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Editor Chefe Bruno César Nascimento

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Academic year: 2021

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Copyright © 2018, Ueber José de Oliveira. Copyright © 2018, Editora Milfontes.

Rua Santa Catarina, 282, Serra - ES, 29160-104.

Compra direta e fale conosco: https://editoramilfontes.com.br Distribuição nacional em: www.amazon.com.br

editor@editoramilfontes.com.br Brasil

Editor Chefe Bruno César Nascimento

Conselho Editorial

Prof. Dr. Alexandre de Sá Avelar (UFU) Prof. Dr. Arnaldo Pinto Júnior (UNICAMP)

Prof. Dr. Arthur Lima de Ávila (UFRGS) Prof. Dr. Cristiano P. Alencar Arrais (UFG)

Prof. Dr. Diogo da Silva Roiz (UEMS)

Prof. Dr. Eurico José Gomes Dias (Universidade do Porto) Prof. Dr. Hans Urich Gumbrecht (Stanford University)

Profª. Drª. Helena Miranda Mollo (UFOP) Prof. Dr. Josemar Machado de Oliveira (UFES)

Prof. Dr. Júlio Bentivoglio (UFES) Prof. Dr. Jurandir Malerba (UFRGS) Profª. Drª. Karina Anhezini (UNESP - Franca)

Profª. Drª. Maria Beatriz Nader (UFES) Prof. Dr. Marcelo de Mello Rangel (UFOP)

Profª. Drª. Rebeca Gontijo (UFRRJ) Prof. Dr. Ricardo Marques de Mello (UNESPAR)

Prof. Dr. Thiago Lima Nicodemo (UERJ) Prof. Dr. Valdei Lopes de Araújo (UFOP) Profª. Drª Verónica Tozzi (Univerdidad de Buenos Aires)

Profª. Drª. Adriana Pereira Campos (UFES) Cilmar Franceschetto (Arquivo Público do Estado do ES)

Prof. Dr. Júlio Bentivoglio (UFES)

Prof. Dr. Leandro do Carmo Quintão (IFES-Cariacica) Prof. Dr. Rafael Cerqueira do Nascimento (IFES-Guaraparí)

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Ueber José de Oliveira

Elites Capixabas

no Golpe de 1964

O Bipartidarismo e a Convergência de Agendas

Desenvolvimentistas (1964-1982)

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Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação digital) sem a

permissão prévia da editora. Revisão

De responsabilidade exclusiva do autor Capa

Imagens da capa:

Seminário do Desenvolvimento do Espírito Santo. Revista O Cruzeiro de março de 1968.

Bruno César Nascimento - Aspectos Projeto Gráfico e Editoração

Bruno César Nascimento Impressão e Acabamento

GM Gráfica e Editora

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

OL48e OLIVEIRA, Ueber José de.

Elites Capixabas no golpe de 1964: o bipartidarismo e a convergência de agendas desenvolvimentistas (1964-1982)/ Ueber José de Oliveira. Serra: Editora Milfontes, 2018.

376 p. : 20 cm

Inclui Bibliografia. ISBN: 978-85-94353-31-3

1. Partidos Políticos 2. Sistemas Partidários 3. Arena 4. MDB 5. Processos de desenvolvimento I. Oliveira, Ueber José de II. Título.

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Dedico este livro à minha filha Yasmin, cujo nascimento deu novo sentido à minha existência.

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LISTA DE SIGLAS AC – Ato Complementar

AERP – Assessoria Especial de Relações Públicas AI – Ato Institucional

AIB – Ação Integralista Brasileira ANL – Aliança Nacional Libertadora ARENA – Aliança Renovadora Nacional BANESTES - Banco do Estado do Espírito Santo BC – Batalhão de Caçadores

BNDE – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico

BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNH – Banco Nacional de Habitação

BPR – Bloco Parlamentar Renovador

CCBFE – Companhia Central Brasileira de Força Elétrica CEBs – Comunidades Eclesiais de Base

CEPAL – Comissão Econômica para América Latina CGT – Central Geral dos Trabalhadores

CODES – Companhia de Desenvolvimento do Espírito Santo CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito

CVRD – Companhia Vale do Rio Doce

DASP – Departamento Administrativo do Serviço Público DER – Departamento de Estradas de Rodagem

DL – Decreto Lei

DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DSP – Departamento do Serviço Público

FINDES – Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo FUNDAI – Fundo de Desenvolvimento Agrícola e Industrial FUNDAP – Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portuárias FUNRES – Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo GERCA – Grupo Executivo de Racionalizacäo da Cafeicultura

GERES – Grupo Executivo de Recuperação Econômica IBC – Instituto Brasileiro do Café

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística ICM – Imposto sobre Circulação de Mercadorias

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INTELSAT – Sistema Internacional de Satélites IPM – Inquérito Policial Militar

IVC – Imposto sobre Venda e Consignações LD – Leis Delegadas

LOPP – Lei Orgânica dos Partidos Políticos MDB – Movimento Democrático Brasileiro MTR – Partido Trabalhista Renovador PCB – Partido Comunista Brasileiro PDC – Partido Democrata Cristão PDS – Partido Democrático Social PDT – Partido Democrático Trabalhista PIB – Produto Interno Bruto

PL – Partido da Lavoura

PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro PND – Plano Nacional de Desenvolvimento

PP – Partido Progressista PP – Partido Proletário PR – Partido Republicano

PRC – Partido Republicano Construtor PRP – Partido da Representação Popular PRT – Partido Republicano Trabalhista PSD – Partido Social Democrático PSP – Partido Social Progressista PT – Partido dos Trabalhadores PTB – Partido Trabalhista Brasileira PTB – Partido Trabalhista Brasileiro PTN – Partido Trabalhista Nacional SNI – Serviço Nacional de Informação STF – Supremo Tribunal Federal STM – Supremo Tribunal Militar

SUDENE – Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste TELEBRÁS – Telecomunicações Brasileiras S/A

TRE-ES – Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo TSE – Tribunal Superior Eleitoral

UDN – união Democrática Nacional UNE – União Nacional dos Estudantes

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Sumário

Agradecimentos ... 13

Prefácio ... 15

Introdução ... 19

Capítulo I: A crise, o golpe de Estado e o Regime Civil-Militar:

grupos políticos no bipartidarismo no Espírito Santo

(1964-1967) ...51

O Golpe de 64 e seus rebatimentos no Espírito Santo. ....53 A montagem do novo sistema partidário: Arena e MDB no Espírito Santo. ...81

A Fórmula para o caos: a conspiração e a renúncia de

Francisco Lacerda de Aguiar. ...107 Fragmentação da antiga Coligação Democrática: eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (1966). .122 Influências do antigo PSD na composição da lista tríplice: Christiano Dias Lopes eleito Governador Biônico. ...130

Capítulo II: Partidos e Grupos Políticos no governo biônico de

Christiano Dias Lopes: a crise do café, a Plataforma Ideal e a

busca do consenso (1967-1971) ...143

A crise do café e o Consenso de Necessidades. ...145 Montagem do Governo Christiano Dias Lopes (1967-1971): elementos, possibilidades, conflitos e a busca de consensos políticos. ...151 Importância da Findes na escolha do Secretariado: os conflitos com a base aliada e o projeto de terceiro partido...163 A reaproximação com a bancada arenista e o poder das “leis delegadas”. ...174

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As eleições para a Mesa Diretora da Assembleia de 1968: a Arena dissidente. ...182 A postura aguerrida de parcela do MDB e as cassações de 1969, no Espírito Santo. ...186 O fechamento do regime: o projeto desenvolvimentista e os incentivos fiscais, no Espírito Santo. ...193

Capítulo III: político-partidário no Espírito Santo: do AI-5 até

1974. ...205

A Conjuntura política capixaba sob a égide do AI-5. ...207 O Ato Complementar Nº 54 e a reorganização político-partidária. ...210 Eleição da Mesa Diretora da Assembleia de 1970: O Governo arenista em busca do controle da agenda legislativa. ...221 A sucessão estadual de 1970: a indicação de Arthur Carlos Gerhardt Santos como Governador biônico. ...224 As eleições de 1970 no Espírito Santo. ...240 O resultado eleitoral. ...253 O governo biônico de Arthur Carlos Gerhardt Santos e a manutenção da plataforma ideal na concepção dos Grandes Projetos de Impacto (1971-1975). ...258

Capítulo IV: A manutenção da plataforma ideal e a retomada do

debate político-partidário, no Espírito Santo (1974-1979). ...275

Mudanças no cenário político-eleitoral: a ascensão do MDB no plano nacional...277 O cenário político-eleitoral capixaba de 1974. ...283 A conturbada indicação de Élcio Álvares como Governador biônico e as eleições de 1974 no Espírito Santo. ...292 Resultados Eleitorais de 1974 e as especificidades do Espírito

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Santo. ...307

O Governo Élcio Álvares e a manutenção da plataforma ideal na implantação dos Grandes Projetos (1975-1979). ...312

Capítulo V: Rótulos novos em frascos velhos: o retorno ao

multipartidarismo e os ex-arenistas e ex-emedebistas no cenário

político-eleitoral emergente, no Espírito Santo (1978-1982). . 321

A indicação de Eurico Rezende (1979-1983) como Governador biônico e as eleições de 1978. ...323

Os resultados Eleitorais de 1978. ...339

O Governo Eurico Rezende e as descontinuidades desenvolvimentistas (1979-1983). ...347

A abertura no Brasil e no Espírito Santo, os novos partidos no processo eleitoral de 1982 e a “arenização do PMDB”. ...351

Os resultados eleitorais de 1982. ...358

Considerações finais ... 363

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Ueber José de Oliveira

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Agradecimentos

O presente livro é uma versão modificada da minha tese de doutorado defendida em 2013 junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal de São Carlos (PPgpol-Ufscar). E ao publicá-la em livro, faço questão de agradecer ou reforçar alguns agradecimentos considerando, claro, que seria impossível, em poucas linhas, mencionar a todos aqueles – pessoas e instituições – que contribuíram, direta ou indiretamente, para a realização do trabalho. Destaco, primeiramente, o Prof. Dr. Marco Antônio Villa, extraordinário orientador da tese que resultou no presente livro, o qual me recebeu com muita presteza e respeito ao direito do livre pensar.

Da Ufscar, não posso deixar de mencionar os professores do PPgpol, em especial àqueles com os quais obtive contato direto: à Prof.ª Maria do Socorro Sousa Braga, que também me concedeu a honra de escrever o prefácio, à Vera Cepêda, Eduardo G. Noronha,

Marcelo Coutinho Vargas e Márcia Teixeira de Souza.

Agradeço também à Prefeitura Municipal de Cariacica-ES, cidade em que resido desde a infância, que proporcionou grande parte da minha formação educacional, e da qual fui professor por 7 anos. Sem a licença com ônus que recebi do município, não teria sido possível permanecer no Estado de São Paulo durante o ano de 2010 para cursar os créditos.

Agradeço igualmente aos funcionários do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, na pessoa de Michel Caldeira, pela paciência que tiveram comigo nas incontáveis tardes que por lá passei consultando a maior parte da documentação utilizada na pesquisa que resultou no presente livro.

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Elites Capixabas no Golpe de 1964

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Da Universidade Federal do Espírito Santo, agradeço ao Prof. Dr. Valter Pires Pereira, que fez a leitura da versão original do trabalho, dando valiosas dicas para o seu aprimoramento. O Professor Valter foi meu orientador da fase inicial de minha formação até o mestrado e é a quem devo parte significativa do que adquiri em termos de conhecimento e também como cidadão. Além de possuir uma erudição impressionante, possui uma maneira muito peculiar de tratar as pessoas, o que revela a extraordinária pessoa humana que é!

Devo reforçar os agradecimentos a meu irmão, Ueliton

José de Oliveira, que foi um dos grandes responsáveis por me inserir

na vida acadêmica, assim como aos meus pais, Florita Plaster e José

Maria de Oliveira, que me prepararam para a vida, e à minha esposa, Elisangela dos Santos, essa bela mulher que me acompanha já há quase

15 anos, pela força e compreensão.

Por fim, agradeço de modo também especial aos membros da banca examinadora de Tese, os Prof. Dr. Thales Haddad e Prof. Dr.

Vitor Amorim de Angelo, pelos esclarecimentos e pelas ricas sugestões

já na qualificação, e à Profa. Drª. Maria Teresa Miceli Kerbauy e ao Prof. Dr Ednilson Silva Felipe, que atenderam prontamente ao convite para a participação na defesa.

Por fim, agradeço à Editora Milfontes que abriu a oportunidade de publicar o trabalho, contribuindo assim para evitar o risco de a tese se deteriorar pela ação do tempo nas estantes das bibliotecas.

Importante salientar que aqueles que foram mencionados tiveram uma participação fundamental nos acertos desse trabalho. Porém, os seus erros, equívocos e lacunas são de minha inteira responsabilidade.

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Ueber José de Oliveira

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Prefácio

Em seu livro, Elites Capixabas no golpe de 1964: o

bipartidarismo e a convergência de agendas desenvolvimentistas (1964-1982), Ueber José de Oliveira escreve uma tese sobre o subsistema

partidário do Espírito Santo em período peculiar da história política brasileira: seu objetivo é analisar a trajetória dos dois partidos políticos – Arena e MDB – que, compulsoriamente, atuaram durante o regime civil e militar que vigorou de 1964 a 1985. Em seu trabalho, o autor privilegia três aspectos fundamentais das organizações políticas: seus grupos políticos e respectivas lideranças estaduais, o desempenho eleitoral nas disputas proporcionais e a relação com os executivos.

Para dar conta dessa pesquisa, Ueber desafia velha hipótese acerca das vicissitudes dos sistemas partidários brasileiros. Trata-se da proposição de que as formações partidárias são descontínuas no Brasil, traduzidas na criação de novos rótulos a cada novo reinício de período democrático, diferenciando-se assim do sistema partidário uruguaio e chileno, por exemplo. Ueber segue direção oposta e testa a hipótese de trabalho segundo a qual advoga que, apesar das restrições impostas pelo regime civil e militar ao funcionamento do sistema bipartidário nacional, havia linhas de continuidade entre os períodos pré e pós-1964 no subsistema capixaba. Mas o autor dá um passo além ao demonstrar que essa continuidade de arranjos entre as elites políticas capixabas no interior dos partidos investigados atravessa quase quarenta anos do processo político estadual ao acrescentar à análise a reestruturação do atual sistema pluripartidário. Para testar seu argumento, investigou ampla gama de fontes primárias, enriquecendo sobremaneira sua pesquisa empírica. O resgate do contexto histórico de todo esse processo político-eleitoral naquele estado é outra dimensão muito bem elaborada pelo autor, redundando em contribuição valiosa

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Elites Capixabas no Golpe de 1964

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para os estudos eleitorais. Como bem sabemos, ainda são poucos os estudos sobre a esfera subnacional. Menos ainda são as análises sobre a experiência política capixaba em pleno sistema autoritário. Este livro vem, portanto, dar conta de dupla lacuna importante na área de conhecimento do comportamento político-eleitoral em um sistema federativo como o brasileiro cujos partidos contam com estrutura multinível de competição e de oportunidades.

Entre suas conclusões, verificou que os principais atores políticos intrapartidários, tanto no MDB quanto na Arena, mantiveram determinados padrões de posicionamento já verificados no período que antecedeu ao golpe militar (1945-1964). No caso da Arena capixaba, o partido reuniu tanto os membros do antigo PSD que compunham as duas principais alas – a urbano industrial e a agrofundiária – quanto forças políticas que se juntavam em torno da frente partidária chamada de Coligação Democrática. Já o MDB foi comandado por um ex-membro da ala mais conservadora do antigo PTB e seu grupo, resultando num partido oposicionista com perfil conservador, diferenciando-se do padrão observado em nível nacional.

Outro achado importante foi o de que houve no período analisado uma confluência histórica entre o projeto de desenvolvimento que vinha sendo gestado no Espírito Santo desde os Governos pessedistas, especialmente o do governador Jones dos Santos Neves (1943-1945/1951-1954) – colocado em prática pelos seus herdeiros políticos no contexto autoritário – e a implementação do projeto desenvolvimentista dos governos militares no âmbito nacional. De acordo com Ueber, foi essa continuidade de agendas governamentais que legitimou e contribuiu decisivamente para a permanência de políticos egressos das parcelas urbano-industriais do antigo PSD durante a maior parte de vigência do regime autoritário.

Este estudo vai mais além ao incorporar a reorganização do atual sistema multipartidário iniciada em pleno processo de transição de regime. Com a reforma partidária de 1979 e cientes da insatisfação popular com os seus governos a cada pleito, os militares buscaram implodir aquele sistema bipartidário criado compulsoriamente.

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Ueber José de Oliveira

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Contudo, este trabalho demonstra, com ampla evidência empírica, que no pleito inaugural de 1982 o formato bipartidário se manteve também no subsistema capixaba com o PMDB e PDS concentrando maior poder político, tal como ocorreu no contexto nacional. Fenômeno que se deve, segundo o autor, à continuidade da polarização de fortes grupos políticos presentes nesses dois grandes partidos. No estado, enquanto os peemedebistas se mantiveram um pouco à frente do PDS nas disputas pelo governo estadual, na Assembleia Legislativa, bem como nas duas casas congressuais, os peemedebistas conseguiram eleger mais prefeitos e vereadores, revelando que era esse partido que herdara a estrutura organizacional mais ampla em nível local. Já o PT e o PDT tiveram desde então resultado pífio nesse estado. E o PTB nem conseguiu se reorganizar em solo capixaba para participar dessa primeira eleição.

Por todos os aspectos discutidos até aqui, ressalto que estamos diante de contribuição valiosa para compreendermos as singularidades da formação das elites políticas e estruturação do subsistema partidário do Espírito Santo, bem como as semelhanças decorrentes do processo histórico nacional que o país viveu ao longo de mais de meio século. O leitor tem diante de si uma obra cuidadosamente desenvolvida, seja do ponto de vista contextual, seja no que se refere às implicações do arranjo político-institucional que norteou o funcionamento dos diferentes regimes estudados e o cálculo político da classe dirigente estadual.

São Carlos, Primavera de 2018. Maria do Socorro Sousa Braga

Referências

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