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INFO CAPAL. Campanha de lançamento dos produtos da marca Do Bem irrita cadeia produtiva do leite. Edição 03-19/janeiro/2018

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INFO CAPAL

Edição 03 - 19/janeiro/2018

Leites vegetais não substituem o leite de vaca

O Dr. Manuel Díaz Curiel, presidente da Fundación Hispana de Osteoporosis y Enfermedades Metabólicas Óseas, da Espanha, explica que "para obter a mesma quantidade de cálcio presente em um copo de leite, é necessário ingerir grandes quantidades de outros alimentos, incluindo os chamados "leites vegetais", que não apresentam os mesmos benefícios do leite, nem em relação ao teor de cálcio, muito menos na biodisponibilidade (absorção e utilização)", explica ele. Em termos de quantidade e qualidade, o leite oferece uma porcentagem muito alta de cálcio, como destacou Díaz, mas mais importante que isso é a capacidade de absorção do organismo do cálcio presente no leite em relação ao de outros alimentos com elevados teores deste mineral. Dados de pesquisa mostram que 32% do cálcio presente no leite é utilizado pelo organismo, esta porcentagem cai para 21% nas amêndoas, só para citar um exemplo. Além dos benefícios sobre a saúde óssea e prevenção da osteoporose, o cálcio é necessário para regular o ritmo cardíaco, para a recepção e envio de sinais nervosos para os músculos, dentre outras funções.

A Ambev, principal fabricante de cervejas do país, estreou sábado no mercado de bebidas vegetais. O investimento na nova categoria ocorreu com sua marca de sucos, a Do Bem.

Segundo a Ambev, que comprou a Do Bem em 2016, a ideia foi dar uma nova leitura para o segmento. De acordo com informantes, o sabor do novo produto será 'próximo ao leite tradicional', já que foram utilizadas tecnologias e blends específicos de fruta para deixá-lo mais neutro. O novo produto terá fornecedores de coco da Bahia e do Ceará, os mesmos que já produzem a água de coco para a multinacional.

O lançamento - em embalagens de 1 litro e disponível nas versões original, baunilha, chocolate e café com leite - gerou polêmica visto que a empresa intitulou o novo produto como 'leite vegetal'. O vídeo da campanha ressalta em vários momentos que a bebida é elaborada sem a 'ajuda' das vacas.

Cna entra em cena e pede providências

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lançou um oficio solicitando a adoção de providências imediatas quanto ao lançamento da AMBEV.

“Adotado em seu rótulo e em seus anúncios publicitários um slogan que remete à concepção de um leite obtido sem a necessidade de vacas para sua produção (‘atualize seu leite e dê férias para as vacas’), a AMBEV transmite ao consumidor a falsa

Campanha de lançamento dos produtos da marca “Do Bem” irrita

cadeia produtiva do leite

(e temerária) mensagem do que referido produto é um substitutivo do leite, o que não condiz com a realidade”, diz o ofício.

O ofício afirma, ainda, que o leite, por definição legal, deve ser oriundo de animais, não podendo, dessa forma, um produto de origem vegetal ser classificado como “leite”.

A CNA afirma que o consumidor está sendo induzido a um erro, já que o rótulo do produto, principal fonte de informação do consumidor, “transmite a ideia de substituição ao leite, mesmo sabendo que se trata de uma bebida vegetal com características nutricionais muito diferentes do produto de origem animal.”

Dessa forma, a CNA afirma que o rótulo e a publicidade do produto contrariam o Código de Defesa do Consumidor, pedindo, assim, a intervenção da ANVISA, solicitando a exclusão do slogan e de toda publicidade e propaganda do produto até que a questão seja resolvida. As informações são da CNA.

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Capal convida seus associados para uma reunião onde serão apresentados os resultados da Fundação ABC sobre sementes de milho híbrido da safra verão 2016, para avaliação da

programação da safra 2017. Serão 4 reuniões. Confira o calendário:

REUNIÕES – MILHO PARA SILAGEM

16/06 Loja Capal Santana do Itararé 13h

19/06 Loja Capal Ibaiti 19h30

Classificados

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Associado, fique atento às datas das pré assembleias e AGO 2018

Nas pré assembleias são apresentados todos os assuntos da AGO, de forma bastante detalhada. O associado tem a vantagem de saber sobre a participação da sua filial nos grandes números da Cooperativa e pode questionar e obter mais informações sobre o andamento das atividades e investimentos previstos para sua região.

Calendário de pré assembleias

Data

Filial

Local

Horário

06/02 terça

IBAITI

Salão Paroquial - Paroquia Eucarístico Sagrado Coração de Jesus

Praça. Pe. Estevão Szulk, s/n - Centro, Ibaiti

14H

CURIÚVA Restaurante Caetê 19H

07/02 quarta

CARLÓPOLIS Espaço Festa ( Salão da Sandra)

Av. Elson Soares, 160 14H

JOAQUIM TÁVORA Unidade Capal 19H

08/02 quinta

TAQUARITUBA Unidade Capal 2 14H

FARTURA Salão Paroquial

Rua: Gerônimo de Andrade, 43. Centro. Fartura 19H 14/02

Quarta

TAQUARIVAÍ Unidade Capal 14H

ITARARÉ Unidade Capal 19H

15/02 Quinta

SANTANA DO ITARARÉ Salão Paroquial. Rua Omero Paulo Anhaia, s/n.

Santana do Itararé 14H

WENCESLAU BRAZ Casa da Amizade – Wenceslau Braz 19H 16/02

Sexta ARAPOTI Asfuca 19H

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Capal convida seus associados para uma reunião onde serão apresentados os resultados da Fundação ABC sobre sementes de milho híbrido da safra verão 2016, para avaliação da

programação da safra 2017. Serão 4 reuniões. Confira o calendário:

REUNIÕES – MILHO PARA SILAGEM

16/06 Loja Capal Santana do Itararé 13h

19/06 Loja Capal Ibaiti 19h30

AMBIENTAL

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Confira alguns dos principais serviços prestados pelo Departamento Ambiental da Capal aos cooperados, lembrando que todos são cobrados por projeto.

Informações pelo 43 3512 1026 ou ambiental@capal.coop.br

O presidente Michel Temer sancionou em 9 de janeiro o projeto que prevê o parcelamento dos débitos relativos ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), por meio da instituição do Programa de Regularização Tributária Rural (PRR). A nova lei, de nº 13.606, foi publicada no Diário Oficial da União com 24 vetos em relação ao projeto aprovado no Congresso Nacional.

Mobilização - “Desde a decisão do Supremo Tribunal Federal, de 30 de março de 2017, sobre a constitucionalidade

da cobrança do Funrural, o Sistema Ocepar e as cooperativas vinham buscando uma solução para essa questão e ela foi encaminhada com a sanção da Lei 13.606”, afirma o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.

Quitação de débitos - A legislação sancionada prevê a quitação dos débitos vencidos até 30 de agosto de 2017. A

adesão ao programa será aceita até 28 de fevereiro de 2018. A contribuição ao Funrural incide sobre a receita bruta da comercialização da produção e é paga pelos empregadores para ajudar a custear a aposentadoria dos trabalhadores. O produtor rural que aderir ao programa terá de pagar 2,5% da dívida consolidada em até duas parcelas iguais, mensais e sucessivas. O restante poderá ser parcelado em até 176 prestações.

Fonte: www.paranacooperativo.coop.br

Sancionada a lei sobre o Funrural

• Licenciamento Suinocultura

• DLAE – Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual (atividades diversas)

• Autorização Ambiental • Renovação de licenciamento • Outorga de Uso Insignificante • Licença de Ampliação

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INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC

R$ 3,20 – 18/01 0,3994 % a.m. - 17/01 7,00 % a. a.

PARANÁ

MILHO

Arapoti-Pr

Comprador: R$ 30,00 Vendedor: sem indicação

W.Braz-Pr

Comprador: R$ 29,50 Vendedor: sem indicação

SOJA

Disponível CIF Ponta

Grossa R$ 70,50 Entrega abril/2018 e

pagamento maio/2018 - CIF Ponta Grossa/PR

R$ 70,00 TRIGO Superior R$ 680,00 FOB Intermediário R$ 610,00 (T-2) PADRÃO R$ 570,00 (T-2) R$ 540,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 28,20 Vendedor: sem indicação Taquarituba/Taquarivaí-Sp

Comprador: R$ 29,50 Vendedor: sem indicação

SOJA

Disponível CIF Santos R$ 73,20 Entrega março/2018

pagamento abril/2018 – CIF Guarujá R$ 73,00 Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 – CIF Guarujá R$ 72,80 TRIGO Superior R$ 700,00 FOB – ITARARE/ SP R$ 700,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP (falling number mínimo de 250)

Intermediário R$ 620,00 (T-2) PADRÃO R$ 590,00 (T-2) R$ 560,00 (T-3) MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega agosto/2018 e pagamento setembro/2018 Comprador: R$ 30,50 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2018 e pagamento outubro/2018 Comprador: R$ 30,00 Vendedor: sem indicação

Alessandra Heuer – Comunicação comunicacao@capal.coop.br – 43 3512-1092

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 15/01/18 Min. Máx. 16/01/18 Min. Máx. 17/01/18 Min. Máx. 18/01/18 Min. Máx. 19/01/18 Min. Máx. Carioca Dama 10 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 – 9 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 – 9 S/Cot 130,00 S/Cot 125,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8,5 – 9 S/Cot 125,00 S/Cot 122,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 Carioca Dama 8 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 – 8 S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 Carioca Dama 7 – 7 S/Cot 100,00 S/Cot 100,00 95,00 100,00 95,00 100,00 95,00 100,00 Carioca Dama 6 – 7 S/Cot 80,00 S/Cot 80,00 S/Cot 80,00 S/Cot 80,00 S/Cot S/Cot

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Mercado brasileiro de suínos prossegue a semana sem apresentar novidades. Mercado segue pressionado e com pouca perspectiva de mudança no curto prazo, devido à baixa demanda e do fraco desempenho da exportação neste início de ano. Diante do fraco escoamento da carne no mercado interno, frigoríficos tendem a adotar a estratégia de controlar a produção, para evitar o aumento no volume de estoques. O mercado físico de cevados do interior paulista encaminhou seus negócios dentro do previsto, sem qualquer modificação substancial sobre as referências. Em se tratando das vendas de carcaças suínas in natura para o comércio de São Paulo, essas continuaram prejudicadas pela época do mês, na qual o consumo menor faz dos compradores extremamente cautelosos de modo a evitarem o risco de sobras. As disponibilidades de mercadorias são folgadas, até porque a concorrência vem aumentando, com maior presença de indústrias de fora efetivando condições vantajosas para fechamento de negócios.

Os principais derivativos do mercado futuro negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentaram queda pelo segundo dia consecutivo, sob influência de vendas técnicas de investidores que ainda realizam lucros originados na última semana de dezembro. A safra de milho da temporada 2017/18 exerce pressão permanente sobre os contratos futuros, tornando a barreira psicológica dos US$ 3,55/bushel, praticamente, instransponível. Há que se mencionar, ainda, que, nesta quinta-feira, os contratos futuros receberam suporte da média móvel de vinte dias. Em antecipação ao relatório semanal de vendas externas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os analistas ouvidos pela agência Reuters esperam a divulgação de volumes comprometidos entre 600 mil e 1 milhão de toneladas. A redução em relação às semanas anteriores ainda deve refletir a diminuição do ritmo das atividades, típico do período de final de ano. Os contratos futuros negociados na BM&F apresentaram resultados mistos. Enquanto as posições mais curtas foram alvo de liquidação, aquelas com vencimento mais longo já estão sob efeito das especulações que dão conta de uma redução da produção de segunda safra. Os preços do cereal variaram de praça a praça, As cotações do cereal reagiram na maioria das praças pesquisadas pela IEG|FNP, mesmo que nominalmente, puxadas pelo viés altista da pactuação de novos contratos futuros, situados na segunda safra da temporada 2017/18. A possibilidade de que os preços pouco remuneradores, comparativamente aos do ano passado, e o aumento do risco climático associado ao deslocamento da janela de cultivo, provocado pelos atrasos na semeadura da soja, resultem em uma produção significativamente menor da safra de verão.

As principais posições do mercado futuro do milho negociadas na Bolsa de Chicago voltaram a sofrer ajustes negativos nesta quinta-feira, sob influência de vendas técnicas e do resultado do levantamento trimestral dos estoques de grãos do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Os amplos suprimentos mundiais continuam a pesar sobre os preços. O Conselho Internacional de Grãos elevou sua estimativa para a produção mundial de milho na temporada 2017/18 em 14 milhões de toneladas, totalizando 1,05 bilhões de toneladas. O reporte do Departamento de Energia dos EUA, contudo, foi altista ao revelar o aumento da produção de etanol em 65 mil barris por dia, o que mostra recomposição da pior semana desde outubro do ano passado. De acordo com a revista Farm Futures, em seu primeiro levantamento de intenção de plantio, a área de cultivo do cereal pode chegar a 36,46 milhões de hectares.

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou com preços mais altos nesta quinta-feira. O mercado estendeu a recuperação iniciada na última sessão, após ter atingido os menores níveis em quase um mês. Os agentes deflagraram um movimento de cobertura de posições vendidas acompanhando a fraqueza do dólar. O momento é de repique técnico depois que o contrato de março da CBOT voltou a se aproximar do suporte o que gerou recompras de posições. O mercado doméstico ingressa avaliando a informação de que a colheita na Argentina, principal fornecedor de trigo ao Brasil teve os trabalhos encerrados, a produção voltou a crescer nesta temporada totalizando 17 milhões de toneladas. Com isso o mercado argentino tenderia a sofrer uma redução das cotações devido a este volume representativo colhido, contudo, com o câmbio interno elevado para o peso, o preço do cereal argentino é altamente competitivo no mercado internacional, favorecendo o escoamento da produção, além de valorizar o produto. Dentro deste cenário, o Brasil tem o viés altista minimizado, já que pelas paridades de importação o cereal argentino voltou a ser mais atrativo aos compradores.

As principais posições do mercado da soja negociadas na Bolsa de Chicago apresentaram variação positiva, pela quarta sessão consecutiva. O principal motivo que impulsionou as cotações foram os relatórios climáticos que continuaram apontando escassez hídrica no norte da área agrícola da Argentina. O retorno da liquidez ao mercado físico norte-americano, simultaneamente, eleva a perspectiva de que a oferta se ajuste mais a demanda no país. A Bolsa de Cereales de Buenos Aires cortou 100 mil hectares de sua projeção para área de plantio da Argentina e deixou em aberto novos cortes, caso o índice pluviométrico continue baixo. As chuvas passageiras registradas no vizinho sul-americano continuam a se sobrepor a super safra que vai se delineando no Brasil. No mercado interno mesmo com a ascensão dos contratos futuros negociados em Chicago, as cotações da soja, não apresentaram altas significativas. Os recorrentes ajustes negativos do câmbio têm proporcionado neutralidade à paridade com o mercado norte-americano. As indicações de compra continuaram com a mesma característica do início da semana. Condições melhores de venda, portanto, terão de ser proporcionadas por uma irrupção do dólar ou por uma manifestação mais forte dos demandantes.

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Preços médios de Leite Spot 2ª Quinzena de Janeiro/18 A última semana foi de liquidez um

pouco melhor em relação às anteriores. Contudo, de forma geral, compradores seguem com uma postura mais conservadora, negociando apenas “de mão para boca”.

O Leite UHT registrou leve alta, chegando a R$1,75/litro. Apesar das negociações ainda sem muitos volumes, alguns vendedores já adotam uma postura de elevação nos preços, pautada, principalmente, na queda de oferta da região sul, e na expectativa de retomada da demanda final.

Preços recebidos pela indústria 2ª Semana de Janeiro/18

Leite Spot sobe R$0,10/litro nessa quinzena, chegando a R$1,01/litro. Compradores que adotaram uma postura mais retraída nas últimas quinzenas se mostraram mais interessados em realizar negócios o que, junto com uma oferta mais restrita, deu suporte à elevação de preços

Entre os estados, destaque para Minas Gerais, onde o preço subiu R$0,14/litro chegando a R$1,05/litro na segunda quinzena de janeiro. Além da demanda aparentemente mais ativa no momento, já começa a haver indícios de queda na captação de leite, o que impulsionou os preços.

O dólar comercial fechou a negociação em queda, cotado a R$ 3,2080 para compra e a R$ 3,2100 para venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,2030 e a máxima de R$ 3,2260. A divisa norte-americana voltou a se enfraquecer mundo afora nesta quinta-feira. A despeito do otimismo no mercado internacional de câmbio, gerado pelo robusto PIB postado pela China, as dificuldades enfrentadas pelos republicanos na tentativa de aprovar o orçamento do governo federal trouxeram à tona mais questionamentos sobre a governabilidade de Donald Trump.

Referências

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