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Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

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LEVANTAMENTO DE COLEOBROCAS QUE OCORREM EM TRÊS FRAGMENTOS DE VEGETAÇÃO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DE VIÇOSA, MG COM AUXÍLIO DE ARMADILHA ETANÓLICA SEMI-FUNIL Paulo Eduardo Gomes Rodrigues Carvalho1; Luís Oswaldo Jumbo Viteri 1; Anna

Carolina Martins de Oliveira1; Paulo Sérgio Fiúza Ferreira1;André Henrique de Oliveira1; Acacio Geraldo de Carvalho2

(1Universidade Federal de Viçosa, Avenida Peter Henry Rolfs, s/n - Campus Universitário, Viçosa - MG, 36570-900, paulo.e.carvalho@ufv.br; 2 Universidade Federal

Rural do Rio de Janeiro, Rodovia BR 465, Km 07, s/n - Zona Rural, Seropédica - RJ, 23890-000)

RESUMO

A madeira é a matéria-prima mais versátil da Terra, engloba uma variedade de usos que compreendem a utilização na indústria de um modo geral. Além dos seus subprodutos que são base de sustento para milhões de pessoas que têm como fonte de renda os subprodutos florestais e retiram das florestas parte de sua alimentação. Entretanto, por ser constituída de material de origem orgânica, de acordo com as condições ambientais, podem estar vulneráveis ao ataque de diversos tipos de organismos degradadores da madeira, como, por exemplo, bactérias, fungos e insetos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de insetos xilófagos que ocorrem no campus da Universidade Federal de Viçosa, através de armadilha etanólica confeccionada com material reciclável e de baixo custo. Para tal foram instaladas três armadilhas em três áreas diferenciadas no interior do campus e efetuaram-se coletas semanais ao longo de seis meses. Constatou-se que ao longo da coleta, foram interceptados 1528 insetos de diferentes grupos. A ordem Coleoptera foi a mais abundante, com um total de 25 famílias capturadas e 95,28% de ocorrência. As coleobrocas Scolytinae e Bostrichidae foram a que apresentaram maior ocorrência dentre as famílias monitoradas.

Palavras-chave: Xilofagia, insetos, deterioração da madeira.

INTRODUÇÃO

A madeira é a mais versátil matéria-prima natural da Terra, embora sua importância não seja devidamente reconhecida na atualidade, a cada dia milhões de pessoas em todo o mundo obtêm seu sustento a partir da madeira. A madeira oferece uma ampla utilização sendo encontrada em vários segmentos: na fabricação de mobiliário; em componentes da construção civil e naval; na confecção de instrumentos musicais, equipamentos esportivos, utensílios domésticos etc., e subprodutos como papel, tecido, cola, álcool, borracha, alimentos e remédios, por exemplo.

Entretanto a madeira é um produto sucessível a interações com organismos nocivos que inviabilizam o valor comercial e sua utilização. Samaniego & Gara (1970) afirmam que os insetos são potencialmente limitantes para o desenvolvimento, crescimento e reprodução das árvores, pois, além de provocarem danos em diferentes partes das mesmas, podem ser vetores de doenças, bactérias, fungos e vírus. Os estudos básicos sobre insetos que atacam plantas arbóreas são fundamentais para a prevenção e controle destas pragas, principalmente no mundo globalizado, em que o crescente mercado de madeiras tem contribuído para a disseminação das mesmas entre países dos hemisférios norte e sul. O quanto antes estes organismos forem detectados e monitorados, mais eficaz será o controle destes organismos (Bossões 2011).

A avaliação de ocorrência de insetos é uma importante prática no monitoramento da sanidade de povoamentos florestais, bem como em estudos ecológicos. Essa atividade, geralmente, é realizada utilizando-se armadilhas para captura de insetos (Carvalho 1998).

Diante dos altos custos de armadilhas comercializadas, busca-se uma alternativa mais econômica para monitoramento dos insetos. Conforme Vilela & Lucia (1987) afirmam, uma armadilha eficiente sob todas as circunstâncias deve reunir as seguintes características: capacidade de capturar insetos em baixa densidade populacional; capacidade de conter um número adequado de insetos sem atingir a saturação; capacidade de excluir resíduos e insetos

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não desejados; capacidade de suportar as adversidades do ambiente; consistência de ano para ano ou de geração para geração e facilidade de transporte, de manufatura e baixo custo.

As armadilhas etanólicas representam bem a sugestão dos autores, pois são confeccionadas geralmente com material reaproveitado e possuem baixo custo de confecção, sendo sua eficácia já comprovada em diversos estudos realizados (Moeck 1970; Berti Filho & Flechtmann 1986; Marques 1989; Zanuncio et al. 1993; Carvalho 1998; Bossões 2011).

Para este estudo utilizou-se a armadilha etanólica semi-funil, confeccionada por Carvalho & Trevisan (2015), pois em estudo realizado por Bossões (2011) comparando à eficácia de quatro modelos diferentes de armadilhas etanólicas, a armadilha semi-funil coletou o maior número de insetos dentre os modelos utilizados.

O objetivo deste trabalho foi realizar o monitoramento dos principais insetos que ocorrem em fragmentos florestais localizados no campus da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.

MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi realizada no campus da Universidade Federal de Viçosa, no município de Viçosa, Minas Gerais. O Município de Viçosa é constituinte das Terras Altas Brasileiras, numa divisão geopolítica denominada Zona da Mata do Estado de Minas Gerais (Carneiro & Fontes 2005). Conforme afirmam Veloso et al. (1991), Viçosa é parte integrante do domínio da Floresta Estacional Semidecidual, dentro do bioma denominado Mata Atlântica, constituindo uma formação intermediária entre as formações florestais perenes da encosta e as formações não-florestais do interior. Encontra-se perifericamente no norte da Zona da Mata situada a latitude de 20º45'14''S, longitude de 42º45'53''O e altitude variando de 620 a 820 m (Valverde 1958).

A armadilha de impacto Semi-Funil utilizado neste trabalho foi desenvolvida com o intuito de interceptar o voo dos insetos através de isca atrativa, sendo confeccionada a partir de garrafas PET (Poli Etileno Tereftalato) translucida. A armadilha é composta pelo painel interceptador constituído de dois semi-funis que são fixos por um arame, um funil que coleta o inseto capturado até ao recipiente armazenador, uma mangueira com função de porta-isca e um prato protetor localizado na parte superior da armadilha fixado ao corpo da armadilha por um arame (Figura 1).

Como isca atrativa utilizou-se o etanol em concentração de 96,5%, que era renovado semanalmente após coleta dos insetos. O etanol é comumente utilizado em captura de coleópteros broqueadores, as coleobrocas pois o odor do etanol assemelha-se aos compostos voláteis das árvores estressadas sendo atrativos aos insetos (Carvalho 1998). No recipiente armazenador são adicionados 30 mL de etanol comercial (álcool 70º) para manter a estrutura morfológica externa dos insetos preservada enquanto permanecerem no campo (Gallo et al. 2002). As coletas foram realizadas no período de seis meses, iniciando-se em agosto de 2015 e findando em janeiro de 2016.

Foram distribuídas três armadilhas com um espaçamento de 30 metros entre elas em cada fragmento de vegetação das áreas selecionadas no campus da Universidade Federal de Viçosa (Figura 2).

Após serem coletados, os insetos foram levados ao Laboratório de Manejo Integrado de Pragas (MIP), localizado no Departamento de Engenharia Agrícola, onde foram triados, quantificados e identificados ao nível de família e subfamília, conforme os ambientes avaliados por comparação direta com coleções entomológicas contidas no Museu Entomológico da UFV e com base na literatura específica.

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Figura 1: Descrição da armadilha Semi-Funil utilizada para captura de insetos. A: Vista frontal: (a) prato protetor; (b) painel interceptador “semi-funil”; (c) funil coletor; (d) frasco armazenador; (f) mangueira porta isca; (e) Arame fixador. B: Vista lateral das peças: (b) Painel interceptador; (e) Arame fixador; (f) Mangueira porta isca. C: Vista lateral da armadilha montada: (e) eixo fixador (arame rígido). Fonte: Carvalho & Trevisan (2015).

Figura 2: Locais de instalação das armadilhas semi-funil no campus da UFV. Fonte: Google Earth, 2016.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante o período de seis meses, foram efetuadas 24 coletas nas três áreas selecionadas totalizando 216 amostras que contabilizaram um total de 1528 insetos adultos, sendo que 95,28 % dos insetos coletados foram pertencentes à ordem Coleoptera, que foram divididos em 25 famílias e subfamílias e 4,71% são pertencentes de outras ordens de menor influência como agentes degradadores da madeira (Figura 3).

Dentre as coleobrocas de maior interesse florestal, a subfamília Scolytinae apresentou maior abundância de em ambas as áreas, contabilizando 27,48% dos insetos capturados pela armadilha sendo pois, designado como a família de maior importância neste estudo. O percentural de insetos de cada família de coleobrocas de maior importância para o estudo foi de 21,85% para Bostrichidae, 17,14% para Cerambycidae, 5,95 para Nitidulidae, 4,77% para Curculionidae, 3,79% para Anobiidae e 2,35% para Platypodinae (Figura 4).

b a b e f b c d f e 18, 10,5 12 e d B A C

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Figura 3. Percentual de coleópteros e insetos de outas ordens coletados com auxílio da armadilha semi-funil em áreas diferentes no campus da UFV (Viçosa 2016).

Figura 4. Número total de indivíduos, por grupo, das principais coleobrocas, capturado com armadilha semi-funil nos três fragmentos selecionanos no campus da UFV (Viçosa 2016).

A armadilha etanólica semi-funil interceptou 25 famílias de coleopteros e no decorrer dos seis meses de monitoramento. Embora nem todas famílias catalogadas sejam classificadas como coleobrocas, algumas podem ocasionar algum tipo de dano nas espécies arbóreas, como desfolhamento, broqueamento de sementes, frugivoria, danos ao fuste ou a raízes. As mesmas se encontram catalogadas na Tabela 1.

A armadilha semi-funil proporcionou um grande número de insetos coletados de diversas espécies, sendo altamente eficaz para a realização de monitoramento de insetos em ambientes florestais, agroflorestais e agrícolas, pois é confeccionada a baixo custo e a isca atrativa pode ser modificada de acordo com o intuito de adapta-la para obtenção de insetos específicos. A mistura de diferentes tipos de álcool, por exemplo têm sido utilizado como isca atrativa para diversos tipos de insetos (Schroeder & Lindelo 1989; Brockerhoff et al. 2006).

Além dos coleópteros listados, a armadilha semi-funil coletou insetos de outras ordens, como Lepidoptera, Hymenoptera, Diptera, Embioptera e Zoraptera, além de outros artrópodes da classe Arachnida como ácaros e aranhas, que não foram contabilizados como importantes para este estudo.

Os besouros das subfamílias e Scolytinae e Platypodinae e famílias Anobiidae, Bostrichidae, Cerambycidae e Nitidulidae são os grupos mais importantes nesta avaliaçãopois têm papel fundamental no processo de deterioração da madeira, pois perfuram galerias para nidificação em várias partes do tronco, essencialmente na madeira de árvores recém-abatidas ou debilitadas, que ainda estejam em processo de fermentação da seiva, liberando voláteis químicos atrativos a esses insetos (Simeone 1965; Carolin 1977).

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Tabela 1. Número de insetos por família e subfamília coletados nas três áreas selecionadas no campus na UFV com auxílio da armadilha Semi-Funil (Viçosa 2016).

Área da coleta Família 1 2 3 Total Anobiidae 8 16 34 58 Anthiribidae 3 8 12 23 Bostrichidae 122 102 110 334 Carabidae 0 2 9 11 Cerambycidae 67 83 112 262 Chrysomelidae 0 4 2 6 Coccinellidae 1 9 18 28 Colydiidae 8 22 34 64 Corylophidae 3 5 5 13 Cucujidae 2 9 12 23 Curculionidae 16 28 29 73 Elateridae 0 4 6 10 Erotylidae 1 0 0 1 Eucneumidae 0 8 1 9 Histeridae 0 2 7 9 Laemophloeidae 1 0 4 5 Lagriidae 3 7 11 21 Latridiidae 0 4 8 12 Lyctinae 3 4 9 16 Lymexylidae 0 2 6 8 Mordellidae 0 0 4 4 Nitidulidae 26 30 35 91 Platypodinae 3 12 21 36 Scolytinae 72 119 229 420 Total 328 456 672 1456

A Figura 5 mostra a flutuação populacional das famílias de coleópteros degradadores coletados por área. Para a família Anobiidae, foi detectado um pico na população na coleta realizada em janeiro de 2016 na área três, sendo a última coleta realizada.

Os indivíduos da família Bostrichidae foi o segundo grupo de maior ocorrência nas três áreas selecionadas e se mantiveram em número similar para ambos os fragmentos. Houve um menor índice populacional no mês de outubro/ 2015 e houve um pico populacional em janeiro/ 2016. Este mesmo comportamento da flutuação de Bostrichidae foi verificado também por Flechtmann et al. (1997) ao realizar levantamentos semanais desta família em área nativa de cerrado e numa área plantada com pinheiros tropicais.

Para os cerambicídeos foram registrados aumentos na intercepção a partir do mês de dezembro/2015 com pico populacional registrado em janeiro/2016 na área três. O resultado corrobora com um estudo realizado por Marques et al. (2014) que afirmam que os cerambicídeos apresentam maior percentual de emergência entre novembro e fevereiro que hipoteticamente seria um modo de se precaver ao início dos períodos de chuva evidenciando, assim, sincronia entre o ciclo de vida destas espécies e o regime hídrico da região. Esta

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sincronia demonstra que estas espécies emergem dos troncos e galhos caídos no solo antes que ocorra a inundação, e que as mesmas sejam carreadas ou submersas.

Os curculionídeos apresentaram uma baixa flutuação populacional, assim como os platipodíneos e houve apenas um pico populacional no mês de novembro/2015 na área três. Os resultados do baixo índice populacional dos curculionídeos corrobora com os dados obtidos por Dall’Oglio & Peres Filho (1997) e Paz et al. (2008) que ao utilizarem armadilhas etanólicas para o monitoramento deste grupo em ambiente de mata atlântica, perceberam que os meses de agosto a abril apresentam uma baixa densidade populacional destes insetos.

A subfamília Scolytinae foi que ocorreu em maior número, com relativo índice populacional comprada aos outros grupos coletados neste estudo. O pico populacional ocorreu na área três no mês de novembro/2015 e janeiro/2016. A utilização de armadilhas etanólicas para monitoramento de escolitíneos é comumente utilizado em pesquisas de monitoramente destes insetos, devido a funcionalidade que apresenta. Dorval & Peres Filho (2001) registraram em áreas de preservação permanente de vegetação do cerrado, através do uso de armadilhas etanólicas, valores maiores que 89% de escolitíneos em relação ao total de coleópteros que foram capturados nas armadilhas etanólicas. Paz et al. (2008) capturou em pomar comercial de manga mais de 90% de escolitíneos com o uso de armadilhas etanólicas em relação ao total de coleópteros capturados. Gonçalves et al. (2014) registraram que Scolytinae foi a mais numerosa família capturada (43,07%) em ambiente natural de mata atlântica por meio de armadilha etanólica em relação as outras famílias de coleópteros.

O maior número de escolitídeos coletados resulta da principal função da armadilha, que é de interceptar voo de coleópteros broqueadores, por meio da atratividade produzida pelo odor exalado pelo etanol, simulando voláteis que são liberados por árvores quando sofrem algum tipo de estresse (Zanuncio et al. 1993), pois Oliveira et al. (2001) e Freitas et al., 2002) obtiveram resultados inferiores a 2% de escolitídeos capturados quando utilizou armadilhas luminosas em plantios de eucaliptos. As armadilhas direcionadas neste estudo, são mais eficientes na amostragem dos broqueadores, minimizando a captura de insetos não alvo da pesquisa.

Os Nitidulídeos ocorreram durante todo o monitoramento e estão entre os coleópteros que possuem os mais diversificados hábitos alimentares (Audino et al. 2007), apresentando espécies micetófagas, saprófagas, em alguns casos são necrófagas e ainda há espécies que vivem sobre flores (Casari & Ide 2012).

Os hábitos alimentares dos nitidulídeos podem estar relacionados com o maior número de indivíduos encontrados no sistema agroflorestal. A quantidade de árvores frutíferas que estão no sistema agroflorestal pode ter atraído maior número destes insetos por meio dos frutos em fermentação e da camada de serapilheira sobre o solo. Audino et al. (2007), Casari & Ide (2012) e Nazaro et al. (2015) citam que a maioria dos nitidulídeos são encontrados em sucos vegetais que estão fermentados ou apodrecendo, frutos caídos em decomposição, alguns tipos de fungos e seiva extravasada. Outras espécies são detritívoras e se alimentam de restos orgânicos, participando da ciclagem de nutrientes.

Para os insetos não broqueadores da madeira, a ocorrência foi contínua até o fim das coletas. Estiveram presentes em ambas as armadilhas e foi detectado um pico populacional nos meses de dezembro e janeiro na área três.

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Figura 5. Flutuação populacional dos insetos coletados em três áreas diferentes no campus da Universidade Federal de Viçosa com auxílio da armadilha semi-funil (Viçosa 2016).

CONCLUSÃO

A armadilha semi-funil demostrou eficácia no monitoramento dos insetos associados ao broqueamento da madeira e possibilitou um monitoramento mais amplo da entomofauna que ocorre nos ambientes selecionados e são atraídos pelo etanol que se assimila aos voláteis exalados pelas plantas quando recém abatidas ou quando sofrem alguma injúria. A área três foi onde se obteve a maior concentração de insetos comprada a outras áreas selecionadas para esta pesquisa. Estudos mais aprofundados podem ser feitos nas áreas selecionadas com o

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intuito de realizar um completo inventário das principais coleobrocas que ocorrem e a influência das variáveis climáticas no monitoramento delas.

AGRADECIMENTOS

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Conselho Nacional de Pesquisa, (CNPq), Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) e a Secretaria Nacional de Educación Superior Ciencia y Tecnología del Ecuador (SENESCYT - Equador).

REFERÊNCIAS

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