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Testes de português 6º ano 2

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Língua Portuguesa

6

.

an o

EDUCA

TECA

Componentes do projeto: Manual do aluno

Oficina de Escrita Criativa (oferta ao aluno) Caderno de atividades

Livromédia

Só para professores:

Livro do professor

EDUCATECA — Guia de recursos do professor Livromédia do professor

CD áudio

Editor para avaliação (em www.projetodesafios.com)

www.projetodesafios.com

Língua

Portuguesa

666

an

o

EDUCATECA

GUIA

DE RECURSOS

DO PROFESSOR

Planificação e planos de aula Fichas de trabalho Registos do professor G U IA D E R EC U RS O S D O P RO FE SS O R

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6

.

ano EDUCA TECA

Todo o material deste livro está disponível no Livromédia do professor e em www.projetodesafios.com Conforme o novo

Acordo Or tográfico

da língua portuguesa 261589 CAPA.indd 1 12/03/07 09:50

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3

Índice

Apresentação do

Projeto

Desafi

o

s

4

• Materiais do aluno 6 • Materiais do professor 12 • Análise do projeto 16

Planificação

e planos de aula

17 PARTE

1

• Planificação trimestral 18 • Planos de aula da Unidade 0 24 • Planos de aula da Unidade 1 30 • Planos de aula da Unidade 2 68 • Planos de aula da Unidade 3 94

Fichas de trabalho

123 PARTE

2

• FICHA DE AVALIAÇÃO 1 124 • FICHA DE AVALIAÇÃO 2 127 • FICHA DE AVALIAÇÃO 3 131 • FICHA DE REFORÇO 1 134 • FICHA DE REFORÇO 2 136 • FICHA DE REFORÇO 3 139 • FICHA DE AMPLIAÇÃO 1 142 • FICHA DE AMPLIAÇÃO 2 145 • FICHA DE AMPLIAÇÃO 3 148 — Respostas às fichas de avaliação,

de reforço e de ampliação 151 • FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL 1 158 • FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL 2 161 • FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL 3 162 • FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL 4 163 • FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL 5 164 • FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL 6 165 • FICHA DE EXPRESSÃO ORAL 1 Debate 166 • FICHA DE EXPRESSÃO ORAL 2 Contar um conto 166 • FICHA DE EXPRESSÃO ORAL 3 Relatar um acontecimento 167 • FICHA DE EXPRESSÃO ORAL 4 Recitar um poema 167 • FICHA DE EXPRESSÃO ORAL 5 O nosso dia a dia 168 • FICHA DE EXPRESSÃO ORAL 6 Contra tudo e todos 168 • FICHA DE CEL 1 A pontuação I 169 • FICHA DE CEL 2 A pontuação II 170 • FICHA DE CEL 3 Hiponímia e hiperonímia 171 • FICHA DE CEL 4 Sinonímia, antonímia e homonímia 172 • FICHA DE CEL 5 Revisões 173 — Respostas às fichas 174 • WEBQUEST 1 Leituras de sempre 182 • WEBQUEST 2 O jornal 184 • WEBQUEST 3 A poesia 186

Registos do professor

189 PARTE

3

• Registo de avaliação 190 • Tabela de avaliação contínua global 191

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18 DeSaFIOS • Língua Portuguesa • 6.o ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância

1

Parte Pl an if ic ão e p la no s d e a ul a

Planificação trimestral

U N ID A D E 0 — C O MU N IC A R • Sab er es cu tar , p ar a r et er in for m aç ão e ss en ci al , di scur sos b re ve s, em por tug uê s p ad rã o, co m a lgu m g rau de fo rmal ida de . • re lat ar o co rrê nci as , f aze r des cr iç ões e ex po siç ões sobr e ass un to s do qu ot idi an o, de in te re ss e pe ss oa l, so cia l ou e sc ol ar , co m a lgu m g rau de fo rmal ida de . • Pos ic io nar -s e qua nt o à pe rt in ên ci a e val ida de da in for m aç ão li da e qua nt o aos e fei to s pr od uz ido s p el os re cur sos ve rb ais e nã o ve rb ais ut ili za do s. • Pr es ta r a te nç ão ao qu e ou ve, de m odo a to rnar p os sív el: — re fo rmul ar o enu nci ad o ou vi do; — c um pr ir in st ru çõ es d ad as; — re sp onde r a pe rgun tas ace rc a do qu e ou viu . • Us ar da p al avra de m odo aud ív el , co m b oa d icç ão e nu m d éb ito re gul ar . • Us ar co m pr ec isão um re por tóri o de te rm os rel ev an te s p ar a o ass un to qu e es tá a s er tr atad o. • M an ife st ar a rea çã o pe ss oa l ao te xto o uv id o, te ndo em co nt a a su a tip ol og ia . • D et et ar as pe to s de d ife re nc iaç ão e va riaç ão li nguí st ic a, pr ec isa ndo o pap el da lín gu a pa dr ão. • a au la de L ín gu a Por tug ue sa . • Fi ch a de a nál ise do ma nual e sc ol ar . • Fi ch a de a va lia çã o de di ag nós tic o. • a co mun ic aç ão ve rb al . • Os re gi st os de lí ng ua . • O di ci onár io . • Os pri nc íp io s re gu la do re s do di scur so . • a lei tu ra de um a ima gem . • a lei tu ra e xpr es siv a. • a lei tu ra p ar a in for m aç ão e es tudo . • a lei tu ra e xt ensi va . • a lei tu ra re crea tiv a. • Da let ra à sí la ba , da sí la ba à pa la vra e da pa la vra à se qu ên ci a te xt ual . • apr es en taç ão . • Bre ve a nál ise d as lin has ge ra is do p ro gr ama . • re fle xã o sobr e a av alia çã o na d isci pl in a. • Fi ch a de a nál ise do ma nual . • Fi ch a de a va lia çã o de di ag nós tic o. • tr ab alh o co m o di ci onár io . • Le itu ra de um a ima gem . • Le itu ra e xpr es siv a: — « Ca sa m en to é fe st a» — «O v ia ja nt e cla nd es tin o» — « Cha da » — «O leã o e o m os qui to » • Le itu ra p ar a in for m aç ão e es tudo : — «O ou ton o» — «O S enh or O ut on o» — «O ou ton o» — « São M ar tinh o» • Pro po st as p ar a lei tu ra ex te nsi va . • Le itu ra re crea tiv a: ca de rno de lei tu ra . • G uiã o de a pr es en taç ão de um li vro . • Fi ch a de tr ab alh o 1 «Da let ra à sí la ba , da sí la ba à pa la vra e da p al avra à se quê nc ia te xt ual ». • M an ual . • Ca de rno di ár io . • CD á ud io. • Li vro m éd ia • Q ua dr o. • ed uca te ca. • Si te da Sa nt illa na . • In ter net . • M ate ria l di sp on íve l no c ent ro de re cur sos / /b ib lio te ca da e sco la . • av alia çã o in te rp ar es . • av alia çã o de gr up o • av alia çã o in di vi dual . • Fi ch a de av alia çã o de di ag nós tic o. • tes tes e tr ab al hos de e xpr es são esc rita . • tes tes fo rma tiv os . ± 6 bloco s de 90 m in . Ind ic ador es de ap ren di za gem D es cr ito res de d es emp enh o Co nt eú dos at iv id ade s re cur sos av alia çã o temp o 1.º PE RÍO DO 261589 017-023.indd 18 12/03/16 16:43

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DESAFIOS  •  Língua Portuguesa  •  6.o ano  •  Material fotocopiável © Santillana-Constância

1

PArtE Pla nif ica çã o e p la no s d e a ula U N ID A D E 1 — N A RR AT IV A S D O MU N D O … E O U TR O S T EX TO S •   Co m pr ee nde r os  di fer en te s  ar gum en to s qu e  fun dam en tam  um a  op ini ão . •   Ap re sen tar  e  de fe nde r  op ini õe s,  ju st ifi ca ndo  co m   por m enor es  ou  e xemp los  e  te rmi nan do  co m  um a  co nc lu são  a de qua da . •   Ler  te xto s v ar ia dos  em   di fe re nte s s up or te s,  co m   pr ec isã o,  rap id ez  e  al gum a  ex pr es siv id ade . •   Ler  par a  en tr et en im en to ,  co nc re tiz aç ão  de  ta re fa s,  re co lh a e  or ga ni zaç ão  de   in for m aç ão , c on st ruç ão  de   co nh ecim en to  e  fru içã o  es téti ca . •   Es cr ev er  par a  re sp onde r   a  di fe ren te s pr op os ta s   de  tr ab al ho,  re cor re ndo    a  té cni cas  de  s el eç ão,   re gi sto , or ga ni zaç ão  e  tr an smi ss ão    da  in for m aç ão . •   U tili za r co m  a ut on om ia   pr oce ss os  de  p la nif ic aç ão ,  te xt ual iz aç ão  e  re vi sã o,    co m  re cur so  a  in st ru m en tos   de  ap oi o e  fe rr am en ta s  inf or má tic as . •   D es cobri r r egul ar id ad es    na  e st ru tur a e  no  us o   da  lín gua , co m  b as e   em  p rát ic as  de   ex pe rim en taç ão . •   Pre st ar  a te nç ão  ao  qu e  ou ve,    de  m odo  a  to rnar  p os sív el     —   in di car  o  sig ni fic ad o  gl ob al,    a  in te nç ão  do  lo cut or  e o  es sen cial  d a  in for m aç ão  o uv id a;   —   re fe rir  p or m enor es  rel ev an te s  par a  a  co ns tr uç ão  d o  se nt id o  gl ob al;   —   fa ze r i nf er ên ci as  e  d ed uçõ es ;   —   di st in gu ir  fa cto  de  o pini ão ,   o  qu e é o bj eti vo  do  qu e   é s ub jeti vo , o  qu e é  es sen ci al   do  q ue  é  a ces só rio ;   —   ex pl ic ita r o  sig ni fic ad o  de   ex pr es sõ es  d e  se nt id o  fig ur ad o;   —   re lat ar  o  e ss en ci al  d e  uma   hi st óri a  ou vi da  o u  de  u ma   oc or rê nc ia ;   —   di st in gu ir  di fe ren te s g ra us    de  fo rmal ida de  e m  d iscur sos   ou vi dos . •   Pro du zir  e nu nci ad os , c ont ro la nd o  com  s egu ran ça  as  e st ru tu ras   gr am at ic ai s co rre nt es  e  al gum as   es tru tu ras  g ram at ic ai s c om ple xa s. •   re sp ei ta r p rin cí pi os  re gul ad or es   da  at iv id ade  di scur siv a. •   Lo cal iz ar  a  in for m aç ão  a  pa rt ir   de  p al avra  ou  e xpr es são -c ha ve    e  av alia r a  su a  pe rt in ên ci a. •   U tili za r t éc ni cas  a de qua da s   ao  tr at am en to  da  in for m aç ão . •   An te ci pa r o  a ss un to  d e  um  te xto ,  m ob ili za ndo  c onh ec im en tos   an te rio res .  •   Fa ze r um a  lei tu ra  qu e  po ss ib ili te :   —   co nf irmar  h ip ót es es  p re vi st as; •   Anál ise  de  te xto   na rr at iv o:     —   o  te xto  n ar ra tiv o;   —   os  re cur sos   ex pr es siv os ;   —   os  m om en tos  da   aç ão;   —   a  lo ca liz aç ão  no   temp o e  no   es pa ço ;   —   as  per so na gen s:  pr in ci pa l   e  se cu ndár ia s;   —   o  tip o  de  nar ra do r   e r es peti va s  m arc as ;   —   o  re tr ato  fí sico    e  ps ico ló gi co ;   —   a  anál ise  te xt ual :  aut ob io gr af ia ;   —   os  m od os  de   ex pr es são . •   Anál ise  de  o ut ro s  te xto s nã o  lit er ár ios :   —   a  bi og ra fia;   —   o  te xto  in st ru ci on al   ou d ireti vo ;   —   o  te xto  e xp os iti vo -  -e xp lic at iv o;   —   o  es qu ema ;   —   o  re su m o;   —   o  te xto   ar gu m en ta tivo. •   Lei tu ra  o rien ta da :  U lis se s,  de  M ar ia   Alb er ta  M en ére s. •   Ex pr es são  o ral . •   Lei tu ra  e  anál ise    dos  te xto s. •   In te rpr et aç ão  e  co mp re en sã o  dos  te xto s. •   En riq ue cim en to   vo ca bu la r. •   Co nh ecim en to  e xp líc ito   da  lín gua :   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 2   «O  a dj eti vo »;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 3   «O  p ron om e  pe ss oa l»;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 4   «A s class es  de   pa la vr as »;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 5   «Os  g rup os   co ns tit ui nte s d a  fra se »;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 6   «O  a dv ér bi o» ;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 7   «O  v er bo »;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 8   «O  v er bo  c op ul at iv o» ;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o 9   «A  fr as e  sim pl es    e a  fras e  com ple xa »;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o  10    «A  c on jug aç ão   pr on om in al» ;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o  11     «O  ve rb o d ef eti vo »;   —   Fi ch a  de  tr ab alh o  12    «A  for m aç ão  de   pa la vr as ». •   M an ual . •   Ca de rno   di ár io. •   CD  áu di o. •   Li vr omé di a. •   Q ua dr o. •   Ed uca te ca. •  Si te  da   Sa nt illa na . •   In ter net . •   M ate ria l  di sp on íve l  no  ce nt ro  de   re cur sos /  /b ib lio te ca    da  e sco la . •   In te rp ar es . •   D e  gr up o. •   In di vi dual . •   te ste s de   co mp re en sã o  or al . •   te ste s de   co mp re en sã o  esc rita . •   te ste s   e  tr ab al hos   de  ex pr es são   esc rita . •   te ste s  fo rma tiv os . •   te ste s de   av alia çã o  su m at iv a. ±  36   bl oco s  de 90 m in . Ind ic ador es  d e  apr end iz age m D es cr ito res  de  d es emp enh o Co nt eú dos At iv id ade s re cur sos Av alia çã o te mp o 1.º P ERÍ OD O 261589 017-023.indd 19 12/03/16 18:00

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20 DeSaFIOS • Língua Portuguesa • 6.o ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância

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Parte Pl an if ic ão e p la no s d e a ul a • Ide nt ifi ca r e clas sif ic ar uni da de s ut ili za ndo a te rm in ol og ia a de qua da ; ex pl ic ita r re gr as e tr ei nar pr oc edi m en tos do us o da lín gua n os di fe ren te s pla no s. — id en tif ic ar o co nt ex to a qu e o te xto se re po rt a; — d emar car di fe ren te s u ni da de s de fo rma -s en tid o; — d et et ar in for m aç ão re le va nt e; — c ap tar s en tid os imp líc itos , fa ze r in fe rê nci as , de duç õe s; — e xpl ic ita r o se nt id o gl ob al de um te xto . • ex pli ci ta r p ro ce ss os de co ns tr uç ão do s ent id o de um te xto mul tim od al . • D ef ini r a temá tic a, a in te nç ão , o tip o de te xt o, o (s) de st ina tár io (s) e o su po rte em qu e o te xto v ai ser lid o. • Fa ze r um p la no, e sb oço p ré vi o ou g uiã o do te xto . • re di gi r o te xto . • rev er o te xto , a pl ic ando pr oc edi m en tos de re for m ul aç ão ; • Pro du zi r t ex to s qu e obri ga m a um a or ga ni zaç ão di scur siv a bem pla ni fic ad a e es tr ut ur ada . • D ist in gu ir clas se s ab er ta s e fe ch ad as de p ala vr as . • Si st ema tiz ar as pr opri ed ade s de di st inç ão e nt re p ala vr as v ar iáv ei s e inv ar iá ve is. • ex pli ci ta r a re laç ão e nt re co ns tit ui nt es pri nc ip ai s de fr as es e as fu nçõ es si nt át ic as p or el es de semp enha da s. • D ist in gu ir re gr as de for m aç ão de pa la vr as p or c omp os iç ão de du as ou m ais fo rm as de b as e. • Pr az er de ler «V iage m in te rpl ane tá ria » in O Pr in ci pe zin ho , de a nto in e de Sa in t-ex up ér y. • O ad je tivo. • O pr on om e pes so al. • a s class es de p ala vr as . • Os gr up os co ns tit ui nt es da fr as e. • O adv érb io . • O ve rb o. • O ve rb o co pu la tivo. • a fras e sim pl es e a fras e com ple xa . • a co nj ug aç ão pr on omi na l. • O ve rb o d ef eti vo ; • a for m aç ão de p ala vr as . • G uiã o de lei tu ra ori en ta da . • Jo go de p ala vr as . • Fi ch a de a va lia çã o for m at iv a. Ind ic ador es de ap ren di za gem D es cr ito res de d es emp enh o Co nt eú dos at iv id ade s re cur sos av alia çã o temp o 1.º PE RÍO DO 261589 017-023.indd 20 12/03/16 16:43

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24 DESAFIOS  •  Língua Portuguesa  •  6.º ano  •  Material fotocopiável © Santillana-Constância

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PArtE Pl an if ic ão e p la no s d e a ul a Conteúdos programátiCos Modo narrativo, modo dramático, modo lírico. áreas de aprendizagem Oralidade Leitura objetivos Expor informação sobre um tema. Usar uma dicção clara e um volume de voz  adequado. Extrair conclusões da informação contida no texto. sumário Apresentação. A aula de Língua Portuguesa: o programa, a avaliação, o manual. reCursos Manual, pp. 4-9. estratégias e atividades Diálogo professor/alunos. Leitura em voz alta. trabalho de pares. Apresentação oral. avaliação Observação direta: pontualidade; assiduidade; interesse;  participação (espontânea, solicitada). trabalho de pares. Apresentação oral. tpC desenvolvimento da aula •   Apresentação do professor e dos alunos. Exercício 1 de identificação de instrumentos (p. 6 caderno) — individual. •   O professor tem uma pequena conversa com os alunos sobre as regras de funcionamento das aulas. •   O professor faz uma exploração geral do índice do manual em diálogo com os alunos: a divisão em unidades e a sua  correspondência aos períodos escolares; recuperação de conceitos — modo narrativo, modo dramático e modo lírico  (pp. 4-5). •   Os alunos leem em voz alta as linhas gerais do programa (p. 8), seguindo-se uma pequena discussão oral. •   Os alunos leem em voz alta a avaliação (p. 8), seguindo-se uma pequena discussão oral. •   Os alunos, em pares, fazem a ficha de análise do manual escolar (p. 9), apresentando oralmente os resultados. observações

PLAnO DE AULA n.º 1  Língua Portuguesa — 6.º ano

ESCOLA: TURMA: N.º DE ALUNOS: 

DOCENTE DA TURMA: DOCENTE DE SUBSTITUIÇÃO: 

LIÇÃO N.º: DATA: / / HORA:   :   SALA: TEMPO: 90 MINUTOS

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124

2

Parte Fic has d e tr ab alh o

DeSaFIOS  •  Língua Portuguesa  •  6.o ano  •  Material fotocopiável © Santillana-Constância

FICHa De avaLIaçãO 1

nOME: n.O: TURMA: DATA: 

Leitura 1 Lê atentamente o texto seguinte.

eNeIDa

vindo de troia, saqueada, incendiada e destruída pelos Gregos — troia era situada na Ásia Menor, como se  sabe — eneias e os seus companheiros tinham aportado à Sicília. Da Sicília ei-los a caminho da Itália. Mar tranquilo,  vento brando, céu azul. Do alto Olimpo, Juno contemplava essa viagem tranquila e desesperava-se. Pois quê? Os  troianos conseguiriam alcançar as terras da Itália, fundar roma, como estava disposto já pelo Destino, e nada de  mau lhes aconteceria antes? Não, não podia ser! e então Juno, sem mais delongas, voa até à eólida, pátria dos  ventos, onde os ventos e os temporais estão todos presos e seguros em cárceres fortíssimos, à ordem do seu rei,  Éolo. Éolo não os poupa a castigos e reprimendas constantes, de tal modo eles são rebeldes e impetuosos. De outro modo, revoltas graves estalariam a cada momento. Chegada ali, Juno suplica ao despótico soberano que desencadeie um furacão bravíssimo, capaz de submergir  e destroçar as naus de eneias que ao longe navegam, calmas. Logo Éolo, o malvado, bate com o seu bastão nas  rochas onde estão escavados os cárceres dos ventos. abre-se a prisão e todos os ventos saem, zunindo, bufando,  mugindo, galopando, correndo e erguendo ao ar ondas espumantes e alterosas. rasga-se o mar em abismos sem  fundo. tudo é tumulto e cólera dos elementos. a frota de eneias é um joguete na agitação desvairada das ondas.  a luz do Sol esconde-se. Nuvens espessas e negras cobrem o céu. trevas densas envolvem tudo, terra, água e  firmamento. Os marinheiros gritam, quase nem ouvindo a voz dos pilotos. Sibila o vento nas enxárcias das naus.  e do norte e do sul, do ocidente e do oriente, rasgam o ar em estrondos horríveis e sopros infernais, e alastra e  cresce a procela. eneias e os seus companheiros julgam que não tardará muito a hora aflitiva da morte… 

Joãode Barros (adapt.), A Eneida de Virgílio Contada às Crianças e ao Povo, Livraria Sá da Costa editora, 1980.

Interpretação/compreensão 2 Eneias era um herói troiano que teve de fugir da sua terra para se fixar em Itália. Qual foi a causa da fuga? 3 Indica os sentimentos que dominaram Juno ao ver a viagem tranquila de Eneias.4 no caminho, o herói troiano teve de enfrentar outra contrariedade. Qual foi? 5 Recorre a palavras do texto para retratares a maneira de ser de Éolo. 6 Transcreve os verbos que indicam a ação dos ventos quando se soltaram.   5 10 15 261589 123-161.indd 124 12/03/16 16:45

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Parte Fic has d e t rab alh o

DeSaFIOS  •  Língua Portuguesa  •  6.o ano  •  Material fotocopiável © Santillana-Constância

7 Descreve a natureza antes e depois da intervenção dos ventos. ANTES dEpoiS NATurEzA Mar Céu vento 8 Explica o sentido da frase «A frota de Eneias é um joguete na agitação desvairada das ondas.» (l. 13). 9 na tua opinião, como avalias a atitude de Juno? Conhecimento explícito da língua 10 Atenta na frase «Os marinheiros gritam […]» (l. 15). 10.1  Indica os grupos constituintes da frase.       10.2  Indica a classe a que pertencem as palavras seguintes.       Os        marinheiros        gritam  10.3  Forma adjetivos que possam caracterizar os marinheiros a partir dos nomes seguintes. a)  terror      b)  nervos  c)  medo  11 Transcreve os adjetivos da frase e indica o grau em que se encontram.   «Mar tranquilo, vento brando, céu azul.» (ll. 2-3) 12 Atenta na frase e assinala com uma cruz (x) a opção correta para cada questão.   «rasga-se o mar em abismos sem fundo.» (ll. 12-13) 12.1 a frase usa uma ordem indireta na sua construção?        a — Sim.        B — Não. 261589 123-161.indd 125 12/03/16 16:45

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Parte Fic has d e tr ab alh o

DeSaFIOS  •  Língua Portuguesa  •  6.o ano  •  Material fotocopiável © Santillana-Constância

12.2 Os grupos que constituem esta frase são…        a — … um grupo nominal e um grupo verbal.        B — … um grupo verbal.        C — … um grupo nominal, um grupo verbal e um grupo preposicional. 12.3 O sujeito da frase é…      a — … nulo.      B — … «o mar».      C — … o pronome pessoal «ele». 13 Indica o que te é pedido na frase «A frota de Eneias é um joguete […]» (l. 13).a)  Um nome próprio b)  Um nome comum coletivo c)  Um determinante indefinido d)  as funções sintáticas de cada grupo      14 Atenta na palavra «desencadeie» (l. 9). 14.1  Indica o infinitivo da forma verbal.  14.2  Classifica a palavra quanto ao processo de formação.  Expressão escrita 15 Verifica que o texto termina com a frase: «Eneias e os seus companheiros julgam que não tardará muito a hora aflitiva da morte…» (l. 17). 15.1   escreve um final para a história que seja diferente daquele que a frase transcrita sugere. Segue  as etapas da escrita — planificação, redação, revisão e reescrita. evita as repetições, recorrendo   a expressões ou palavra equivalentes (sinónimos) ou a pronomes.                                                             261589 123-161.indd 126 12/03/16 16:45

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FICHa De reFOrçO 1

nOME: n.O: TURMA: DATA: 

Leitura 1 Lê atentamente o texto seguinte.

O GOStO PeLa LeItUra

a interrupção na leitura, porém, não durou muito. ana estava mortinha por descobrir o resultado das suas  recentes pesquisas e a chuva, por mais insólita que lhe parecesse, não era suficiente para a distrair por muito tempo. O livro que a entretinha podia não se encontrar no topo dos seus volumes prediletos — manuscritos antigos,  com formato gigantesco, de preferência amarelados e com cheiro a papel velho —, mas o instinto dizia-lhe que  talvez contivesse informações igualmente curiosas. Na realidade não se tratava de um livro propriamente dito, mas de uma coletânea encadernada de revistas  científicas de 2001. acabara de a requisitar na biblioteca da British International School, no número 5 da el Yemeni

Street em El Zamalik, a escola que frequentava com a irmã perto de casa. e fizera-o por uma razão específica… ana era uma jovem atraente de estatura média, olhos muito expressivos e cabelos castanho-claros ondulados.  Não tinha problemas em dar ouvidos à irmã mais velha em termos de escolhas de moda, o que significava vestir-se  bem e com laivos de originalidade. Ligava muito menos às marcas de roupa do que Maria, mas nem por isso  prescindia das ocasionais incursões às lojas, onde compravam coisas de que precisavam e outras que não lhes  faziam falta nenhuma. era uma rapariga decidida e de natureza curiosa, mas o seu traço mais caraterístico era a paixão extraordinária  pelos mistérios das grandes civilizações, que alimentava passando mais tempo em bibliotecas do que a maior  parte dos seus amigos. Como resultado da sua bibliomania, detinha conhecimentos sobre os povos antigos que  faziam roer de inveja alguns professores menos dados à pesquisa literária. talvez por estar tanto tempo com o nariz enfiado nos livros, ana tinha-se tornado um pouco desconfiada.

Mafalda Moutinho, O Caso do Último Dinossauro, Dom Quixote, 2006.

Interpretação/compreensão 2 A que modo literário se refere o texto que acabaste de ler: lírico, narrativo ou dramático?

3 Identifica a personagem principal.

4 Regista o que ficaste a saber sobre a Ana. a) O seu aspeto físico      b) a sua maneira de ser      5 Explica o sentido da frase «não tinha problemas em dar ouvidos à irmã mais velha […]». (l. 11)

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6 Apresenta as quatro características que Ana mais apreciava num livro.

7 Explica a razão que levou Ana a ficar com muitos conhecimentos.

8 Menciona o sentimento que Ana despertava em alguns professores.

9 O que pensas sobre uma aluna como a Ana? Justifica a tua resposta. Conhecimento explícito da língua 10 Completa o quadro com base na frase: «Ana era uma jovem atraente de estatura média, olhos muito expressivos e cabelos castanho-claros ondulados.» (ll. 10-11) CArACTErizAção dA ANA adjetivos Grau dos adjetivos 11 Refere o que te é pedido da frase «Ligava muito menos às marcas de roupa do que Maria […]» (l. 12) 11.1 Quem é que não ligava às marcas de roupa?     11.2 Indica o tipo de sujeito da frase, assinalando a opção correta com uma cruz (X).      a — a frase não tem sujeito.      B — O sujeito é nulo subentendido. 11.3 escreve o pronome pessoal que poderia ser colocado no início da frase.  12 Indica os grupos constituintes da frase seguinte.   «ana gostava de livros misteriosos das grandes civilizações.»  Expressão escrita 13 Propomos-te agora que recontes um episódio de um livro que tenhas gostado de ler. Começa por elaborar uma grelha com os elementos que queres incluir no teu texto e, para evitares repetições, recorre a palavras ou a expressões equivalentes (sinónimas) ou a pronomes. seguidamente redige o texto, revê-o e reescreve-o. 261589 123-161.indd 135 12/03/16 16:45

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FICHa De aMPLIaçãO 1

nOME: n.O: TURMA: DATA: 

Leitura 1 Lê atentamente o texto seguinte.

O aNIverSÁrIO Da INFaNta

era o dia do aniversário da infanta: completava doze anos, e o Sol brilhava magnífico nos jardins do palácio. embora ela fosse princesa real e infanta de espanha, fazia anos apenas uma vez em doze meses, como os  filhos dos pobres; por isso se tornava deveras importante que em semelhante dia o tempo estivesse muito bom,  o que na verdade aconteceu. as altas túlipas raiadas empertigavam-se nos seus caules, lembrando longas filas  de soldados, e olhavam com ar de desafio para as rosas, através da relva, como a dizerem-lhes: «agora já somos  tão belas como vocês.» Com pó doirado nas asas, adejavam em torno borboletas cor de púrpura, visitando todas  as flores, sem faltar nenhuma. Das fendas dos muros saíam as sardaniscas, e ficavam a aquecer-se à luz esplendorosa.  Com o calor, as romãs estalavam e exibiam os seus corações vermelhos e sangrentos. até os pálidos limões  amarelos, que pendiam em profusão entre os encanastrados carunchosos e ao comprido das arcadas sombrias,  pareciam haver tomado da claridade fulva do Sol um tom mais rico e mais intenso. as magnólias desabrochavam  as suas flores feitas de camadas de marfim, como grandes globos, e impregnavam a atmosfera dum aroma suave  e quente. a princesinha andava cá e lá no terraço, com os seus companheiros, e jogava aos esconderelos de roda dos  vasos de pedra e das velhas estátuas cobertas de musgo. Noutro dia qualquer só lhe consentiriam que brincasse  com as crianças da sua condição, de que resultava entreter-se sempre sozinha; mas o dia de anos era uma exceção,  e o rei dera ordem para que ela convidasse os amigos juvenis que fossem do seu gosto, a fim de brincarem todos  juntos. Que majestosa graça nesses pequenos espanhóis, eles de chapéu emplumado e capas curtas esvoaçantes,  elas a segurarem a cauda do vestido de brocado, protegendo os olhos da luz muito viva com enormes leques  negros e prateados! Mas a infanta era a mais graciosa de todas as crianças, a que estava vestida com maior  elegância, à moda um tanto embaraçosa da época. O vestido dela era de cetim pardo, com a saia e as largas  mangas tufadas repletas de bordados de prata e o rígido corpete guarnecido de pérolas valiosas. Quando dava  um passo surgia-lhe de baixo do vestido o sapatinho de enorme laço cor-de-rosa. Deste tom, e também do de  pérola, era o vasto leque de Gaza; e no cabelo, que lhe emoldurava a facezinha pálida como uma auréola de oiro  desmaiado, sustinha uma rosa branca e formosíssima. Observava-os o rei melancólico, lá duma janela do palácio. Seu mano D. Pedro de aragão, a quem odiava,  permanecia um pouco atrás dele, e o inquisidor-mor de Granada havia-se sentado à sua beira. O rei conservava-se  mais triste que de costume, lembrando-se da rainha que lhe parecia ter chegado dias antes da alegre terra de  França e que afinal se estiolara já no sombrio esplendor da corte espanhola, morta precisamente seis meses  depois do nascimento da filha e antes que houvesse visto as amendoeiras florescer duas vezes no pomar ou  colhido o fruto do segundo ano da velha e rugosa figueira que avultava no meio do pátio, agora invadido pelas  ervas.

oscar Wilde, Contos, editora relógio D’Água, 2001.

Interpretação/compreensão 2 A que modo literário pertence o texto «O aniversário da infanta»?

3 Localiza a ação no tempo e no espaço.

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4 Classifica o narrador do texto, justificando a tua resposta.

5 Relê o segundo parágrafo do texto.5.1  transcreve uma comparação.       5.2  transcreve uma frase que traduza uma sensação visual.       5.3  transcreve uma frase que traduza uma sensação olfativa.     6 Descreve o vestido da infanta e os adornos que utilizou.    

7 Explica por que razão o rei estava triste no dia de aniversário da sua filha.

8 Infere quanto ao sentimento do rei pela rainha transcrevendo uma frase do texto.    

Conhecimento explícito da língua 9 Atenta na frase «As magnólias desabrochavam as suas flores feitas de camadas de marfim […]». (ll. 10-11)9.1  explica porque se trata de uma frase simples.       9.2  Identifica os grupos constituintes da frase.       9.3  transcreve os segmentos que desempenham as funções seguintes. a)  Sujeito  b)  Complemento direto   10 Relê a frase «Das fendas dos muros saíam as sardaniscas, e ficavam a aquecer-se à luz esplendorosa.» (l. 7)10.1  É uma frase simples ou complexa? Justifica a tua resposta.       10.2  Considera o segmento: «Das fendas dos muros saíam as sardaniscas». 10.2.1  transcreve o sujeito.  10.2.2  transcreve o predicado.  10.2.3  Indica o valor do complemento verbal.  261589 123-161.indd 143 12/03/16 16:45

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11 Indica o tempo e modo das formas verbais do primeiro parágrafo e justifica a sua utilização.

12 Refere o processo de formação das palavras seguintes. a)  sangrento  b)  infelizmente  c)  cor-de-rosa  Expressão escrita 13 Certamente já idealizaste uma festa especial para comemorar o teu aniversário. Conta como gostarias que decorresse esse dia. Começa por elaborar uma grelha com os elementos que queres incluir no teu texto e seguidamente redige-o. não te esqueças de fazer a revisão do teu trabalho substituindo as repetições de palavras por sinónimos. Caso seja necessário, reescreve-o. 261589 123-161.indd 144 12/03/16 16:45

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1 Ouve atentamente o poema para depois o completares com as palavras que faltam.

CaraCOL

eu já vi o caracol a subir uma (1)  depois de lhe dar o sol (2)   mortinho de sede. O caracol é vadio mas a graça que ele tem come as (3)  do campo sem fazer mal a (4)  . a vida do (5)  É bem (6)   de levar poisa aqui e poisa (7)  nunca tem onde (8)  . a vida do caracol é uma vida (9)  anda com a casa às (10)  onde chega faz (11)  .

alice Vieira, Eu Bem Vi Nascer o Sol, Antologia da Poesia Popular

Portuguesa, editorial Caminho, 1997. 2 Depois de ouvires os versos, completa-os com as palavras que faltam. Está atento à rima.

eLe HÁ taNtaS vaCaS

Com manchas a menos, Com manchas a mais, Não vejo que haja Duas vacas iguais. ele há vacas brancas e vacas malhadas e pretas-castanhas Ou vacas (1)  .

FICHa De COMPreeNSãO DO OraL 1

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ele há vacas sardas Com manchas (2)  e vacas salgadas, Com pontos, apenas. ele há vacas listras raiadas na espinha e pardas-lompardas, Pretas à (3)  ele há vacas (4)  De noite e de dia e vacas nevadas Da cor da aletria.  ele há vacas tantas Com tantos salpicos, Porque não há de haver De outros (5)  ?  Se há vacas brancas e vacas malhadas, porque não há de haver vacas (6)   […] Se há vacas silvadas Com manchas na (7)  , Porque não há de haver vacas às bolas? Se há vacas tantas Pastando nos prados, Porque não há de haver vacas aos (8) ? Se há vacas de raça Barrosã, charolesa, Porque não há de haver em manta (9)  ?

antónio torrado, À Esquina da Rima Buzina, 

editorial Caminho, 2008. 3 Verifica se as hipóteses formuladas estão certas ou erradas. 10 15 20 25 30 35 261589 123-161.indd 159 12/03/16 16:45

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4 Ouve com atenção a explicação que se segue.

aS vaCaS

Conforme o pelo, a armação e várias condições, as vacas, os bois e as reses de lide classificam-se com diversos  nomes, variáveis de região para região. algumas definições: (1)   (bois castanhos vivos que apresentam do meio corpo para baixo, a todo o comprimento, o  pelo negro); (2)   (têm o pelo com manchas negras, brancas ou castanhas, muito juntas e apertadas);  (3)   ou cardins (muito mesclados de pelo, em pincelada curta); (4)   ou listrão (com o  pelo da espinha dorsal, em toda a sua extensão, na largura de 5 centímetros, de cor diferente do restante pelo);   (5)   (ou pardos); (6)   (o que sobre o fundo branco do pelo apresenta pequenas manchas  que não ultrapassem um centímetro); (7)   (com pequenas manchas brancas na fronte, sobre fundo  escuro); (8)  (raça bovina portuguesa); (9)   (raça bovina francesa).

antónio torrado, À Esquina da Rima Buzina, editorial Caminho, 2008.

4.1 agora completa o texto com as palavras da caixa. recorre aos versos do exercício 3 para mais  facilmente encontrares a palavra certa.   4.2 verifica se as hipóteses formuladas estão certas ou erradas.                                                                                                                         5 10

barrosã  lompardos  sardos charolês  nevados  silvados listro  salgados  torrados

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Preparação • Lê atentamente o excerto seguinte de um documento editado pela Direção-Geral da Saúde.

PrInCÍPIOS BÁSICOS Para UMa aLIMentaÇãO SaUDÁVeL

ter hábitos alimentares saudáveis não significa fazer uma alimentação restritiva ou monótona. Pelo contrário,  um dos pilares fundamentais para uma alimentação saudável é a variedade. Quanto mais variada for a sua seleção  alimentar, melhor! Diferentes alimentos contribuem com diferentes nutrientes, o que, potencialmente, enriquece  o dia alimentar de cada pessoa. ao optar por hábitos alimentares mais saudáveis, não tem de abdicar daqueles  alimentos menos saudáveis de que tanto gosta. O importante é que o consumo desses alimentos constitua   a exceção e não a regra do seu dia a dia alimentar. Execução • Reflete sobre o que acabaste de ler, toma nota das ideias principais e debate-as com os teus colegas.

FICha De exPreSSãO OraL 1 — Debate

NOME: N.O: TURMA: DATA: 

FICha De exPreSSãO OraL 2 — Contar um conto

NOME: N.O: TURMA: DATA: 

Preparação • Procura um conto, de preferência pouco conhecido, para contares aos teus colegas e surpreendê-los. • Lê-o várias vezes para o memorizares e também para procurares os melhores recursos de expressão e entoação. Execução • Antes de começares a contar a tua história, diz qual é o título. • A tua voz e a expressão do teu rosto são importantes para recriares o ambiente da história. Avaliação • Faz uma reflexão sobre a tua atuação. • Ouve as observações dos teus colegas e do professor e pensa na maneira de melhorares a tua próxima apresentação. 261589 162-187.indd 166 12/03/16 16:45

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FICha De CeL 1 — A pontuação I

NOME: N.O: TURMA: DATA: 

1 Pontua os textos seguintes, colocando no o sinal de pontuação correto.

textO a

tenho mau feitio   mesmo muito mau   não sou má pessoa   não suporto boa disposição   grandes festas   e   sobretudo   alegrias e otimismos 

O meu lema é   tudo o que pode correr mal   vai mesmo correr muito mal    refilo muito   mas estou sempre pronto a ajudar   

Sou bom amigo e gosto de uma boa discussão   pregar partidas   cooperar no trabalho e resmungar  muito 

Uau   Quem quer ser meu amigo 

textO B

Sou um herói   Gosto de ação  de aventura   por isso   muitas vezes   me meto em sarilhos    Sabem porque me meto em sarilhos   eu sei   entro em acção antes de pensar   de refletir 

Querem mesmo saber como eu sou   Pois bem   sou otimista   impulsivo e destemido   nada mau  Gosto de uma boa conversa   de um desafio e de admirar a beleza do Mundo 

O meu lema é   Vamos aproveitar bem a vida   mas de forma responsável  

textO C

 tenho de falar de mim   tenho mesmo 

Gosto de me sentar a um canto   se falarem comigo  respondo   mas começar uma conversa com os  outros   nunca   Bem   depois da conversa começar   até me divirto   isto é   aprecio muito o momento 

Dizem que sou um amigo irresistível   que sou muito elegante e atento   porém é necessário conhecerem-me  primeiro 

ai   ai   esta minha timidez estraga muitos planos  acham que devo mudar   Gostaria   não gostaria   sei lá 

textO D

eu acho que sou  otimista   ponderado   respeitador   sabichão  nada mau   pois não 

Será que os outros reconhecem estas minhas qualidades 

Sei que dizem que gosto de mandar   de ser eu a orientar   bem   digamos a verdade   de liderar  Um dia   quero ser chefe   ainda não sei em que área   mas chefe 

2 Escreve um título para cada texto, apenas com uma palavra que caracterize a pessoa.

3 Com que texto te identificas? Descobre a tua maneira de ser…

Referências

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