de emprego nacional por sector de atividade e por profissão com recurso às estimativas do Inquérito ao Emprego;

c) A evolução da situação da população estrangeira no mercado de emprego nacional com recurso às estimativas do Inquérito ao Emprego e à informação administrativa sobre o desemprego registado de cidadãos estrangeiros (sobretudo de Estados terceiros), bem como aos registos da população estrangeira beneficiária de prestações de

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Page 12 of 20 desemprego;

d) A evolução das ofertas de emprego por parte das empresas, os pedidos de emprego pelos desempregados, as colocações efetuadas e o desemprego registado, com maior enfoque nos sectores de atividade com maior predominância de imigrantes; e

e) Previsão de curto e médio prazo dos principais indicadores macroeconómicos, designadamente o PIB e suas componentes, a evolução dos preços e a evolução do mercado de trabalho (emprego, desemprego, produtividade). No final, cada relatório apresenta uma ou várias propostas relativas à definição do contingente anual, podendo ser apresentadas propostas integrando valores nacionais e regionais, neste caso, por referência às Regiões Autónomas.

Q9. Do any mechanisms or tools to monitor intra-EU mobility of workers filling job vacancies in the national labour market or leaving to work in other Member States exist in your Member State? (Y/N) If yes, please describe.

If possible, please distinguish between mechanisms or tools to monitor intra-EU mobility with regard to (i) shortage occupations and (ii) other occupations not considered as shortage occupations.

Please indicate the national sources of statistics or data on EU citizens working in your Member State.

Ao nível do IEFP, IP, não existem mecanismos ou ferramentas de monitorização, que façam uma análise ou recolha sistemática e periódica de informação, sobre mobilidade de trabalhadores na União Europeia, contudo, os Serviços Europeus de Emprego (EURES – EURopean Employment Services) - rede de cooperação entre os Serviços Públicos de Emprego dos Estados membros, outras entidades parceiras e a Comissão Europeia – detêm um conhecimento alargado das trajetórias de migração dentro dos Estados membro, o qual é adquirido no âmbito do desenvolvimento dos seus projetos.

Mais se acrescenta que esta rede prossegue três objetivos específicos, designadamente, a promoção da transparência e o intercâmbio de informação, em particular sobre a situação e tendências dos mercados de trabalho, condições de vida e de trabalho e oportunidades de aprendizagem nos diversos países membros; a promoção do intercâmbio de oportunidades (ofertas) e pedidos de emprego (CV’s); e a potenciação de uma maior abertura e acessibilidade dos mercados de trabalho, nomeadamente através da identificação e apoio à supressão das barreiras formais à mobilidade prevalecentes.

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Q10. Please outline the role of social partners (see definition of social partners above) and other stakeholders (please identify which stakeholders) in identifying the need for migrant labour? Is there a formalised mechanism to consult/involve social partners in identifying the anticipated need for migrant labour or is their involvement on an ad-hoc basis?

A lei nacional consagra que os parceiros sociais, através da Comissão Permanente de Concertação Social pronunciam-se, previamente, sobre a proposta de contingente aprovada em Conselho de Ministros.

Q11. Q5 in Section 2 examined the types of national instruments used in your Member State to identify labour shortages and the need for migrant workers. Please briefly summarise the results/findings of these instruments for the most recent year(s)

O último contingente global indicativo de oportunidades de emprego (Resolução do Conselho de Ministros n.º 21/2010, de 26 de março), estipulou a admissão em território nacional de cidadãos estrangeiros de Estados terceiros para o exercício de uma atividade profissional subordinada, até ao limite de 3800 vistos de residência, incluindo um limite de 40 vistos para a Região Autónoma dos Açores e um limite de 10 vistos para a Região Autónoma da Madeira. A taxa de execução deste contingente foi inferior a 20%.

Q12.(a) Please indicate any challenges and risks associated with the use of instruments for identifying labour

shortages and the need for migration labour in your (Member) State. (based on existing studies/evaluations or information received from competent authorities)

Q12. (b) Are there shortage occupations which are not addressed through labour migration (for example because of political concern, sensitivity of the jobs, etc.). If so, how is this determined?

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Section 3: Monitoring the outcomes of labour migration policy in relation to shortage

occupations

This section examines the tools and mechanisms to monitor the outcomes of labour migration policy in relation to shortage occupations (e.g. workforce analysis, analysis of types of work permits granted, sector analysis, discussions with employers, etc.). It begins with a series of questions on the instruments used. The section also explores the use of these instruments; the role of social partners and other stakeholders and any challenges and risks associated with their use.

Q13. Are the outcomes of labour migration policies in relation to shortage occupations monitored in your (Member) State? If yes, please describe:

(a) What are the monitoring mechanisms (e.g. workforce analysis, analysis of types and number of work permits granted, sectoral analysis, discussions with employers, etc.)? Is there a formal mechanism(s) to monitor the effects of migration on the labour market in your (Member) State or is this done on an ad-hoc basis?

(b) At what level are labour migration policy outcomes monitored (e.g. workforce, sectors, skill levels, occupations)?

(c) Which organisations carry out such monitoring? For example, are these produced by national agencies; academics; NGOs?

(d) Is the monitoring laid out in legislation or soft law (e.g. circulars, policy documents)?

Não existe, formalmente, um mecanismo específico de monitorização, no entanto, os impactos são medidos e avaliados para efeitos de definição de contingente global.

Neste contexto, o quadro legal nacional estipula no nº 8, do artigo 59º,5 que ao IEFP, IP cabe a elaboração de um

relatório semestral sobre a execução do contingente global, o qual tem por base a informação transmitida pela Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (DGACCP), do Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos do nº 3 do artigo 30º do Decreto Regulamentar nº 84/2007, de 5 de novembro.6

Assim, semestralmente e em período de vigência de contingente global indicativo de oportunidades de emprego, o IEFP, IP, analisa o nível de execução das quotas definidas tendo em conta, as ofertas de recrutamento internacional não satisfeitas pelos cidadãos nacionais da UE/EEE/Suíça, bem como por trabalhadores nacionais de Estados terceiros com residência legal no País; as declarações emitidas pelo IEFP, IP, nos termos dos nºs 1, 2 e 3 do artigo 29º do Decreto Regulamentar nº 84/2007, de 5 de novembro, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º2/2013, de 18 de março; e os vistos de residência concedidos (informação remetida ao IEFP, IP pela DGACCP, entidade competente para a emissão dos vistos.

5 Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, alterada pela Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto. 6 Alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 2/2013, de 18 de março.

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Q14. For each of the instruments and tools used for monitoring the outcomes of labour migration policy in relation to shortage occupations in Q13a, please outline how it is used? Are there formalised mechanisms to disseminate the results of each monitoring mechanism listed in Q13(a)? (Y/N) If yes, please describe

Q15. Please outline the role of social partners (including organised representatives of employers and employees) and other stakeholders in monitoring the effects of labour migration on the labour market? Is there a formalised mechanism to consult/involve social partners or is their involvement on an ad-hoc basis?

Tal como já referido n Secção 2, ponto Q10, a lei nacional consagra que a elaboração do relatório de suporte para a definição do contingente global de oportunidades de emprego em Portugal, bem como a proposta de quota a aprovar em cada ano, conta com o parecer prévio da Comissão Permanente de Concertação Social, a qual deverá ser aprovada em Conselho de Ministros.

Q16. Please indicate any challenges associated with monitoring the outcomes of labour migration policy in relation to shortage occupations in your (Member) State or the impact of labour migration on the labour market at large (based on existing studies/evaluations or information received from competent authorities)

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Statistical Annex

A1. Workers employed by selected occupations and estimated unfilled vacancies (statistics for the latest

available year)

Member States are requested to also provide statistics on a number of pre-selected occupations. The occupations in the table below are selected on the basis of the occupations that most frequently feature in (Member) States’ shortage lists identified in the recent EMN Inform “Approaches and tools used by Member States to identify labour market needs”. This section of the Statistical Annex is also aimed at collecting statistics on intra-EU mobility in terms of filling in shortage occupations.

If statistics are available based on ISCO-08, please provide the statistic based on the ISCO-08 number in brackets. If statistics are not available based on ISCO-08, please provide the national equivalent available.

If your Member State has not yet adopted ISCO-08, but can provide ISCO-88 statistics, please provide the ISCO-88 statistics where statistics is available for the categories and sub-categories below.

Table 1: Workers employed by specific occupations and estimated unfilled vacancies (last available year)

O IEFP, IP não dispõe de estatística sobre o emprego pelo que disponibiliza as colocações ao longo de 2014.

Specific occupations Total employment Employment of EU-nationals

from other Member States

Employment of

third-country nationals Number of residence permits issued to third-country

nationals for specific

occupations Number of unfilled vacanci es Comments

Male Female Total Male Female Total Male Female Total Male Female Total

Health Professional (22) 224 1079 1303 0 3 3 3 0 3 431

Of which: Medical doctors

(221) 1 7 8 0 1 1 0 0 0 5

Of which: Nursing and Midwifery Professionals

(222) 51 318 369 0 0 0 0 0 0 118

Personal care workers

(53) 198 3776 3974 2 16 18 4 109 113 1097

Of which: Child Care Workers

(5311) 224

Of which: Health Care

Assistants (5321) 30 212 242 0 1 1 0 3 3 74

Of which: Home-based

Personal Care Workers

(5322) 105 2362 2467 1 14 15 3 92 95 764

Personal Services Workers

(51) 2224 5712 7936 23 69 92 102 309 411 5725

(17)

17

Of which: Waiters (5131) 1133 1845 2978 11 32 43 51 99 150 2135

Of which: Cleaning and

Housekeep services in offices, hotels and other establishments (5151)

24 340 364 0 5 5 1 34 35 189

Of which: Domestic

Housekeepers (5152) - 17 17 0 1 1 0 1 1 26

Skilled Agricultural, Forestry and Fishery

Workers (6) 2363 1267 3630 69 75 144 82 34 116

2343 Of which: Field Crop and

Vegetable Growers

(6111) 30 10 40 0 0 0 0 0 0 8

Of which: Gardeners;

Horticultural and Nursery

Growers (6113) 333 150 483 7 3 10 25 6 31 394

Of which: Livestock and Dairy

Producers (6121) 28 10 38 1 1 2 3 0 3 22 Information and Communications Technology Professionals (25) 616 135 751 3 2 5 5 3 8 368

Of which: Software and

Applications Developers

and Analysts (251) 506 121 627 3 2 5 4 3 7 20

Of which: Database and

Network Professionals (252) 91 10 101 0 0 0 1 0 1 55 Teaching professionals (23) 186 982 1168 0 1 1 1 2 3 698 Engineering Professionals (excluding Electro-technology) (214) 496 165 661 0 1 1 1 0 1 412 Architects, Planners, Surveyors and Designers (216) 330 388 718 4 1 5 0 1 1 330 Accountants (2411) 0

(18)

18

A2. Top 15 professions included in lists of shortage occupations (statistics for the latest available year)

This part of the Statistical Annex aims to collect data on the occupations included in lists of shortage occupations and any estimations of unfilled vacancies.

If there are several regional lists of shortage occupations instead of a national list, please fill in the table below providing data for each region. You can create new tables below per region. Alternatively, you can use the box provided below to provide a descriptive overview and any available data.

If statistics is available based on ISCO-08, please provide the statistic based on the ISCO-08 number in brackets. If statistics are not available based on ISCO-08, please provide the national equivalent available.

Table 2: Statistics on lists of shortage occupations

ISCO-08 (4 digit level) Equivalent national classification of occupations

Occupation included in the list of shortage occupations

Is there a specified number of

vacancies to be filled with labour migrants from third-countries? (Y/N) If yes, please provide the number

Are there any special conditions for migrants from third-countries applying for shortage occupations? (Y/N) If yes, please describe. Please describe conditions which are targeted to TCNs as well as other conditions that may affect TCNs’ employment (for example, some professions may be regulated and may concern only MS nationals) Source and additional informatio n Occupation included in the list of shortage occupation s Is there a specified number of vacancies to be filled with labour migrants from third-countries? (Y/N) If yes, please provide the number

Are there any conditions that migrants from

third-countries need to fulfil when applying for shortage occupations? (Y/N) If yes, please describe.

Please describe conditions which are targeted to TCNs as well as other conditions that may affect TCNs’ employment (for example, some professions may be regulated and may concern only MS nationals) Source and additional informatio n 1 OPERADOR DE MÁQUINAS DE COSTURA (8153) 14 N SIGAE 2 EMPREGADO DE MESA (5131) 1 N SIGAE 3 REPRESENTANTE COMERCIAL (3322) 11 N SIGAE 4 VENDEDOR EM LOJA (ESTABELECIMENTO) (5223) 1 N SIGAE 5 AJUDANTE DE COZINHA (9412) 4 N SIGAE

(19)

19 6 OUTROS TRABALHADORES NÃO QUALIFICADOS DA INDÚSTRIA TRANSFORMADOR (9329) 1 N SIGAE 7 TRABALHADOR DE LIMPEZA EM ESCRITÓRIOS, HOTÉIS E OUTROS ESTABELECIMEN TOS (9112) 2 N SIGAE 8 COZINHEIRO (5120) 10 N SIGAE 9 PEDREIRO, CALCETEIRO E ASSENTADOR DE REFRACTÁRIOS (7112) N SIGAE 10 EMPREGADO DE ESCRITÓRIO EM GERAL (4110) 2 N SIGAE 11 AGRICULTOR E TRABALHADOR QUALIFICADO DA AGRICULTURA E PRODUÇÃO ANIMAL COMBINADAS, ORIENTADOS PARA O 233 N SIGAE

(20)

20 MERCADO (6130) 12 PREPARADOR E MONTADOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS (7214) 2 N SIGAE 13 ASSISTENTE DE VENDA DE ALIMENTOS AO BALCÃO (5246) 3 N SIGAE 14 SEGURANÇA (VIGILANTE PRIVADO), PORTEIROS E SIMILARES (5414) N SIGAE 15 AJUDANTE FAMILIAR (5322) 1 N SIGAE

Referências

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