indice
PREFACIO
15
PARTE
1
lntrodu{:aO
a
lnvestiga{:aO
CAPITULO 1 -
A natureza da
investiga~ao empfrica1.1.
Tipos de investigayao emplrica19
1.2.
0 processo de investigayao emplrica20
1.3.
A escolha de urn tema: princlpios gerais22
1
.4.
Passos para a escolha do tema 231.5. A revisao da literatura 25
1.5. 1. Descrit;ao, avaliat;ao e comparat;ao das teorias 25 1.5.2. A descrit;ao, ava/iat;ao e comparat;ao dos trabalhos empfricos 28
1.5.3. Tipos de trabalho empfrico
31
1.6. 0 planeamento da investigayao emplrica 32
1.7. As rela96es entre as hip6teses, os metodos de investigayao
CAPITULO 2 -
Amostragem
2.1. Definic;oes: o universo e a amostra2. 1. 1. 0 Universo 2. 1.2. A amostra
2.2. Os metodos formais de amostragem
2.2.1. Os metodos de amostragem casual
2.2.1.1. 0 metodo de amostragem aleat6ria simples 2.2.1.2. 0 metodo de amostragem aleat6ria sistematica 2.2.1.3. 0 metodo de amostragem estratificada
2.2.1.4. 0 metodo de amostragem por clusters 2.2.2. Os metodos de amostragem nao-casual
2.2.2.1. 0 metodo de amostragem por conveniemcia 2.2.2.2. 0 metodo de amostragem por quotas
2.2.3. 0 problema da representatividade de uma amostra reduzida
2.3. 0 tamanho da amostra
2.3.1. «0 caminho do esforvo mfnimo»
2.3.2. A estimavao por meio das «Regras do polegar» (Rules of thumb) 2.3.3. A estimavao por meio da analise da potencia
PARTE
2
A
Constru~aode urn Questionario
CAPITULO 3 -
0 estudo preliminar
3.1 . Um estudo preliminar para auxiliara elaborac;ao de urn questionario novo
3.1.1. Urn estudo preliminar para confirmar i.Jma investiga9ao na literatura
3. 1.2. Urn estudo preliminar para estender uma investiga9ao apresentada na literatura
3.2. Um estudo para testar um questionario que ja existe
3.2. 1. Urn estudo preliminar para verificar a releviincia, clareza e compreensao das perguntas aplicadas aos respondentes de urn Universo novo
3.2.2. Urn estudo preliminar para traduzir e testar a traduvao de um questionario
41
41
42
45 45 4546
46
49
49
49
50
5152
53
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69
70
74
7678
78
CAPiTULO
4 -
A elaboragao do questionario
4.1 .
0 plano do questionario
84
4.2.
A primeira
sec~aodo questionario: as caracterfsticas dos casos
874.2. 1. Como medir as caracterfsticas dos casas
88
4
.
3. Como escrever (e como nao escrever) perguntas
89
4.3. 1. Objectivos gerais das perguntas
89
4.3.2. Perguntas para solicitar factos
90
4.3.3. Perguntas gerais e perguntas especificas91
4.3.4. Perguntas abertas e perguntas fechadas92
4.3.4. 1. As vantagens e desvantagens das perguntas abertas
e das perguntas fechadas 93
4.3.5. Extensao e clareza das perguntas
95
4.3.6. Fa/has vulgares a evitar
96
4.3.6.1. Perguntas multiplas
96
4.3.6.2. Perguntas que usam uma mistura de conjunyoes e disjunyoes
98
4.3.6.3. Perguntas nao-neutras 4.3.6.4. Perguntas indefinidas
CAPiTULO 5 -
As respostas: escalas de medida
5.1. Escalas nominais
5.1.1. Tecnicas estatfsticas para analisar respostas dadas numa escala nominal
5
.
2
. Escalas ordinais
5.2.1. Tecnicas estatfsticas para analisar respostas dadas numa escala ordinal
5.3. Escalas de intervalo
5.3.1. Tecnicas estatfsticas para analisar respostas feitas numa escala de intervalo
5.4. Escafas de racio
5.4.1. Tecnicas estatfsticas para analisar respostas feitas numa esca/a de racio
5.5. A
diferen~aentre <<escafas de avaliac;ao»
e
escalas
de
intervalo ou racio
99 102 106 107 108 110
112
114 114 115 116CAPiTULO
6 -
As respostas: tipos e problemas
6.1. Respostas alternativas nas «escalas de avaliagao»
6. 1. 1. Tipos gerais de respostas alternativas
6. 1.2. Respostas a/ternativas - o tipo «resposta do alfaiate"
6.1.3. As vantagens e desvantagens das respostas alternativas gerais
119 120
121
e das respostas alternativas «do alfaiate»
122
6. 1.4. 0 numero de respostas a/ternativas 123
6. 1.4.1. 0 numero de respostas alternativas - par ou impar?
126
6.2. Problemas com as respostas alternativas
127
6.2. 1. Confusao nos tipos de resposta a/ternativa
127
6.2.2. Gama de respostas alternativas demasiado restrita
128
6.2.3. Respostas alternativas sem descrit;i5es
128
6.2.4. Respostas alternativas parcialmente descritas 129
6.3
.
A resposta «nao sei»
6.4. Perguntas que permitem respostas multiplas
CAPiTULO 7 -
A construgao de urn questionario
para medir uma variavel latente
131
132
7.1
.
0 que e uma
varil~vellatente?135
7.2. Como medir uma variavellatente atraves de urn questionario
137
7.3.
Fiabilidade
141
7.3. 1. Definit;ao tecnica de fiabilidade
144
7.3.2. Metodos para estimar a fiabilidade
144
7.3.4. Comparat;ao dos coeficientes de fiabilidade
148
7.4. Validade
149 7.4. 1. Tipos de validade150
7.4.1.1. Validade de conteudo 7.4.1.2. Validade te6rica 7 .4.1.3. Validade pratica150
151
1527.5.
Fiabilidade de perguntas
155
7.5. 1. A fiabilidade de uma pergunta fechada
155
CAPITULO 8 -
Preparavao final do questionario
8.1. A introdu~ao do questionario 8.2.
0
«layout» do questionario8.2. 1. Clareza e tamanho do questionario 8.2.2. As sec9oes e as perguntas do questionario 8.2.3. lnstru9oes
8.3. A aparencia estetica do questionario 8.4. A verifica~ao final do questionario
Parte
3
A Analise
dos Dados
CAPITULO 9 -
A criavao de urn ficheiro de dados
para as analises estatfsticas
9.1. Preparayoes preliminares
9.2. A definiyao das variaveis no computador
9.3. A
inserc;ao dos dados
· ·
CAPITULO
10 -
A natureza da analise estatfstica
1
0.1.
Classifica~ao das tecnicas estatfsticas10.1.1. Tecnicas parametricas e tecnicas nao-parametricas 10.1.2. Tecnicas que avaliam diferen9as entre amostras
e tecnicas que avaliam rela9oes entre variaveis
1 0.1.2. 1. Diferenyas entre amostras 1 0.1.2.2. Relayoes entre variaveis
10.1.5. Tecnicas univariadas, bivariadas e multivariadas
1 0.1.5.1. Tecnicas univariadas 1 0.1.5.2. Tecnicas bivariadas 1 0.1.5.3. Tecnicas multivariadas
1
0.2.
C0mo escolher a tecnica estatfstica adequada161
163
163
163
164
165166
170 175 185 192 195 195196
202
205
205
206
206
210
CAPITULO
11
-
Alguns problemas com a analise de dados
11.1.
0 agrupamento de casos215
11.1.1. Parti9ao pelo valor medio da variavel que se pretende agrupar
216
11. 1.2. Parti9ao pela mediana
217
11. 1.3. 0 metodo dos «grupos extremos»
218
11.2.
Problemas com correlayoes do tipo Pearson (r)219
11.2. 1. 0 problema da nao-linearidade11.2.2. 0 significado estatfstico e o significado pratico do coeficiente de correla9ao
11.3.
Problemas relacionados com o Qui-quadrado (X2)11.3. 1. Que Qui-quadrado utilizar?
11.3.2. 0 problema das frequencias esperadas pequenas 11.3.3. Qui-quadrado e percentagens
11.3.4. Um Qui-quadrado fora do usual
11.4.
Teste· t e comparayoes multiplas11.5.
A analise de componentes principais e a analise factorial11
.6. Problemas ligados com analises multivariadas11.6. 1. 0 numero de casos e o numero de variaveis 11.6.2. 0 problema dos pressupostos
11.6.3. A importancia da "valida9iio cruzada»
11.
7.
A normalidade da distribuigao de uma variavel11.7. 1. Histograma
11. 7.2. «Normal probability plot» 11. 7.3. Testes estatisticos
11. 7.4. Distribui9ao multivariada normal
11.8.
Problemas com os pressupostos das tecnicas estatfsticas11.8.1. Ausencia de distribui9ao normal 11. 8.2. Fa Ita de homogeneidade de variiincia 11.8.3. Falta de linearidade
11.8.4. 0 problema da multicolinearidade
e de variaveis categ6ricas em regressao multipla
219
220
220
220
222
222
223
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235
236
237
238
239
Parte 4
A
Aplica~ao
e
lnterpreta~ao
das Tecnicas Estatfsticas: Urn Exemplo
CAPITULO 12 -
Urn caso de absentismo numa empresa
12.1
.
A natureza do problema12. 1. 1. 0 primeiro passo 12. 1.2. 0 segundo passo
12.2.
0 questionario12.2.1. A codifica9ao dos dados
12.3.
As hip6teses gerais da investigayao12.3.1. As hip6teses operacionais da investigayiio
12.4.
A dimensao da amostra12.5.
As analises de dados preliminares 12.5.1. 0 problema da representatividade 12.5.2. A falta de dados12.5.2.1. Como saber se M fa!ta de dados
12.5.2.2. Como tratar o problema de !alta de dados
12.5.3. As estatfsticas preliminares da investiga9ao
CAPITULO
13 -
Os testes das hip6teses operacionais
13.1. A hip6tese operacional 1.1
13. 1. 1. Verificayiio dos pressupostos
13.1.2. 0 teste da hip6tese operaciona/1.1
13.1.3. Conc/usiio sabre a HO 1.1
13.2.
Hip6tese operacional1.2
13.2.1. Verificayiio dos pressupostos
13.2.2.
0
teste da hip6tese operaciona/1.213.2.3. Conc/usi5es sabre a HO 1.2
13.3. Hip6tese operacional 2
13.3.1. Verifica9iio dos pressupostos
13.3.2. 0 teste da hip6tese operaciona/2
13.3.3. Concfusi5es sabre a HO 2
244
244
245
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250
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275
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282
282
284
285
I . ~ .i ,. iJ li I; I' i i
I
i!
13.4. Hip6tese operacional2(a)13.4. 1. Verificar;ao dos pressupostos 13.4.2. 0 teste da hip6tese operacionaf 2(a) 13.4.3. Conclusoes sobre a HO 2(a)
13.5. Hip6tese operacional 2(b) 13.6. Hip6tese operacional2(c)
13. 6. 1. A verificar;ao dos pressupostos 13.6.2. 0 teste da hip6tese operacional2(c) 13.6.3. Conc/usoes sobre a HO 2(c)
13.7. Hip6tese operacional3
13. 7. 1. 0 teste da hip6tese operacionaf 3
13.7.2. Verificar;ao dos pressupostos da regressao muftipfa 13.7.3. Vafidar;ao cruzada dos resultados da regressao 13.7.4. Conclusoes sobre a HO 3
13.8. Hip6tese operacional 3(a)
13.8.1. Grupo dos trabalhadores da secr;ao de embalagem (N = 30) 13.8.2. Grupo das mulheres da secr;§o de produr;ao (N
=
40) 13.8.3. Grupo dos homens da secr;ao de produr;ao (N=
30) 13.8.4. Conclusoes sobre HO 3(a)13.9. Conclus6es finais
CAPITULO 14 -
Uma avalia9ao crftica do exemplo
14.1. A analise inicial do problema14.2.
0
tamanho da amostra14.3.
A
analise factorial para testar HO 1.2 14.4.0
teste da Hip6tese Operacional 2(c) 14.5.0
teste da Hip6tese Operacional 314.6. Hip6tese Operacional 3(a):
A
falta de algumas analises 14.7. Como resolver o problema de absentismo no exemplo?285 285 287 288 288 289 289 292 293 294 294 298 301 303 303 303 304 306 307 307 312 313 314 318 318 325 331
CAPiTULO
15 -
0 relat6rio sobre a investigagao
15.1. 0 processo de comunicacao 15.1.1. Tipos de comunica9ao
15.1.2. «Rufdo» numa comunica9ao por relat6rio escrito 15.2. As componentes de um relat6rio escrito
15.2.1. 0 fndice 15.2.2 0 resumo 15.2.3. A introdw;:ao 15.2.4. A revisao da literatura 15.2.5. Os metodos da investiga9ao 15.2.6. Os resultados 15.2.7. A discussao 16.2.8. As referencias 15.2.9. Os anexos