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GESTÃO DE TRÂNSITO NO DISTRITO FEDERAL E
ITS
Estudantes:
Samuel Morgan Teixeira Costa
Tiago Moreira dos Santos
Orientador:
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Sumário
Análise
Resultados
Metodologia
Revisão da bibliografia
Introdução
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Introdução
• ITS : benefícios e desafios para a gestão do trânsito
• Contexto: mundial, nacional, distrital (smart cities).
• Objetivo: avaliar o estágio de maturidade gestão de trânsito em ITS
• Grau de maturação: hipótese acerca da gestão do trânsito no DF –
DETRAN/DER
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Revisão da Bibliografia
AMBROSINO, G.; FINN, B.; GINI, S.; MUSSONE, L. 2015. A method to assess and plan applications of ITS technology in Public Transport services with reference to some possible case studies. Case Studies on Transport Policy. World Conference on Transport Research Society. PublishedbyElsevierLtd. Disponível em: . Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
ANTP (2012). Associação Nacional de Transportes Públicos. Sistemas Inteligentes em Transportes. Série Cadernos Técnicos, volume 8. São Paulo-SP, 2012. Disponível em: . Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
DANTAS et. al. (2012). Tendências Futuras do ITS no Brasil. In: Sistemas Inteligentes em Transportes. Série Cadernos Técnicos ANTP, volume 8. São Paulo-SP, 2012. Disponível em: . Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
DARIDO, G. B.; PENA, I. G. B. Planejamento em Sistemas de transportes Inteligentes (ITS) – Perspectivas das Experiências
Internacionais. In: Sistemas Inteligentes em Transportes. Série Cadernos Técnicos ANTP, volume 8. São Paulo-SP, 2012. < http://files-erver.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/03/18/9AB9A3EB-97DC-4711-9751-162AD361D7F0.pdf>. Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
EC (2010). European Comission. Diretiva 2010/40/UE Do Parlamento Europeu e do Conselho de 07 de julho de 2010. Disponível em: < https://eur-lex.europa.eu/legal-content/EN/TXT/?uri=CELEX:32010L0040>. Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
---. European Comission. Estratégia europeia de sistemas cooperativos de transporte inteligente, um marco para a mobilidade cooperativa, conectada e automatizada. Disponível em: . Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
FARIA, O.L. (2016). Sistemas de Transportes Inteligentes à luz da Gestão Pública. IX Congresso Consad Gestão Pública. Disponível em: .Acesso no dia 03 de outubro, 2019.
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Revisão da Bibliografia
LUFT, L. J.; MICHEL, F. D.; LADEIRA, M. C. M. 2018. TENDÊNCIAS EM SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTE APLICADOS A ÔNIBUS – ANÁLISE DA CIDADE DE PORTO ALEGRE. 32º Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes da ANPET, Gramado 04 de novembro a 07 de novembro de 2018. Disponível em:
<http://146.164.5.73:30080/tempsite/anais/documentos/2018/Gestao%20de%20Transportes/Sistemas%20Inteligentes%20Aplicados% 20a%20Gestao%20de%20Transportes/2_408_AC.pdf>. Acesso no dia 24 de outubro, 2019.
MAMARIKAS, S;IORDANOPOULOS, P;MITSAKIS, E. (2016). Formulation of investment plans for future deployment of ITS: the case of Greece. 6th TransportResearch Arena April 18-21, 2016. Disponívelem: . Acesso no dia 03 de outubro, 2019.
ITS JAPAN. About ITS. Disponívelem: .Acesso no dia 11 de outubro, 2019. ---. ITS Guideline - For Sustainable Transport in the Asia-Pacific Region, 2013. Disponível em: . Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
PINTO, V. P.; MARTE, Luiz; COLARES, G. R. Sistemas inteligentes de transportes. In: Sistemas Inteligentes em Transportes. Série Cadernos Técnicos ANTP, volume 8. São Paulo-SP, 2012. Disponível em: . Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
SANTOS, A. S.; LEAL, A. G. Almanaque ITS 2014 – Tendências e Caminhos das Pesquisas em Sistemas Inteligentes de Transportes. Instituto de PesquisasTecnológicas– IPT, 2014.
Singh, B., Gupta, A. Recent trends in intelligent transportation systems: a review. Journal of Transport Literature, v. 9, n. 2, p. 30-34, 2015.
USDOT. United State Departament of Transportation. Intelligent transportation Systems (ITS) Strategic Plan 2015-2019, 2014. Disponível em: .Pág 10-11. Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
---. United StateDepartamentofTransportation. 2016-2017 Deployment Tracking Survey Results. . Disponível em: < https://www.itsdeployment.its.dot.gov/>. Acesso no dia 11 de outubro, 2019.
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Metodologia
Revisão
bibliográfica
Elaboração
de
questionário
online
Aplicação à
público
específico
Coleta de
resultados
Análise
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Materiais e métodos
• Pesquisa aplicada, de natureza exploratória;
• Técnica: levantamento de campo (survey)
• Questionário online (modelo USDOT);
• Pesquisa documental;
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Resultados
a) Perfil dos respondentes: SÊNIOR
Escolaridade
Tempo no cargo
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Resultados
b) Serviços prestados pela entidade/institução
A B C D
Sim
Não
Não Sei
A - Realização de leitura de placa em tempo real
B - Contagem de veículos por faixa de circulação em tempo real
C - Participação no planejamento de grandes eventos
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Resultados
b) Serviços não realizados
•
Presta informações, em tempo real, que auxilie a população a tomar decisões quanto aos
trajetos de deslocamentos em horários de pico;
•
Coleta e armazena dados relativos a rotas de viagens em tempo real;
•
Informa a usuários sobre obras, acidentes de trânsito, manifestações, ou outros
impedimentos nas vias em tempo real;
•
Coleta dados que auxiliem o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida;
•
Realiza leitura de placas veiculares automatiza quando estes estão em circulação;
•
Realiza controle adaptativo de semáforos;
•
Mensura o nível de emissão de gases poluentes dos veículos em circulação , em tempo real;
•
Coleta dados referente às condições da superfície estrutural das vias, em tempo real;
•
Coleta dados relacionados a situações climáticas, em tempo real;
•
Coleta dados relacionados às condições para manutenção dos veículos em circulação, em
tempo real;
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Resultados
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Resultados
d) Grau de Importância x Grau de Domínio
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Resultados
d) Grau de Importância x Grau de Domínio
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Resultados
e) Projetos de ITS
Em implementação
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Resultados
f) Capacitação
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Resultados
g) Integração no DF
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Conclusão
1.
Na iminência de se tornar uma cidade inteligente, Brasília apresenta uma gestão de trânsito com
baixo nível de maturidade na aplicação de medidas de ITS na gestão viária local.
2.
Faltam-nos planos de longo e médio prazo sobre ITS e marcos legais claros. Não temos quadros
devidamente capacitados.
3.
Há poucos serviços/tecnologias empregados e a forma de atuação é desagregada, sem um vínculo
com uma política de transportes mais ampla e integrada.
4.
O retrato de um trânsito pouco inteligente pode ser extraído do gap existente entre grau de domínio e
de importância. Se por um lado o grau de importância de medidas de ITS são prioritários, por outro o
grau de domínio das instituições sobre o tema é insatisfatório.
5.
Mas a pesquisa mostra uma característica bastante positiva no DF e talvez nos sinalize por onde
devemos começar: aqui se tem uma cultura das instituições participarem do planejamento de
grandes eventos. Então essa pode ser a chave para o início de uma construção sólida de políticas
de ITS na capital federal, dada a predisposição existente para o envolvimento dos diferentes atores
em processo de específicos de planejamento.
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