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Diversidade Cultural e Ensino de Música na Educação Básica. Ampliando conhecimento e saberes na formação continuada de professores

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Academic year: 2021

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Diversidade Cultural e Ensino de Música na Educação Básica

Ampliando conhecimento e saberes na formação continuada de professores

Leonardo Moraes Batista leonardomoraesbatista@gmail.com Departamento Nacional do Sesc

Resumo: Este artigo, em formato de relato de experiência, trata da formação continuada de docentes de música e de pedagogia que assumem o processo de Educação Musical no dia a dia da sala de aula com foco na diversidade cultural, como elemento intrínseco para o desenvolvimento musical de alunos da Educação Básica das escolas do Sesc. Apontaremos aqui aspectos e propostas norteadoras desta formação, com o intuito de contribuir, de certa maneira, para discussão acerca da temática em outras instâncias de formação docente. Para tanto objetivamos sinalizar no decorrer do artigo que o exercício da música na escola deve ser realizado de forma ampla refletindo, analisando, experimentando, apreciando, improvisando, compondo, levando sempre em conta o conhecimento e a vivência musical prévia dos educandos, considerando, portanto, os usos e consumos musicais como meio de expressão da diversidade cultural.

Palavras chave: diversidade cultural, ensino de música, educação básica, contemporaneidade

Em curso e no curso da Diversidade Cultural

Visando promover o processo de formação continuada de professores da rede de Educação Nacional do Sesc, o curso intitulado “Diversidade Cultural e ensino de música na Educação Básica”, transmitido em tempo real pelo sistema de IP. TV1. que dá a possibilidade

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IPTV é uma tecnologia de transmissão de sinais televisivos para aparelhos de televisão digitais e outros meios, via satélite.

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de interação, tem o intuito de proporcionar aos docentes licenciados em música e pedagogos, aspectos relacionados à prática da Educação Musical, considerando a música como uma comunicação sensorial, simbólica e afetiva, diante dos discursos, usos e consumos musicais, a partir das vivências culturais e sociais dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar.

Objetivamos nessa formação qualificar e capacitar docentes e coordenadores de Educação, aprofundando a discussão sobre o tema Diversidade Cultural, com vistas à identificação de possibilidades, caminhos, alternativas, princípios e recursos para uma pedagogia musical abrangente e diversificada, compreendendo a música como um campo de saber amplo que oferece caminhos significativos para a formação do indivíduo.

Nesse sentido propomos (a) adequar o currículo da Educação Musical das escolas do Sesc propondo um ensino de música que respeite as diferenças e as diversidades socioculturais como materiais para promoção de novas interfaces com novas abordagens pedagógicas musicais; (b) adquirir conhecimentos e habilidades que permitam o docente compreender e praticar a música a partir dos diversos aspectos que configuram em expressão artística, humana e cultural; (c) ampliar a discussão sobre diversidade cultural como meta para o ensino de música, entendendo as bases estruturais do fenômeno sonoro, mas também os significados que se estabelecem com os múltiplos contextos socioculturais; (d) incentivar o registro de conhecimentos produzidos pelos profissionais das escolas do xxxxx a partir dessa capacitação destacando o trânsito entre as práticas já desenvolvidas pelos docentes em todo o país em consonância com o conhecimento acadêmico científico trazido pelos professores convidados, reunidas em uma publicação institucional.

Essa ação se justifica por atender e estar de acordo com as atuais orientações dadas pelo Ministério da Educação (MEC) nas Diretrizes Nacionais para operacionalização do ensino de música na escola, aprovado pelo Conselho Nacional da Educação – Câmara de Educação Básica de 4/12/2013.

Tal documento tem por finalidade orientar as escolas, os docentes e as Secretarias de Educação e as instituições formadoras de profissionais e docentes de Música, conforme a definição da obrigatoriedade do ensino de música no currículo escolar conforme a Lei nº

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11.769/2008, em suas diversas etapas e modalidades de ensino, destacando especialmente direcionamentos listados no parágrafo 1°, as seguintes orientações:

V – promover a formação continuada de seus professores no âmbito da

jornada de trabalho desses profissionais; VI – estabelecer parcerias com instituições e organizações formadoras e associativas ligadas à música, visando à ampliação de processos educativos na área. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2013, p. 9)

Outra justifica que sinalizamos aqui é a da referida instituição promotora da formação que tem como 6ª diretriz de seu quinquênio (2011–2015), “priorizar o desenvolvimento profissional”, por meio de cursos, oficinas, encontros e seminários, a fim de realizar intercâmbio de experiências, conhecimentos e saberes, com o intuito, neste caso, de ampliar propostas de ensino e aprendizagem da linguagem musical no currículo das escolas, garantindo, sobretudo o cumprimento de sua missão institucional.

Participaram do curso: professores de música, pedagogos que assumem o ensino de música na Educação Infantil, Ensino Fundamental (anos iniciais e finais), EJA e professores de música do Setor do Desenvolvimento Artístico Cultural – DAC, dos estados de: AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SE, SP e TO, mais a Estância Ecológica Sesc Pantanal – EESP (Cuiabá) e a Escola Sesc de Ensino Médio – ESEM (Rio de Janeiro), totalizando 217 participantes.

Metodologicamente essa ação de formação foi estruturada em formato reflexivo e prático, sendo as aulas desenvolvidas por professores convidados que aqui utilizaremos a nomenclatura “assessor externo”, nos conteúdos que tratam da temática central do curso relacionada ao ensino de música na Educação Básica.

Compreendendo um total de 24h, em caráter de curso, nos meses de abril e maio, às quartas-feiras, em período noturno, cada professor foi convidado para esboçar sua proposta, de acordo com o tema central da formação, porém em caráter plural de pensamentos e abordagens.

Os subtemas propostos foram (a) diversidade cultural, escola, educação musical e contemporaneidade; (b) diversidade, desenvolvimento pessoal e criatividade: principais desafios da educação musical do séc. XXI; (c) corporeidades e processo de formação humana

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ante a diversidade cultural; (d) erotização musical e a diversidade musical nas escolas: desafios e possibilidades para o educador; (e) identidades culturais e diferentes escutas: caminhos e propostas; (f) jogos e a educação em processos sociais e culturais vividos na escolar.

Para completar todo o processo de capacitação, contamos com a construção de um ambiente virtual onde professores da instituição e os assessores externos foram convidados a participar dos fóruns de discussão e debates, com o intuito de ampliar seus conhecimentos pedagógicos musicais e a compreensão do conteúdo promovido no determinado dia de aula.

Para que tais temáticas estejam latentes no dia a dia da sala de aula nos distintos processos de Educação Musical e para que o docente possa desenvolver uma proposta que valorize e utilize o discurso musical do educando como material cultural para o seu desenvolvimento musical é necessário propor e repensar caminhos plausíveis para o fortalecimento, por meio da formação do docente pedagogo e do licenciado em música, oferecendo a este educador condições e subsídios para que tal ensino seja de qualidade.

Concluímos esse tópico entendendo que a formação continuada poderá proporcionar ao docente de Educação Básica aprimorar seus conhecimentos, qualificando sua prática e reflexão, para atuar de maneira transformadora e sensível frente à realidade do mundo contemporâneo.

Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural: a base da formação

Apoiados nas recentes pesquisas no campo da Filosofia, Sociologia, Psicologia, Antropologia, Etnomusicologia, Educação e nas manifestações que possivelmente possam ser inseridas no currículo da Educação Musical, discutimos, refletimos e aprofundamos estudo sobre práticas e princípios que iam ao encontro com a perspectiva central da abordagem do curso.

Para o desenvolvimento dos aspectos norteadores do curso partimos do pressuposto pautado na Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (2002), entendendo que na sala de aula se manifestam diversificados fatores sociais e culturais que

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nós, educadores – escola, devemos estar sempre atentos e buscando as melhores formas de intermediar esse processo de formação humana.

Os três artigos citados abaixo tratam da Diversidade cultural como patrimônio comum da humanidade, como pluralismo cultural e como fator de desenvolvimento, a saber:

1º A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa

diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em beneficio das gerações presentes e futuras.

2º Em nossas sociedades cada vez mais diversificadas, torna-se

indispensável garantir uma interação harmoniosa entre pessoas e grupos com identidades culturais a um só tempo plurais, variadas e dinâmicas, assim como sua vontade de conviver. As políticas que favoreçam a inclusão e a participação de todos os cidadãos garantem a coesão social, a vitalidade da sociedade civil e a paz. Definido desta maneira, o pluralismo cultural constitui a resposta política à realidade da diversidade cultural. Inseparável de um contexto democrático, o pluralismo cultural é propício aos intercâmbios culturais e ao desenvolvimento das capacidades criadoras que alimentam a vida pública.

3º A diversidade cultural amplia as possibilidades de escolha que se

oferecem a todos; é uma das fontes do desenvolvimento, entendido não somente em termos de crescimento econômico, mas também como meio de acesso a uma existência intelectual, afetiva, moral e espiritual satisfatória. (UNESCO, 2002)

Entendendo a Educação Musical como uma forma de expressão, pensamento e conhecimento de uma experiência humana de cunho estético e simbólico e, definida socialmente como uma forma de arte, uma prática inerente a todos os povos de diferentes culturas, cremos que tais abordagens trazidas pelo documento da UNESCO, não poderiam ficar distante do pensamento reflexivo proposto nesse curso para os professores da instituição.

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Com intuito de promover maior interatividade com as situações de ensino e aprendizagem, tratamos de dialogar e discutir com os docentes envolvidos no processo de formação em Educação Musical, as práticas sociais dos alunos e suas interações com o mundo em que vive, habita e consome arte, como importante referencial para analisar como vivenciam, experimentam e assimilam a música e a compreendem de algum modo.

Por isso a importância de um diálogo entre diversidade, pluralidade e contemporaneidade, pois na escola e outro qualquer espaço de aprendizagens somos humanos completos de fenômenos sociais. Nesse sentido o ensino de música na escola tem seu importante papel na construção do conhecimento de si e do mundo, do respeito às diversidades e adversidades.

Pensar em ensino de música escolar diante dessa abordagem pode proporcionar um olhar crítico e amplo para possíveis caminhos de ensino para os indivíduos que fazem parte do processo de aprendizagem.

Considerar as vivências, crenças e valores dos atores como aporte para o desenvolvimento e conhecimento musical, pode vir a construir um ensino de música diversifica, levando-os a compreender que um ensino significativo de música deve entender esse fenômeno não como expressão artística, mas, principalmente, como manifestação representativa de sistemas culturais determinantes a qual o homem percebe, pensa, gosta, ouve, sente e faz.

Por essas razões destacadas acima, é de suma importância, considerar um ensino de música que respeite as diferenças e semelhanças, observando as distintas expressões culturais e sociais advindas das vivências dos indivíduos, propondo então, uma Educação Musical que vise não somente um ensino estético, mas sim humanizador, para a vida.

Transcrevendo a trama: Diálogo com a contemporaneidade plural da

diversidade

Desde o final do século XX, com o fenômeno da globalização, as ondas migratórias, os inúmeros conflitos étnico-culturais, os problemas sociais e econômicos mundiais - os debates sobre o multiculturalismo vêm se intensificando em todas as áreas da sociedade.

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Observando que o mundo é repleto de manifestações musicais diversas, inseridas em contextos os mais variados, os quais exigem escutas e fazeres também diferenciados. Uma questão emerge é: diante dessa diversidade, o que escolher e como desenvolver essas músicas no cotidiano escolar? O importante desse processo é conhecer o educando em suas diversificadas identidades socioculturais.

Queiroz (2011) propõe um diálogo sobre duas vertentes centrais, “a primeira delas está relacionada ao universo musical trazido pelos alunos”, ou seja, a valorização dos usos e consumos musicais dos alunos “deve ter lugar garantido na prática docente”. Sobre essa primeira vertente o autor ainda destaca que

essas músicas além de terem significados culturais para os estudantes, possibilitam diversos trabalhos relacionados à linguagem musical, explorando aspectos como: sonoridades e timbres dos instrumentos, formas de cantar, padrões rítmicos, estruturas melódicas etc. (QUEIROZ, 2011, p. 20)

A segunda vertente apontada por Queiroz (2011) “está relacionada à inserção, na prática escolar de músicas de diferentes contextos culturais, visando à ampliação e/ou transformação do universo musical dos alunos.” Ou seja, o caminho para ser traçado acerca dessa proposta é a valorização de seu discurso musical como conteúdo para o seu próprio conhecimento musical, apresentando para esse educando outros universos culturais, como ainda sinaliza o autor:

Nessa categoria podem ser incluídas músicas locais, que não tem veiculação midiática e que, muitas vezes, são desconhecidas pelos estudantes; músicas singulares de outras cidades, estados, regiões, países etc. O objetivo não é simplesmente, levar para a escola um amontoado de expressões musicais desvinculadas de suas realidades socais, mas sim, possibilitar que os alunos reconheçam vários “sotaques”, para que, assim, possam reconhecer melhor, inclusive, seu próprio “sotaque” e, a partir daí, a seu critério, (re)significá-lo, ampliá-lo e/ou transformá-lo. (QUEIROZ, 2011, p. 20)

Tais vertentes chamam a atenção para um momento importante da história da educação musical brasileira, pois o estímulo ao contato com diferentes músicas do mundo e

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seus contextos podem abrir portas culturais e possibilitar uma visão de mundo mais aberta, flexível e de respeito com o outro, desvencilhando-se de atitudes e impressões preconcebidas. Almeida e Pucci (2015) corroboram com Queiroz (2011), quando sinalizam que

A busca por vivenciar a pluralidade musical implica em procurar entender a multiplicidade de expressões que une povos, mas que também pode provocar conflitos. Ainda hoje se percebe uma relutância em se aproximar do desconhecido e de expressões culturais de outros povos. As diferentes manifestações culturais nas quais a música está inserida não podem ser consideradas isoladamente, pois dizem respeito aos processos sociais que nem sempre são fáceis de ser compreendidos em um primeiro momento. (ALMEIDA, PUCCI, 2015, p. 21)

Diante desse contexto acima posto, junto com os docentes nesse curso pensamos em caminhos que pudessem favorecer o desenvolvimento da práxis musical em diálogo com a diversidade cultural.

Assim desenhamos contornos acerca do jogo e da criação, observando seus aspectos, em suas muitas abordagens e concepções. Enfatizamos a presença do lúdico em espaços de convivência que incluem os territórios da educação, de um lado, e a sua inerente relação com o fazer musical, de outro, as concepções do jogo como condição necessária à produção de conhecimento, tratamos de questões próprias às interações que se estabelecem entre conviver, brincar, fazer música, criar e, enfim, viver, nos ambientes do convívio escolar.

Entendemos que jogos de escutar, de criar, de transformar, de improvisar, de imitar, de ir e voltar, sinalizam modos de ser, de conviver, de expressar, de criar e recriar, dentre outros possíveis, os quais fortalecem nossos humanos modos de ser, de compartilhar, de aprender e transformar, entre tantos possíveis.

Outro ponto que destacamos nesse processo de construção acerca da diversidade cultural trata do corpo e suas correlações com o campo da formação humana têm representado um vasto território para a produção de novos conhecimentos que visam revelar como a escala de estímulos aí presentes, imagens, sonoridades, fluxos e trânsitos,

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contribuem para a reprogramação de seres humanos em seus aspectos cognitivos, motores, sensoriais, psicológicos e comunitários, devendo tornar-se um eixo fundamental para os profissionais que lidam com o ensino da arte na escola.

Buscamos relacionar práticas pedagógicas, métodos e atitudes procedimentais que encontram ancoragem no corpo, na sua produção de presença e poéticas, assim como observar as interfaces do corpo frente ao repertório praticado na escola que repercute no desenvolvimento de crianças e jovens.

Enfocamos em assuntos de relevância em vista de uma educação musical para o Brasil do Séc. XXI. Entre eles encontram-se: a importância de reconhecimento e aceitação da diversidade enquanto elemento central dos processos educativos, sobretudo em países de pluralidade cultural como o nosso.

Dessa maneira pensamos que ao dialogarmos sobre o papel central do modelo de referência exercido pelo educador musical junto a seus alunos e a necessidade de um desenvolvimento profissional que se associe ao seu próprio aprimoramento pessoal, o valor essencial da criação na educação e nos processos formadores humanos, promoverão uma musicalidade saudável na vida dos alunos.

Considerações Finais

Contudo destacamos que a diversidade cultural é um das temáticas centrais nas reflexões acerca do ensino de música na escola, se caracterizando como um tema emergente face aos desafios da contemporaneidade.

Nesse contexto, a educação musical vem buscando caminhos que possibilitem aos professores de música a compreensão da diversidade cultural a partir de suas múltiplas facetas e manifestações da música, bem como sua incorporação à proposta de formação em música nos diferentes contextos educacionais.

Ou seja, no sentido da formação docente, cremos que repensar o lugar da diversidade cultural no ensino de música na Educação Básica, visando o desenvolvimento

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integral dos indivíduos, é necessário a compreensão completa do meio em que vivem estimulando a valorização das identidades culturais com o desenvolvimento de valores éticos e da cidadania, proporcionando ao educando valores sociais, tais como: autonomia, participação interativa, senso crítico sobre si e sobre o mundo, dialogo mútuo e reconhecimento com base na pluralidade de ideais em diálogo com a contemporaneidade, a fim de promover e valorizar a diversidade da cultura musical.

A título de conclusão, fazemos valer a “voz” de QUEIROZ (2011) partindo da concepção que

Assim, é possível pensar num ensino da música democrático e inclusivo, que respeite a diferença, não para utilizá-lo como base para a formação de iguais, mas principalmente para, por meio deste ensino, construir saberes contextualizados com o universo particular de cada indivíduo e de cada grupo social. (QUEIROZ, 2011, p. 22)

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Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis Ed., 2015.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB

nº 12/2013. Diretrizes nacionais para operacionalização do ensino de música na Educação

Básica. Brasília, DF, 4 dez. 2013. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1487 5&Itemid=>. Acesso em: 22 abr. 2015.

QUEIROZ, Luis Ricardo Silva. Diversidade musical e ensino de música. Educação Musical

Escolar, Rio de Janeiro, ano 21, n. 8, p. 17-23, jun. 2011. Textos complementares à série

Educação Musical Escolar com veiculação no programa Salto para o Futuro/TV Escola de 27/06/2011 a 01/07/2011.

SESC. Departamento Nacional. Diretrizes para o Quinquênio 2011-2015. Rio de Janeiro, 2010.

UNESCO. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. 2002. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001271/127160por.pdf>. Acesso em: 22 abr. 2015.

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