IMPRESSO. Out/ exemplares. Quedas d água da Maromba Onde surgiu o nome Jiló. Cabana dos Caçadores Local de Hospedagem do grupo

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CEG

Leia: E assim nasceu o Guanabara Ibitipoca

Mural Ceg

Montanhismo - RJ

IMPRESSO

BOLETIM

Out/2008 - 150 exemplares

Quedas d´água da Maromba Onde surgiu o nome Jiló Quedas d´água da Maromba

Onde surgiu o nome Jiló

Cabana dos Caçadores - Local de Hospedagem do grupo

Banho no Lago Azul Banho no Lago Azul Cachoeira Véu da Noiva

Cachoeira Véu da Noiva

Transporte da Cabana à Sede do Parque Transporte da Cabana à

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Colaboraram nesta edição: Colaboraram nesta edição:Colaboraram nesta edição: Colaboraram nesta edição:Colaboraram nesta edição:

TTTTTextos:extos:extos:extos:extos: Aline Almeida, Carla Vieira,

Dione Conde, Sobral Pinto e Suelly Ribeiro

FFFFFotos:otos:otos:otos:otos: Acervo CEG Edição e Diagramação: Edição e Diagramação: Edição e Diagramação: Edição e Diagramação: Edição e Diagramação: Carla Vieira RRRRReuniões Sociais do CEGeuniões Sociais do CEGeuniões Sociais do CEGeuniões Sociais do CEGeuniões Sociais do CEG Todas as quintas-feiras, a partir das 19h.

Caso queira contribuir com esse boletim, envie seus artigos, notícias, comentários e sugestões

para RRRRRua Wua Wua Wua Wua Washington Lashington Lashington Lashington Lashington Luiz, 9 - cobertura -uiz, 9 - cobertura -uiz, 9 - cobertura -uiz, 9 - cobertura -uiz, 9 cobertura -Rio de Janeiro - RJ - Cep 20230-020 Rio de Janeiro - RJ - Cep 20230-020 Rio de Janeiro - RJ - Cep 20230-020 Rio de Janeiro - RJ - Cep 20230-020 Rio de Janeiro - RJ - Cep 20230-020 ou por e-mail: guanabara@guanabara.orgguanabara@guanabara.orgguanabara@guanabara.orgguanabara@guanabara.orgguanabara@guanabara.org.br.br.br.br.br

TTTTTel.: el.: el.: el.: el.: 3285-86533285-86533285-86533285-86533285-8653

As matérias aqui publicadas não representam necessariamente a posição oficial do Centro

Excursionista Guanabara. Ressaltamos que o boletim é um espaço aberto àqueles

que queiram contribuir.

Mensalidade*: Mensalidade - casal*:

Matrícula ou Descongelamento: Curso Básico de Montanhismo: Curso Avançado de Escalada:

R$ 17,00 R$ 27,00 R$ 45,00 R$ 450,00 R$ 240,00

TTTTTabela de Pabela de Pabela de Pabela de Pabela de Preçosreçosreçosreçosreços

Expediente

*Veja no clube, preços especiais para anuidade

aniversariantes do mês

PPPPPresidenteresidenteresidenteresidenteresidente Vice P Vice P Vice P Vice P Vice Presidenteresidenteresidenteresidenteresidente

TTTTTesoureiroesoureiroesoureiroesoureiroesoureiro Secretária Geral Secretária Geral Secretária Geral Secretária Geral Secretária Geral Diretor Técnico Diretor Técnico Diretor Técnico Diretor Técnico Diretor Técnico Diretor Social Diretor Social Diretor Social Diretor Social Diretor Social Dir Dir Dir Dir

Dir. Meio Ambiente. Meio Ambiente. Meio Ambiente. Meio Ambiente. Meio Ambiente Diretor Divulgação Diretor Divulgação Diretor Divulgação Diretor Divulgação Diretor Divulgação Diretor de P Diretor de P Diretor de P Diretor de P Diretor de Patrimôniatrimôniatrimôniatrimôniatrimôni

Rodolfo Campos Roberto Schmidt Raphael Gouy Paula Gabi Boris Flegr Dione Conde Francisco Saraiva Carla Vieira Ana Lúcia Andrade

outubro / 2008

programação

Os locais e horários de encontro são combinados nas quintas-feiras anteriores às excursões. Procure o guia responsável nas reuniões sociais, ou ligue para o clube quinta-feira à noite: Tel.: 3285-8653

Data DataData Data

Data Via / LVia / LVia / LocalVia / LVia / Localocalocalocal GraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduaçãoGraduação GuiaGuiaGuiaGuiaGuia

5 P3 / PNT Escalada 3º V Boris 18 Cachoeira do Aiuruoca / Caminhada leve com Trindade e Ivan

Parque Nacional de Itatiaia banho de água gelada

18 Itatiaia (Abrigo Rebouças) / Itatiaia Caminhadas e Escaladas Boris e Waldecy 18 Pousada Alsene / Itatiaia Passeio Social Suelly 25 e 26 Papagaio da Ilha Grande Caminhada Semi-Pesada Waldecy

3 Mirian Cardeman 4 André Couto Lopes

5 Claudia Andrea Lafayette Pinto 5 Luiz Pequeno dos Santos

6 Lourdes Ribeiro da Costa Erthal Tardin 6 Ruth Erotides de Almeida e Silva 7 Cláudio Bustamante Pereira de Sá 7 Frederico Guilherme Hartmut Behm 7 Sergeo Alvim Pinto

7 Sionil da Silva Ribeiro 9 Clarice Cardeman

10 Fernando Fernandes de Oliveira e Cunha 10 Waldinora Costa de Araújo

10 Walter Costa D’Oliveira 11 Leda Maria da Silva Drummond 12 Rosângela Gelly Soares de Souza 13 Paulo Reichel

14 Antônio Neri Camêlo 14 Laise de Oliveira Pinheiro 15 Maria de Fátima B. de Almeida 16 Joselina Inêz Tomé Nobre 16 Nilton Luiz Osório Côrtes 17 Adauto de Assis França 17 Holde Heidrun Sperlich 19 Mauro Herson

20 Eiden de Paiva e Melo Carvalho 20 Maria da Penha Esteves de Lima 20 Marluza Samico da Silva 20 Edejalme da Cruz Ribas 21 Rachel Vaitsman Bastos

23 Antonio Pereira Gonçalves Júnior 23 Ludmilla de Azevedo Carvalho 23 Luis Alberto de Sousa C. Pinto 23 Octavo Jorge da Silva Amorim 23 Wagner dos Santos Louzada 24 Sérgio Carneiro de Silveira

24 Neise Gonçalves de Magalhães Leite 25 Joáo Carlos País Costeira

25 Homero Gonzales Dutra 25 André Luiz da Silva Faria 26 Aracy Lourdes Gonçalves 27 Sheila Gelly Soares de Souza 27 Victor Lázaro Jr.

28 José Antônio dos Santos Prata 29 Álvaro Augusto Pereira

29 Cacilda Dolores Monteiro Torres 29 Kátia Christine de Mendonça Soares 31 Marcelo Sauwen Cruz

31 Cláudia Groba Oliveira 31 Edilson Barros Pessoa

Data Data Data Data

Data AulaAulaAulaAulaAula TTTTTipoipoipoipoipo

06/10 Apresentação do Curso e Histórico do Montanhismo teórica

08/10 Técnicas de Escalada I teórica

11/10 Campo Escola Grajaú prática

12/10 Caminhada na Floresta da Tijuca prática

13/10 Técnicas de Escalada II teórica

15/10 Ética e Mínimo Impacto teórica

20/10 Caminhada, acampamento, bivaque teórica 22/10 Prevenção de acidentes/lesões teórica

25/10 Campo Escola Urca prática

26/10 Caminhada Passagem da Neblina ou Escalavrado prática

27/10 Orientação e Mapas teórica

29/10 Animais peçonhentos teórica

01/11 Campo Escola Guaratiba prática

02/11 Coloridos - Escalada I prática

08/11 Agulhinha da Gávea - Escalada II prática 09/11 Babilônia - Escalada III prática 15-16/11 Caminhada de 2 dias com acampamento prática

Curso Básico de Montanhismo - CBM Curso Básico de Montanhismo - CBM Curso Básico de Montanhismo - CBM Curso Básico de Montanhismo - CBM Curso Básico de Montanhismo - CBM

SSSSS

ua mensalidade está em dia? O CEG depende desse dinheiro para oua mensalidade está em dia? O CEG depende desse dinheiro para oua mensalidade está em dia? O CEG depende desse dinheiro para oua mensalidade está em dia? O CEG depende desse dinheiro para oua mensalidade está em dia? O CEG depende desse dinheiro para o pagamento das despesas mensais e de manutenção da sala. F

pagamento das despesas mensais e de manutenção da sala. F pagamento das despesas mensais e de manutenção da sala. F pagamento das despesas mensais e de manutenção da sala. F

pagamento das despesas mensais e de manutenção da sala. Faça a sua parte.aça a sua parte.aça a sua parte.aça a sua parte.aça a sua parte. Mantenha sua mensalidade em dia. L

Mantenha sua mensalidade em dia. L Mantenha sua mensalidade em dia. L Mantenha sua mensalidade em dia. L

Mantenha sua mensalidade em dia. Lembrando que temos valores diferenciadosembrando que temos valores diferenciadosembrando que temos valores diferenciadosembrando que temos valores diferenciadosembrando que temos valores diferenciados para casais e pagamentos anuais.

para casais e pagamentos anuais. para casais e pagamentos anuais. para casais e pagamentos anuais. para casais e pagamentos anuais.

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3 10

Editorial

José Jorge Serpa, tendo como escrutinadores Magno Matheus da Rocha e José Luiz de Azevedo Costa. E durante nove anos cresceria sobre a tutela amiga dos sócios beneméritos Sr. Oswaldo José Ribeiro e Dna. Dalva da Silva Ribeiro, em cuja casa foi fundado o Jiló e que recebeu o nome de GUANABARA (Rua Jerônimo de Lemes, primeiro, e depois, na Teodoro da Silva, ambos no Grajaú), saindo para uma Sede “emprestada”, depois para outra, e finalmente para a sonhada Sede Própria.

Este mês completa 13 anos... Mal saído da “infância” para a “adolescência” começa a ganhar a vida própria e assumir seus primeiros “ares de independência” porque justamente neste mês saldamos a última parcela de COMPRA DA SEDE PRÓPRIA. Uma interessante e feliz coincidência!

Parece-nos que ainda ontem entrávamos aqui pela primeira vez... Olhávamos desoladamente as paredes nuas, ainda sem pintura; a sala vazia e as trevas que tudo envolviam, mal anoitecia, pois nem a energia elétrica havia sido ligada, completavam um quadro triste e sem vida.

Vinte e seis meses decorreram. No início, arrastando-se como se cada um tivesse, não trinta, mas tantos dias que nem conseguíamos contá-los; e, subitamente passando sem que percebêssemos, a não ser pelo arrancar das folhas do calendário. E os fins de semana e quintas-feiras ansiosamente esperados, as reuniões do segundo sábado do mês alegremente passados... risos, comentários, projetos de novas excursões.

Três presidentes o acompanharam nesta fase: DACRAN FRANÇA MARTIGNONI, em cujo exercício foi adquirida a Sede Própria; MANOEL ARMANDO RODRIGUES DA COSTA, que o sucedeu prosseguindo a tarefa, e

ZILDA ALVES DE MAGALHÃES, eleita em maio do corrente ano e primeira mulher a exercer a presidência do CENTRO EXCURSIONISTA GUANABARA, e em cuja gestão esta Sede se torna completa e legalmente nossa.

Treze anos... ano bissexto.... Par muitos, símbolo de azar. Para nós, um ano feliz porque por mais aborrecimentos que tenhamos tido, atingimos nossa meta principal: a Sede Própria, sonho acalentado durante tantos anos e agora uma grande realidade.

Mas o momento não é somente de sonhos, também traz grandes responsabilidades e inúmeros compromissos. Os últimos 26 meses não foram “um mar de rosas” para os membros destas três Diretorias, mas puderam ser enfrentados graças ao estímulo, cooperação e incentivo de nossos Associados. Esperamos que assim continue sendo porque nós sempre fomos e seremos uma grande família em que os problemas do Clube são de todos os seus membros. Partilhando alegrias e tristezas, trabalhando e gozando unidos os momentos de lazer.

JILÓ e GUANABARA... duas palavras tão diferentes em tamanho e significado, porém sinônimas quando se trata de exprimir o seu conteúdo e o que encerram de bom e belo: CENTRO EXCURSIONISTA GUANABARA, de grande significado para todos nós.

E relembrando, sem querer, as palavras de Maurício Alves de Castilho no seu “ADEUS AO JILÓ”:

“Ele nasceu, em nossa alma viveu E agora, morreu, morreu

Mas sua chama, que nos inflama, Permaneceu.

Nossa devoção, ao seu nome, então Jamais irá nos faltar,

Iremos sempre cantar

Aquele que nos veio associar”.

Joselina Inez T Joselina Inez T Joselina Inez T Joselina Inez T

Joselina Inez Tomé Nobreomé Nobreomé Nobreomé Nobreomé Nobre (sócia nº 125) (sócia nº 125)(sócia nº 125) (sócia nº 125) (sócia nº 125)

Chegamos ao tão esperado mês de outubro. Mês que se comemora o cinqüentenário da primeira excursão realizada por aqueles que depois de quatro meses viriam a fundar o Grupo Excursionista Jiló; mês também cuja denominação Centro Excursionista Guanabara está comemorando 49 anos e a aquisição da sede, 38 anos.

Durante os dias 18 e 19, sócios atuais e antigos estarão em clima de confraternização no Parque Nacional do Itatiaia, onde se teve o “ponta-pé” inicial das atividades do CEG. Foi lá que em outubro de 1958, Oswaldo Ribeiro, Sionil Ribeiro, William Salgado, Manoel Armando, José Luiz de Azevedo, Milden Santa Rosa, Dalva e Suelly Ribeiro, Rachel Mendonça e Rizza Mendonça (foto de capa) começaram a plantar a sementinha deste clube que completará 50 anos em fevereiro do próximo ano.

Foi em uma das excursões realizadas naquele ano, dentre os dias 3 e 6 de outubro, que surgiu o nome do Grupo Excursionista Jiló, que vigorou até o mesmo mês do ano seguinte. Segundo a Suelly, o grupo ficou hospedado na Cabana dos Caçadores, na Maromba, parte baixa do Parque. Após realizar alguns passeios como o Véu da Noiva, visita ao Chalé dos Escoteiros, Quedas d´Água da Maromba e até banho no Lago Azul (hoje proibido), aconteceu um fato que veio a intitular o clube.

Depois de um ataque das meninas em um dos caminhos com muita lama, Milden declarou: “Mulheres agora andam de calça (alpargatas faroste); mulheres agora já votam; vocês querem trabalhar e ter os mesmos direitos dos homens. Se quiserem continuar a fazer passeios conosco e escalar, vamos tratar vocês no jiló, bem amargo”....

Outubro de 1958... onde tudo começou

Nesta edição serão encontrados alguns textos que contarão um pouco mais sobre o trajeto deste cinquentão com espírito de vinte. Em um artigo resgatado pelo Waldecy, publicado no jornal O Globo, em fevereiro de 1969, pelas comemorações de 10 anos, você irá conhecer quem foi o primeiro presidente do clube, a primeira excursão oficial, os primeiros guias... informações essas que somadas ao artigo “E assim nasceu o Guanabara”, da sócia Joselina Nobre, de outubro de 1972, trarão assuntos que para alguns já são velhos conhecidos, mas que para outros são grandes novidades. Afinal, estamos em tempo de comemoração. E por falar em comemoração, nossa festa de 50 anos já está organizada. Para os desavisados, será realizada no dia 14 de fevereiro de 2009 no clube Gren Village, no Itanhangá.

Nesse mês foram depositadas as primeiras parcelas de pagamento ao clube. Dos sócios antigos, mais de 70 pessoas já estão pagando, mensalmente, sua parte para Suelly. Aos sócios ativos fica o alerta. O local comporta cerca de 200 pessoas. Não deixe para comprar seu ingresso em cima da hora, pois você pode correr o risco de ficar de fora dessa grande comemoração. O ingresso custa R$ 60,00 com direito a todas as atividades do local, refeição e bebida liberadas, mais uma caneca de chopp comemorativa dos 50 anos. Crianças até 11 anos não pagam; a partir dos 12 anos pagam meia-entrada.

No próximo mês divulgaremos, no boletim, a logomarca vencedora do Concurso dos 50 Anos do CEG, que teve sua data prorrogada por conta da grande procura na participação.

Carla Vieira Carla VieiraCarla Vieira Carla Vieira Carla Vieira Divulgação Divulgação Divulgação Divulgação Divulgação

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notícias do passado

_{fique por dentro}

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fique por dentro

artigo

notícias do passado

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notícias do passado

_{de volta ao passado}

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de volta ao passado

Excursionismo Excursionismo Excursionismo Excursionismo Excursionismo

O Excursionismo é caracterizado pelo contato com a natureza, que pode dar-se no campo, na praia ou na montanha, e pelo incentivo à vida em grupo - é o chamado “esporte diferente”.

Como complemento, como meio de ultrapassar os obstáculos encontrados na montanha, o excursionismo cultiva a técnica de escalada, do mesmo modo que para a praia, seria necessária a natação, estando dentro de suas normas incentivar a prática de todos os esportes. Comumente exposto aos rigores do meio, o excursionista deve ter noção de História Natural, bem como de primeiros socorros, aliados às noções de campismo.

Pelo fato de muitas vezes isolar-se dos contatos com a civilização, lhe é indispensável a ética excursionista, a disciplina e a noção de obediência ao guia, a fim de que seja assegurado o sucesso da atividade e a integridade dos participantes. A fim de que fiquem melhor documentadas as excursões feitas, procura-se deprocura-senvolver o gosto pela fotografia. Paralelamente a esses setores, os clubes excursionistas, procuram, manter, também, departamentos sociais e culturais.

A parte social é indispensável, não só no âmbito das atividades, como também nas sedes, quando se tem oportunidade de reunir os associados para troca de idéias e recomendações, de vez que este é o tipo de esporte de que todos sempre podem participar.

Boletim de março de 1960 - Ano 1 - nº3 Boletim de março de 1960 - Ano 1 - nº3Boletim de março de 1960 - Ano 1 - nº3 Boletim de março de 1960 - Ano 1 - nº3Boletim de março de 1960 - Ano 1 - nº3

A parte cultural pode ser considerada, não só como resultado do excursionismo mesmo, como também complementação, extensão das finalidades excursionistas, dando-lhe dimensões maiores e levando-o alevando-o clevando-ontatlevando-o clevando-om quase tlevando-odlevando-os levando-os ramlevando-os da atividade humana.

Não admitindo competição, o excursionismo, dando ao corpo a atividade de que ele necessita, recreia o espírito num sentido amplo e puro.

Manoel Armando R. Costa Manoel Armando R. CostaManoel Armando R. Costa Manoel Armando R. CostaManoel Armando R. Costa

Nesses tempos de comemoração “CEG 50 Anos”

Boletim de outubro de 1972 Boletim de outubro de 1972 Boletim de outubro de 1972 Boletim de outubro de 1972 Boletim de outubro de 1972 Ano 12 - nº 154 Ano 12 - nº 154 Ano 12 - nº 154 Ano 12 - nº 154 Ano 12 - nº 154

E assim nasceu o Guanabara E assim nasceu o Guanabara E assim nasceu o Guanabara E assim nasceu o Guanabara E assim nasceu o Guanabara

Embora fundado em fevereiro de 1959, somente em outubro podemos dizer que o CENTRO EXCURSIONISTA GUANABARA completa 13 anos com esse nome.

Nascido oficialmente a 14 de fevereiro de 1959, recebeu então a denominação de GRUPO EXCURSIONISTA JILÓ e somente em 25 de outubro do mesmo ano seria “batizado” com o nome que conserva até hoje CENTRO EXCENTRO EXCENTRO EXCENTRO EXCENTRO EXCURSIONISTCURSIONISTCURSIONISTCURSIONISTCURSIONISTAAAAA GU

GU GU GU

GUANABARAANABARAANABARAANABARAANABARA. A “criança”, então com

nove meses, teve como “padrinhos” Divaldo Augusto da Silva Amorim, Manoel Armando Rodrigues da Costa e Sonia Guanaes Constantin (atualmente Sonia Constantin Serpa) – associados que sugeriram o nome atual, numa Assembléia Geral presidida por José Flávio Sylvério, secretariada por Suelly da Silva Ribeiro e

Curso Básico de Montanhismo

No dia 6 de outubro terá início o II CBM-2008. Serão oito aulas teóricas às segundas e quartas-feiras, das 19h às 20h30) e oito aulas práticas nos finais de semana, mais uma caminhada de dois dias com acampamento. A previsão de término é para 16 de novembro. A programação está disponível no endereço www.guanabara.org.br/curso_bas.htm, lembrando que pode haver alterações por conta de chuva ou de outros motivos de força maior.

O valor do curso é de R$ 450,00 (até 3 vezes). O formando do CBM poderá se inscrever como sócio do CEG sem o custo adicional de R$ 45,00, que inclui a matrícula, a jóia e a primeira mensalidade. Mais informações pelo telefone (21) 3285-8653, todas as quintas-feiras a partir das 19h, ou pelo correio eletrônico guanabara@guanabara.org.br

FFFFFestival de F

estival de F

estival de Filmes de Montanha

estival de F

ilmes de Montanha

Já está disponível no site www.filmesdemontanha.com.br, a pro-gramação para a 8ª Mostra Internacional de Filmes de Montanha, que será realizada no Cine Odeon (Cinelândia) de 22 a 25 de outubro.

Serão exibidas dezenas de filmes de curta-metragem. Os filmes selecionados concorrerão ao “Troféu Corcovado”, nas seguintes categorias: melhor filme, melhor diretor, melhor fotografia e melhor trilha sonora.

Dentre as atividades paralelas constam a exposição fotográfica “Os anos dourados do montanhismo brasileiro”, de Renato José Sobral Pinto, permanente no hall do térreo e os lançamentos dos livros “Espírito Livre”, de Marina Soler e “Decolando para a felicidade”, de Ruy Marra.

Exposição F

Exposição Fotográfica

otográfica

O nosso sócio-colaborador Sobral Pinto reiniciou suas Exposições Fotográficas em nossa sede-social. Desta vez, Sobral resolveu organizar e montar uma “Exposição” somente com fotos coloridas de nosso colega “Ivan Azevedo”.

O tema escolhido foi o “Curso de Escalada em Gelo”, que o mesmo freqüentou na cidade de Bariloche (Patagônia), no sul da Argentina, durante o período de 31.12.2007 até 18.01.2008, em companhia de outros colegas do CEG e de clubes cariocas, como CERJ e CEC.

Essa “Exposição” (1ª parte), que consta de fotos tanto do “curso” como das “escaladas realizadas pelo Ivan e seus colegas alpinistas”, ficará em nossa sede de outubro até dezembro de 2008, pois em janeiro de 2009, teremos a 2ª parte, com outras magníficas vistas daquele local privilegiado para os amantes do alpinismo.

Curso Avançado de Escalada

Estão abertas as inscrições para o Curso Avançado de Escalada (CAE). Nele os alunos aprenderão os procedimentos para primeiro de cordada, além de noções de utilização de equipamento móvel. Esse é um dos pré-requisitos para a formação como guia do CEG. O coordenador será Frederico Noritomi.

Poderá participar quem já tiver concluído o CBM e estiver em dia com as mensalidades. O valor será de R$ 300,00 divididos em três vezes.

Informações na secretaria do clube.

VVVVVocê sabia

ocê sabia

... que a denominação GUANABARA foi sugestão apresentada pelos sócios Sonia Guanaes Constantin, Divaldo Augusto da Silva Amorim e Manoel Armando Rodrigues da Costa, em homenagem ao novo Estado que seria criado em 1960?

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outubro/2008 www.guanabara.org.br 5 Duas excursões à Itatiaia – a primeira

em outubro de 1958 e a segunda no carnaval de 1959 – marcaram a pré-fundação de uma entidade que congregaria jovens e “menos jovens” do Grajaú. Era o resultado do viver dias e dias no recesso da natureza que naquela região é tão pródiga de maravilhas e que pela magia do ambiente irmana todos os que pisam àquelas alturas. Fundaram um grupo pitorescamente denominado “Jiló” o que teve efeito na Assembléia Geral de 14 de fevereiro de 1959.

Na primeira linha dos cinqüenta fundadores figuram os esportistas Manoel Armando Rodrigues da Costa, a família: Oswaldo, Dalva, Suelly e Sionil Ribeiro, as irmãs Rachel e Rizza Curvelo de Mendonça, Wiliam Salgado e os primeiros guias, os escoteiros Milden Rodrigues de Santa Rosa e José Luiz de Figueiredo.

Na segunda Assembléia Geral, em 25 de outubro do mesmo ano, resolveu-se por indicação dos sócios Sonia Constantin, Divaldo Amorim e Manoel Armando Costa, substituir o nome para Centro Excursionista Guanabara.

O primeiro presidente foi Manoel Armando Rodrigues da Costa, eleito para o período de 14/02/1959 a 29/04/1961. A primeira excursão oficial foi a escalada à

de volta ao passado

Fundação do CEG

Chaminé Cantagalo, realizada em 05 de abril de 1959, guiada por José Luiz de Figueiredo com sete participantes. Os primeiros guias comissionados, os já citados Milden Rodrigues de Santa Rosa e José Luiz de Figueiredo, enquanto que os primeiros formados por ETGE foram Divaldo Amorim, Gustavo Montenegro e Sionil da Silva Ribeiro, que cursaram a escola do CERJ, por especial deferência de sua Diretoria.

A primeira conquista foi a Chaminé Guanabara, no Morro Outeiro Santo, Jacarepaguá. Foram seus autores e primeiros conquistadores Luigi Iannace, Harald Friedrich, Marcos Coelho e José Reginaldi Dante. Inaugurada em 14 de fevereiro de 1965, constituiu parte das comemorações do IV Centenário da Cidade.

A primeira ETGE do CEG foi concluída em 24 de novembro de 1968, sob a responsabilidade de Harald Friedrich, assessorado por Helena Campelo e Divaldo Amorim e colaboração de Guilherme Ribeiro de Menezes, formando sua primeira turma de alunos Waldinar S. Menezes, Roberto Schmidt, José Dante, Dacran Martignoni, Laize Helena, Manoel Armando e Luis Pequeno.

Ivo P Ivo PIvo P Ivo P Ivo Pereiraereiraereiraereiraereira Jornal O GL

Jornal O GL Jornal O GL Jornal O GL

Jornal O GLOBOOBOOBOOBOOBO, fevereiro de 1969., fevereiro de 1969., fevereiro de 1969., fevereiro de 1969., fevereiro de 1969.

ventania) e descargas elétricas como pano de fundo. Wal, que tem de montanhismo o que tenho de idade, sondou se eu já tinha feito o CEPI. Respondi que sim. Em pensamento, acrescentei “na chuva não”. Optamos por subir.

Começou a chover fortemente. O tapete aquático planava na pedra em nossa direção, fazendo ondinhas onde encontrava agarra. O vento forte característico da via veio bater seu ponto e criou outro tapete aquático, desta vez horizontal. Então a água escorria de cima para baixo (força da gravidade), e da direita para esquerda (força do vento), reproduzindo uma mini-pororoca. Era bonito de se ver. Mas não pensava em outra coisa que não “tocar para cima”.

Às vezes a água impetuosa, assim como a areia dançante do deserto, me obrigava a fechar os olhos, isso para não fazê-lo arder. Em certo momento olhei para baixo, na certeza que encontraria alguém com

uma mangueira apontada para mim. Mas não havia ninguém. Era a natureza mesmo. Wal foi bastante cauteloso. Sempre me incentivando e ainda me dando total segurança (com corda de cima!). Estávamos calmos e focados. A escalada ganhou um tom mais realístico. Nunca subi aquele negócio com tanta rapidez e consciência. Não mais havia espaço para frescura, cansaço ou auto-piedade.

Foi mais ou menos assim que terminamos a Itadilúvio, via dos Italianos seguida de dilúvio. Foi o mais gratificante dos cumes.

À espera do bondinho, um turista madrileño comentou que há 30 minutos havia visto, do teleférico, dois pontinhos na metade do morro do Pão de Açúcar. Perguntou se éramos os pontinhos. Depois perguntou como havíamos chegado até lá, em tão pouco tempo. “Elevador, meu caro. Elevador.”

Aline de Almeida (Alfacinha) Aline de Almeida (Alfacinha)Aline de Almeida (Alfacinha) Aline de Almeida (Alfacinha) Aline de Almeida (Alfacinha)

PPPPProrrogado Concurso da L

rorrogado Concurso da L

rorrogado Concurso da Logomarca dos 50 Anos do CEG

rorrogado Concurso da L

ogomarca dos 50 Anos do CEG

Devido ao grande interesse dos sócios na participação do Concurso da Logomarca dos 50 Anos do CEG, a data de entrega do desenho, prevista para 30 de setembro, foi prorrogada para 7 de outubro. A votação será realizada através do site www.guanabara.org.br. Na próxima edição divulgaremos a logo vencedora que será utilizada em impressos, brindes e outros fins para a festa de aniversário do clube.

Seminários

Será realizado, no dia 13 de outubro

de 2008, às 18h30, o Seminário deSeminário deSeminário deSeminário deSeminário de

“Segurança em Montanha “Segurança em Montanha “Segurança em Montanha “Segurança em Montanha

“Segurança em Montanha”, da Femerj. Devido ao grande interesse na participação dos montanhistas, demonstrado através da lista de discussão online da Federação, o local do encontro foi transferido para a rua Lauro Muller, 455, Auditório Ministro João Alberto Lins e Barros, na Urca.

5º Encontro de Montanhistas V

5º Encontro de Montanhistas Veteranos

eteranos

fique por dentro

artigo

No próximo dia 21 de outubro de 2008 será realizado, na sede do CEB, o 5º Encontro de Montanhistas Veteranos, coordenado pelo seu sócio Claudio Aranha, para o qual são convidados todos os colegas excursionistas, de qualquer clube.

Neste ano, o sócio Sobral Pinto foi convidado para fazer a “Exposição

Fotográfica Oficial” que contará com imagens bem interessantes, como o uso do “China-páu” e da “Bota Cardada” muito usada nas décadas de 50 e 60, assim como fotos de excursões que hoje não podem ser mais realizadas, por causa do crescimento das favelas na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

Sergio Poyares, do Núcleo de

Montanhismo do Parque Estadual dos Três Picos - Instituto Estadual de Florestas / RJ (PETP-IEF/RJ), está dando início a uma série de palestras bimestrais nos vários Clubes e Instituições ligadas ao montanhismo, para informações sobre como está o trabalho e o funcionamento da parte administrativa do Parque. No CERJ, a palestra já foi realizada dia 25 de setembro.

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artigo

Localizada em Minas Gerais, próximo a Juiz de Fora, Ibitipoca é um paraíso de montanhas e cachoeiras de coloração única! Na segunda semana de agosto, um grupo de montanhistas do CERJ, CEG, CEP e Aguiperj invadiram a cidade para além de desfrutar de suas belezas naturais, curtir um som do “bão”: blues. Pois é, uma vez por ano acontece o Ibitiblues, uma noite de shows de altíssimo nível sob uma lua cheia que dispensava até iluminação.

O grupo chegou na sexta-feira e no sábado. Como bons montanhistas que são, estavam todos no Parque Estadual de Ibitipoca. A entrada custa R$ 10,00, mas quem tem carteirinha de estudante paga meia. Há uma estrutura muito boa para os visitantes logo após a entrada, com banheiros e orientações. A área de camping possui churrasqueiras, banheiros gigantes, tanques, filtros e um grande restaurante que na volta das trilhas serve uma cervejinha... O grupo se dividiu aí, alguns foram fazer a trilha da Janela do Céu, a mais famosa; outros o Pico do Pião e outros simplesmente lagartear nas rochas a beira do rio de águas cor de Coca-Cola.

As trilhas giram em torno de 7 km em média, podendo, com guias experientes, serem feitas por dentro dos rios. Há diversas cachoeiras, grutas e mirantes em todo o parque. É tudo muito bem marcado, com indicações e metragem nas placas, o que facilita bastante o acesso dos turistas. Aliás, hoje para chegar a Ibitipoca os caminhos estão bem facilitados, não há mais estradas de barro, a estrada de Lima Duarte está um tapete e cimentaram tudo até a entrada do parque!

A temperatura nesta época (agosto) é muito agradável, pois de dia está sol e

Ibitipoca

quente, e à noite um friozinho de 5 a 8°C. Quando o quesito é comer e beber, Ibitipoca também é show. É possível comer um bom PF mineiro por míseros R$ 5,00 e tomar as melhores pinguinhas da região por R$ 1,00. Sem falar no ponto alto da gastronomia da cidade, o famoso pão de canela, com ou sem recheio, uma delícia! O grupo após um dia no parque e bater um pratão de R$ 5,00 se acabou no Blues! Afinal aonde esta galera chega tudo fica mais divertido! Que venha Itatiaia!

Dione Conde Dione Conde Dione Conde Dione Conde Dione Conde

Ponto de encontro: Tia Elza, Praia Vermelha, 04/10 às 14h.

Jack Nicholson (vulgo Waldecy) e eu (vulgo Aline Alfacinha) escalaríamos pela primeira vez na mesma cordada.

Existe a Italicundo e a Itadilúvio

A idéia era fazer a Italicundo. Eu guiaria a via dos Italianos, e Waldecy a Secundo. No caminho para a Urca, avistei a Má com sua bicicleta que dobra e pode ser guardada no bolso. Poxa, a aventura não poderia começar melhor. Continuamos a pedalar enquanto tricotávamos (ou continuamos a tricotar enquanto pedalávamos, ou ambos).

Encontrei o Wal na Tia Elza e caminhamos até a base da Italianos. Era um desafio guiar esta via: a primeira (e única) vez que a escalei foi logo após o CBM (com Má e Playboy), naquela fase em que definimos agarra como sendo uma “grande protuberância na pedra onde é possível confortavelmente colocar o pé (ou a mão) e descansar, como se estivéssemos no meio-fio”. Então na época subi de forma capenga e na fé, pois não encontrei agarra alguma em certas áreas da via. Sim, nesta fase sofremos de hipermetropia-e-miopia agarrática. Aindo sofro disto, mas em menor grau.

Na base, Wal lançou o 2º desafio, desta vez matemático (?) : “Alfacinha, estou bolado porque dizem que a Matemática é exata mas me apresentaram um problema que talvez indique que ela não é: 3 amigos, no restaurante, pagaram a conta com 1 nota de R$ 10 cada um. Ou seja, pagaram R$ 30. O garçom informou que a conta era R$ 25, e devolveu $5,00. Cada amigo pegou R$ 1 deste troco. Optaram por deixar os R$ 2 restantes para o garçom. A inconsistência é: R$ 30 (total pago) subtraído de R$ 27 dos amigos (cada um

pagou R$ 9, pois receberam R$ 1 de troco), sobram R$ 3. Mas na verdade só sobrou R$ 2, que ficou para o garçom. Onde foi parar o outro R$ 1?”

Respondi que deixaria o problema em background, pois a parte de meu cérebro que resolve este tipo de problema é a mesma que escala.

Comecei o primeiro esticão. Seguia lentamente, namorando cada agarra. Não por romantismo; era, antes, falta de confiança caramelizada com receio de cair guiando (sei lá, é melhor cair depois de aprender queda no CAE, que está para começar). Naquele ritmo, chegaríamos ao cume tarde e às más horas. Eu precisava de um milagre, o milagre da corda de cima. Então passei o bastão, digo, as costuras, para o Wal, que passou a guiar do segundo esticão em diante.

Quando Wal clipou o primeiro grampo do 2º esticão, gritei: “Não sobrou R$ 3, e sim R$ 2! Os amigos, juntos, pagaram R$ 27 (cada um pagou R$ 9, considerando que deram R$ 10 e receberam R$ 1 de troco). Como a conta foi R$ 25, sobrou R$ 2, que ficou para o garçom.”.

Antes de chegarmos à grutinha, pinguinhos pluviais começaram a atingir nossa pele. O céu mudava de cor, para cinza. O celular tocou: eram os amigos de Wal alertando sobre a desagradável mudança climática. Duas opções: rapelar ou chegar ao cume pela via CEPI (cabo de aço). Certa era a companhia da chuva, com trilha sonora atmosférica (o silvo da No dia 6 seis de setembro, eu (Dione),

Elizete, Play (Chico), Ana Lulu, Tio Luiz e Schmidt combinamos de escalar a face leste do Dona Marta. Nos encontramos às 8h30 na praça da General Glicério. Schmidt compareceu, mas não pôde seguir com o grupo, mas como sempre, sua gentileza falou mais alto e deu uma carona aos escaladores até a subida da trilha.

O acesso para a base das vias é super fácil e rápido. Basta seguir a escadinha e calha que desce do morro e já se pode mirar as montanhas à direita. Eu, Elizete e Chico fizemos a Nitroglicerina. Tio Luiz e Ana Lulu, a La Niña. Nossa via era um terceiro grau com direito a bonitas passadas e um visual maravilhoso, pois do alto da montanha ficamos de frente para toda a Baía de Guanabara.

A via tem uns 240 metros e é bastante tranqüila para os iniciantes e admiradores de aderência. Por terem poucos freqüentadores, as vias se encontram um pouco sujas, sendo assim, porque não invadimos estas maravilhas sempre?! Fica o convite!